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A minha chefe Marcela

Publicado em janeiro 27, 2024 por Ricardo Damaceno
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O conto a seguir é real

Me chamo Ricardo. Sou um rapaz de 24 anos, tenho a pele branca e estatura média . Meu cabelo é liso e de comprimento médio. Me considero bem bonito. O meu corpo é atlético, gosto de malhar.

No trabalho, sou o Ricardo que muitos conhecem: extrovertido e de bem com a vida. Gosto de chegar pela manhã com um sorriso no rosto, cumprimentando a todos com entusiasmo. Sou daqueles que gosta de fazer amizade.

Minha chefe Marcela é uma mulher de 31 anos, baixa, com uma aparência refinada e elegante. Sua pele é bem branca e têm longos cabelos lisos pretos . Sempre vai trabalhar com camisas sociais, que marcam o seu corpinho magro , revelando também um pouco do decote. A pele branquinha, hidratada e delicada dela, me deixa maluco. Particularmente, adoro ve-la de social, sempre me imaginei desabotoando e passando a língua por todo o seu corpinho gostoso.

Algumas vezes, enquanto estava imerso em minhas tarefas diante do computador, erguia meus olhos e Marcela estava ali, no meio da atividade do escritório, me olhando de relance. Mas seu olhar tinha um brilho diferente. Era um olhar de desejo.

Aquilo me deixou intrigado e, desde então, vinha notando que ela sempre cruzava os corredores me observando. Esses pequenos momentos  alimentaram a minha curiosidade, tornando os dias no escritório surpreendentemente mais excitantes.

Em uma sexta-feira fria de agosto, enquanto eu me preparava para desligar o computador o voltar para casa, percebi que Marcela estava bem enrolada com a atividade do escritório.

Como eu era um dos últimos funcionários restantes na sala, me propus a ajudar Marcela no restante do trabalho.

Marcela sorriu aliviada e aceitou minha ajuda. Naquele sorriso percebi que existia algo além de gratidão, uma satisfação com a minha companhia.

Após finalizarmos o trabalho, Marcela agradeceu pela ajuda, com um sorriso; Aquele sorriso, misturado com o olhar de expectativa no rosto dela.

Respondi que estava sempre disposto a ajudar, não apenas no trabalho, mas também fora dele. Rimos da situação e conversamos por um tempo. Até que ela me perguntou se não queria tomar uma cerveja com ela; E claro, eu aceitei.

Entrei no carro dela e pensei por alguns instantes onde iríamos. Decidi levá-la a um bar mais tranquilo que eu conhecia na região. Um lugar que tivéssemos a chance de conversar de forma mais íntima.

No bar, o clima era calmo, com uma música ambiente suave e uma iluminação aconchegante. Exatamente o que eu precisava.

Marcela e eu encontramos uma mesa afastada, proporcionando um pouco mais de privacidade para uma conversa.

Conforme pedimos nossas cervejas e iniciamos a conversa, o clima se tornou mais leve e descontraído. Marcela falava sobre a sua vida fora do trabalho, revelando interesses de um lado mais pessoal que eu ainda não conhecia. É interessante ver essa faceta dela, pois percebo que somos mais parecidos do que eu imaginava.

Enquanto trocamos histórias e risadas, notei o olhar sedutor de Marcela, o que deixou o ambiente carregado de um certo flerte.

Marcela: Ricardo, confesso que estou surpresa em descobrir esse seu lado tão charmoso fora do ambiente de trabalho.

Eu: (Olhando nos olhos de Marcela) Ah, você ainda não viu nada. Sempre há mais do que parece, não é mesmo? Afinal, somos mais do que nosso profissional

Marcela:  Isso é verdade. E estou adorando isso. Você é um cara interessante, Ricardo, cheio de surpresas.

Eu:  E você, não é nada diferente. Adoro ver a sua cara de séria no trabalho. Deve esconder muitos segredos…

Marcela: Talvez eu tenha alguns segredos mesmo. Mas será que você conseguiria desvendar?

Eu : Hmmm, posso ser um bom detetive quando necessário. O que você faria se eu conseguisse desvendar um de seus segredos?

Marcela: Talvez eu tenha que recompensar o detetive com algo… especial.

Nesse momento, Marcela me surpreende e coloca delicadamente um de seus pés sobre as minhas pernas. Quando olhei aquele pezinho branquinho, com as unhas pintadas, no salto preto, fiquei maluco. É claro que ela percebeu.

