…. Não sou gay, me reconheço como BI.
Falo como tudo começou. Fui precoce, já tinha alguns impulsos quando ainda muito novo, era curioso e tinha um amigão de sala de aula o Ubiratã, que dividia comigo algumas curiosidades. Chegando proximo ao final do ano, o verão já se manifestava, então, como ele vinha na minha casa estudar comigo, decidimos montar uma barraca no terreno ao lado da minha casa. A gente pulava o muro, terreno vazio, quase só mato mesmo, e nos fundos do terreno limpamos um pedaço e montamos uma barraca com lençol velho da minha mãe. papelão pra fazer o piso, etc.
Foi exatamente ali, que tudo começou. O Bira como chama meu colega, trouxe uma revistinha, que ganhou do primo mais velho, só sacanagem, contou algumas coisas do primo que tinha 17 anos, e a gente se divertia olhando curioso as fotos na revista. Lembro bem que o que mais chamava atenção era os enorme paus dos caras.
Conversando sobre isso o Bira baixou a bermuda e mostrou o pau dele, foi quando vi ao vivo o primeiro pau que não era o meu, ele quiz fazer comparação com o meu e baixei minha bermuda, mesmo a gente tendo a mesma idade, reconheci que ele me ganhou no tamanho e na forma, ele era circuncisado, mais comprido e a cabecinha sempre aparecendo, eu tinha que puxar a pele pra cabeça aparecer. Bermuda baixa, e o pau já endurecendo, ele começou se esfregar e dai sim ficou duro, fiz o mesmo, endureceu e nos masturbamos. Na segunda vez que fomos na nossa barraca, tudo começou como antes, o interesse na barraca era só mesmo baixar a bermuda e ficar de pau duro.
Bira naquela vez, “deixa eu ver teu cuzinho?”, me ajoelhei e fiquei da bunda pra cima, ele afastou minhas nádegas, ed senti que ele encostou o dedo, tomei um susto. Levantei, “agora deixa eu ver o teu” falei. Ele também se ajoelhou. Fiz o mesmo olhei e encostei o dedo, mas ele ao contrario do que fiz , levanto um susto, sorriu, “bota a ponta do dedo ” falou, empurrei mas não entrou, “põe cuspe que entra”, e realmente entrou, a ponta do dedo escorregou pra dentro. Ele levantou, “agora deixa eu botar o dedo no teu”, não achei uma boa ideia, mas ele insistiu me puxou pelo braço e fez eu ajoelhar, e logo senti o dedo entrando no meu cuzinho, foi uma sensação estranha, mas aconteceu.
Na escola no outro dia, ele me mostrou uma outra revista, que o cara comia uma mulher no cu, diversas fotos fazendo pose. “hoje de tarde vou lá na tua casa, tá?”. Eram ums duas da tarde quando chegou, conversamos no meu quarto, ele mostrou que tinha mais de uma revista na mochila e pulamos o muro e fomos na nossa barraca. Direto olhando as revistas, ele logo, tirou a bermuda e me disse pra tirar, também tirei, ele estava de pau duro, veio bem pertinho de mim, “pega, aperta ele” e já pegando o meu pau que começava endurecer. “vamos fazer ?, vc me pega e eu pego vc depois ? ” Não esperou eu responder, foi na mochila e tirou uns saches que tinham gel, abriu um e tirou um pouco, “passa no teu pau”, e ele mesmo passou no cuzinho dele, ficando de quatro pra mim.
Eu sabia como fazer, mas nunca tinha feito nada, me ajoelhei atras dele e acertei a direção, meu pauzinho não entrou, entortou e não entrou, “May, empurra com o dedo segurando “, foi assim que fiz, ele resistiu, segurei com dedos pra não dobrar e foi, pulou pra dentro a cabeça, quente, quente, ” vai, vai, soca,soca, mexe , enfia tudo. Fiz tudo que ele pedia, mas quase não senti nada do tal prazer, cansei. Ele levanto, “ajoelha aqui, vou te mostrar como deve fazer “, senti ele passando o gel no meu cuzinho e logo se ajeitando atras de mim, senti quando ele encostou a cabeça do pau dele no meu cu e forçou, dor, dor, “para,para,” falei, ele parou ” cara calma, nem entrou nada, fica firme, relaxa, deixa entrar” e já voltou a empurrar, a dor começou a vir, comecei reclamar mas dai ele apressou e empurrou, entrou, e tinha muita dor, ele entrou e foi empurrando, eu só sentia dor, ele mexia a dor aumentava, eu tinha impressão que ele era enorme ,mas não era, pouco maior que o meu, ele não me deixou sair da posição, me puxando pela cintura e socando e depois puxou pra fora, estava com o pau todo melado de fezes, um horror. Depois sentados ali, ainda dolorido, ele fazia alguns comentário de como a gente devia fazer, eu achava interessante pq ele já sabia tudo aquilo.
