Sou Carla, hoje já adulta. Falo da minha adolescência, quando ainda estudava no básico.
Era ainda muito jovem, quando meu pai foi embora, minha mãe que já era muito agitada, só piorou, se soltou, parecia que o mundo ia acabar. Ela ainda bem jovem, parecia que queria tirar os atrasados, trocava de namorado seguido. Incrível meu pai era de origem alemã, branquelo, minha mãe passou a namorar só morenos fortes, nenhum negro. Ela baixinha, agitada e rebelde.
Somos de família tradicional na nossa cidade, família de industriais, bem estabelecida, tinhamos tudo em nossa casa que era enorme. Eu estudava em colégio só de meninas, administrado por freiras, era um colégio semi-internato, tinha alunas de todos os cantos. Eu tinha duas turmas de amigos, amigas, uma na cidade mesmo no nosso clube, e outra na na praia onde temos até hoje uma casa, herança do meu avô.
Feriados prolongados e férias, sempre na casa da praia, nos feriados muitas e muitas vezes eu convidava uma ou duas colegas, amigas da escola ou do meu grupo do clube, para passar comigo lá na praia , na nossa casa.
Então num inicio de ano na escola, entrou no colégio uma menina nova Miriam uma morena linda, magrela, era do Paraná, filha de comerciante, que foi meia que largada no colégio, dificilmente aparecia alguém pra visitar ela. Fizemos forte amizade, comecei convidar ela pra passar finais de semana comigo na minha casa, minha mãe passava parte do dia fora de casa e quando vinha podia esperar que chegava com um novo namorado para apresentar.
Com o tempo, eu e a Miriam passamos a ser confidente uma da outra, então ela me contou a razão do abandono dela no nosso colégio, ela, como eu era bem decidida e rebelde. Ela tinha um namorado lá na cidade dela, namorado de quase um ano, frequentava a casa legal, esse namorado traiu ela com uma amiga traíra, ela ficou tão louca da vida, que no shopping da cidade ela pegou essa amiga traíra, e foi as vias de fato, machucou a ex amiga ao ponto dela ter ido parar no hospital. Como essa amiga tinha um irmão, meio marginal e ele ameaçou a Miriam, de arrebentar ela, então a família decidiu mandar ela para este nosso colégio.
Ela confidenciou que fazia algumas coisas com o namorado, mostro fotos dele, lindo lindo, e mostrou uma foto dele nu, mais de uma, de sunga e nu, fiquei fora da casinha com ela, era sorria muito, “conta, conta, o que faziam”. Ele um cara alto, loiro, uma foto de perto, olhos claros, ela nu, depilado e uma coisona apontando pro céu, ela fazia sexo com ele, as vezes, e contou que ele sempre queria o traseiro dela, mas no máximo consegui com o dedo. Ele era bem safado. Ela adorava ele, vivia falando dele.
Primeira coisa que fiz, foi apresentar a Miriam aas minha amigas no clube e aos amigos, os meninos ficaram encantados com ela, por ser lindinha e gostosa, os mais tarados só queriam falar com ela.
Ela havia me dito que gostava de dançar, falei então das nossas reuniões de sábados a tarde, reunião dançante da juventude, toda turma lá e dançando. E no primeiro sábado que fomos, fomos para a beira da pista numa mesa, sentadas esperando alguém nos puxar pra dançar. Ela nem chegou a esquentar a cadeira, logo veio o Sergio e convidou ela pra dançar. O Sergio um magrelo alto, cara legal, foram dançar e foram poucas musicas ela voltou sozinha para a mesa, eu tinha outra amiga comigo, a Miriam comentou, caramba que cara tarado, na segunda volta já me apertou , senti o volume dele esfregando em mim.
Foi divertido o desabafo dela, mas na hora ficou sabendo que esta era a maior motivação das danças nos sábados. “vem comigo, convidei ela e subimos para a parte de cima no clube, onde tinha jogos, bilhar no espaço aberto e jogo de cartas em duas salas pequenas, que só funcionavam as quartas a noite, quando os veios ia jogar cartas. Abri uma das salas e contei pra ela, “aqui é que as vezes subimos para aclamar os meninos, alguns né, eles ficam tão excitados, que a gente acalma eles aqui em cima. Ela ficou muito séria na hora , mas depois entendeu bem o significado de aliviar eles. Me perguntou se eles não ficavam agressivos, ficavam de boa, quando mandava eles parar, garanti que sim, uma ou outra vez de uma discussão uma briga, mas normalmente, acalma eles que ficam felizes. Descemos fomos pra nossa mesa, em um minuto acredito, veio o Nilton e convidou ela pra dançar, o Nilton era o mais falado da nossa turma, por ser um gigante, era comentado, era GG. Na quela ocasião, estava sem namorada, tinha brigado com a Laura, ela estava lá soltinha da vida, com outros nossos amigos.
