Desde que nos conhecemos, Jussara sempre se mostrou muito aberta, atualizada. Eu tinha um amigão ( Sergio ) da adolescência, que havia mudado de cidade, e voltou a morar na nossa cidade, agora adulto, tinhamos a mesma idade, 24 anos. EU namorava a Jussara já a alguns meses, ele me surpreendeu aparecendo no clube, numa tarde de sábado, fiquei feliz. Apresente Jussara a ele, que logo fez elogios e me piscou o olho, ela notou e ficou sem comentar. Sergio me disse que estava morando no antigo apartamento da família, então no primeiro dia que tive um folga, fui direto lá, logo depois do almoço, ele me recebeu enrolado em uma toalha, estava pra tomar banho.
Fiquei na porta do banheiro, ele largou a toalha e entro no box, bunda virada pra mim, ” JL, lembra dela ” , batendo nas nádegas, “lembro sim, muito bem”, respondi, ele não perdeu a mania ,” e do meu cuzinho lembra, olha só como ele tá”, abrindo as nádegas, ” tá diferente ” respondi (risos). Sempre se banhando de bunda virada pra mim, terminou de se lavar, evirou pra mim, estava com o pauzão dele meio que excitado, ele sempre sempre foi pauzudo, ambos nos definimos como bissexuais, desde nossa adolescia, pq nós fazíamos troca troca, foram muitas vezes, assim como algumas vezes conseguimos botar mais um ou outro amigo na época, na roda, foram diversos.
O Sergio nunca respeitou nenhuma das namoradinhas que teve ou que eu tinha, até aconteceu de ele conseguir comer uma menina (16) que eu estava namorando algum tempo e não conseguia comer, ele comeu. Me contou rindo, quando nos encontramos depois do que ele tinha acontecido, deu detalhes, me chamou de corno, mas o namoro já estava acabando mesmo. Eu estava como vendedor viajante,. saia nas segundas e voltava , ou sexta a tardinha ou no sábado. Num dos sábados quando voltei e fui ao encontro da Jussara, ela de cara me perguntou, quanto eu gostava do Sergio, respondi que muito que éramos amigos de verdade desde inicio da nossa adolescência.
Achei estranha a pergunta e então perguntei, ” pq desta pergunta”. Ela me contou que por diversas vezes durante a semana havia encontrado o Sergio, sorridente e que vinha cumprimentar e dava um beijo na face dela, logo me caiu a ficha, todas as poucas namoradinhas que tive ele fazia isso, todas. Desconversei, ela insistiu, então dei uma geral do comportamento dele, superficial, mas deixando claro que ele sempre fez isso com minha namoradas e conseguia alguma coisa e que ele na nossa turma era muito falado pelo pintão que ele tinha e que muitas amigas nossa, tinham curiosidade de conhecer, e ele nunca perdeu uma oportunidade.
No domingo almocei com a Jussara no clube, e pronto, logo ele apareceu, e com uma meninas que eu conhecia, mas não era da nossa turma de clube. Apresentou ele ( Vera ), as duas ficaram conversando se conhecendo ele me convidou pra ir no banheiro. No banheiro, “cara conhecia a Vera ?, gatinha né, gostou ? te empresto ela e vc me empresta a Jussara “, risos. Voltamos saímos dali e fomos ao shopping, cinema. Filme uma porcaria, mas o bom é que fomos pra apertar as meninas. Depois da luzes apagadas, poucos minutos depois o Sergio já estava amassando a Vera, eu sentado ao lado dele, ele muito safado, botava a mão pra tras e pegava meu pau por sobre a calça, eu disfarçava pra Jussara não notar, e me dedicava a ela, seios, pernas, mão na coxas até a calcinha, que já estava úmida. Quando parei um pouco, olhei pro casal do lado, tava escuro mas dava pra ver os movimentos, o Sergio de pau para. fora da calça e e Vera masturbando ele. Não me contive, chamei atenção da Jussara e fiz um sinal pra ela olhar, ele entendeu olhou, sorriu…….., aproveitei e puxei a mão dele e coloquei no meu pau por cima da calça, ele deixou um tempinho e lego apertou.
Terminou, saímos passamos no café, Sergio nos convidou ir no apartamento dele, fomos. Entramos o apartamento dele era muito bom, eu ja conhecia , eles puxou as duas e mostrou a apartamento pra elas. Deixou as duas na sala comigo, “já volto” e se foi pro quarto dele, safado voltou com uma bermuda, colada no corpo até parecia um numero menor, e sem cueca, dava pra ver muito bem o volume dele grudado na perna. As duas se olharam , acharam engraçado. Ele veio, pegou uma fita de vídeo, “olhem só esse vídeo, uma maravilha”, botou a fita a rodar e foi pra cozinha, eu estava com a Jussara em um dos sofás, o filme começou, era um filme pornográfico, dois casais em um quarto, transando, duas lindas mulheres, os caras , daqueles especialmente pauzudos. Minutos depois ele voltou pra sala e se sentou ao lado da Vera no outro sofá, ele tinha apagado a luz, a sala era uma penumbra.
