– . . . – A MINHA GOSTOSA VIZINHA CASADA – UMA FOGOSA MULHER. – – –
Este caso aconteceu no Condomínio onde eu moro e tenho um apartamento no térreo. … Sou morador de Brasília, na região de Aguas Claras, uma região de classe média boa e classificada como região de funcionários públicos. … Sou do Rio de Janeiro, casado, tenho 39 anos, bem apessoado e uma situação financeira estável, por ser funcionário público concursado.
Eu moro em um condomínio fechado em frente a estação do metrô de Águas Claras e em frente mora uma moça, de aproximadamente da minha mesma idade e sempre está acompanhada com duas a três meninas, ora chegando, ora saindo do apartamento dela. … Essas meninas são lindas e formosas, a mais velha é uma linda menina loira, olhos verdes claros, uma cintura perfeita, os seios formosos e uma linda bunda bem torneada. …
Nunca me deparei com elas. … Eu estava em casa sozinho e ao voltar para casa reparei um arrombamento da minha casa. … Roubaram vários objetos no interior da residência e fui a delegacia registrar um B. O. … No dia seguinte eu estava saindo de casa para fazer o registro e reparei as duas meninas em frente a casa dessa moça, olhei para elas e fui recebido com um lindo sorriso malicioso, mas não me descontrolei e segui o meu caminho e percebi alguém me chamando. …
– – – Moço, moço. … Tudo bem. … Me chamo Joana e sou a irmã mais nova e a minha irmã mais velha o deseja conhecer, posso lhe apresentar. …
– – – Eu disse que sim e que era um grande prazer. …
– – – Nesse meio tempo a irmã mais velha da Joana aparece, chamada Priscilla Joana e neste momento pude presenciar o quanto ela é muito linda. … Nos identificamos e nos apresentamos. … Ela, Priscilla Joana, disse ser uma mulher casada, tinha dois filhos e a sua constante ida naquele apto era de sua mãe e que ela observava o seu interesse por ela. … Tivemos tempo para conversar mais um pouco, mas foi uma conversa rápida, já que eu tinha que resolver vários assuntos particulares e nos despedimos com um beijo na boca e um abraço muito fervoroso. … Trocamos os nossos números de telefone. … Trocamos várias mensagens e o dia todo. …
– – – Expliquei a ela que me encontrava sozinho e que estava muito ocupado e porque haviam roubado a minha casa, mas foi bom em conhecê-la.
– – – Ela, Priscilla, disse que ficou muito feliz e com a vontade de conhecê-lo e perguntou se eu gostava de surpresas. … Eu disse que sim e nos despedimos com muita alegria. …
– – –
No dia seguinte acordei cedo para ir trabalhar, tomei banho, café, e quando estava saindo escuto baterem na porta, fui ver quem era, e adivinhem, era Priscila, estava de sobretudo azul.
Bom dia lindo, vim te fazer uma surpresa, e que para os vizinhos não vejam nada, puxei ela para dentro de casa, nesta hora ela me abraçou e nos beijamos, nossas mão corriam pelos nossos corpos, comecei a desabotoar o sobretudo dela, e reparei que não havia nada por baixo, ela estava sem nenhuma peça de roupa, tinha vindo preparada para me dar, que corpo lindo, não dava para acreditar que tinha dois filhos, seis peitos redondos empinados, barriga chapada, e uma bunda linda, grande e arrebitada, dava para encher a mão, e para completar uma bucetinha rosada totalmente depilada.
Deitei ela no sofá e comecei a beija-la toda, mordi seu pescoço, beijava sua boca, descia até seus peitos, que lambi, mordisquei, cada beijo, me fazia descer um pouco mais, até chegar em sua bucetinha, passei a língua em sua virilha, brinquei ao redor de sua bucetinha até deixa-la louca, quando cheguei em seu clitóris estava durinho, pedindo para ser chupado, comecei a passar a língua de leve, e Priscila já se contorceu, aumentei o ritmo, enquanto chupava seu clitóris, eu sugava e passava um dedo na entrada de sua bucetinha.
Uns 20 minutos depois, Priscila soltou um grito de gozo, chegou a apertar minha cabeça entre suas coxas, não deixei ela perder o ritmo, continuei dando linguadas em seu clitóris, onde veio outro gozo, não tão intenso mas o suficiente para ela me olhar e dizer: Meu Deus que boca, nunca ninguém me fez gozar me chupando, como pode fazer tão gostoso?