Aceitei o desafio e comecei a massagear levemente o seu pezinho. Aquela pele suave e macia, estava me deixando com muito tesão.

Até que não me aguentei, comecei a tirar aquele salto preto, deixando o pezinho de Marcela totalmente exposto no meu colo.

Marcela sorriu de maneira sugestiva, me olhava de forma intensa por cima da mesa, enquanto deslizava os pés das minhas mãos, para o meu pau, sobre as calças. Dando pequenos apertões com os seus dedos no meu cacete, me deixando maluco.

Marcela: Ricardo, que tal irmos para o meu apartamento? Acho que podemos continuar nossa conversa em um lugar mais particular.

Eu: Acho que não consigo resistir a uma oferta tão tentadora. Vamos para o seu apartamento.

Ao entrarmos no apartamento, a decoração chamava a atenção. Cada detalhe era pensado, combinando elementos modernos com toques clássicos. Os móveis eram de design requintado. Típico de uma patricinha.

Marcela sorri com um olhar enigmático e, de forma sutil, apaga as luzes do apartamento.Fiquei perdido por alguns instantes. A penumbra tomava conta do ambiente

Alguns instantes depois, Marcela acende luminárias amarelas, preenchendo o espaço com uma luz suave e acolhedora.

A mudança na atmosfera é instantânea. O brilho amarelo das luminárias cria um efeito mágico, trazendo uma sensação de intimidade e expectativa. As sombras dançam pelas paredes, e a luz amarelada parece realçar ainda mais a beleza da decoração e dos detalhes do apartamento.

Com um olhar sugestivo e um sorriso cativante, Marcela se aproxima do sofá preto e me chama com o dedo. Eu me aproximo e ela começa a abrir os primeiros botões da minha camisa, olhando nos meus olhos e sorrindo. Marcela agarra o meu colarinho e me puxa para um beijo suave, molhado e gostoso.

Quando menos esperava, Marcela me empurra no sofá, sentando-se ao meu lado, com as pernas cruzadas.

Marcela: Adorei a massagem no meu pezinho Ricardo, quero mais!

Tirando os pés do salto preto e me olhando de forma provocadora, ela meche os seus dedinhos descalços bem devagar.

Os pés de Marcela são mágicos! Pequenos, branquinhos e com a sola rosada. O que me deixa maluco é a textura da sua pele macia e branquinha.

Um sorriso brincalhão se forma nos lábios dela enquanto ela move seu pé ainda mais perto do meu rosto. A tentação é palpável.

Começo aproximando os meus lábios dos pés de Marcela, dando alguns beijos na sua sola. Sentindo aquela solinha macia e quente na minha boca, começo a chupar cada dedinho dos pés daquela mulher.

Nossa, parecia que o pé de Marcela iria derreter na minha boca, tamanha suavidade. Passava a lingua de cima para baixo e aproveitava o máximo que podia.

Marcela observa com um brilho travesso nos olhos enquanto seu pé estava na minha boca. Um sorriso sugestivo brinca em seus lábios, e ela deixa escapar um risada baixinha.

Enquanto chupo os pés, vou gradualmente massageando a sua perna por cima da calça, sentindo as coxas deliciosas de Marcela.

Não estava mais aguentando, o pau doendo dentro da calça, e Marcela me olhando de maneira profunda, com aquele sorriso travesso.

Puxei Marcela para o centro do sofá, e a virei de bruços. Levantando os seus tornozelos no meu colo, deixo a sua bunda bem empinada na minha cara. De forma gradual, fui tirando a sua calça.

A calça de Marcela no chão, a calcinha branca, já transparente de tão molhada, na minha cara. O cheiro de sua buceta estava incrível! Comecei passando a língua devagar, e aquele gosto de mulher estava uma delícia. A sensação de passar a língua, mesmo por cima de sua calcinha era indescritível.

Marcela parecia estar em transe, suspirava, gemia baixinho, e timidamente me chamava de gostoso.

Como que em um impulso, puxei a sua calcinha para o lado, e de uma só vez enterrei fundo a língua dentro dela. Que buceta gostosa… que delícia o sabor do seu mel, o calor na minha língua. Tudo era mágico.

Marcela apertou a almofada do sofá tão forte, que pensei que as suas unhas compridas se quebrariam. Começou a rebolar a bunda na minha cara, espalhando o seu mel por todo o meu rosto, gemendo suave e me chamando de gostoso. Que mulher…

Marcela não é uma mulher comum; ela é um desafio irresistível, uma conquista que eu não podia ignorar.

