Me chamo Eduardo, 34 anos, comerciante e proprietário de uma loja de equipamentos de informática. Com 15 anos engravidei minha prima Eva que já tinha 19 anos. Lógico que não nos casamos, e quando nasceu nossa filha Katia, os pais de Eva passaram a cria-la. Só que dois anos depois, Eva fugiu com um homem casado e pelo que soube depois ela estava trabalhando em um puteiro em uma cidade de Minas Gerais. Os pais de Eva que viviam com muita dificuldade e desiludidos com a filha, entregou para que meus pais, a Kátia que tinha apenas 2 anos. Fui crescendo e tomando mais responsabilidades comecei a ajudar meus pais na criação da minha filha, principalmente dando-lhe muito carinho… Inclusive meus pais fizeram questão de mudar a certidão de Kátia, incluindo meu nome como pai. Já bem estabilizado e pensando que já estava na idade de formar uma família, reformei uma casa ao lado da casa dos meus pais; que era de propriedade nossa, com a intenção de me casar com minha ainda namorada Helena. Só que Helena passou a não querer que Kátia que já estava com 10 anos, ficasse com a gente…
Terminamos e passei a ter apenas namoradas sem ter pressa para me casar. Kátia continuou na casa dos meus pais, mas sempre que eu chegava a noite ela corria pra minha casa. Montei até um quarto pra quando ela quisesse dormir na minha casa. Katia foi crescendo; virando uma mocinha, e ficando cada vez mais linda: rostinho de boneca, peitinhos pontudos e bundinha volumosa. Kátia tinha a chave da minha casa, e um dia de feriado só fui na loja pra fazer algumas organizações. Voltando pra casa, assim que entrei ouvi barulho de água caindo vindo da parte onde ficava o banheiro. Achando que tinha algum vazamento fui entrando no banheiro metendo a mão na maçanete. Kátia estava peladinha tomando banho, e cobrindo seus peitinhos com um braço e a mão sobre a xoxotinha.
– Pai?????
– Perdão filha, não sabia que você estava tomando banho.
– Kkkkkk… Acho que esqueci de trancar a porta!…
Saí do banheiro e fui pra sala. Não demorou muito pra Kátia sair enrolada em uma toalha e vir correndo sentando no meu colo.
– Que isso filha, vai se vestir primeiro!…
– Por quê? Você é meu pai ué!
Eu olhando e vendo um pedacinho da sua xoxota que a toalha não cobria direito.
– Mas não pode ficar pelada na minha frente!
– Mas eu não tô pelada!…
– Tá sim, tô vendo até sua perereca!…
Ela olhou pra baixo e sem um pingo de vergonha, riu.
– Ih! Tá mesmo!…
Puxou a toalha e continuou no meu colo, recostando seu corpo no meu peito.
– Me abraça pai!…
Comecei a analisar a situação e fui fazendo de tudo pra não ficar de pau duro já que era minha filha…, mas sabia que não ia demorar muito.
– Quer que eu te leve no colo, até o seu quarto?
– Oba, quero sim!…
Levantei com ela no colo e chegando no seu quarto, ao ajeitá-la para colocá-la sobre a cama a toalha abriu escorregando e indo pro chão deixando Kátia peladinha nos meus braços. Mesmo assim coloquei-a sobre a cama e peguei a toalha no chão pra voltar a cobri-la. Ela dessa vez não escondeu seus peitinhos e nem sua xoxota, só ficou rindo alto.
– Kkkkkkk… Tô pelada pai!…
Joguei a toalha sobre seu corpo e sai do quarto, com a imagem da minha filhinha peladinha na minha mente. Só que Kátia; que só tomava banho na casa da avó, passou a tomar constantemente na minha casa, principalmente quando eu estava presente. Ela, tomava banho e antes de sair gritava me perguntando se eu estava sozinho, dizendo que “sim” ela saída peladinha caminhando lentamente até seu quarto. Resolvi conversar com ela, explicando que ela não podia se comportar daquela maneira, falando de sexo e sobre relacionamento entre um homem e uma mulher, e até dela arrumar um namoradinho.
Kátia me explicou que já não mais ficava pelada nem na frente da sua avó; mas que na minha frente não se importava, e até gostava. Tentei de todas as maneiras que ela mudasse aquela sua mania…, mas ela sempre continuava me deixando vê-la pelada, saindo do banho e até ficar deitada no seu quarto totalmente pelada. Passei a ficar muito preocupado, pois sabia que a mãe dela sempre foi muito safada e que acabou até virando uma prostituta. Não me lembro se foi num sábado ou domingo, estava no sofá da sala e ela após um banho, saiu pelada e veio direto pro meu colo. Dei-lhe uma bronca, mas ela me abraçando.
– Não briga comigo não paizinho… Prometo que fico pelada só quando estou sozinha com você.
Tentei me controlar, mas acabei ficando de pau duro debaixo daquele corpinho tentador. Sabia que ela sentia meu pau duro cutucando sua bundinha.
– Tá bom sua safadinha… Só na minha frente, ok?
Ela me abraçou, me beijou e ficou recostada no meu peito por alguns minutos, me pedindo pra levá-la no colo até seu quarto. Naquele dia pedi pra Kátia ficar na casa da avó, liguei pra minha namorada e fui dormir com ela no motel. Mas metendo, comecei a imaginar metendo na bucetinha da minha filha. Fui me acostumando a vê-la pelada e ficar de pau duro, até o dia que ela novamente veio pelada sentar no meu colo… Ela até se ajeitou no meu colo pra deixar meu pau duro ficar encaixado onde estava sua bucetinha. Eu tentando desviar meus pensamentos, quando ela virando pra mim.
