Me chamo Devon, tenho 45 anos, sou branco, 1.84m, 88kg, olhos castanhos claro, dependendo do meu humor, ficam quase verdes, cabelo castanho escuro, começando a ficar grisalho. Fiquei viúvo aos 36 anos, e depois que perdi minha esposa, mergulhei em uma espiral de depressão, revolta e mágoas.
Demorei um tempo para me recuperar e voltar a me envolver sentimentalmente com alguém. Foi então quando, a dois anos atrás, conheci uma mexicana através de uma rede social. No começo era como todos os contatos que surgiam pela rede social, que se limitava a uma curtida em alguma publicação, um comentário público ou em privado, tudo relacionado às publicações.
Sempre gostei de escrever, então escrevia versos ou poemas e publicava na minha rede social, e por acaso uma publicação, em espanhol, idioma no qual sou fluente, chegou até ela, e ela passou a me seguir.
Grande parte das minhas publicações tinham alguma que outra conotação sexual, romântica ou sensual, o que atraía bastantes comentarios de mulheres e ela passou a ser uma delas. Com o tempo começamos a chatear em privado e ela começou a me mandar fotos e me contar coisas sobre ela.
Ela se chamava Paula, vivia no México, tinha 43 anos, era casada e tinha dois filhos já crescidos. Era advogada, mas não exercia a profissão desde que havia se tornado mãe, dedicando-se totalmente a criação dos filhos. Mas agora que os filhos já eram grandes e haviam saído de casa para estudar, ela sofria com a síndrome do ninho vazio. Ademais, me contou que não era infeliz no casamento. Que a muitos anos que não se dava bem com o marido e que mantinha o casamento somente pelo bem estar dos filhos. Quanto mais tempo passávamos chateando, mais ia surgindo uma química entre nós, e íamos ficando mais íntimos.
Paula era uma mexicana linda, cabelo longo e liso, pele morena clara, alta, corpo bonito, com uma elegância na forma de vestir, de falar, muito atrativa e sexy. Cada vez mais suas fotos iam ficando mais sensuais, mais provocativas e nos deixando levar pelo instinto e o desejo, termimos em um delicioso momento de sexo virtual.
Depois desse episódio, decidi convidá-la para uma videochamada, e ela aceitou. Mas teria que ser em um momento em que ela estivesse sozinha em casa, e assim poderíamos ter mais liberdade. Havia o problema do fuso horário, cerca de tres horas de diferença, já que ela estava no México e eu no Brasil. Mas conseguimos marcar um dia pela manhã. Eu estaria de folga do trabalho e ela estaria sozinha em casa. Chegando o dia, me conectei na hora combinada, mas ela não estava online. Passados uns minutos, ela me mandou uma mensagem dizendo que já estava a caminho, que estava saindo da academia, e não demoraria a chegar em casa.
Para mim ainda eram as seis da manhã, e como não teria que sair para trabalhar, esperei tranquilamente, tomando uma xícara de café e lendo o jornal. Não se passaram nem quinze minutos e ela se conectou. Ainda que houvesse passado duas horas, a espera valeu a pena. Paula ligou a câmera e nossaaaa… Que mulher! Vestida com uma regata branca ajustada, acentuando seus seios, uma mine saia rosa com um short debaixo, um look bem esportivo. Estava suada, com o rosto rosado, e a respiração ofegante. Se desculpou pelo atraso dizendo que se confundiu com o fuso horário. A visão daquela mulher espetacular me faria desculpar qualquer coisa. Me disse que precisava tomar um banho, que estava suada e queria estar bem apresentável para mim em nossa primeira videochamada. A acalmei dizendo que não havia nada que desculpar, que a espera tinha valido muito a pena, que ela estava linda, mas se quisesse tomar banho, que ficasse a vontade, eu a esperaria o tempo que fosse necessário.
Então ela decidiu que sim iria tomar o banho. Me servi mais uma xícara de café e me sentei para esperar que ela retornasse do banho. Para minha surpresa, ela levou a câmera para o quarto dela, posicionou a câmera de modo que eu a pudesse ver e começou a se despir, de forma sensual, sexy, provocativa, olhando para a câmera… Fiquei em êxtase… Eu ainda estava de pijama, uma bermuda soltinha, sem cueca e uma camiseta. Minha excitação ficou evidente, meu pau ficou duro e marcando bem minha bermuda. Minha boca salivava e meus olhos brilhavam vendo aquela cena, aquela mulher maravilhosa se exibindo para mim. A medida que ela ia tirando cada peça de roupa, ela a jogava em direção a câmera, sorria, mordia os lábios, me mandava beijinhos… Ufffff… Tirou primeiro a regata, depois o top que tinha por debaixo, deixando os seios expostos. Eram deliciosos, tamanho médio, bem firmes, com os biquinhos bem durinhos e grandes, a auréola morena escura, bem definidos e muito bonitos. Ela massageava os seios e se exibia, me deixando ainda mais excitado, com o pau babando de desejo e a boca salivando de vontade de chupar aqueles biquinhos deliciosos. Depois ela tirou a sainha, com movimentos sensuais, charme, provocação, me levando a loucura.