Marcela: (Virando-se para olhar nos meus olhos) Me come Ricardo, eu não aguento mais! Eu preciso disso.

Não pensei em mais nada, virei ela de frente para mim . Puxei a sua camisa branca, desci o seu sutiã para baixo em um único puxão.Os seus peitos eram médios e rosados, empinadinhos, um tesão!

Fiquei em pé na frente do sofá, onde estava Marcela, de frente para mim.

Coloque o pau para fora, e tirei uma camisinha da carteira. Quando fui abrir, Marcela tomou a camisinha das minhas mãos, olhou para mim de forma travessa, e jogou do outro lado da sala.

Claro, não argumentei o contrário. Apenas mandei que ela abrisse bem as pernas, que eu iria foder bem gostoso aquela buceta.

Ver Marcela, a minha chefe, de pernas arreganhadas, com a bucetinha brilhando de tão molhada, e me olhando com aquela cara de putinha, quase me fez gozar em pé mesmo.

Encaixei o meu pau na portinha da sua buceta, e fui empurrado devagar. Sentindo cada centímetro daquela buceta quente e apertada. A textura, a suavidade o calor… Era incrível.

Comecei a meter bem devagar, e Marcela já me olhava com uma cara de que estava prestes a explodir. Os dentes serrados, os olhos apertados e um choramingando de tesão.

Resolvi instiga-la para ver até onde faria ela chegar.

Eu: (Segurando os cabelos de Marcela) Eu sempre soube que por trás daquela postura de chefe, existia uma putinha que adora ser fodida com força.

Neste momento, sinto a buceta de Marcela se contraindo ainda mais em torno do meu pau. Ficando mais quente e molhada, Marcela começou a engolir o meu pau.

Marcela: Aí Ricardo! Eu sempre quis ser a sua putinha.

A buceta de Marcela estava mais molhada do que nunca, a cada nova estocada o barulho de molhado aumentava. Meu pau parecia derreter dentro dela.

Eu: Fala que você vai ser a minha putinha obediente, chefinha.

Marcela: (Quase chorando de tesão) Eu vou ser a sua putinha quando você quiser Ricardo.

Eu: Então abre a boca

Marcela abriu a boca, colocando a língua para fora, enquanto eu metia na sua buceta. Por alguns momentos, passei a meter mais forte.

Fui me aproximando por cima do rosto de Marcela, e coloquei um dedo dentro de sua boca, puxando a sua bochecha para o lado

Marcela me olhou , ainda vermelha e suada, com uma cara de vagabunda safada. Era surpreendente observar no que eu tinha transformado ela.

Uma mulher tão fina e elegante, tanto na sua aparência , como no jeito de se vestir. Tinha um comportamento  sério e pragmático.

Na minha mão, tinha se transformado em uma cachorrinha. No seu olhar, não existia nada além de um tesão irracional, primitivo.

Eu: Olha pra você.. se pudesse ver a sua expressão agora. Se vai ser a minha putinha, é deste jeito.

Aproximei o meu rosto da boca de Marcela, olhei fundo em seus olhos, e cuspi em sua boca.

Marcela me olhou intrigada por alguns instantes ,pensou em exitar, mas fechou a boca e engoliu, enquanto eu estocava fundo em sua buceta.

Neste momento Marcela se descontrolou totalmente, a sua expressão era selvagem e completamente irracional. Ela explodiu em um orgasmo magnífico, lindo de se ver.

Começou a gemer a ponto de gritar, enquanto contorcia as suas mãos e revirava os olhos.

Vendo aquela cena, Marcela pingando de suada, vermelha e gozando. Não tive como segurar, falei que iria gozar.

Marcela então puxou os meus quadrìs com as pernas, me segurando com muita força dentro dela. No primeiro jato, pensei que o meu pau fosse explodir, tamanha a força e intensidade. Fui gozando e depositando tudo dentro dela.

Quando tirei o meu pau, observei Marcela totalmente acabada. Cansada, mole.

Jogada no sofá, ainda de pernas abertas, Marcela respirava fundo de olhos fechados.

Tive a visão de minha chefe nua, suada e com a buceta toda gozada, repousando no sofá.

O semblante dela exibia uma alegria tão profunda que parecia transcender a mera satisfação.

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