Voltei a beijar sua boca, ela pegou meu pau e encostou sua bucetinha, e pediu para colocar nela, fiquei esfregando a cabecinha na entrada, deixei ela pedir de novo meu pau, foi quanto deixei escorregar a cabecinha, e aos poucos deslizando dentro daquela bucetinha quente, olhei em sua cara vi o prazer de estar recebendo meu pau, foi quando iniciei o vai e vem, no começo devagar, mas depois fui aumentando as estocadas, a ponto de arrastarmos o sofá do lugar.
Virei Priscila de quatro, já estava fácil de entrar, ela estava muito molhada, vi meus 19 cm desaparecer naquela bucetinha, além disso tinha uma visão deliciosa daquela bunda gostosa, comecei a socar, meti, enrolei minha mão em seu cabelo e dava tapas em sua bunda, tratando-a como uma safada, vadia que estava sendo, fiquei nesse ritmo por um bom tempo, quando vejo ela se inclinar e morder meu pau com a buceta, ela estava gozando de novo.
Pediu para ir em cima de mim, pois, precisava relaxar, estava com o corpo mole de tanto gozar, pegou meu pau e foi encaixando nela, deslizou fácil para dentro, rebolava gostoso sentada no meu pau, vinha me beijar, dizendo que eu era uma delícia e que seria sempre minha putinha se eu quisesse. Peguei ela pela bunda deitou ela em meu peito e comecei a socar novamente, queria fodê-la o dia todo, ela é muito gostosa, ela começou a pedir minha porra, foi quando anunciei que iria gozar, ela sai de cima de meu pau, ajoelhou no chão e falou: Goza na minha cara!
Levantei-me, e nem precisei mexer muito em meu pau, dei um jato de porra em sua garganta, outros em sua cara, Priscila, ainda me chupou até tirar toda porra de meu pau, nos recompomos ela pediu para tomar um banho, isso já era meio-dia, fazia quase quatro horas que estávamos transando.
– . . . – Despedimo-nos com gosto de mais, mas na hora que ela foi sair de minha casa, uma vizinha nos viu. Ficamos preocupados, mas deixamos quietos, não tínhamos que nos argumentar.
– . . . – Continuei comendo Priscila por uns dois meses seguidos, era pelo menos duas vezes por semana, inclusive em sua casa, onde a iniciei no anal também.
– . . . – Certo dia ela me liga desesperada dizendo que seu marido sabia de tudo e a noite eles conversavam, disse a ela para se acalmar e perguntei se ela sabia de onde descobriu, ela falou que foi minha vizinha que havia contado. Disse a ela para negar conversar com ele, e se o caso nos afastarmos, pois, nunca foi intenção prejudicar ninguém.
– . . . – No outro dia Priscila me ligou, dizendo que havia conversado com seu marido, estava curioso para saber, quando ela me disse que assumiu, falando que estava carente de sexo, que seu marido não fazia nada de diferente para mudar, e ela cobrou várias vezes, sem nenhuma atitude dele, e foi por isso que ela dava para mim.
– . . . – Para minha surpresa Fernando, seu marido, disse a ela que a perdoava, mas com uma condição, que deixasse ele assistir eu comendo-a! Ela me perguntou se topava. Claro que aceitei, ela era muito gostosa e se seu marido aceitasse seria perfeito.
– . . . – Marcamos em uma sexta feira ir a um boliche que tem aqui em Santa Felicidade, estava esperando quando Fernando e Priscila chegaram, ela estava demais, vestido, salto alto, maquiada e cheirosa. Neste momento foi quando conheci Fernando e entendi por que ela o traia.
– . . . – Fernando estava malvestido perto de uma mulher deslumbrante, não se comportava da mesma maneira que ela, era meio infantil em sua conversa, nem um carinho fez enquanto conversávamos. Certo momento entre vários chopes que tomamos, Fernando foi ao banheiro, nesta hora Priscila fez questão de me provocar, abriu as pernas mostrando que estava sem calcinha, vi aquela bucetinha rosada, depilada, e ensopada, ela passou o dedo para me mostrar como estava molhada e deu para eu chupar.
Fernando voltou, pedindo para sairmos dali ir a um ligar mais confortável, falei para eles que poderíamos ir em um carro só, assim seguimos no carro deles em direção a um motel sentido Campo Largo.
– . . . – Chegamos lá, Priscila foi ao banheiro e perguntei ao Fernando se era isso que ele queria mesmo, ele disse sim, já estamos aqui quero ver como você come minha mulher.
