Estou com 30 anos, casada a uns 8 anos e sou bem fiel ao meu marido. Mas voltando +- uns 16 anos, tinha um fogo tão grande que vivia na putaria com alguns garotos da vizinhança. Morando em uma vila operária sempre tinha casas vazias onde dava pra ficar dando a bundinha e chupando uma piroquinha dura. Tinha o Jorge, que demorava pra gozar, deixava colocar na minha bucetinha e meter por uns 2 minutos, tirar e enfiar na minha bunda pra gozar. Sabia que era gostosinha e que muitos homens adultos ficavam olhando pro meu corpo e talvez me desejando de alguma forma. Nessa época se usava muito minissaia e gostava de abusar dobrando a saia do uniforme escolar por baixo da blusa até deixar quase aparecendo a calcinha. Um dia de uniforme escolar resolvi matar aula pra esperar justamente o Jorge, e sentada no bando da praça notei o Sr. Mathias, mais de 65 anos, viúvo, sentado em um banco em frente olhando pro meio das minhas pernas. Percebendo que ele conseguia ver minha calcinha abri um pouco as pernas de propósito… Nesse meio tempo já tinha até desistido de esperar o Jorge. Sr. Mathias saiu do seu banco e veio sentar do meu lado, puxando conversa.
– Você é uma menina muito bonita!
– Obrigada Sr. Mathias!
– Tô vendo que está de calcinha branca, né?
– Estou sim… O Sr. estava vendo, é?…
– Estava sim… Que tal você me vender essa calcinha?
– O quê? Vender, como assim?…
– Pago 100 reais por ela, quer me vender?
Estou estipulando um valor que seria o que valeria hoje. Como meus pais quase não me davam dinheiro comecei a analisar a possibilidade de ganhar aqueles 100 reais.
– Mas como vou tirar minha calcinha aqui, Sr. Mathias?…
– Quer ir na minha casa? Lá não tem perigo nenhum de alguém ver.
Concordei e ele foi na frente, e depois de uns 3 minutos fui caminhando até entrar pelo portão procurando não deixar ninguém me ver. Entrei na sala e pedi pra ele me dar primeiro o dinheiro. Ele tirou um maço de notas do bolso da calça separando uma nota me entregando. Suspendi a saia e bem rapidamente desci a calcinha, tirando e lhe entregando. Ele rapidamente levou a calcinha no rosto cheirando-a.
– Huuummmm! Que cheirinho gostoso!…
Fui ajeitando a saia pra baixo pra ninguém na rua notar que eu estava sem calcinha, quando ele me fez uma nova proposta. Se ele deixasse cheirar minha bucetinha, ele me daria mais 100 reais. Nunca tive aquela quantia de dinheiro só pra mim. Aceitei, e sentando no sofá abri as pernas e sem nenhum pudor suspendi a saia. Ele praticamente sentando no chão entre minhas pernas enfiou o nariz na minha bucetinha e ficou fungando e exclamando “que delícia”. Mas ele, além de fungar deu uma passada de língua pra cima e pra baixo me fazendo soltar um gemido alto e prolongado.
– Faz mais! Isso é gostoso Sr. Mathias!…
E ele ficou lambendo minha bucetinha e chupando os lábios vaginais que fui sentindo um delicioso orgasmo que minha bucetinha chegou a esguichar líquido vaginal na sua boca e rosto. Pedi e ele me levou até o banheiro pra eu me limpar. Estava usando o chuveirinho manual lavando quando ele chegou perto abrindo sua calça e tirando uma piroca enorme e dura. Enorme em comparação as piroquinhas com que estava acostumada. Fiquei olhando admirada quando ele novamente me ofereceu mais dinheiro pra eu fazer carinho do seu pau.
– É só tocar punheta pro Senhor?
Disse que sim, e como estava acostumada tocar pros garotos caprichei e como uma gatinha ainda lambi a ponta do seu pinto fazendo-o gozar mirando seu pinto pra dentro do box. Saí da casa do Sr. Mathias com 300 reais. Dias depois voltando do colégio novamente na praça encontrei o Sr. Mathias junto com o Sr. Flávio; também idoso, porém mais novo que o Sr. Mathias. Sr. Mathias veio ao meu encontro e discretamente me perguntando se gostaria de ganhar mais dinheiro, que ele compraria a calcinha que estivesse usando. Disse que sim, e olhando pro Sr. Flávio.
– Mas e ele? Você contou pra ele?…
– Não, mas ele já me falou que adoraria te ver peladinha.
E antes de falar alguma coisa, ele virou pra mim dizendo que o Sr. Flávio também poderia me dar dinheiro só pra me ver sem roupa.
– Será? Mas não tem perigo?
