– . . . – A MINHA LINDA E TESUDA VIZINHA. – – –
– . . . – UMA DESCONFIANÇA INTERMINÁVEL. – – –
Personagens desta História – Karoline e Ferdinando – Vizinhos.
Categoria – Conto Erótico Picante. …
– . . . – Sua empolgação era maior que a minha.
– . . . – O beijo tornou-se guloso e intenso.
– . . . – Agarrou meu pau com força.
— Vamos logo, não estou aguentando também!
Saímos do mar.
– . . . – Retardei os passos para analisá-la.
— Estou cada vez mais encantado com sua bunda.
– . . . – Ela sorriu e continuou andando na minha frente, permitindo que continuasse a apreciar suas nádegas, que tremulavam a cada passo.
– . . . – Quando pegou o vestido para colocá-lo, brincou comigo.
— Não se desespere, é só até chegar em casa.
– . . . – Pegamos as coisas rapidamente e fomos.
– . . . – A rua, sem calçamento, não tinha ninguém. Havia poucas casas e pareciam vazias.
– . . . – Pensei em abraçá-la, mas me contive.
– . . . – Era questão de minutos para tê-la por completo.
– . . . – Assim que trancou a porta quando entramos se ofereceu para um beijo, outra vez guloso e demorado.
— Vamos tomar um banho para tirar o sal…
— Precisa mesmo?
— O problema é a areia… pode até machucar… principalmente se tiver grudada nele. – Pegou meu pênis. – E do jeito que estou a fim só iria perceber quando o estrago tivesse sido feito. E o pior, ficaria impossibilitada por muitos dias! Aí o prejuízo seria seu… quer dizer, seu não, do meu marido, que com certeza vai querer me pegar.
– . . . – Isso me faz lembrar que sou casada e que não deveria estar aqui prestes a transar com você.
Foi me puxando pela mão até o banheiro.
– . . . – Tiramos as roupas e não contive uma exclamação ante sua beleza nua.
– . . . – Os pelos pubianos estavam aparados e suas virilhas imberbes, dando-lhe uma impressão singela e delicada.
– . . . – Ele sentia ao analisar seus seios, pareciam tão frágeis!
– . . . – Meu pau tinha endurecido, despertando-lhe a atenção.
— Vem cá…
– . . . – Chamava-me sob o chuveiro.
– . . . – Agarrou-o para ensaboá-lo e depois enxaguá-lo.
– . . . – Ajoelhou-se e, sem cerimônia, o abocanhou, usando a mão para posicioná-lo adequadamente.
– . . . – Senti o calor e o vigor de sua boca envolver-me e me fazer ficar nas pontas dos pés cada vez que repetia o gesto.
Rindo, e enquanto movimentava a mão, encarou-me.
— Está limpinho agora, pronto para ser usado.
– . . . – Ficou de pé e pegou a toalha para se secar.
Então saiu, para me esperar na cama.
– . . . – Encontrei-a de pernas abertas, insinuando que devia começar por ali, pela sua maior preciosidade, mas deitei-me ao seu lado e aproximei meu rosto ao dela.
– . . . – Precisava lhe confessar algo.
– . . . – Senti seu hálito límpido através de sua respiração ofegante.
— Estou encantado. Você é a mulher mais linda que existe no mundo. Sempre tentei imaginar como seria nua, mas nem cheguei perto de tanta beleza. Seus seios são lindos, sua buceta…
– . . . – Ela ergueu as sobrancelhas.
— Posso chamá-la assim? – Tentei me redimir.
— Pode…
— Sua buceta parece uma obra de arte… tão delicada que tenho medo de ser rude e machucá-la. Não me interprete mal, mas parece ainda virgem.
– . . . – Ela sorriu e, segurando meu rosto entre as mãos, me beijou nos lábios.
— Que lindo ouvir você falar assim de mim, estou me sentindo uma mocinha outra vez. Acredite que estou adorando estar aqui e saber que vamos fazer amor. Estou adorando esses seus cuidados, não querendo fazer de qualquer jeito e me respeitando, apesar de tudo. Não sei se mereço tanta consideração. Mas talvez seja por isso que estou me entregando a você. Você é diferente. Como disse antes, é educado e gentil. Tenho certeza de que será maravilhoso transar com você e que não vou me arrepender.
– . . . – Um beijo intenso selou nossos pensamentos.
– . . . – Quando se afastou foi para fazer um pedido.
— Gostei quando disse que a minha buceta parece virgem. Queria te confessar uma coisa… Ela está sendo pouco usada nesses últimos meses… nem me lembro quando foi a última vez… Ah, foi hoje, lá no mar! — Deu uma gargalhada. — Mas essa não vale, porque foram alguns segundos. — Riu de novo, depois fez uma cara de desejo. — Eu queria que me chupasse do mesmo jeito que tem me beijado. Tenho pensado nisso desde que me beijou pela primeira vez. Fico pensando nessa língua gostosa me lambendo, entrando…
– . . . – Deve ser tão bom! Você faz isso para mim?
Ela estava falando dentro da minha boca, porque seus lábios estavam colados nos meus.
– . . . – Não falei mais nada, dei-lhe um beijo e fui direto ao ponto, ao seu sexo inflamado, atender ao desejo que era meu também.
– . . . – Abocanhei-a com delicadeza e fiz os mesmos movimentos que descrevera.
— Isso, querido, assim mesmo. Ai, que delícia! Há quanto tempo isso não acontece! Sou capaz de gozar assim… Você acredita? Sou capaz de gozar assim.
– . . . – Minha língua bolinava o clitóris intumescido antes que meus lábios se fechassem nele e o sugasse.