– Olha como meu peitinho tá crescendo!…
Não resisti e acabei apalpando.
– Já está uma mocinha, hein?…
Ela olhando os biquinhos dos peitos que ficaram ouriçados, e segurando um com os dedos.
– Kkkkkkk… Olha tá durinho.
Meu pau estava até latejando de tão duro.
– Posso dar um beijinho nele?…
Ela virando o corpo.
– Claro que pode paizinho!…
Beijei e dei uma chupadinha, e ela virando mais o corpo.
– Beija o outro também!…
Quando fiz, ela deu um longo suspiro.
– Uuuuummmmmmmm!….
Quando me vi estava com a mão na sua bucetinha, tirando-a rapidamente… Ela riu.
– Pode passar pai; é gostoso!…
– Não filha, acho melhor você ir pro seu quarto.
Ela esfregando seu nariz no meu.
– Sabe o que é paizinho; não quero arrumar nenhum namorado, tá bom? Prefiro namorar com você!
– Que absurdo, acho que você não sabe nem o que está falando!
– Sei sim… Se você quiser, deixo você beijar minha boca.
Comecei a suar frio com aquela capetinha peladinha no meu colo e ainda por cima com a boca próxima da minha. Ela continuando a esfregar seu nariz no meu.
– Sei que você fica com ele duro por minha causa, kkkkkk!….
Dei-lhe um beijinho somente encostando minha boca na dela.
– Claro, você vive ficando pelada e ainda sentando no meu colo.
Foi ela quem me deu um beijo mais demorado na boca.
– Você deixa te ver pelado, também?
– De jeito nenhum… Você está é precisando levar umas palmadas.
– KKKKKK… Quer bater na minha bundinha, quer?
Ela saiu do meu colo e foi ficar de joelhos sobre o sofá com bunda virada pra mim.
– Pode bater, bate!…
Eu olhando pra aquela linda bundinha lisinha, comecei a imaginar coisa. Fui passando a mão nas suas nádegas.
– Não posso te bater!…
– De leve, pode bater sim!…
Dei-lhe dois tapinhas de leve em cada lado da bunda, e ela virando e me lascando mais um beijo na boca.
– Tenho vontade de ver como ele é; me mostra?
Dizendo que eu não ia mostrar, ela ficando de pé sobre o sofá chegando bem próximo do meu rosto com sua bucetinha.
– Eu deixo você ver a minha pepeca; porque não posso ver seu piu-piu?
Foi o máximo que pude resistir. Puxei-a e encostando meu nariz na sua bucetina, dei uma passada de língua na sua racha. Não sei onde ela andava tendo noção das coisas, pois reclinou o corpo abrindo as pernas e praticamente esfregando sua xoxota na minha cara.
– Huuummmm! Passa mais a língua pai!
Fiz ela deitar no sofá e fui direto com a boca na sua bucetinha, chupando e passando a ponta da língua… Novamente ela demonstrou que sabia até sobre masturbação, pois começou a gemer e a pedir.
– Me faz gozar paizinho! Vai! Chupa! Huuummmmmm! Huuummmmmm!…
E minha filha deve um orgasmo mesmo sendo virgem. Mas eu já não estava mais aguentando ficar com meu pau duro dentro da bermuda, abri e tirei meu pau pra fora e ela arregalando os olhos.
– Noooossa paizinho; ele é grandão!…
Pedi pra ela ficar de quatro, e soltando um pouco de saliva sobre seu cuzinho, molhei a ponta da minha pica e fui encostando… Ela sabia exatamente o que eu ia fazer.
– Põe devagar paizinho! Iiiiisssso! Hhhhhhaaaaammmmmm! Hhhhhaaaammmmm!…
E a danadinha aguentou tudo e ainda rebolou no meu pau pedindo.
– Mete paizinho! Mete!….
Depois que gozei no cuzinho da minha filha me bateu um grande arrependimento… Mas já tinha feito e não podia voltar atrás. Ela correu pra se limpar e voltou pra sala voltando a sentar no meu colo, alisando meu pau que ainda estava pra fora da bermuda. Eu estava ainda analisando como chegamos àquele ponto, e resolvi perguntar.
– Você já fez isso com alguém, não fez?
Ela sabia exatamente o que eu estava perguntando, e tentou disfarçar. Mas com minha insistência de que eu conhecia muito bem quando uma pessoa já tinha feito sexo, ela arregalou os olhos dizendo que tinha brincado por duas vezes, com um garoto do colégio quando ela foi fazer um trabalho escolar na casa dele. Mas fez questão de dizer que não ficou pelada com ele, apenas tirou a calcinha e levantou a saia. Eu estava apavorado descobrindo que minha filha já não era tão inocente, e continuei a perguntar.
– Foi só na bundinha ou na frente também?
– Na frente também paizinho… Mas ele não gozou não!…
Resolvi colocar o dedo na sua bucetinha e ir enfiando, descobrindo que ele não era mais virgem como eu pensava. Ficando de pau duro novamente, levei-a até seu quarto mandando ficar novamente de quatro. Só que ao invés de botar no cuzinho, coloquei na sua bucetinha e fui empurrando até o talo… Entrou muito apertado e ela urrava feito uma cadelinha, novamente rebolando no meu pau indicando que estava gostando. Ela deve um novo orgasmo, e eu rapidamente tirei e gozei muito sobre suas costas. Katia até hoje é minha putinha… Tem seus namoradinhos, mas diz que pra ir pra cama só comigo.
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