Sr. Mathias me garantiu que não ia ter nenhum perigo, e que poderia ser lá na sua casa. Dizendo que eu não poderia demorar muito pra ir pra casa, novamente fiquei aguardando os dois irem na frente, antes de sorrateiramente entrar pelo quintal. Na sala, não querendo perder tempo, com eles me entregando o dinheiro que guardei rapidamente na mochila tirei a calcinha entregando-a pra Sr. Mathias. Depois pedindo pra eles ficarem de costas pra mim, fui tirando a roupa até ficar totalmente peladinha pedindo pra eles olharem. Eles me olhando de repente tiraram seus pintos pra fora de calça simulando tocarem punheta. Comparando, eram pintos que tinham o dobro do tamanho e grossura do pinto do Jorge. Os dois me ofereceram um bom dinheiro pra eu deixar colocar na minha bucetinha. Disse que deixaria, mas só com camisinha. Combinamos pro dia seguinte, e doida pra juntar dinheiro pra comprar um celular que na época era caríssimo fui pra casa do Sr. Mathias, ficando peladinha e vendo os dois colocarem camisinha nos seus pintos duros. Me levaram pro quarto e foi o Sr. Flávio o primeiro a vir com seu pintão na minha bucetinha e ir enfiando até o talo. Urrei feito uma putinha bem galinha adorando aquele pau enorme sendo socado na minha xoxota… Tive um gostoso orgasmo sentindo gozando dentro com a camisinha. Em seguida deixei também o Sr. Mathias me foder por mais de 10 minutos que acabei tendo mais um orgasmo. Passei a ser a putinha dos dois coroas, e pelo menos uma vez por semana eu ia até a casa do Sr. Mathias pra ser fodida pelos dois e sair de lá com algum dinheiro. Passei a gostar de ficar peladinha na cama com os dois que até parei de transar com o Jorge, dando uma desculpa de que meu pai andava desconfiando. Com o tempo, mesmo sem ganhar dinheiro ia pra casa do Sr. Mathias só pra ter um pau na minha bucetinha. Mas foi quando começou mais um ano letivo, na primeira aula com um novo professor de matemática, involuntariamente ficava olhando pra sua calça dando a impressão de ver seu cacete marcando o tecido bem discretamente. Professor Lauro, um coroa alto e negro (63 anos) bastante charmoso, percebendo meus olhares também passou a me olhar com mais intensidade. Dia de prova; ultima aula, quem terminasse podia sair. Com apenas 3 alunos dentro da sala, bem safadinha fui capaz de abrir bem minhas pernas e deixar o professor ver minha calcinha. Foi quando notei na sua calça um volume maior que o normal, que se aproximando do meu lado encostou discretamente aquela coisa dura no meu ombro… Também discretamente esfreguei meu ombro. De propósito fui a ultima a entregar a prova, ele sentado na sua cadeira passou o braço na minha cintura encostando o cotovelo na minha bunda.
– Achou a prova difícil Dalva?…
– Um pouco professor!
A gente sempre prestando a atenção na porta, desceu a mão enfiando por baixo da saia chegando com a mão na minha calcinha. Virei pra ele:
– Quer que eu tire?
Ele me olhando sem acreditar confirmou com a cabeça. Em poucos segundos tirei a calcinha, escondendo-a na palma da minha mão e voltando a ficar do seu lado sentindo agora sua mão por baixo da saia bolinando minha bucetinha.
– Pode deixar que vou corrigir sua prova com muito carinho, tá bom?
– Vou ficar muito grata!…
Estava sentindo a ponta do seu dedo na portinha da buceta quando tocou a campainha indicando o fim de todas as aulas causando muito barulho no corredor. Ele tirando a mão.
– A gente precisa combinar alguma coisa, né?
– Sim professor!…
Na semana seguinte durante sua aula, me entregou um bilhete anônimo onde dizia que ia ficar me esperando no estacionamento perto de uma determinada placa, no final das aulas. Despistei dos meus amigos e indo até o estacionamento o vi em pé ao lado de um carro. Ele entrou e eu entrei do outro lado, me perguntando onde eu morava. No caminho ele foi direto me explicando que morava sozinho em uma quitinete, se eu tinha tempo pra conhecer onde ele morava. Sabendo exatamente o que ia acabar acontecendo, topei. Chegando, trancou a porta e foi logo me abraçando.
– Você não pode contar pra ninguém. Combinado?
– Claro professor!…
Fomos pro sofá onde ele foi abrindo os botões na minha blusa até tira-la e eu mesma soltar meu sutiã. Ele caiu de boca nos meus pequenos peitinhos, chupando.
– Tira a saia, tira!…
Tirei e ele rapidamente arrancou minha calcinha me deixando peladinha. Eu deitada no sofá fiquei olhando ele tirar sua camisa, sua calça e por fim sua cueca soltando um cacete negro e enorme que me deixou assustada. Primeiro ele chupou minha bucetinha por alguns minutos, antes de vir com aquele monstro na direção da minha racha. Encostou e foi logo forçando.
– Ai! Ai! Aaaaiii! Devagar professor!!!!
Ele enfiou até um pouco mais da metade e foi começando a movimentar num vai-e-vem cada vez mais forte que passei a berrar feito uma cadelinha no cio e implorando pra ele não gozar dentro. Devo ter tido uns 3 orgasmos antes dele tirar e me dar um banho do porra. Durante todo ano letivo passei a ir muitas vezes na quitinete e ficar peladinha na cama com meu professor de matemática, que me fazia ter muitos orgasmos com sua enorme piroca ou com sua boca lambendo minha buceta. Continuei com o Sr. Mathias e o Sr. Flavio e tive outros homens idosos na minha vida, mas acabei me casando aos 22 anos com um homem maravilhoso de 41 anos e viúvo… Passei a ser uma esposa dedicada e fiel.
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