Hoje vou contar uma das histórias que aconteceram comigo. Sempre gostei de ir à igreja e sair depois do culto para confraternizar com o pessoal. Certa noite em uma dessas reuniões, um amigo se ofereceu para me levar em casa. Aceitei, óbvio… Ele era um pouco mais alto que eu, e eu já era afim dele na época.
Conversa vai, conversa vem… resolvemos cortar caminho pelo parque … E ele me perguntou se eu topava sair com ele ali. Fomos para detrás das árvores e começamos a nos beijar e o clima esquentou. Ele acariciava a minha bunda e levantava a minha saia para se esfregar em mim. Eu fui abrindo os botões da camisa dele, até chegar no cinto da calça. Eu já conseguia notar o volume do seu pau durinho, então tirei a calcinha e pedi pra ele enfiar um dedinho.
“nossa irmã, que buceta molhadinha” – ele enfiou um, dois, três dedos e eu ficando cada vez mais apertadinha. Eu rebolava e gemia baixinho querendo mais. Ele tirou o pau pra fora da calça e minha boca encheu de água ao ver aquela cabecinha latejando.
“esfrega seu pau na minha bucetinha” – Ele fez exatamente isso. Eu suspirava de prazer e gemia. Ele arrancou minha blusa e sugava meios seios com força ao mesmo tempo que ia enfiando o pau em mim.
“quero te comer, te foder todinha, vc vai pagar por todos os seus pecados, sua putinha” – Ele me virou de costas enquanto eu me apoiava em uma árvore e enfiou bem devagarinho aquela rola na minha buceta, foi aumentando as estocadas enquanto eu gemia de prazer. Ele me comia cada vez mais forte até que eu cheguei ao orgasmo.
“Olha pra mim, quero gozar na sua boquinha” – Comecei a chupar o seu pau enquanto ele segurava minha cabeça com força para aumentar as chupadas. Quando ele gozou, deu um gemido alto que me deixou realizada.
Nos arrumamos e continuamos nosso caminho.
“Vou sonhar com o seu pau, obrigada por ter me acompanhado” – Me despedi dando um beijo nele. Depois disso, repetimos a tranza umas quatro vezes, sendo uma delas dentro do banheiro da igreja. Mas essa, é outra história.
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