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A submissão da noiva Aline ao coroa milionário

Publicado em março 12, 2021 por Helga Shagger

Não sei se pela tirania de minha mãe ou pela subserviência de meu pai, eu tinha o maior desprezo por homens velhos . Mas agora, ao mesmo tempo em que eu continuo desprezando-os, um homem com cinqüenta anos me faz submissa as suas perversões sexuais.
– Vá até aquele sofá encostado na janela, suba nele e se apóie no batente. Quero que você veja seu noivinho surfando enquanto tomo posse do teu cusinho!

Eu estou noiva de Junior e temos planos de casarmos dentro de um ano. Meus pais estão muito felizes porque enfim minha rebeldia vai ter fim. Eu não queria fosse assim. Pensava que casando com Junior eu ficaria livre das cobranças de meus pais, muito mais da minha mãe do que do meu pobre pai, que só fazia balançar a cabeça com o que minha mãe dizia.

Minha relação com minha mãe era muito difícil, pois ela sendo muito bonita e com quarenta anos, não suportava que eu tenha me tornado uma bela mulher também e, dizem, muito parecida com a atriz AlynneMoraiz. Por coincidência meu nome também é Aline.
– Oh não! No meu cusinho não! Por favor! Eu sofri muito quando tentei uma vez! Eu faço de novo o que fiz ontem! Deixa… deixa eu fazer você gozar em minha boca!
-Cala a bocas, safada! Já te disse que não há escolha nem alternativa mais pra você. Nem aqui em minha casa, nem em lugar algum do mundo! Agora faz o que te mandei!

Enquanto falo, vou obedientemente caminhando até o sofá. Antes que eu me ajoelhe no assento, ele dá um leve puxão no meu cabelo, indicando para eu parar. Ele desata minha parte de cima do biquíni e meus bojudos seios com enormes aureolas rosa avermelhadas, se ajeitam firmemente em meu tórax apesar do peso.
Depois sinto suas mãos me tirando a canga pra logo em seguida suas mãos puxarem a calcinha do biquíni pra baixo. Eu já começo a levantar um pé pra facilitar a retirada da calcinha, quando seu rosto se encosta no meio de minha bunda. Ouço a seguir seus arquejos e grunhidos enquanto me dá fortes chupões nas polpas de cada nádega polpuda!

Involuntariamente, parecendo que eu já fazia aquilo há bastante tempo, e na verdade esta era a segunda vez, levo minhas mãos até minha bundinha e as separo, puxando-as para o lado, oferecendo meu cusinho pra mesma caricia que vinha sonhando desde dia anterior, quando ele me proporcionou um dos maiores orgasmos de meus dezenove aninhos e que me tornou em sua ninfeta submissa e meu noivo em corninho!
Eu já estava toda molhada devido aos pequenos orgasmos e da saliva daquele velho pervertido! Em seguida ele se posicionou na poltrona, quase deitado e me ordenou que eu subisse por seu tórax e colocasse minha xaninha na frente de sua boca!
Meus cotovelos se apoiavam no batente da janela e lá longe eu via meu corno noivinho remando em sua prancha, esperando por onda!

Em poucos segundos eu soluçava e urrava como histérica! Eu dava o ritmo ao meu gozo esfregando minha xotinha em seu rosto, enquanto sua grossa e serpenteante língua se introduzia nela!
Nunca, nunca mesmo, eu tinha recebido tamanha chupação em minha xaninha nesses meus dezenove aninhos! Como eu iria viver sem isso depois que casasse com Júnior?
O orgasmo foi tão forte que eu amoleci completamente e meu corpo deslizou para baixo. Devido a posição que eu estava, meu corpo parou numa posição esquisita, que me deixou parecendo uma perereca gigante esparramada em cima das coxas Rafer!
Esse é o nome do sócio nas empresas do pai de Junior. Ele possui esta bela casa de praia, onde nós decidimos ir, sem avisá-lo.

Claro que ele nos recebeu muito bem e nos deixou a vontade. Mas, apesar disso, nós abusávamos de sua hospitalidade. Praticamente viramos aquele bangalô de ponta-cabeça. Em questão de horas, nós o ignorávamos e eu principalmente era muito respondona quando ele falava comigo.
Agora eu estava ali, esparramada em suas pernas com sua rolona enroscada entre meus seios! Embora exausta do gozo que tive, a pulsação e o calor da tora dele em meus seios, me davam mais força! Algo em mim, que não sei explicar, me convidava a fazer a coisa que eu mais gostava em sexo… chupar! Eu me derretia todinha chupando um caralho!
Eu pensava assim até aquele momento, quando Rafer me mostrou os encantamentos da sodomia!