– . . . – Priscila saiu do banheiro, mandei Fernando sentar-se em uma poltrona que tinha no canto do quarto, olhei para ele e disse: Fique ai que vou ensinar, como come gostoso esta delicia, de mulher que você tem.
– . . . – Ele sentou-se e Priscila veio me abraçar me beijar, esbaforida dizendo que saudade de minha boca, ela se ajoelhou abaixou minha calça e abocanhou meus 19 cm, chupava com vontade, as vezes se afogava com meu pau em sua garganta, olhei para o lado e vi Fernando se masturbando já com seus 13 cm.
– . . . – Peguei Priscila no colo e deitei-a na cama, foi minha vez de retribuir a chupada, lambi cada pedaço daquela mulher, chupei sua bucetinha que escorria de molhada, enquanto chupava ela fui colocar um dedo dentro de sua bucetinha, quando ela anunciou seu primeiro gozo.
Ela virou de quatro olhando para seu marido e falou para meter nela.
– . . . – Encostei a cabecinha e comecei a pincelar sua bucetinha, mas sem meter, até que tive a ideia de fazer Fernando mais corno.
– . . . – Chamei ele para vir perto, mandei ele pegar em meu pau, ele assustado obedecia, agora coloca dentro da sua mulher, ele pegou meu pau e ajudou entrar em Priscila, comecei a socar, ele foi dar o pau para ela chupar, quando ela o negou e mandou sentar-se de novo, que ela só ia dar para mim.
– . . . – Fernando sentou-se, batendo punheta ficou vendo eu arregaçar sua esposa, só não entrava minhas bolas, de tanto que eu soquei naquela mulher, dava tapas em sua bunda, puxava pelos cabelos, quanto me deitei na cama e Priscila veio cavalgar, ela se sentou gostoso, dava para ver a cara de felicidade dela e do marido em que estavam fazendo. Priscila começou a rebolar e se esfregar o clitóris, quando sentia as mordidas em meu pau com ela gozando.
– . . . – Ela me beijava, me acariciava como se eu fosse seu marido, rebolava com aquela bunda gostosa, subia e descia, pedindo minha porra dentro de sua bucetinha, que não consegui dizer não.
– . . . – Gozei gostoso, inundando aquela mulher de porra.
– . . . – Priscila estava exausta e muito cansada se deitou na cama e mandou o marido olhar a porra de outro macho escorrendo da sua bucetinha, Fernando tirava fotos, e batinha punheta, quando falei por que ele não a limpava. Ele negou, dizendo não, meio enojado, mas Priscila o pegou pelo cabelo e falou, não queria ser corno, agora me limpa e enfiou sua cara no meio de suas pernas, fez Fernando deixá-la limpinha, sem vestígios de porra, aproveitei e tirei fotos para eles de lembrança.
– . . . – Priscila foi para o banho, Fernando estava me agradecendo, que ele queria muito ver isso, e disse que eu poderia continuar comendo-a quando quisesse, pois, ele não sabia como comer ela gostoso, e viu que eu e ela tínhamos essa química.
Arrumamo-nos, Priscila deu muita risada com o fato de fazer Fernando tomar porra, eles se beijaram e percebi que eles se amavam, apenas faltavam se entender sexualmente.
– . . . – Entramos no carro voltamos para casa, no meio do caminho Priscila falou que já estava com vontade de mim de novo, e veio me chupar, chupou até chegarmos ao boliche onde esguichei porra em sua garganta, ela não deixou escorrer nada, descemos do carro, ela foi em direção ao Fernando e com a boca cheia de porra, beijou ele, cuspiu na boca dele minha porra, fazendo beber tudo.
– . . . – Entramos no boliche havia alguns amigos deles esperando-nos. Priscila não deixou Fernando lavar a boca, apenas tomar cervejas para tirar o gosto.
– . . . – A noite toda flertamos eu e Priscila, brincadeirinhas, beijos escondidos, apalpadas na bunda, ela alisava meu pau escondido, tudo no meio do pessoal, dias depois ela me disse que algumas de suas amigas repararam na nossa pegação.
– . . . – Daquela noite em diante Priscila foi minha putinha por uns 18 meses, inclusive a relação dela e Fernando melhorou, ela falou que ele começou a inovar, chupando-a mais, fazendo surpresas.
– . . . – Fiquei feliz com isso, e achei que era hora de me afastar, já que eles estavam bem agora.
Mas de vez enquanto não resisto e vou comer aquela gostosa de novo.
C. C. L.
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