Jogou a saia em direção a câmera e ela ficou presa, ofuscando minha visão. Via agora apenas um vulto se movendo. Mas não deixava de ser sexy aquele mistério. Comecei a ouvir uma canção que ela colocou, estava morrendo de curiosidade, desejando saber o que viria a seguir, totalmente excitado, louco para pegar aquela mulher e transar com ela até perder as forças. De repente ela tirou a saia da câmera e estava completamente nua e caminhava em direção a ducha, ao son de “cry to me- dirty dancing”, olhando para a câmera, provocando, sorrindo, mordendo os lábios, acariciando o corpo. Fiquei paralisado, louco de tesão, tirei meu pau fora da bermuda e comecei a me masturbar. Ela era linda, fantástica, exuberante e sexy. Deixou a porta do box aberta e ligou a ducha, se exibindo com seu corpo molhado, se acariciando, dizendo coisas provocativas, se tocando, dizendo que queria que estivesse ali com ela, penetrando e gozando com ela. Gozei muito vendo aquela mexicana maravilhosa na ducha e ela gozou pra mim enquanto a água caía sobre ela.
Depois de gozar, ela fechou a porta do box, com um sorriso sapeca nos lábios, me deixando louco para saber o que viria depois… aos poucos minutos a porta do box se abriu e ela saiu, pegou uma toalha, se enrolou e veio em direção a câmera, me mandou um beijo, e pediu para ver meu pau, que nesse momento já estava duro novamente. Direcionei minha câmera para meu pau e ela fez um gesto como se estivesse lambendo ele, ufff quase gozei novamente só com imaginar aquela língua deliciosa no me pau. Me pediu que a esperasse até que ela se vestisse, e que em seguida me acompanharia para tomar uma xícara de café. Eu disse que esperaria a vida inteira por ela, mas que adoraria vê-la se vestir… Então ela começou a tirar a toalha, provocativa, sensual, e foi em direção ao guarda roupa…
Ela tinha um corpo escultural, pele lisinha, bem cuidada, um bumbum maravilhoso, com medidas não muito grandes, mas bem definidos e em consoancia com seu corpo. A bucetinha dela era bem depilada e lisinha, para minha loucura geral. Ela tirou uma roupa bem casual do armário, jogou sobre a cama. Pegou um creme, suponho que algum hidratante, e começou a passar por todo o corpo, sempre olhando para a câmera, con elegancia, con sensualidade, todo o tempo me provocando. Depois de se hidratar, vestiu uma blusa branca larguinha com mangas longas, que ela puxou até os cotovelos, vestiu uma calcinha também branca, pequenininha, fio dental, que ela fez questão de desfilar diante da câmera para mim, e por fim um short jeans que entrou bem justinho naquele bumbum delicioso dela. Veio em direção a câmera, me lançou um beijo e me perguntou como ela estava, ao que respondi que ela estava divina. Ela pegou a câmera e foi caminhando em direção a cozinha, se serviu uma xícara de café e me disse que quando pretendia ir visitá-la…
Passamos a conversar enquanto tomávamos o café, ela estava bem descontraída, sorrindo, conversando, sentada bem informal em uma poltrona, com uma mesinha al lado, onde tinha umas flores, umas bolachas e uma cafeteira. Sua blusa, por ser um pouco larga, as vezes caía do seu ombro, deixando-se ver uma tatuagem exótica, parecendo um pequeno camelão deslizando em direção ao seus seios. Dependendo do movimento que fazia e como posicionava a câmera, eu podia ver seus seios, já que ela não estava com sutiã, me levando a loucura de tanto desejo e tesão por aquela mulher. Ela era muito bem articulada, inteligente e isso me despertava um intenso desejo por ela, já que sou extremamente sapiosexual.
Depois de terminar o café, seguíamos conversando, de forma descontraída e casual, sobre temas aleatórios, e ela do nada solta:
_ ¡fóllame como jamás nadie me haya follado en la vida! (me fode como nunca ninguém me fodeu na vida).
Fiquei outra vez extasiado e louco de tesão por aquela mulher. Ela se levantou, caminhou com a câmera até seu quarto, como se me levasse pela mão com ela. Posicionou a câmera em frente a cama, tirou o short e a calcinha, e ficou de quatro sobre a cama. Rebolava, me provocando, me pedindo para comer a bucetinha dela. Era uma visão espetacular do bumbum, o cuzinho e a bucetinha dela, que estava muito molhada. Podia ver também a silueta dos seios dela entre a blusa. Cada movimento que ela fazia me levava a loucura. Eu ia falando e descrevendo como se estivesse transando com ela:
_ Sente meu pau abrindo sua bucetinha, metendo até o fundo, entrando e saindo. Minhas mãos massageando seus seios, agarrando seus cabelos e te puxando pra mim em cada estocada.
Ela gemia como se eu realmente estivesse metendo nela, como se realmente sentisse cada estocada do meu pau dentro dela.
Eu via ela se masturbando, metendo o dedo dentro, acariciando o clitóris e rebolando, enquanto eu batia uma punheta colossal, deixando meu pau enorme, grosso e pulsante… até que gozamos intensamente.
Ela sorriu e disse que iria necessitar outra ducha. Falei que também necessitava uma depois de tanta porra que ela me fez jorrar. Perguntei se podia acompanhar ela novamente na ducha, mas ela disse que precisava desconectar e se recompor, porque naquele dia a filha tinha marcado de passar em casa para almoçar com ela, e já estava quase na hora. Nos despedimos e combinamos de fazer outra videochamada, e programar uma visita pessoal a ela no México, viagem essa que aconteceu durante minhas férias, em Janeiro de 2023. Mas essa, claro, é outra história.
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