Meu corpo teimava em deslizar por entre as pernas dele, quando sua mão foi por trás do rego de minha bunda e com os dedos penetrando em minha xana, ele me segurou naquela posição. Eu pensei que ele já soubesse que eu ia cair de boca no pau dele, por isso levantei a cabeça olhando-o sem saber porque ele não deixava eu deslizar por entre sua pernas.
Rafer, com a outra mão colocada em minha nuca, me puxou um pouco mais pra cima e me tascou um saboroso beijo molhado!

 

Sem desmanchar o beijo, uma perna e depois a outra, deslizaram suavemente até meus joelhos encostarem-se ao chão. Suas mãos agora faziam pressão em cada lado de meus seios, espremendo sua rolona entre eles!
Eu levei minhas mãos pra trás da sua cabeça grisalha, mantendo a sucção de meus lábios em sua boca!
A cena seria de uma beleza erótica deslumbrante! Eu, uma bela ninfeta de corpo escultural, ajoelhada entre as pernas de um coroa másculo, sendo beijada gulosamente, enquanto seu enorme penis é acariciado entre os bojos de meus seios!
Eu não consigo me sustentar assim por muito tempo. Deixando um dos braços cair, levo minha mão até meu grelinho e berro de prazer dentro da boca daquele velho sacana! Nem assim separamos nossos lábios.
Eu tomei a iniciativa de interromper o beijo pra procurar com minha boca pela cabeçorra da rola dele!

Eu estava nos espasmos finais de meu gozo quando a explosão de esperma inundou minha boca! Foi a glória! Gozei imensamente engolindo o gozo do meu velho safado!
Eu ainda chupava o que restou do esperma que escapou de minha e caiu na virilha dele, escutando a sua respiração voltar ao normal.
Levantei os olhos e notei que ele olhava pra mim embevecido. Podia dizer, até com carinho.

Não sei o que acontecia comigo, mas aquele olhar de bondade me desligou. Minha tezão parecia que ia sumindo. Eu parei de fazer tudo que estava fazendo e fiquei por alguns segundos, imóvel e olhando pra nenhum lugar.
Em seguida, me levanto abruptamente empurrando suas coxas pra longe mim. Sem dizer nada lhe dou as costas e me afasto pro meu quarto.
– Hei, putinha! Eu ainda não acabei com você! Volte aqui, sua devassa rampeira! Volta aqui!

Meu sangue começou a esquentar e senti minha libido aumentando minha tesão! Mas, eu queria mais! Eu queria ser ordenada, ser obrigada, ser submetida! Assim eu continuei andando!
– Vá se fuder, velho babaca! Esta foi a última vez que você me tocou, filho da puta!
Comecei a vibrar quando ele segurou meus cabelos e me bateu na bunda, uma, duas, diversas vezes!

Quando menos esperei, estava ajoelhada no sofá com meus seios espremidos no batente da janela. Ele tinha ordenado que eu separasse minhas nádegas com as mãos. Seus dedos rasparam tudo que restou de seu esperma ao redor de meus lábios e de meu queixo e senti que ele usou esta gosma no meu cusinho para lubrificar a entrada de um de seus dedos e logo após de outro!
Eu chorava porque sabia que ia doer ser enrabada, mas a força daquele homem, fazia meu corpo vibrar de prazer cada toque dele em mim, principalmente os mais bruscos e violentos!

Meu temor de ser machucada durou da pressão inicial da rombuda cabeçorra na boquinha de meu anus até quando ela foi engolida totalmente por ele!
-Putinha gostosa! Relaxa…relaxa, safada! Assim, assim…deixa entrar mais…mais…muito mais, bela rampeira! Vai, vai, vai….mexe…isso…mexe… começa a rebolar….assim…assim!
Durante este inicio de sublime defloração, Rafer manteve meus braços presos atrás de minhas costas com uma das mãos, enquanto com a outra mantinha minha cabeça ereta, segurando meus cabelos, sussurrando palavras em meu ouvido. De vez em quando ele mordia levemente minha orelha e me dava ruidosos chupões em minha nuca e em meus ombros!

… e lá ao longe o meu futuro marido continuava remando enquanto meu cusinho apertava gulosamente a piroca daquele velho macho.
Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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