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A Princesa do Sexo Oral

Publicado em janeiro 1, 2022 por J. R. King
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Já dizia o ditado: Quem tem boca, vai à Roma. A minha não me levou à Roma, mas há lugares muito mais interessantes.

Primeiro ano do ensino médio. Tinha 16 anos. Era uma garota extrovertida, simpática e cheia de amigas. Mas também era bem gordinha, o que sempre mexeu bastante comigo em questão de auto-estima e também nos relacionamentos amorosos. Uma coisa que eu aprendi é que se eu não conseguia conquistar um homem pelo meu corpo, eu teria que conquista-lo de outras formas. Foi então que eu descobri um dom, um talento natural que eu sequer imagina a que tinha, e vinha direto da minha boca.

Nunca soube explicar ao certo o porquê, mas os garotos piravam no meu boquete. Sempre foi algo tão natural, eu só ficava lá chupando do jeito que eu sempre fiz, mas todos eles piravam. Obviamente, nem sempre foi assim. O primeiro a provar de meus lábios foi João, um garoto do terceiro ano, alto, magricelo, com cabelo no rosto, pinta de badboy rockeiro e com poucos amigos. Começamos a conversar porque ele era o único garoto que tinha coragem de levar cigarro pra escola, e fumávamos nos fundos do ginásio enquanto matávamos aula de educação física. Foi alí também que eu dei o meu primeiro boquete. Eu nem sabia como fazer, mas fui deixando levar, e João pareceu gostar bastante do que minha boca fazia com o seu não tão grosso, mas bem grande pau. Quando ele gozou, senti seu espesso líquido ir bem no fundo dainha garganta, quase me engasgando. Foi tanta porra que um pouco saiu pelo canto da boca e inclusive sujou o meu uniforme.

Eu achei que seria só uma vez, que ele iria me fazer lhe chupar e vazar, mas no outro dia o João quis de novo. E no outro dia e no outro também. Todo o meu recreio eu gastava no banheiro ao lado do ginásio, que era o que sempre ficava vazio naquele horário. Só chupando o pau do João. Um dia, eu estava lá sentada dentro do banheiro, esperando ele chegar. Porém quem abriu a porta foi outro garoto, seu nome era Renan, um baixinho meio maromba, também do terceiro ano, meio babaca mas até que bonitinho.

Perguntei o que ele fazia aqui, e ele respondeu que o João havia lhe dito que eu fazia o melhor boquete de toda a escola. Na hora eu fiquei com raiva por João ter falado isso para alguém, e ainda ter feito ele vir até aqui. Quis ir embora lá mesmo, mas então Renan colocou o seu pau pra fora. Diferente do João, não era muito grande, mas era bem grosso, e não era circuncidado. Fiquei curiosa de como seria chupar um pau circuncidado, então acabei fazendo o boquete no Renan também. Foo uma experiência diferente, mas muito boa, eu brincava com a pele, passando minha língua em volta da sua cabeça. Ele também não demorou muito para gozar. Sua porra também tinha um gosto diferente, era mais salgada. No começo eu achava nojento, spre cuspia, mas depois eu passei a adorar o sabor da porra em minha boca, descendo quente pela minha garganta, e depois voltar pra aula e ainda sentir o seu gosto em minha boca.

Depois de Renan veio o Tiago, o Cardoso, o Gustavo, o Henrique, o Giovanni, o Lucas. Uma imensa variedade de cores, tamanhos e gostos. Da gordinha que só era vista como a simpática amiga de todos, eu me tornei uma verdadeira puta daquela escola, e eu gostava disso. Pela primeira vez eu me sentia desejada, conseguia dar prazer para os homens, além de ter descobrido um dom.

Os meses se passaram, e todo recreio era sempre igual. Eu ia para o banheiro do ginásio, entrava em um dos toaletes e ficava esperando quem iria chegar. Era sempre uma surpresa, às vezes vinham dois ao mesmo tempo, e eu nunca recusava nem cobrava por nada. O que eu fazia era um prazer pra mim. Até que um dia eu estava lá, esperando quem seria o felizardo do dia. Estava particularmente com sede naquele dia, sede de porra. Ouvi a porta do banheiro abrir e os passos caminharem pelo chão. Quando ele abriu a porta, tomei um susto. Não era nenhum dos outros garotos, na verdade não era um garoto, e sim um homem. Era o Marco Antônio, o coordenador do ensino médio. Alto, um pouco musculoso, cabelo cortado que nem um militar, já meio grisalho dos lados e com a pele morena, bem charmoso. “Precisamos conversar.” Ele disse, e então me pegou pelo braço e me arrastou até a sua sala.

– Tu tem noção da gravidade das coisas que você anda fazendo, menina?

Não respondi, estava sentada na cadeira e ele encostado na escrivaninha.

– Uma garota tão bonita como você se sujeito a algo tão, tão… Sujo assim? E na escola ainda por cima!

Bonita? Ah, tá bom, todos os adultos falam isso para confortar os jovens. Nenhum garoto olhava pra mim antes de eu me tornar a Princesa do Sexo Oral (Esse nome eu mesmo me dei, pensei em ‘Rainha do Sexo Oral’, mas achei que o termo Rainha era muito maduro para mim). Eu só tinha beijado 2 garotos na minha vida antes disso (e um deles foi o meu primo!). Só quando eu finalmente aprendi a chupar um homem que eu fui desejada, não pela minha beleza, mas pelo meu talento.

– Isso tem que acabar, ouviu!? Não quero mais saber de ninguém fazendo nada libidinoso durante o recreio. Além disso, eu vou chamar os seus pais aqui.