Eu até fui lá onde ela estava e provoquei, “arrumei uma nova amiga para o teu ex”, ela riu, amiga “é só estalar os dedos que ele vem”, risos. Voltei a mesa, a Miriam e o Nilton eu nem via mais eles no meio dos outros casais dançantes, muito tempo depois eu até já estava ficando apreensiva, ví ela entrando com ela pela porta que dava acesso as piscinas.
Voltaram, ele deixou a Miriam na mesa, e sumiu, olhei pra ela esperando ouvir alguma coisa, “em casa te conto”, falou.
Em casa no meu quarto, perguntei não me sofri, eu sabia bem como o Nilton agia.
“Ele me convidou para olhar lá fora, onde tinham as piscinas, a gente dançou mais uma musica e ele me puxou pela mão, me levou lá pra fora, bem escuro, só pouca iluminação, ninguém lá fora, perguntando da minha vida, sentamos em um dos bancos, ele muito interessado na minha vida, então perguntou se eu tinha namorado, contei que tinha terminado, na hora , ele coitadinha da boneca, ficou sozinha, ele é um idiota, deixar fosse fugir, e me abraçou, apertado, ficou me segurando abraçado, me largou levantou me puxou pra levantar e quando levantei, me abraçou de corpo inteiro, amiga, estava de pau duro, senti o volume, como não reagi na hora, me abraçando , e com as duas mãos nas minhas nádegas me puxando pra ele, quase me levantou do chão, me puxando pela mão, vem comigo, vem comigo e entramos no vestiário das piscinas, mas logo que entramos ela me abraçou outra vez, me prensou contra parede, apalpando meus seis, e num movimento que eu nem notei, botou o pau pra fora da calça, amiga, o que é aquilo, que coisa enorme, nunca imaginei que tinha assim, mas dai empurrei ele, ele não reagiu, guardou o pauzão, me pegou pela mão, , vem vamos entrar.
Antes de chegar aqui na mesas , ele me pediu pra ver ele outra vez, que viria na tua casa, o dia que eu estivesse aqui. Rimos muito, brinquei, “te assustou então?”. ela sorrindo , caramba precisa ter coragem pra enfrentar, mais risos. Ela n aquela noite voltou pra o colégio, tinha horário pra entrar.
No primeiro dia de aula, a gente ficava lado a lado na sala, “amiga, sabe quero te contar uma coisas minhas, vc merece saber”, “tá bem, intervalo”. Então ele me contou que transava as vezes com o namoradinho dela lá, que ela a primeira vez que transou com ele foi anal, pq tinha super medo de engravidar, depois continuaram assim , todas semanas, mas até que ela decidiu dar a bucetinha pra ele.
Que eles faziam parte de uma turminha da amigos e amigas muito agitados, que participavam de festinhas em um sítio e que lá rolava de tudo e que lá ela bebeu demais uma vez, e pegaram ele da jeito, o namoradinho estava apagado num sofá, que os tais amigos tarados, chamaram o caseiro, um homem já de idade, negro, pra pegar ela, ela estava apagada, mas barbarizaram com ela, que o namoradinho dela nunca soube direito o que rolou, ela nunca falou, mas um amigo falou pra ele, ele então safado como era, começou pegar ela de todos os jeitos, se aproveitou da informação, claro que não gostava dela, encheu os olhos de lágrimas, “amiga, me comeram de todas maneiras, tive que ir para uma clínica, curativos, lavagem, “vc vai continuar minha amiga né, eu tenho essa coisa, não consigo me controlar, não posso beber nada, nada de álcool”. Acalmei ela, “este fim de semana vc vai lá pra casa comigo e vamos sair, viver a vida, esqueça o que aconteceu”.
A partir daquele dia, desapareceram os segredos, passamos a nos confessar uma com a outra, e a combinar também, tudo que a gente queria fazer.
Ficou claro pra mim e ela confirmou isso, que dependendo do que acontecia, ela perdia o controle. Miriam, já tinha até passado por um psiquiatra, mas era uma reação impossível de prever, e sem remédios para evitar.
Assim passamos a encarar a realidade dela, temblem entender o pq a família tinha colocado ela em colégio só de meninas e bem longe da casa dela…..
…. segue, em MUITO NOVA. (02)
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