Dias se passaram e então descobri como ele sabia. Ele chegou la em casa como tínhamos combinado, e trouxe com ele o primo dele, aquele dona das revistinha, o primo pelo que soube tinha 17 anos. Pulamos o muro e fomos lá apresentar nossa barraca ao primo. Da mochila não demorou nada e saíram revistas, que passaram a ser folhadas, o Bira falou “primo mostra pra nós?”. Depois de tudo, tive certeza que tinham vindo combinados. O primo levantou num pulo rápido e baixou a calça, tirou a cueca, ficou nu da cintura pra baixo, Já excitado e um pauzão comparado com os nossos, bem maior e mais grosso, e também circuncisado, pau de um adulto já. “May olha só” falou o Bira, baixou a calça dele, tirou com a cueca, e se ajoelhou ali na minha frente. “Vai olha lá como faz”, o primo já se ajoelhava atras dele, com o sachê aberto e passando gel no cuzinho do Bira e passou na cabeça do pau dele, alí eu olhando meio que apavorado com tudo , nervoso, ele encostou a cabeça no cuzinho do Bira, e apoiando com um dedo, começou empurrar, começou a entrar o Bira reclamou um pouco, mas ele não parou, escorregou pra dentro e ele empurrou tudo até o fim, sumiu da minha vista, O Bira gemia, depois soube que era de dor.
O primo puxava pra fora um pedaço e depois voltava empurrar tudo outra vez, fez assim diversas vezes bem devagar e depois acelerou um pouco, começou a gemer e se contrair, e com tudo socado no Bira, gozou, gemendo alto, puxou pra fora , saiu sujo e já amolecendo. Sai dali, fui sentar noutro lugar, o Bira tinha se deitado no papelão no chão, estava ali imóvel. O primo dele se limpado num pano. Naquela tarde aprendi muito, os dois depois foram embora. Mo colégio no outro dia o Bira sentado ao meu lado, começamos a falar do dia anterior, “May, ainda estou dolorido, mas eu gosto “, ele falou.
Passado uns dias, o Bira foi na minha casa, “May, vou la na casa do meu primo, aquele que vc conheceu, vamos lá?”
Desconfiei olhei pra ele , ele sorriu com cara de sacana. Fomos, o primo estava na garagem e logo entramos na casa, só o primo em casa, o Bira se aproximou de mim, “May, dá pra ele, vc vai gostar” não respondi e pra ele soou como que eu tivesse aceitado. Depois de conversar na sala, o primo, ligou a teve e colocou uma fita pornográfica gay, no video. Incrível os caras se pegando e cada pauzão que eles tinham era impressionante como entrava. Todo mundo de pau duro na sala , o primo levantou do sofá, me puxou pelo braço, ” vem comigo”, me levando pro quarto o Bira atras em silêncio. “May quero comer teu cuzinho, te alargar”, já tirando a roupa , o Bira veio soltando meu cinto e tirando minha calça e cueca, le melando pra cama, ” ajoelha aqui, na beira “, pior, eu obedecia, fiquei ajoelhado na beira da cama, de bunda pra cima, primeiro senti, o gel, e um dedo empurrando pra dentro, O primo falou pro Bira, ” cara acho que não vai entrar”, ” vai sim, faz, que vai” o Bira falou.
Então senti ele se aproximar e encostar o pau no meu cuzinho, empurrando bem devagar, ele fazia um vai e vem, até gostoso, mas era só mesmo o vai e vem, com isso acabei relaxando ele deve ter notado e fez um, segurou empurrado e forçou, senti que algo acontecia, ,uma dor incrível , tentei cair fora, ele me segurando pela cintura, o Bira veio na minha frente me segurando pra não poder fugir, o Bira veio com a mão por baixo de mim, e pegou meu pau, que tinha desaparecido, encolhido, e aquela dor infernal, comecei a reclamar mais alto ainda, “para,para, tira,tira” nele devagarinho tirou. o Bira me largou cai na cama vendo o primo se masturbando e logo cuspindo. Olhei pro Bira,, “vc é um fdp, deixar me fazer isso”, ele sorrindo, “May isso é bom pra ir acostumando”.
Mais tarde em casa no banho com os dedos toquei meu cuzinho, estava meio endurecido e muito dolorido.
Passou um tempo, pra eu aceitar ir na barraca outra vez com o Bira, mas rolou, e começamos a nos pegar direto, fazendo troca, troca.
Mas fica saibam , que foi realmente o primo dele que me arrombou de verdade…..
Foi assim, minha iniciação, que depois mesmo gostando de mulheres, sempre, sempre essa vontade me acompanhou..
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