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AINDA MUITO NOVA.(02) Fatos da vida real

Publicado em fevereiro 17, 2025 por Carla Maria
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… Eu já sabia que no próximo anos ela voltaria ao meu colégio, ela tinha me avisado. No período de férias, tentou me levar até a cidade dela, para me apresentar a família, mas não rolou. A mãe dela veio a minha cidade, queria alugar um local para a Miriam ficar, morar, pq no colégio como interna, tinha ficado muito caro. Conseguiram alugar um lugar na casa de uma viúva, que morava com o filho único, nunca soubemos da idade dele, mas era bem jovem adolescente também.

Com isso a Miriam passou a frequentar minha casa muito mais, a gente muitas e muitas tardes, ficávamos no meu quarto, estudando ou fofocando, fazendo planos. Consegui integrar ela nas minha turma do clube, amigas e amigos. As aulas já haviam começado naquele ano, e veio o carnaval, minha mãe com o “novo namorado” (mais um), decidiram ir para nossa casa da praia, e fomos junto. Lá integrei a Miriam a minha turma de praia, amigas amigos que encontrava todos os anos no verão. Todos de cidades diferentes, espalhadas por diversas cidade, até outros estados.

De cara aceitei o convite de uma das minhas amigas, de ir a noite em uma festinha, em uma casa, onde três  rapazes haviam alugado para o período de carnaval. Eu não conhecia eles, mas me foi garantido que era gente fina de boas famílias, da mesma cidade desta minha amiga. (Claudinha), uma pequena, agitada, mas super querida e boa companheira.

A casa a beira mar, dois pisos, muito próxima ao mar que podia ser alcançado por uma trilha na areia. Chegamos lá, estava começando anoitecer, fomos bem recebidas por todos que já estavam lá, muitos eu já conhecia. Muita musica de violão, uma fogueira nos fundos da casa, pessoal ao redor, violão e cantorias, claro que bebidas, alguns já demonstravam estar alterados pela bebidas, mas tudo numa boa.

Logo que notei as bebidas e os movimentos , falei para a Miriam, “amiga, não esquece que vc não pode beber demais, sabe né ?”, ela concordou sorrindo. Acabamos nos separando, pq logo que chegamos lá nos fundos, um dos caras, levantou e pegou na mão da Miriam, levando ela pro lado, um pouco distante, Com certeza já tinha bebido, ela acompanhou ele, ficaram alguns metros de onde estava a maior parte do grupo, com o violão. Eu cuidando da minha convidada, ví naquela distância que ela já tinha aceito bebida, e conversa, se mostrava alegre feliz. Também ví que o cara que estava com ela, saiu dali e voltou rápido, então com uma garrafa de espumante, logo servido a taça dela, ela viu que eu estava controlando o assunto, e com a cabeça fez sinal, tipo, deixa pra lá.

Fiquei então focada nos amigos que estavam alí, na fogueira, uma amiga querida veio me abraçou, conversamos algumas coisas, ela saiu, em um minuto voltou com um cara (Joel), que ela disse ser amigo, de escola dela, me apresentou, ele bem agradável, começamos conversar, saber de onde era, estudava o que , etc,etc,. Ela se afastou me deixou só com ele.

Veio o primeiro ataque, “como uma menina linda como vc, não tem namorado?” sorri, ele pegou minha mão me puxando, saindo pela trilha que ia para a beira do mar, ele era bem atraente, bonito achei, bronzeado, era surfista, acompanhei, na beira mar, sentou na areia e me fez sentar, logo que sentei ele , já me deu um abraço, e me beijou no rosto, como não reagi , ele avançou mais, levantou e me fez levantar, me abraçando de corpo inteiro, já estava da pau duro, senti o volume, ele ainda como é costume fazerem, com as duas mãos, nas minha nádegas me segurou apertada ao corpo dele, logo uma mão subiu aos meus seios, acariciando, eu já nem me defendia mais, estava tomada de tesão, ele abriu o botão da cintura da minha bermuda, e puxou ela pra baixo, e junto minha calcinha, num gesto rápido me virou de costas pra ele, e notei que ele, estava baixando a bermuda dele, logo senti aquela coisa sendo roçada nas minhas nádegas, ele abraçado em mim por trás, me puxando pra ele,  as mão dele tocando minha bucetinha, me soltou e me virou pra ele, puxou minha mão e fez eu pegar o pau dele, só então soube como era, super duro e bem grosso, com os dedos alisando minha bucetinha ele tentou entrar com o dedo, segurei, ele então meio que se abaixou e colocou o pau no meio das minhas pernas, encostado na minha bucetinha, “ajoelha querida, vai fica alí, ajoelha”, já meio que me empurrando pra ajoelhar, resisti, me abraçou outra vez, o pau dele roçava minha barriga, ele então, tentando ir pela frente mesmo, esfregando o pau em mi, tentou entrar na minha bucetinha, e rejeitei também, mas comecei a sentir que ele começava ficar mais nervoso, mais agitado e mais bruto, então sabendo como era essa coisa toda, peguei o pau dele, duro, duro, comecei a masturbar, ele logo segurou minha mão, “quero mais querida, deixa, deixa”, mas insisti numa masturbação e ele aceitou, em segundos explodiu, gemeu e gozou, cuspiu longe.