– . . . – Fazia a mesma coisa com os discretos grandes lábios. E quando invadia sua vagina sentia o adocicado suco que sua excitação produzia.
– . . . – Karen continuou falando, gemendo e se remexendo na cama até agarrar a minha cabeça e apertá-la contra si enquanto emitia um gemido gutural que indicava o orgasmo que lhe atravessava o corpo.
Quando soltou a minha cabeça precisou de alguns minutos para recuperar o fôlego.
Começou a rir.
— Você conseguiu, meu garanhão, conseguiu me fazer gozar do jeito que tinha sonhado. Gozei na sua boca!
Meu pau estava tão duro que chegava a doer.
– . . . – Ajoelhei-me entre suas pernas e a invadi sem pensar mais. Pude notar que estava ensopada e escorregadia.
– . . . – Precisei de duas estocadas para ficar confortável dentro dela. Seus olhos e sua boca se abriram ao mesmo tempo. O prazer, mais uma vez, tomava conta da sua alma.
— Ai, querido, que delícia! Vou acabar gozando de novo.
— Não antes mim. Não estou aguentando mais.
— Pode gozar, meu gostoso. Despeje tudo… não!
Pôs as mãos no meu peito e me empurrou.
— Não! Você está sem preservativo!
– . . . – Lembrei-me da advertência anterior. Ela poderia engravidar.
— Não acredito…
– . . . – A minha cara de decepção a preocupou, não queria me deixar na mão de novo.
— Goze na minha bunda!
– . . . – Para confirmar sua sugestão, pôs-se de quatro na minha frente, as nádegas abertas, mostrando o pequeno ânus amarronzado.
– . . . – Duvidei que pudesse me receber, mas não quis ser gentil, era esperar muito de mim naquele momento.
– . . . – O máximo de gentileza que me permiti foi colocá-lo na vagina para umedecê-lo e enfiá-lo no orifício anal sem piedade.
– . . . – Karen gritou, mas não saiu da posição e aguentou as estocadas desesperadas.
– . . . – Minhas virilhas chocavam-se contra suas nádegas.
– . . . – Estava com medo de que ela refugasse e queria gozar logo.
– . . . – Seus gritos foram perdendo a intensidade e passaram a ser gemidos.
– . . . – Tinha superado a dor e, mantendo-se submissa, suportava a minha fúria sem reclamar.
Gozei…
– . . . – Senti os esguichos percorrem meu pau e se perderem dentro dela. Um após o outro.
– . . . – Ela percebeu e, erguendo a cabeça para olhar o teto, deixou escapar sua felicidade.
— Que coisa boa…
– . . . – Ainda dei mais algumas estocadas, mas as pernas começaram a fraquejar, então quis deitar e bastou começar o movimento para ela entender e me acompanhar.
– . . . – Ficamos deitados de conchinha, com meu pau ainda enterrado nela.
Foram precisos vários minutos para nos acalmar. Deixei seu interior quando rolei para o lado, fixando o teto. Nesse momento, Karen deu por encerrada a sua missão. Virou-se para deitar-se de lado e me olhou com carinho.
— Valeu?
Deu-me um beijo nos lábios.
— Você é mesmo incrível. Muito mais do que pensei que fosse.
— Você também é, querido.
Seu semblante exprimia satisfação por estar ali. Não sei se pelo meu orgasmo ou pelo dela.
— Você gozou também, não foi?
— Vou te confessar que há anos não tinha orgasmo tão intenso, tão forte. Foi maravilhoso.
Deitou-se de costas.
— Você não imagina como as transas com meu marido têm sido burocráticas. Nem me beija direito. Me chupar então, nem pensar! E eu adoro! Você sentiu como eu gosto?
— Sim…
— Custava ele fazer isso de vez em quando?
— Não… De jeito nenhum. Até porque ela é doce… Saborosa… E um cheiro tão suave!
— Ai, meu Deus, você reparou em tudo isso?
— Ele já experimentou?
— Claro.
— Não consigo entender.
— Pois é…
— Vocês não têm transado ultimamente?
— Sim, mas como te falei, de forma burocrática. Ele vem, me pega, mete aqui, mete ali, goza e pronto. E goza na minha bunda. Nem me lembro quando gozou na frente. Às vezes põe na frente, dá umas bombadinhas, mas na hora de gozar é atrás que ele prefere. Tenho que estar sempre com a bunda preparada.
— Você não se importa?
— Não, mas prefiro na frente.
Voltou a se apoiar no cotovelo e acariciou me rosto.
— Foi muito gostoso o jeito que comeu a minha bunda. Nem doeu muito. E o seu pau é maior que o dele. Você gostou mesmo?
— Foi maravilhoso. Quase morri.
— Vai querer de novo?
— Vou.
— Vai me chupar de novo?
— Vou.
— Ai, que essa noite não acabe nunca!
– . . . – Ficamos em silêncio e, sem querer, acabamos pegando no sono.
– . . . – Já tinha escurecido quando Karen acordou e me cutucou.
— Já anoiteceu!
Sentou-se inesperadamente.
— Vou me lavar e depois preparar alguma coisa para a gente comer. Estou morrendo de fome. Você não está?
— Para dizer a verdade, sim.
Ficou de pé e acendeu a luz.
— Você tem um corpo lindo. Posso tirar umas fotos?
— Claro que não! É para ficar só na sua cabeça.
– . . . – Caminhou para o banheiro.
— Fique aí relaxando mais um pouco… Já volto…
– . . . – Não demorou muito para retornar, ainda nua e se secando.
– . . . – Depois vestiu um roupão curto de cetim que valorizava as suas pernas.
— Vá se lavar enquanto preparo alguma coisa.
– . . . – Se incomoda de usar a tolha que usei?
— Claro que não.
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