Bernardo um estagiário faz-tudo na firma de advocacia, se aproxima entra na salinha da Dra. Márcia com um amplo sorriso estampado no rosto, mas com gestos comedidos.
– E aí, doutora, como está? Vamos ao happy-hour de novo?
– Oi, Bene… deixa eu te falar uma coisa. Ontem depois de nossa trep… nossa socialização, cheguei em casa e meu marido estava lá! Ele quis me fazer uma surpresa dizendo que só chegaria depois tantos dias e tal e coisa! Ele me beijou tão ardorosamente que eu fiquei arrependida do que fizemos! E mais… ainda tinha o gosto de teu esperma na boca!
– Putz! E quando ele viaja de volta?
– Isso não vem ao caso, Bene! O que estou dizendo é que estou tremendamente arrependida e não quero mais trair meu marido! Espero toda a sua discrição e que esqueçamos tudo, ok?
Bernardo fez um muxoxo se fingido de triste e afirmou que respeitaria a vontade dela.
Durante quatro dias Silas e Márcia pareciam estar em lua de mel. Ela, sorrateiramente, passou a praticar tudo o que tinha feito com Bernardo, deixando Silas extasiado. Mas foi Silas que lhe fez uma “espanhola” sem muito sucesso porque a esposinha não tinha os seios próprios para agasalhar uma rola mediana entre os seios.
– Puxa, querida! Esses três meses que passei fora te deram uma tesão descomunal!
– Andei conversando com as meninas e… bem, voce sabe como nós mulheres somos detalhistas! Uma delas que voce conhece, não vou dizer qual, pois sei que voce vai olhar pra ela de modo diferente, me disse que adora ser sodomizada!
– O quê!? Quem!?
– Adora dar o cusinho! Aah, agora voce vai ficar me azucrinando querendo saber quem é!
– Sim! Quem é?
– Cacete! Pra que saber quem é se voce pode me sodomizar!
– Voce quer? Isso pode doer…
– Estou curiosa. Ela me disse como fazer… se doer a gente pára e esquecemos o assunto, ok?
– Voce me diz quem é?
– Quem é o quê?
– A tal que dá a bundinha!
– Pô! Voce tá interessado no rabo dela ou no meu!? Quer saber? Não vai ter cuzinho, porra nenhuma!
– Qu´isso, querida! Que palavreado mais chulo! Vem aqui meu amor, vem! Vem, vem me dar a bundinha, vem!
Passado duas semanas, Silas foi convocado para fazer um pesquisa no Amazonas. Ele deveria partir depois do final de semana.
– Que merda! Agora é o Amazonas!
-Não posso recusar, querida ! É o meu trabalho!
– Porra! Foram três meses na Antártica e agora… quanto tempo na Amazônia!?
– Talvez três meses também! E Marcia, não precisa usar esse linguajar!
No sábado seguinte, a mãe de Marcia lhe telefonou perguntando se ela podia tomar conta de Max, bela raça de pastor dinamarquês.
– Seu pai vai a uma recepção dos seus amigos formandos da faculdade e só voltamos na segunda. Max acabou de vir da clinica veterinária onde foi fazer um cruzamento e ele está agora todo asséptico e limpinho, né queridinho da mamãe! Aquela sacola tem tudo o que ele precisa. Voce só tem que levá-lo pra fazer as necessidades uma vez por dia.
Dona Lucrecia se inclina e pegando o focinho de Max com as duas mãos e lhe dá um carinhoso beijo. Marcia acha aquilo um pouco repugnante. Afinal um cachorro não precisa ser tão paparicado como um ser humano. Max era de pelo cinza claro e tinha uma postura altiva.
Com Max acomodado na área de serviço do apartamento, a bela mulher foi pra suite do casal e pensando em Bernardo, passou a se masturbar. Ela estava resistindo a telefonar pra ele, mas já considerava que não iria se conter depois de passado um mês com o Silas fora.
Sua mente era como uma tela com as imagens do imenso, grosso e achocolatado penis de Bene.