Larguei e ia sair de perto dele pegar minha bermuda, mas ele me abraçou, outra vez rápido me fez ficar de costas pra ele, me abraçou como antes, e senti que começava ficar de pau duro outra vez, “ajoelha ali, vai, vem ajoelha, deixa eu esfregar no teu cuzinho, juro que é só esfregar”, puxando meu braços para eu me ajoelhar, eu estava achando estranho, como podia já estar de pau duro outra vez, “só esfregar tá?”, e fui me ajoelhar, ele atras de mim, abriu minhas nádegas com as duas mãos, logo parou e senti um dedo esfregando meu cuzinho, “deixa eu botar só a cabecinha, deixa”, já esfregando a cabeça no meu cuzinho, quando ia negar, ela safado empurrou, dei um grito de susto e de dor, me sacudi a cabeça que tinha entrado saiu fora, me levantei, rápida e peguei e comecei vestir minha bermuda. Estava já na trilha em direção a casa Joel me alcançou, e me abraçou, “olha só, me desculpa, mas fiquei louco por vc, vamos nos encontrar outra vez, de boa, tá?”.

Ficamos neste papo, fui direto pra dentro da casa, procurar a Miriam, que não estava fora, não estava na sala, nem na cozinha, olhei o banheiro, também não estava, um quarto em baixo, vazio, subi rápida a escada, nada, no primeiro quarto, no segundo, a surpresa, Miriam, deitada na cama, dois caras no quarto, sem roupas e um em cima dela, o outro, um cara bem moreno de pé, se preparando de pau duro, olhei a Miriam esta de boa, aceitando, o cara chegava a pular em cima dela, metendo a toda, forte, rápido, bem naquele instante ele pulou de cima dela e estava gozando, se masturbando, e ela ali, de boa, sorrindo para o moreno, que claro pulou pra cima dela, entrou direto numa estocada, ela gemeu eu ouvi lá da porta, fiquei paralisada, sem reação, o cara que tinha saído dela, passou por mim na porta, como se eu não estivesse alí, rápido e se foi escada a baixo, o moreno metendo a toda velocidade, e ouvi a Miriam, falar, “mete, mete, vai, mete”, e o cara obedecendo, até que começo se espichar se contorcer, começou gemer também, e gozou e o pior dentro dela, quando saiu bem devagar de cima dela, foi então que me aproximei, escorria o gozo dele da bucetinha dela.

Louca, louca, me olhando, “amiga, que coisa boa, o cara quase me matou”, como se tivesse sido um só. Ajudei ela se vestir, e puxei ela pra fora da casa, minha casa três quarteirões adiante, fomos conversando, ela tinha bebido demais, estava com a língua meia presa, falava pesado. Em casa, levei ela direto para o banheiro, e tirar a roupa dela, botei ela na ducha, entrei junto, precisava segurar ela, eu tive que ensaboar ela por tudo, achei estranho no momento que fui ensaboar, entre as nádegas, achei que o cuzinho dela estava meio endurecido, Sequei a amiga e larguei ela na cama, apagada.

Outro dia pela manhã, fui acordar ela, sentei na cama e conversamos, ela não lembrava quase nada, contei o que ví e como vi, ele ficou me olhando muito seria, e falei do cuzinho dela que no banho achei que tinha sido usado, “caramba, ele tá meio dolorido”, comprovando minha impressão.

Preocupada falei, que o moreno pauzudo, tinha gozado dentro dela, ela me tranquilizou, “amiga e tomo um injeção, não tem perigo”, relaxei.

Fomos para a beira mar, depois do café, e a surpresa minha foi que o Joel, apareceu, achei que estava me esperando. Sentou ali com a gente ficou conversando de boa, no olhar dele eu entendia, levantou, ” daí, vão hoje lá outra vez?”, respondi rápido, “não, não, hoje vamos pra outro lado, vamos ver o movimento no centrinho”. entendi,  se curvou me beijou no rosto, “tchau querida”.., logo depois que saiu, Miriam, “amiga que blz de homem em ?, ele estava lá ontem ?”, “sim querida e quase me comeu”, sorrindo. Então precisei contar tudo pra ela, ela me reprendeu pq não deixei ela me pegar…..

… segue no AINDA MUITO NOVA (03)

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