– . . . – A MINHA LINDA E TESUDA VIZINHA. – – –
– . . . – UMA DESCONFIANÇA INTERMINÁVEL. – – –
Personagens desta História – Karoline e Ferdinando – Vizinhos.
Categoria – Conto Erótico Picante. …
– . . . – Neste Segundo Capítulo ele está narrando a vontade irrefreável por esta linda mulher. … Em tudo ele fazia para estar próximo desta linda mulher. …
– . . . – Segui seus passos reparando no rebolado sob o vestido, que fazia suas nádegas tremularem a cada batida dos pés no chão. O tecido fino permitia ver as marcas da minúscula calcinha e… Era um biquíni.
– . . . – Os laços da parte de cima confirmavam isso. Mesmo assim, reparar nesses detalhes me excitava continuamente.
– . . . – Chegamos ao mercado, vazio àquela hora, onde o carro estava estacionado.
– . . . – Faltavam apenas os produtos de limpeza. Fomos direto para a gôndola deles.
Karen tornou-se dengosa, se aproximando demais para me fazer sentir o cheiro de cada produto.
– . . . – Chegava a encostar o seio em meu braço, como se fosse inevitável.
– . . . – Encorajei-me a tocá-los quando, abraçada em alguns frascos, me pediu para ajudá-la a colocá-los no carrinho.
– . . . – As costas da minha mão passearam pelo bico intumescido.
Notei sua respiração tornar-se ofegante.
– . . . – Começamos a nos encostar a todo instante de forma deliberada.
– . . . – Fingindo pegar alguma coisa na prateleira de cima, esfreguei o meu pau em sua bunda.
– . . . – Ela deu salto para o lado e brincou, sussurrando.
— Opa! deixa eu sair da sua frente…
— Não faça isso… realize meu sonho!
Respondi no mesmo tom.
– . . . – Sem me olhar, retornou, como um pedido de desculpa.
— Não posso…
– . . . – Noutro momento, ao abaixar para pegar um produto, levou a mão ao decote para tampar os seios.
— Não faça isso. Pelo menos me deixe olhar para eles.
— Estou de biquíni, seu bobo. Não dá para ver nada.
— Então, por que pôs a mão na frente?
— Costume.
— Dá para não fazer?
— Amanhã vou ficar de biquíni o tempo todo. Vai poder olhar à vontade.
— Mas terá muita gente.
— Isso é verdade.
— Vou ter que disfarçar.
Ela deu risada e olhou ao redor para confirmar que ainda continuávamos sozinhos.
— Vou quebrar seu galho.
— Você ia pegar aquela lata ali.
— Ah, é verdade…
– . . . – Puder ver os seios sustentados pela peça que não os comportava totalmente.
— Obrigado. É uma delícia te ver assim.
– . . . – Depois disso, passou a me olhar e rir. Ora se encostando, ora se abaixando para me satisfazer.
No carro, pude ver mais um pouco enquanto acomodávamos as compras.
Depois se sentou ao volante e ligou o motor.
— Vamos para casa?
– . . . – Fiz que sim com a cabeça sem ter a certeza se havia outra intenção em suas palavras.
– . . . – O que poderia ser? Ir visitar o meu camping? Não consegui dar essa sugestão e continuei calado.
– . . . – A travessia ocorreu sem problemas.
– . . . – Dentro da balsa, ficamos no carro, com as janelas abertas, conversando amenidades sobre as pessoas e os acontecimentos futuros.
– . . . – Os demais passageiros que circulavam ao redor obrigavam a nos manter comportados.
– . . . – Era delicioso ouvi-la tecer comentários hilários sobre alguns conhecidos ou contar algumas fofocas inofensivas.
– . . . – Chegamos à casa com o sol ainda forte e no alto.
– . . . – Bastaram alguns movimentos levando os objetos para dentro para suarmos.
– . . . – Ela reclamou.
– . . . – Concordei e sugeri que tirasse o vestido.
— Não… pode chegar alguém…
— E daí? Estamos na praia!
— Mas estamos sozinhos aqui.
— Que pena.
– . . . – Ela balançou a cabeça, rindo da cara de decepção que fiz.
— Calma, querido. Vamos terminar de guardar as coisas, depois vamos à praia. Prometo que ficarei de biquíni lá para poder me ver à vontade, sem precisar disfarçar, nem piscar.
– . . . – Aliás, estou começando a ficar preocupada.
– . . . – Você fica imaginando coisas depois se decepciona.
