Depois de tudo aquilo que tinha acontecido na faculdade, minha relação com o Caio – sim, esse era o nome dele – ficou mais fácil digamos assim, com o contato um do outro ficava muito mais fácil os encontros, alguns até bem parecidos com o primeiro já que nem sempre tínhamos tempo, já outros, nossa! E é sobre um desses que vou relatar aqui.
Marcamos de nos encontrar na praça de alimentação mesmo por volta das 19h, nem tinha aula de noite pra mim, mas a necessidade de estar com ele falou mais alto. Antes das 19h eu o vi sentado na mesa da praça de alimentação, quando me viu logo deu um sorriso de lado, eu fiz o mesmo. Só de saber que o veria meu pau automaticamente ficava duro, e eu já estava assim desde que tinha saído de casa, a essa hora minha cueca já estava molhada de tanto que meu pau babava, fora meu pai que tava quente de tão duro. Sentei na mesa com ele que logo reparou no volume da minha bermuda.
“Ta animado hein, gosto assim. Vou precisar dessa animação hoje. Tem horas pra voltar pra casa?” disse ele. “Horas?” disse eu. Normalmente a noite as aulas encerram lá pelas 22h não imaginei que demoraria mais que aquilo àquela noite. “O que pretende demanda tanto tempo assim?” eu perguntei. “Hoje vai eu preparei uma coisa diferente pra gente”. Quando ouvi aquilo, tratei de mandar uma mensagem ao meu pai, avisando que teria um trabalho pra entregar e por isso dormiria na casa de um amigo. Como nos finais de semana fazia isso as vezes ele nem desconfiou. Caio me questionou caso eu quisesse comer algo antes e disse que não, já que tinha lanchado antes, mas na verdade tava tão curioso pra saber o que iria acontecer que mesmo se tivesse com fome teria esquecido.
Saímos dali e fomos andando em direção aos alojamentos da universidade, eu estranhei e perguntei a ele: “São os alojamentos, você mora aqui?”. “não” disse ele com uma risada em seguida. “Uns amigos moram, pedi o quarto emprestado hoje”. Eu fiquei sem reação mais ao mesmo tempo feliz porque teríamos um lugar tranquilo. Chegamos na ala dos alojamentos e logo subimos, o quarto era no terceiro andar. Abrimos a porta, caio mal a tinha fechado e já me agarrou por trás, beijando minha nuca. “Hoje a gente vai fazer de tudo um pouco, vai ser bem melhor que as mamadas no escuro ou nos banheiros.” (sobre os banheiros eu vou contar um desses casos mais tarde).
Eu me arrepiava com os beijos na nuca que ele me dava. Ele me virou e me beijou forte, um beijo molhado delicioso. Coloquei minhas mãos no pau dele que pulsava forte. Ele me agarrou pelo pescoço, parou o beijo e disse: “Me chupa gostoso”. Eu me abaixei na hora, beijei o pau dele ainda pela calça. Ele tava sem cueca e ao abrir a calça, vi aquela rola, grossa deliciosa, a cabeça tava rosada e babando, cai de boca naquela rola enquanto segurava o saco dele. Ele tirou a camisa enquanto eu mamava, era uma visão maravilhosa, o corpo dele era lindo definido. Ele segurou minha cabeça e forcou contra o pau dele me fazendo engasgar com aquela rola. “Chupa esse cacete vai, engole ele todo” e eu fazia.
Quase gozava só de mamar ele. Chupei o saco dele e depois subi pela barriga lambendo, fui até o peito dele e quando comecei a chupar ele gemeu forte, peguei no pau dele e bati enquanto chupava seu peito. “Vai me fazer gozar assim, filho da puta” eu olhei pra ele e repliquei “goza pra mim então”. Ele me puxou e beijou. “só gozo na sua boca”. Fomos pra cama, ele tirou minha bermuda e camisa. “Vamos fazer melhor, eu gozo na sua boca e você goza na minha, o que acha?!” falou ele, eu nem falei nada só deitei na cama esperando aquela rola de novo. Ele deitou e pegou no meu pau, apertando “Nossa! Ta quente” ele beija a cabeça do meu pau “E melado. Delícia, cheiro de macho. Gosto assim”. Olhei pra ele e disse “Mama a rola do teu macho então”, ele riu e caiu de boca, gemi na hora, o tesão tava a mil. Comecei a chupar ele de novo. Ficamos uns 10 min assim, ate que ele falou que ia gozar, eu continuei mamando, até que senti, aquele gozo grosso na minha boca eu mal consegui terminar quando senti que ia gozar. “Vou gozar também”.
Ele voltou a me chupar e então eu gozei, era tanto tesão que o gozo escapava da boca dele, mas ele lambia e engolia de volta. Ele riu com a boca melada e veio até mim, “Não pense em descansar porque isso só ta começando” e me beijou. Era uma delícia aquilo tudo, nossas bocas meladas de porra e a gente se beijando.
A noite realmente só tinha começado mas o restante eu falo no próximo conto.
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