Pela primeira vez, eu fiquei com medo e falei:

– Não espera, os meus pais não, a gente pode conversar só, mas não chama eles.

– E por que eu não deveria chamá-los?

– Eles vão me matar. Não precisa chamar, eu vou parar tá bom? Sem mais boquetes durante o recreio. E a gente mantém isso nessa sala, ok?

– Que bom que você concordou em parar com isso. Mas eu preciso chamar os seus pais. Isso é um assunto que precisa ser discutido entre a coordenação e os responsáveis.

Ele pegou o telefone para ligar, mas eu pulei da cadeira e tirei o telefone da mão dele. No pulo, os nossos corpos ficaram bem próximos um do outro. Pude até sentir o cheio do seu perfume. Era muito bom, intenso e doce, cheiro de perfume caro. Foi então que eu tive uma ideia.

– O que você tá fazendo, garota!? Me dá isso aqui!

– Por que a gente não negocia, hein?

– Você não tem nada do que eu queira, menina.

– Não tenho não, é?

Então eu passei minha mão em sua virilha, sentindo a protuberância em sua calça, mas logo ele segurou a minha mão e tirou de lá.

– Ficou maluca, garota? Você é muito jovem pra isso!

– Ah, então não é que você não quer, mas é que eu sou muito jovem, é?

– É… Veja bem, não é isso, você entendeu errado.

– Eu não sou tão garotinha não, coordenador. Já sei chupar muito bem, quer provar?

Enquanto eu falava isso, com a outra mão que Marco Antônio não segurava eu comecei a desabotoar o seu cinto. Ele pegou a minha mão com a outra mão.

– Para com isso, garota!

Eu dei uma risada e me ajoelhei no chão. Ele ainda segurava os meus braços, então fiquei com ele pra cima, mas minha boca foi direto em sua calça, abocanhei o seu pal por cima da roupa ainda, mas já podia sentir ele pulsando dentro da calça.

Ele pediu pra eu parar, mas eu já sentia em sua voz ele cedendo. Ele soltou os meus braços, e rapidamente abri a sua calça. Ele tentou me impedir novamente, mas eu empurrei ele contra, fazendo ele se deitar na escrivaninha, derrubando papéis, canetas e mais um monte de coisa no chão.

– Pode ficar tranquilo, eu não vou contar pra ninguém. E você também não vai contar pros meus pais.

Eu abaixei a sua calça e pus pra fora o seu pau. Na hora nem acreditei. Era o maior e mais grosso pau que eu já havia visto, bem veio com uma linda cabeça roxa, e uma grande quantidade de pelos pubianos que cresciam em sua base, mostrando que aquilo não era a rola de um adolescente excitado, era a rola de um homem de verdade.

Me deixou babando aquela enorme pika. Ela mal coube direito na minha boca, eu abri o máximo que pude, mas mesmo assim sentia que ia deslocar a mandíbula dentando chupa-la. Comecei por aquela enorme e deliciosa cabeça, dei uma olhadinha para o coordenador, e vi que ele já tava completamente entregue, pensei comigo mesma “eu venci.”

Depois, fui começando a enfiar bem devagar ela em minha boca. Porém, logo Marco Antônio me pegou pelo cabelo, e começou a ditar o ritmo de minha chupada. Pressionando minha cabeça contra o seu pau, eu fui acelerando o meu boquete, lhe fazendo dar longos e ofegantes gemidos.

Mesmo assim, a rola era grande demais para eu ficar chupando o tempo inteiro. Resolvi ir alternando, chupando as suas bolas, lambendo o corpo do seu pênis, lhe masturbando com a minha mão. Mas então eu continuava encarando aquele enorme mastro. Relaxava ao máximo minha boca e garganta, tentando coloca-la inteira na minha boca. Me engasgava, tive ânsia de vômito, mas controlei. Em silêncio, Marco Antônio só desfrutava dos prazeres proporcionados por mim, brincando com o meu cabelo.

Até que ele começou a ficar mais intenso. Começou a empurrar a sua rola em minha boca, com bastante força e intensidade. Eu sentia a sua cabeça batendo bem lá no fundo da minha garganta e voltando. Ele praticamente começou a foder a minha boca. Eu só deixei a minha boca aberta enquanto ele socava a sua rola lá dentro. Até que ele deu um grunido, empurrou a minha cabeça inteira, fazendo ru engolir ela até a base, atochando o meu nariz nos pelos pubianos de sua virilha. Por um segundo eu não vomitei. Não conseguia respirar, me concentrei para não me engasgar e então senti a sua porra enchendo a minha boca. 5 jatos bem intensos ele deu e depois tirou. Escorreu um pouco pelo canto da boca, mas eu limpei, e engoli tudo de uma vez. Ainda um pouco desnorteado, Marco Antônio colocava a sua calça de volta. O sinal tocou, indicando que o horário do recreio havia acabado.

– Tudo bem, garota, você ganhou! Vai logo pra sala, essa história fica só entre nós. E não quero saber mais de nenhuma história de adolescente transando no banheiro, ouviu? Senão eu vou te expulsar.

Me levantei, me sentindo maravilhosamente bem por ter vencido, e fui direto para sala. Infelizmente, os meus recreios como Princesa do Sexo Oral acabaram, mas isso não significava que a Princesa havia sido deposta, ela apenas mudou de castelo. Afinal, o coordenador falou que não queria saber de história de adolescentes transando no colégio, mas não disse nada sobre no terreno baldio com uma construção inacabada ao lado do colégio, não é mesmo?

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