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A VERDADE. 04. sequência do 03. ( Fatos reais. Nomes fictícios )

Publicado em agosto 11, 2023 por Roberto Real
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.. segue do 03….

Aqueles poucos dias na casa da praia, acabaram sendo maravilhosos pra mim, fui alargado mais de uma vez, gostei….

Voltei pra cidade, minha mãe satisfeita pela arrumação da casa da praia. Minha mãe então me contou que havia voltado pra cidade, o Paulo, o Paulo era meu super amigo da escola, que depois de um tempo mudou com o pai pra outra cidade, fora transferido no trabalho que tinha, Paulo só tinha o pai, a mãe dele faleceu no parto. Minha mãe me informou que ele havia me procurado e deixou dito que estava morando na casa que eles tinham na cidade. Bem no centro, que o pai ia colocar ali uma livraria e ele estava morando no apartamento que havia nos fundos do terreno.

Apressei tudo que tinha que fazer, e logo fui lá. A casa na frente estava em reformas pra livraria, entrei no corredor e lá no fundo bati na porta. Demorou um pouco e já desistia de esperar, quando ouvi barulho e a porta abriu. Meu amigão Paulo, ali, estava no banho por isso demorou. Enrolado em uma toalha, “entra, entra, meu amigo ” falou. Entrei ele foi direto pro quarto, ” deixa eu botar uma roupa “….. entrei atras dele no quarto e me sentei na cama, ele de costas pra mim, tirou a toalha, aquela bunda que eu já conhecia, estava igual, então ele pegando uma sunga de virou pra colocar, “cara, esse negócio aí, cresceu né ” falei por impulso. Risos. Fomos pra cozinha, ele preparou um café, “May, me fala , achou que aumentou muito ? ” segurando e apertando com a mão sobre a sunga…….. risos

Sentou ao meu lado, começamos conversar, de tudo até que entrou nas sacanagens. Como a gente já tínhamos iniciado algumas coisas na época da escola, ele queria saber de tudo. Abriu a conversa me contando que onde foram morar, ele não demorou muito pra achar uma amiguinho, colega de escola, que ele rindo me contou, “logo doutrinei ele, a gente começo estudar na casa dele, e logo aconteceu, acredita May, arrombei o amigo, cheguei a pensar que ele tinha desmaiado, ele sangrou, mas depois de um tempo outra vez, ele tinha tudo pra ser um gayzinho, o pauzinho dele , nunca ficou bem duro” risos……….”cara, com esse pauzão do jeito que ficou deve ter arrombado mesmo, e se sangrou vc deve ter desvirginado o cuzinho dele , né? ”

Insistiu nas perguntas, então contei pra ele algumas das coisa que havia feito, incluindo a ultima que tinha feito na semana anterior na casa da praia. Éramos super amigos mesmo, não tínhamos segredos, um para o outro. Contei duo desde o pauzão do cara na praia, até de que tinha gostava no final……

Saímos, fomos ao clube, depois ao shopping, dois únicos lugares que estávamos acostumados. Encontramos com amigos, antigos colegas de escola. Já era noite quando nos despedimos na frente da casa dele.

Já no outro dia, sábado, ele apareceu na minha casa, convidando pra sair, convidou pra ir no clube, “olhar” as meninas, só que quando passamos próximo a casa dele, “May, vamos ali em casa ?”…., senti a maldade na hora, ele rindo “cara deixa de frescura, vamos lá, vai ser legal”. No apto. dele, “May , já volto ” e se foi pro quarto, em segundos voltou só de sunga e já dava pra notar que estava excitado, enorme volume dentro da sunga. Eu estava sentado no sofá da sala, ele parou na minha frente, baixou a sunga rápido, aquela enorme coisa pulou reta, latejando, ele então se esfregando, “cara quero comer teu cuzinho, depois vc come o meu”.

Deixou a sunga ali no chão, me puxou pelo braço e fomos pro quarto dele, logo que entramos ele me segurou e começou soltar meu cinto, nu da cintura pra baixo ele pegou meu pau, meio mole ainda, “pega o meu aperta”, grande, muito grande, quente e muito duro latejando. Me largou se afastou e da gavetinha o lado da cama, saiu camisinhas e um tubo do Ky, gel. “May passo no tu cuzinho ” já colocando uma camisinha e logo melando a cabeçona com gel, “deita ali, fica de ladinho, assim vai ser melhor, vou super devagar, fica sem medo”. Com medo depois de me encher de gel, deitei de lado , ele veio por trás, primeiro com os dedos achando meu cuzinho todo melado de gel.

Logo senti a cabeça do pauzão encostando no meu cuzinho que começou a ser forçado, um vai e vem até gostoso, mas não entrava, mas eu sentia que o safado, cada vez fazia mais pressão, “vai com calma, devagar” falei, no exato momento que ele aumentou a pressão e então senti aquela pontada de dor, muita dor, gritei “para, para, não vai mais”, só que ele estava me segurando e com a cabeçona já dentro do meu cuzinho, que ardia de dor. Ele me segurou na posição ficou imóvel, “calma, calma, logo vai acalmar a dor, vou com cuidado” só que enquanto falava eu senti que ele estava entrado casa vez mais. “cara, tira, tira, vc vai me rasgar, tira essa coisa logo”, ele então começou puxar pra fora, quando eu pensei que ia sair, ele numa empurrada contínua entrou com tudo de vez, quase apaguei de dor, ele socou no fundo me segurando puxado pra ele, a dor na entrada aumento, eu sabia que tinha ficado mais rígido e ele ia gozar, me puxando ele se contraiu todo, gemeu e gozou.

Os dois imóveis por alguns segundos, senti que começava aliviar a dor, com certeza amolecendo o pauzão. Logo puxou pra fora, o gozo dele e sujeira minha , escorreu pra fora quando a cabeçona saiu. Ele falou baixinho “agora quero que vc coma meu cuzinho”…… até acho que ele sabia que não tinha como ficar de pau duro depois de tudo aquilo que passei. Eu sai da cama antes dele, que ficou deitado com aquela coisa toda mole, a cabeçona escondia o umbigo.

Ficamos um tempão, conversando depois, meu cuzinho super dolorido. Saímos fomos ao clube, a tardinha fizemos um lanche, depois fomos ao cinema no shopping e depois casa uma pra sua casa. Na despedida na frente da casa dele, “May, na próxima, vc vai me comer, tá?”…………

….. segue no 05….

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