Ela logo atingiu um orgasmo, mas ainda não estava satisfeita. Marcia se perguntava o que seus pais e seus amigos soubessem que ela teve um caso com um negro. Além do mais de ter sido apresentada aos encantos da sodomia por ele. Ela deu uma risada e se dirigiu ao banheiro.
Estava passando o papel higiênico na xaninha quando viu Max na porta sentado nas patas traseiras.
Passado o susto, Marcia, nua como estava, não se importou de passar uma toalha no corpo e comandou Max que saísse da frente.
– Vá pro seu colchão, cachorrinho! Vamos, vamos!
Max apenas se aprumou e deu passagem. Marcia continuou a dar ordens para que ele fosse embora, mas ele a olhava com cara tristonha, pedindo carinho. Mesmo assim, Marcia, batendo palmas e com o braço esticado, fazia sinal para que ele saísse da suite.
– Porra! Que cachorro mais chato! Qual será o comando que a mamãe dá pra ele obedecer? Eles ainda devem estar em casa. Vou telefonar pra eles.
Max foi até a soleira da porta e se deitou. Era como se ele estivesse fazendo a guarda dela. Marcia achou que não seria nada demais deixá-lo ficar ali. Ele devia estar sentindo falta da dona Lucrecia – pensou ela.
Sem se incomodar mais com a presença de Max, a esposinha de Silas voltou a se acariciar. Dessa vez, ela levou dois dedos à boca e depois de salivá-los bem, foi enfiando gentilmente no próprio cusinho. Com as segunda falanges já engolidas pelo anus, Marcia foi voltando a dar atenção a xaninha.
O focinho gelado e ao mesmo tempo a grossa língua de Max em sua xaninha fez Marcia tremer de susto e medo.
Ela tentou afastar a cabeça dele, mas foi em vão. O forte animal ao mesmo tempo em que continua a lamber a xotinha, pousou as duas patas dianteiras em cada coxa dela fazendo com que ela ficasse imóvel.
Marcia foi se acalmando ao mesmo tempo que experimentava a destreza da língua do cachorro, fazendo que aos poucos ela se entregasse ao que agora lhe parecia ser uma das melhores gozada que ia ter na vida.
– Aaaaah…cachorrinho maluco! Faz querido, faz assim, faz! Bota essa linguona dentro da minha xaninha! Mete, seu cão safado!
Márcia não acreditou quando a língua de Max se enrolou como um funil e lhe penetrou a xaninha. De leve Marcia se perguntava onde o cão aprendeu a fazer aquilo. Porém, o primeiro orgasmo lhe anuviou a mente.
Ela ainda estava se recuperando quando Max subiu na cama e com todo desembaraço sentou nos seios dela ficando a vermelhona piroca se sobressaindo entre eles.
– O quê!? O que voce tá querendo, cãozinho endiabrado!
Parecendo responder a pergunta, Max passou a esfregar a imensa jeba, mais parecida com um grosso salame, por entre os seios dela. Não precisou muito pra Marcia entender e ficou maravilhada, por que devido a grossura da rola de Max, ela podia agasalhá-la entre os seios. Um sorriso lhe veio aos lábios ao perceber que sua primeira espanhola foi com um cachorro!
Marcia sentia o suave perfume do banho que Max tinha tomado e olhava admirada aquele penis-salame se escondendo entre seus seios. Por instinto, sua boca se abriu tentando alcançar a cabeçorra.
“- Mamãe disse que ele está asséptico, então acho que cair de boca nele é como fazer com outro qualquer!” – assim pensou Marcia quando escorregou um pouco mais baixo e conseguiu abocanhar o rolona de Max.
Como se fosse um macho humano experiente, Max ficou imóvel deixando que Marcia lhe chupasse o cassetão com avidez. Ela se deliciava com aquela experiência de estar mamando no páu de um cachorro! Imaginava contando isso pra sua amiga Wanda.