– . . . – Quem sabe lá não terá uma mulher jovem, da sua idade, bem gostosa, para lhe desviar a atenção.
– . . . – Se acontecer, não se preocupe comigo, saberei me conter e ficar no meu espaço.
— Não acontecerá.
— Por falar nisso, não traga ninguém para cá, porque é melhor para mim não encontrarem a gente aqui sozinhos. Você sabe como são as pessoas.
— Não tinha essa intenção. Aliás, pretendia voltar para o meu lugar no acampamento.
— Ah, claro. Que bobeira a minha!
— Só voltarei aqui no fim da tarde.
— Está certo. Nem sei por que falei isso… vamos à praia agora?
– . . . – Concordei de pronto, estava ansioso para vê-la de biquíni.
– . . . – Lá, depois de uma caminhada de uns duzentos e tantos metros, carregando as cadeiras, o guarda-sol e uma caixa de isopor, nos instalamos num espaço vazio, o mais longe possível de outras pessoas.
– . . . – Sentei-me para observá-la.
– . . . – Fez questão de se aproximar e tirar o vestido na minha frente, mostrando-me a coxas, a barriga e, por fim, os peitos.
– . . . – Depois, ajeitou as peças lentamente, deixando ver parte dos pelos pubianos e as auréolas dos seios.
Estava boquiaberto.
– . . . – Para me provocar ainda mais, virou-se de costas. Quase tive um ataque! O biquíni era tipo fio-dental e suas nádegas estavam expostas.
— Karen, o que é isso?
— O que?
— Que bunda é essa?
— Gostou?
— Estou sem palavras.
Ela gargalhou.
— Não acredito que vai ficar assim amanhã.
– . . . – Virou-se para mim e ajoelhou-se entre minhas pernas.
— Claro que não. Pus esse biquíni para você. Sua presença está me deixando excitada e não quero que olhe para outra mulher.
— Não tem como tirar os olhos de você.
— Acho bom mesmo.
– . . . – Sempre olhando em volta, afastou a parte de cima o suficiente para que visse o bico do seio.
— Olhe o que tem mais para você ver.
— Vamos voltar para casa!
Ela ficou de pé.
— Não, não tenha pressa. Vamos nos divertir um pouco aqui.
– . . . – Tinha entendido o que ela esperava de mim e olhei para o céu agradecendo. Karen riu, satisfeita por ter a certeza de que estava mesmo me impressionando.
— Venha, tire a roupa, vamos entrar no mar.
Obedeci.
– . . . – Corremos e entramos na água sem pestanejar. O mar estava calmo, com ondas baixas, quase rentes.
– . . . – Ideal para nadar.
– . . . – Ela se mostrou exímia nisso, afastando-se por vários metros. Mergulhei também e nadei a esmo.
– . . . – Quando cansei, ainda dava para ficar de pé, com a água batendo no meu peito.
Procurei por ela. … Tinha desaparecido!
– . . . – De repente, surgiu do meu lado e agarrou-se a mim, rodeando os braços em meu pescoço e trançando os pés na minha cintura. O beijo foi inevitável. E longo.
– . . . – Soltei meu pau endurecido e, com as mãos livres, afastei o biquíni e penetrei sua vagina, quase sem dificuldade, porque ela estava lubrificada, à espera.
– . . . – Ambos gememos de prazer e nos beijamos intensamente de novo.
– . . . – Comecei a me movimentar para fazê-lo entrar e sair. Os grunhidos dela se intensificaram.
— Quer gozar?
— Quero.
– . . . – Então, num movimento suave, mas brusco, se afastou.
— Não pode!
— Não pode, o que?
— Gozar dentro de mim. Parei de tomar anticoncepcional e posso me engravidar.
— Não acredito!
— Desculpe, querido, mas precisa usar preservativo.
– . . . – Tinha voltado a enlaçar meu pescoço e me dava beijos nos lábios sem parar.
— Vamos voltar para casa que faço você gozar.
— Faz aqui.
— Aqui é complicado. Lá na cama… Você põe o preservativo e me pega de novo.
— E se eu gozasse na sua bunda?
— Não! Teria que usar o preservativo também!
— Caramba…
— Me desculpe por ter te deixado nessa situação. …
– . . . – Vamos voltar para casa.
– . . . – Estava tão aflita que me fez sorrir.
— Você é incrível!
– . . . – Voltou a me beijar.
— Prometo te deixar fazer o que quiser comigo.
— Promete?
— Prometo!
No Terceiro Capítulo – Um Lindo rebolado. – Um desejoso guloso – Uma transa de empolgação. –
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