Com 16 anos, todos hormônios a flor da pele. Não gostava de estudar, havia começado a frequentar um bar com mesas de bilhar que era também uma casa de jogos de cartas, era um adolescente entre adultos. Os adultos me “adotaram”, me protegiam, passei a ser uma espécie de garçom, atendia eles , com bebidas, cigarros, algum lanche. Claro que eu não via maldade deles comigo, mas logo aprendi que existia.
Começou quando numa da minhas idas ao banheiro, lá estava o Oliveira , parei ao lado dele pra um xixi necessário, ele olhou meu pauzinho, começou a rir, “quando vc realmente for um homem, olha como fica”, me mostrou o pauzão dele, se já se masturbando e meio excitado, achei graça, “pega, pega, pode pegar”, puxando minha mãe e colocando no pauzão dele, agora totalmente duro, fez eu apertar segurando minha mão por cima. Depois que apertei ele largou minha mão, botou o pauzão pra dentro da calça e saiu. Foi a primeira vez que ví, um pauzão ao vivo e a cores e que eu peguei.
Oliveira com certeza falou para alguns dos caras da turma, pq logo senti que os olhares mudaram. Naquela mesma semana, comecei a cuidar de uma loja, ficava de portas abertas e o dono sempre na rua, fazendo negócios, ele consertava TVs, rádios, etc., etc., e na loja tinham alguns destes produtos à venda. Eu abria e fechava a loja todos os dias. Estava estudando a noite, fazendo que estudava. Meu colega de classe, Eduardo, era super safado, sempre com gracinhas, falando das meninas e que havia meninos que gostavam de fazer o tal do troca troca, eu sabia o que era, já tinha ouvido falar.
Num intervalo naquela noite, decidi sair, ir na loja, apagar as luzes da pequena vitrine que tinha lá, o Eduardo decidiu me acompanhar, ele adolescente como eu, acredito que mesma idade (16). Entramos na loja, apaguei as luzes da vitrine, chequei a porta dos fundos para ver se estava bem fechada, quando me virei para sair, o Eduardo, de pau de fora, duro, se masturbando, “cara vamos fazer um troca troca”, segundo pau que eu via, só que este menor diferente, com certeza maior e mais grosso que o meu, ele veio perto de mim, “deixa, deixa eu te comer, depois vc me come”, já me virando de costas pra ele soltando meu cinto, e baixando minha cueca, ali mesmo, fez eu me curvar, me apoiei numa cadeira e logo senti o pau dele nas minhas nádegas, ouvi ele cuspindo na mão, senti dedos deles esfregando cuspe no meu cuzinho virgem, um dedo entrou um pouco, e atras logo veio a cabeça do pau dele, encostou e forçou, senti uma pontada de dor, reclamei, “para tá loco, o que vc esta fazendo, dói muito”, “tá bem, vou devagar, fica assim, vou bem devagar, não vou te machucar”, fiquei na posição, senti a cabeça do pau outra vez no meu cuzinho, ele fazia um vai e vem bem curto, sempre forçando um pouco mais pra entrar e dai eu sentia dor, cuspiu outra vez, e voltou a fazer pressão, foi quando então perdi minha virgindade anal, quando senti uma dor horrível, ele tinha conseguido entrar com a cabeça, “não te meche que dói menos vou bem devagar, logo a dor passa”, enquanto falava, empurrava mais, não sei quanto entrou, mas consegui me saltar das mãos dele que me segurava pela cintura, ví o pau dele apontando pro teto, super duro, detalhe, a cabeça mais fina que o corpo, que engrossava depois dela, “me come agora então”, já ficando na posição que eu estava antes, só que meu pau havia desaparecido, “meche, meche, faz ele ficar duro”, meu pau acordou um pouco, mas não duro suficiente pra comer ele, ele pegou e me masturbou, rápido, mas não ficou duro.
Então pediu, “me masturba aqui, vai, vem me masturba”, aquele pau dele não tinha amolecido, ainda meio duro, que quando peguei e comecei masturbar, ficou uma pedra de duro, “faz, faz, rápido, mais rápido, aperta, mais rápido”, senti que ficou mais duro ainda, ele começou a se tremer todo, se contraindo, e gozou, uma cuspida longe, depois mais nada.
Depois daquele dia o Eduardo vivia me convidando. Em um intervalo na escola, ele se aproximou, falou no meu ouvido, “quero gozar no teu cuzinho, vamos sair vamos lá na loja”, antes de iniciar a aula, fugimos da escola, fomos direto pra loja, cerca de 3 quarteirões. Logo que entramos, ele largou amochila no chão, “olha só, o que eu tenho, agora vai”, um tudo de gel e camisinhas”, já tirando a calça e a cueca, e já de pau duro, sacudia aquela coisa. “Hoje vc me come primeiro, me come, mas não goza, depois a gente goza junto”. Eu já nu da cintura pra baixo, meio duro, e fiquei feliz que meu pai, acordou, duro, bem duro.
O Eduardo, havia pego um tapete que tinha ali, e se ajoelhou nele, ele mesmo passando gel no cuzinho dele, mandou eu passar no pau. Me ajoelhei atras dele, com uma mão ele abria as nádegas, com o dedo achei o cuzinho dele, untado de gel, encostei a cabeça e forcei, meu pau entortou, não entrou, então com dedos pressionei meu pau pra não entortar e senti que começava a entrar, feliz, primeiro cuzinho que eu comia, a cabeça entrou ele gemendo “devagar, vai devagar, não soca forte, tenho dor”, empurrei e tudo entrou deslizou pra dentro, quente, quente, super apertado, “vai, vai, soca devagarinho, não faz com força”, eu sentia o cuzinho dele apartando meu pau, muito apertado, “não goza, não vai goza, não vai gozar, tira, tira” e se movimentou pra frente meu pau saiu fora, ele rápido se levantou, o pau dele apontava pro teto da loja, ele mesmo sacudia ele. “Fica ali, agora deixa pra mim, vou comer de verdade esse cuzinho, fica frio vou devagar, bem devagar”, ele untou meu cuzinho com gel e logo a cabeça encostou, era mais fina que o corpo, o pau dele, engrossava depois da cabeça.
Senti a pressão e logo começou a dor, o gel ajudou a entrar mais fácil, mas a dor veio com tudo. “Cuzinho apertadinho, vou arrombar ele, sente, sente, entrando,…agora tudo dentro, maravilha, um forno, quentinho”, eu gemendo de dor, “cara devagar, não meche, fica parado”, mas ele puxava devagar e enterrava tudo outra vez, então socou tudo, ficou imóvel, “tô sentindo a contração do teu cuzinho, muito apertado”, e puxou rápido pra fora, um alívio pra mim, quando o pau dele saiu, já saiu cuspindo, estava gozando, começou gozando dentro do meu cuzinho, a cabeça saiu e junto, porra dele e fezes minha, me borrei todo.
Ele correu pra uma pia que tinha ali, e começou lavar o pau, “cara, devia ter usado a camisinha”, eu acelerava uma masturbação, precisava gozar, Ele veio até mim, “deixa que eu faço, e apertando meu pau, masturbou até eu gozar. Meu cuzinho estava dolorido e ardido. Me limpei com um pano molhado que tinha ali. Apaguei as luzes e saimos de boa, eu sentindo meu cuzinho, ele estava feliz, “bah, cara, foi legal, gostei, adorei”
Daquele dia em diante, minha amizade com o Eduardo, ficou mais sólida, eu queria estar com ele, ele demostrava o mesmo, só que ele era quem comandava, ele sempre tinha ideais muito loucas…….
… segue com Edu…..
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