…….Então com 24 anos, solteiro, em busca de companhia, Encontros com Carlos seguiam, passei a gostar de me encontrar com ele, mesmo sempre sendo dolorido. Ele me falava da Jane, dos movimentos dela, eu sempre sentia que ele queria que a gente voltasse, mas nunca pensei nisso. Quase todos finais de semana eu encontrava com o Carlos, ou no shopping ou mesmo no clube e do clube muitas vezes quando ele estava sozinho em casa, a gente ia pra lá e dai rolava.
Mesmo que fosse legal, ficar com Carlos, para mim e para ele, sempre nossas buscas eram por namoradas. Ele que tinha mais tempo, acabou começando namoro com a Glória (21), ela já tinha tido namorados, e ele me contava tudo que faziam. Ele então veio com a ideia de eu namorar uma prima da Glória, e prima ( Cida ) com 19 anos, trabalhava em uma loja ao lado do shopping, loja de calçados.
Foi em um dia que o Marcos estava com a Glória, que me levaram na loja e me apresentaram a Cida. Achei ela legal, notei que eles já haviam falado pra ela a meu respeito. Cida parecia muito alegre e meia soltinha nas forma de falar e se comportar. Na hora do almoço, nos encontramos todos na praça de alimentação do shopping. Combinamos nos encontrar no final de semana, a Gloria tinha convites para uma festinha em uma chácara dos pais de um dos amigos dela.
O Carlos, veio me buscar em casa, já acompanhado da Gloria de da Cida, no trajeto ele perguntava a Gloria , informações sobre o pesso9al da festa, e pelo que notei, eram pessoas desconhecidas. A Cida já se comportavam como se fossemos namorados a muito tempo, me abraçando, claro que eu estava gostando, o Carlos pelo retrovisor acompanhava e as vezes sacudia a cabeça. Quando chegamos a festinha já rolava, todos bem jovens, fomos recebidos com certo entusiasmo, muita bebida, dava pra sentir o cheiro da fumaça, tinha maconha lá com certeza.
Casais de namorados (??), pelos cantos, conversando, alguns se tocando, se abraçando, num casto me chamou atenção dois casais, ali se abraçando, se apertando, estavam lado a lado, e um dos caras, apertou as nádegas de namorada do outros disfarçadamente. Comecei a entender, fiz sinal, mostrei pro Carlos , que sorriu. Muita bebida rolando e dava pra notar que havia mais que maconha como droga, os movimentos começaram a se alterar, os caras e as namoradas (??).
Veio ao nosso encontro o “dono” da festa, foi direto a Glória, deu boas vindas com beijinhos, se apresentou ao Cida, e nos desejou boa festa. Na sala, começamos beber alguma coisa, a Gloria e a Cida, nos deixaram, foram para o banheiro, Carlos logo comentou, que a festa era bem moderna, atualizada, e parecia que ninguém era dono do ninguém, porque a gente via que as mulheres, em um instante estavam com um cara, depois em outro com um outro, se beijando se apalpando.
Passou por nós um dos caras, tinha saído da piscina, enorme volume na sunga, puxando pela mão, uma das mulheres, novinha como todas outras e se foram corredor a fora, entrando em um dos quartos. Passaram pela Gloria e pela Cida, bem na hora que saiam do banheiro, as duas se admiraram, e ficaram alegres, sorrindo. Alguns passavam e cumprimentavam as nossas duas namoradas, um ou outro parava por segundos para uns beijinhos. No meio da sala três casais dançando, quase um dentro do outros.
Cida se levantou me puxou pela mão, “vem vamos dançar”, já na primeira musica, um dos caras parou de dançar e veio até nós, cumprimentou a Cida, já se conheciam, vamos trocar de parceira, sorrindo, estendeu o braço da companhia dele e puxou a Cida, saíram dançando. Achei até legal, a que estava com ele, uma linda loirinha (Aline), bronzeada, e muito cheirosa, ela logo colou o corpo para ser apertada, entrei no esquema, no sofá, Carlos, Glória e um cara ao lado dela, conversavam, dançando apertando minha nova parceira, ele deixava esfregar meu volume nela, e demonstrava gostar, pq se afastava e se aproximava outra vez, ela mesmo se apertando em mim, foi então que me chamou atenção, “olha lá aqueles dois, vão aprontar”, a Cida e o cara, de mãos dadas, caminhando pelo corredor, entrando em um dos quartos.
Fiquei sem reação, minha companheira notou, me apertou mais ainda, “deixa eles se divertirem, depois se vc quiser a gente vai lá espiar”, mais um minutos dançando, “vamos lá, vc quer olhar o que os dois estão fazendo”. Fui conferir, já imaginava o que ia encontrar. Entramos na porta ao lado, na verdade eram dois quartos, separados por uma parede de madeira e uma abertura interna que separava os quartos por uma cortina de pano. Foi ali que nos abrigamos. No quarto na cama, Cida e o cara, nus se apalpando, ela masturbava ele deitado ao lado, Aline ao meu lado, ví que esfregou a bucetinha e se aproximou muito de mim, encostando o corpo no meu.
Logo senti a mão dela no meu cinto, soltado ele, baixou minha calça e cueca, se ajoelhou e engoliu meu pau, lá na cama ví a Cida subindo no pau do carta, se enterrou de uma sentada só, a surpresa maior foi que no quarto deles, entrou um outro cara, já tirando a roupa, totalmente nu foi direto pra Cida que cavalgava, quando tocou nas nádegas da Cida, ele parou de se mexer, enquanto o cara acertava o cuzinho dela, completando uma dupla penetração.
Segurei a cabeça da Aline com tudo enterrado na boca dela, ela me empurrou, não goza. outra vez ao meu lado foi olhar o que estava acontecendo, pegou meu pau e começou a masturbar, rápido, com a outra mão apertava minha nádega e chegou a tocar no meu cuzinho, não aguentei mais, gozei, cuspi longe e escorreu no chão, ela outra vez se ajoelhou e engoliu meu pau já amolecendo, sugando o resto do meu gozo.
Nos arrumamos e saímos de fininho, lá no outro quarto Cida era fodida por dois. Aline me levou outra vez ao centro da sala pra dançar, mas logo voltamos a um sofá. Calos estava lá fora com a Glória, conversando e bebendo em um grupinho. No sofá, Aline me fazia carinho nas pernas, no rosto, descobriu meus mamilos apertava um deles, fazia carinhos. Alguns minutos depois Cida apareceu na sala, toda frajola, como se nada tivesse acontecido, passou por mim, ali no sofá com a Aline, sorriu e foi lá fora no grupo que conversava, falou algo no ouvida da Gloria que sorriu pra ela.
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