“- Que loucura, meu deus! Que loucura! Primeiro traí meu marido e fui logo sodomizada. E por um negão! Segundo, estou fodendo com um cão que age feito um humano! Loucura! Loucura total! Ninguém na minha família consideraria trepar com um negro! Imagina com um cachorro! E que experiência danada de excitante de chupar e sentir o gosto da rola de um cão!”
De repenteu, Max soltou um grunhido que parecia de prazer e então, esperma canina encheu a boca de Marcia. A ejaculação foi suficiente para que Marcia a engolisse toda, dando pra ter idéia do gosto que tinha. Lhe pareceu que não era desagradável e ela se permitiria a engolir mais se houvesse outra oportunidade.
A natureza do animal fez com que ele se desvencilhasse de Marcia e ficasse alguns segundos imóvel. Marcia deitada de costas ao lado dele tentou acariciar-lhe a rolona, mas Max lhe afastou a mão com o focinho, rosnando.
Em seguida, Max baixou a cabeça até seu focinho úmido encostar-se na anca dela, fazendo entender que ela se virasse.
Marcia se excitava cada vez mais com as surpresas que o cão de sua mãe estava lhe apresentando. O que seria agora? – pensou ela.
Ela tinha uma idéia que a única maneira de ser penetrada por um cachorro, seria por trás. A tal de “cachorrinho”. Mas, não era bem isso que Max estava pretendendo. Marcia arregalou os olhos e contraiu os músculos das amplas nádegas quando focinho úmido lhe tocou o anus.
Max continuou forçando por entre as nádegas dela e por fim teve total acesso ao cuzinho da esposa de Silas, depois que ela relaxou e começou a sentir o orgasmo se aproximando cada vez que a língua de Max se introduzia em seu cuzinho como um saca rolhas de carne.
– Max! Max! Voce é…é muito gostoso! É um…um amorzinho!! Não… não pára, querido! Não pára! Enfia a…ass….assiiimmm! Enfia mais fundo!! Assim assim! Mais…maiiis! Assiiiimmm!
E Marcia empinava mais a bunda para que a afunilada língua de Max conseguisse chegar a mais de três centímetros pra dentro de seu cusinho.
– Ai ai aii! Será… será que…que voce sabe comer um cuzinho, cãozinho safado!?
Ela passou a dedilhar o grelinho já se dando por satisfeita por ter a língua de Max enfiada no anus e agora apressava o orgasmo com os dedos.
Novamente Max lhe surpreende. Ele pára o que estava fazendo e sem que ela esperasse, se senta nas patas traseiras em cima das nádegas dela com a cabeçorra estrategicamente na entrada do cusinho.
Como por instinto, Marcia empina a bunda e levando as duas mãos até elas, dá mais acesso para que a cabeçorra se encaixe bem na boquinha do anus.
Max, com sua extraordinária atitude humana, força seu longo e grosso salame através do elástico anel até um terço de toda a piroca.
Marcia perde a respiração por poucos segundos devido ao atolamento e o canal do reto que está se expandindo. Ela dá graças por ter se acostumado com a rolona do seu primeiro enrabador, que tinha o mesmo calibre de Max.
Ela quer sentir o deslizar do vai-e-vem da tora de Max dentro de seu tubo anal mais profundamente, assim, ela própria passa a rebolar com o cão sentado em suas nádegas, o que torna isso bastante desconfortável.
E novamente, Max se humaniza. Colocando as duas patas dianteiras nas omoplatas dela, ele a imobiliza. Passa então a se movimentar em cima das nádegas como estivesse se esfregando, mas na verdade mais da metade de torona fazia o vai-e-vem no cusinho da esposa de Silas.
Marcia, grita, soluça e urra de excitamento. Se dirige ao cão como se ele fosse um macho humano. Seu orgasmo vem em múltiplas ondas devido a atmosfera da luxuria anormal, pecaminosa de estar sendo possuída por um ser bruto e meigo ao mesmo tempo.
De longe ela escuta o celular tocar e a voz que parece ser de Silas, seu marido. Nem ela nem Max querem parar com a anormal cópula dos dois. E ainda mais que ela sente Max esguichar dentro do cusinho, enquanto ela própria não pára de gozar.