O filme foi correndo e logo ele começou a abraçar a Vera, beijava ela no rosto, na boca, no pescoço, puxou a mão dele e colocou em cima do pau dele, ela apertava. Jussara , olhava disfarçadamente, falou no meu ouvido, “caraca, ele tá loco”, respondi “logo aquele pau vai sair da bermuda, quer apostar?”, mas foram poucos minutos o Sergio se levantou e puxou a bermuda pra baixo até as coxas dele, só mesmo pra liberar o pauzão, que ele adorava mostrar, nós vendo o filme a Jussara me pediu ” me abraça”…. ” olha só o pauzão dele, que loucura ” comentou, foi bem no memento que o Sergio levantou, tirou a bermuda das pernas, nu da cintura pra baixo, aquela coisona sendo apresentada, puxou a Vera pela mão, e levou ela pro quarto. Minutos depois Jussara estava meio agitada, sugeri ir espiar os dois, já que a porta do quarto estava aberta, fomos e a cena.., Vera cavalgando no pauzão do Sergio.
Olhei e fui sair a Jussara me segurou um pouco ali, dai eu puxei ela, que estava bem agitada, as mãos geladas, fomos pra sala, ainda passando o filme, ficamos de pé olhando, ele me abraçou, logo as mão dele estava no meu pau, ela apertando, ela abriu meu zipper e puxou meu pau pra fora, começando a masturbar, falei, “deixar eu comer essa bucetinha agora”, “não, sem camisinha nem pensar. vem esfrega aqui, mas só esfrega”, se ajoelhou no sofá, rápido baixei a calcinha dela e comecei a esfregar o pau no cuzinho dela, ” não entra, não faz”, ela mesma colocou a mão pra trás, pegou meu pau e encostou no cuzinho, “só uns empurrãozinho, vou segurar”, comecei um vai e vem bem curtinho, ele segurava meu pau, a cabeça, começava entrar ele puxava de volta, começava abrir o cuzinho dele e ela segurava não deixava entrar.
Não aguentei , gozei…. melei todo o cuzinho e as nádegas dela. Corri pro banheiro peguei papel, pra limpar ela, mas ela já tinha se limpado com a própria calcinha….Dias depois fui outra vez apto do Sergio, falei pra ele que o que ele tinha feito tinha sido muito agressivo, muito baixo nível. Mas ele é assim, riu muito, gozou da minha cara, ” cara quero comer tua namorada, vou alargar a Jussara e a Vera já me deu um toc que ele esta meio afim já, tarada no pauzão do paizão aqui, vamos fazer um acordo, no próximo final de semana vamos vir aqui e fizemos uma troca de namoradas, a Vera já concordou ficar com vc “………….
…. segue em ACEITEI A PROPOSTA 2 ……..
Leia outros Contos eróticos de corno bem excitantes abaixo:
FODI COM 3 E FUI PARA CASA COM ESPERMA NA BUCETA E CU, DEPOIS DO TRABALHO
Olá, meu nome é Mario e sou casado com a Patrícia, ambos temos 34 anos, aos poucos estou escrevendo sobre as experiências que tivemos no mundo do ménage masculino. Sou corno manso e adoro ver...
LER CONTOSou casado com Laura. Ela tem cabelos negros, na época com 29/30 anos, , 1, 60 de altura, peso 50 kg. Seios médios, e bumbum farto. Estava fazendo quase um ano que virei corno manso da minha...
LER CONTOA Putinha do UBER
No Cinema Mamãe Me Chupou
Novinha chupa o encanador
Como estava dizendo no capítulo anterior, a noite foi maravilhosa, eu e minha esposa fudemos como nunca havia fudido, falando e fantasiando o primo. No domingo foi normal com a família toda em casa...
LER CONTOLeticia e o marido Tony chegam a mansão do pai dele, Sr. Luigi. A cobertura duplex do casal estava com infiltração e decidiram fazer uma reforma geral. - É claro que voces são e serão sempre...
LER CONTOTodos os fatos são verdadeiros. Os nomes logicamente foram trocados..... Eu comecei trabalhar cedo, na época com 17 anos. Por necessidade de arrumar um dinheirinho. Vim de uma família...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários