Nesta terceira parte a situação começa a sair do controle, o clima entre Samuel e Helena vai ficando cada vez mais claro.
Mas antes leia a e a para saber como o jovem casal Gabriel e Helena ficaram amigos de Samuel.
[Capítulo 3 – A noite de babá]
O tempo ia passando e a nossa amizade com Samuel só ia aumentando, Helena e Sarah também se davam muito bem então era comum que acabássemos jantando um na casa do outro ou nos exercitando juntos pelo condomínio. Nós dois falávamos de tudo, economia, esportes, mulheres, cerveja e churrasco, uma típica amizade masculina, sim era verdade que de vez quando eu ainda pegava ele dando umas belas olhadas em Helena, mas naquele ponto eu já o considerava um grande amigo e via tudo com naturalidade, era apenas um cara “dando uma checada” em uma bela gostosa, nada que eu também não fizesse, e para falar a verdade eu acho que Helena também já tinha percebido isso mas como ela sempre foi muito alto astral, levava a situação com leveza e bom humor.
Era uma quinta-feira quando Samuca ~agora já éramos íntimos para usar apelidos~ me ligou no celular e pediu um favor importante.
Assim que cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi contar para a Hê sobre o pedido de Samuca.
No dia seguinte ao chegar em casa, Helena já estava preparando a janta e percebi que estava tudo limpo e organizado, ela vestia uma camisetinha branca de alças e uma calça de moletom dessas bem confortáveis, acho que no fim ela realmente se empolgou com a idéia de passar algumas horas de babá da Sarah.
Eram por volta de sete da noite quando nossa campainha tocou, Helena correu para abrir a porta e ao fazê-lo demos de cara com um ator digno de um filme do 007. Samuel estava impecável em um terno azul marinho finíssimo.
Minha esposa não estava tão arrumada naquela noite, mas ela é do tipo de mulher que é bonita mesmo em roupas de ficar em casa, além disso ficou claro que ela gostou do elogio, era só observar como ela sorria e a mexia no cabelo.
Após mais alguns minutos de conversa, Samuel se despediu e confirmou que estaria de volta até a meia noite.
A noite foi tranquila e demos bastante risada, Sarah apesar de ter apenas dez anos já era uma menina bem esperta e comunicativa, inclusive nos contou um pouquinho mais sobre sua mãe Rosana e Carlos, a quem ela agora chamava de “padrinho”. Fiquei pensando como deve ter sido difícil para esse cara descobrir depois de alguns anos que não era o pai de sua suposta filha, mas no fim a culpa era da Rosana que escondeu a traição e depois a filha do verdadeiro pai.
Já passavam das onze da noite quando Hê após terminarmos a décima partida de Detetive bocejou.
Acordei assustado com o barulho de campainha e batidas na porta, na televisão passava um filme que eu não consegui reconhecer e demorou um tempo para eu entender oque estava acontecendo, finalmente consegui olhar no celular e vi que eram 3:40 da madrugada.
O sono me fez esquecer totalmente que Helena estaria dormindo no mesmo quarto, mas também pensando bem, isso não era para ser problema algum.
Não era, mas foi…
Chegamos na porta do quarto de hóspedes tentando fazer o mínimo de barulho para não acordarmos a criança mas mesmo assim resolvi acender as luzes do corredor para não corrermos o risco de tropeçar em nada, abri com cuidado a porta e acenei com a cabeça para Samuel entrar primeiro e o segui logo atrás.
No canto esquerdo do quarto Sarah dormia tranquilamente e logo ao seu lado no colchonete que estava no chão minha gatinha dormia de bruços. Porém, oque eu não esperava, era que por causa do calor ela tinha tirado toda a coberta de seu corpo enquanto dormia. Veja bem, minha esposa normalmente dorme de pijaminha mas naquela noite atípica eu acho que ela apenas tirou o sutiã e a calça de moletom e apagou ali mesmo sem perceber.
A verdade é que era uma cena bem sexy, o bumbum empinado de Helena estava todo iluminado pela luz que vinha do corredor nos dando uma bela vista de seu gostoso rabetão. Para piorar (ou seria melhorar?) a filha da mãe tinha resolvido usar um calcinha fio dental que a essa altura já tinha sido toda engolida pela sua bucetinha, era só um fiozinho quase invisível que separavam seus grandes lábios, nos dando um visão quase completa de sua xaninha depilada.
Eu suava frio e tentava não deixar Samuel perceber que eu estava ficando de pau duro. “Caramba Helena, tinha que ter ido dormir assim?” Xinguei baixinho.
Fiquei aliviado que o Samuca não fez nenhuma menção ao oque acabara de ver, mas era claro pelo seu olhar que ele tinha aproveitado a vista tanto quanto eu. Não posso dizer com certeza, mas acho que vi um volume crescer em sua calça também.
Infelizmente como tudo que já está ruim sempre pode piorar, assim que pisamos no corredor ouvimos baixinho uma voz bem doce.
Acho que por ter acabado de acordar ela não tinha percebido como estava vestida, a calcinha de renda quase toda engolida não cobria mais nada, e a blusinha clara deixava transparecer seus dois mamilos durinhos contra o tecido. Alguém que não soubesse o que estava acontecendo com certeza diria que era uma fêmea pronta para copular, ou como diriam outros uma putinha indo para o abate.
Como se já não bastasse o showzinho privativo que estava ganhando, Samuel ainda levou para casa um abraço por tabela e com os movimentos de braço que minha esposa fez a alça de sua blusinha terminara de descer pelos ombros, revelando de vez seu belos melões bem atrevidos.
A minha garganta estava seca, mas meu pau, duro como pedra, não deixava dúvida que no fundo eu estava adorando tudo aquilo, nunca saberei se Samuel percebeu ou não, mas como eu não esboçava reação ele não tirou os olhos de Helena semi nua e a acompanhou com o olhar enquanto ela cambaleava pelo corredor para finalmente terminar de dormir em nosso quarto.
Na volta para o quarto não aguentei e bati uma punheta lembrando de toda essa cena picante. Eu não queria admitir mas o fato de meu amigo ter visto Helena praticamente nua, de lembrar dos peitinhos dela roçando em seus braços largos me deixava com muito tesão. Gozei rápido e fiquei cheio de vergonha, a verdade é que Samuel nunca mais olharia para minha esposa da mesma maneira e não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso.
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