Max segue sua natureza animal e ao tentar retirar sua rolona fica enganchado a Marcia. Ele tem que esperar pela flacidez de seu órgão genital.
Marcia vibra com aquela situação de estar bunda com bunda com o animal. E rebolando suavemente tem outro orgasmo, enquanto o celular toca novamente.
Ela não atende. Max se vê livre e segue o curso de sua natureza, vai descansar no seu acolchoado na área de serviço. Marcia se deixa ficar quieta por uns dez minutos e fica matutando como Max era tão experiente em fazer sexo com humanos. Provavelmente deveria ser a veterinária que lhe tinha ensinado- pensa ela. Marcia a tinha visto algumas vezes. Era uma mulher madura, chegando aos quarenta e com um belo corpo, sobressaindo a bundona. Mas tinha seios pequenos.
“- Cacete! De Max fazer sexo anal com ela, dá pra entender! Mas, como eles faziam a “espanhola”?
Então o celular toca novamente. Dessa vez ela decide atender.
– Pô, Marcia! Há mais de meia hora que estou te ligando e…
– Deixa de ser dramático, querido! Eu estava no banheiro quando escutei pela primeira vez!
– Ok! O que voce está fazendo agora?
– Huumm… eu ia tomar banho. Ía não! Vou tomar banho já!
-Por que! Pensa em sair! Vai galinhar pela cidade!? Hahahaha!
– Não fala assim que algum dia eu vou fazer isso mesmo, meu safadinho!
– Eu quero que voce faça isso hoje, minha putinha querida!
E Silas entra no apartamento falando ao celular e chega à porta do banheiro dando um tremendo susto em Marcia que chega a largar a celular. Só não caiu porque estava sentada no vaso fazendo xixi.
– Tantantan! Surpresa!
Silas se inclina e afagando o assustado rosto de Marcia, lhe beija apaixonadamente. Ela deixa que a língua dele saracotei dentro de sua boca e depois interrompe o beijo.
– Por que voce faz isso, Silas!? Por que tem sempre que me assustar com essas tuas chegada de surpres!?
– Mas querida, eu liguei do aeroporto pensando que voce poderia ir me pegar. Voce não atendeu. Liguei a segunda vez quando peguei o taxi avisando que estava indo pra casa. Também não atendeste!
– Aaah, meu perdoa amorzinho! Eu é que fui sacana com voce! Mas… mas, afinal! O que voce está fazendo aqui!? Não era pra voce passar pelo menos um mês lá!?
– E ainda vou passar! Mas se combinou que a cada quinze dias a empresa dá uma passagem de ida volta e um final de semana no local de residência do funcionário! Gostou!?
– Muito… muito, muito mesmo!
– Agora querida, vamos nos divertir, querida! A começar em dar uma trepada agora!
– Nã…não posso, amor! Eu comi alguma coisa que não me fez bem e… estou toda hora vindo ao banheiro! É chicotinho só! Me perdoa querido, mas amanhã já devo estar bem! Agora deixa eu tomar mais um banho!
– Bem… pelo menos isso podemos fazer juntos, né!?
Ali mesmo Silas tira a roupa e entra no box temperando a água do chuveiro. Ele olha com tesuda admiração o curvilíneo corpo de sua esposinha. Lhe dá a maior vontade de beijá-la novamente. Ao aproximar o rosto, nota um fiapo de pelo na bochecha dela.
– Donde veio isso?
– O quê!? Aah, isso! Deve ser do Max! É o seu rival pro final de semana!
– O quê!? Quem é esse tal de Max!?
– Huuum! Ele tá aqui! Me fez companhia por toda essa manhã!
– Fala sério, Marcia! Quem é esse porra de Max!??
– Ele tá escondido lá na área de serviço! Não vai lá que ele é mais forte que voce!
Abruptamente, Silas passa uma toalha na cintura e com os punhos fechados sai esbaforido pra área de serviço.
Um largo sorriso aparece no rosto de Marcia quando escuta as gargalhadas de seu corno maridinho.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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