Sou Adelaide, tenho 28 anos, casada há quase 6 anos com Lauro. Somos do sul, sou professora, leciono historia, para alunos do 3º ano do ensino médio. Sou morena de olhos azuis, tenho uma bunda empinada e bem torneada, coxas grossas e firmes
Lauro é loiro, 1,84 m, corpo sarado. Ele possui uma oficina mecânica de caminhões, o que nos garante uma vida confortável, vivemos bem, temos uma casa confortável. E queríamos ter um filho. Mas nossa relação com o passar dos anos foi dando uma amornada, ele trabalha muito e eu também.
O que vou relatar começou quando recebi um aluno novo na metade do ano. Seu nome era Miguel, quieto, educado e prestava atenção nas aulas. Próximo ao desfile de 7 de setembro convoquei a quem quisesse me ajudar na confecção das maquetes e mapas para o desfile, mas a turma não se motivou, apenas Miguel aceitou ficar após a aula.
Era quinta-feira e ficamos eu e ele confeccionando os mapas, e assim soube mais sobre ele. Me contou que morava com o irmão mais velho, seus pais eram falecidos, e que ele fazia limpeza de pátios para ganhar um dinheiro até terminar os estudos e arrumar algo melhor.
Lhe falei que nossa grama estava alta e que ele podia ir a minha casa no fim de semana para limpar o pátio e cortar a grama e ele aceitou Após ficarmos uma hora ali, encerramos por aquela noite, levei ele em casa. Na noite seguinte, a mesma coisa, ficamos após a aula mais uma hora. Agora faltava pouco, deixamos o resto para segunda-feira.
Sábado a tarde Miguel foi a nossa casa para fazer a limpeza no pátio, o recebi, lhe mostrei onde limpar e voltei para meus afazeres. Eu vestia um short curtinho de lycra e blusa de alcinhas, estava fazendo faxina. Miguel começou a cortar a grama,
Fazia calor aquela tarde, e em seguida ele tirou a camiseta ficando de bermudão apenas, quando fui estender a roupa no varal não pude deixar de notá-lo. Tinha um peitoral forte e definido, era mesmo um belo rapaz, e ele também logo pôs os olhos em minhas pernas. Confesso que fez muito bem para o meu ego aquele jovem e lindo rapaz me admirando cada vez que eu ia lá fora. Ele colava os olhos em minha bunda e coxas, mas eu fingia não perceber, afinal ele era meu aluno,
Fui lá novamente lhe servir um refresco, ele quase não conseguia disfarçar, olhando para o decote da minha blusa e minhas coxas. Eu também não pude deixar de dar uma boa conferida nele, mas ficou nisso, mais tarde ele veio me dizer que terminaria a limpeza outro dia pois já estava tarde, concordei, e nos despedimos.
Naquela noite eu e Lauro transamos, eu de quatro, minha posição favorita, e comecei a lembrar de Miguel. Imaginei ele me possuindo, o que me fez gozar muito, meu corpo estremecia de prazer, gozei tanto que quase pronunciei seu nome.
Após a transa fui paro o banho e senti vergonha, ter tais pensamentos quanto a um aluno, mas ainda assim percebi que aquele jovem havia mexido comigo, meu Lauro já não me olhava assim, já não me desejava assim,
Na segunda-feira procurei caprichar. Escolhi um vestido acima do joelho e uma calcinha quase minúscula, eu não queria que ficasse marcado no vestido com aquelas calcinhas horríveis, grandes e feias, caprichei também na maquiagem e no perfume.
Miguel não tirou o olho de mim a aula toda e aprontamos as últimas maquetes, antes de deixa-lo em casa lhe convidei para comermos uma pizza para comemorarmos o fim do nosso trabalho e como havia ficado bem. Comprei uma pizza e comemos no carro mesmo, enquanto conversávamos e riamos, era um clima muito bom entre nós.
Ao chegar em frente a sua casa, ele me deu dois beijos no rosto e de surpresa me beijou a boca… fiquei atônita, mas não pude me conter e correspondi, logo um frio percorreu minha espinha e recuei dizendo
–Caramba, Miguel! Você é meu aluno e sou casada, se alguém nos vê aqui, minha carreira e meu casamento vão por água a baixo!
Mas ele não se abalou e me convidou para entrar. Disse que o irmão só retornaria no final de semana. Fiquei quieta um instante, eu sabia que era errado, que não podia, mas aceitei.
Assim que entramos ele veio e me beijou e eu me entreguei a seu beijo e suas caricias, suas mãos tocavam meu cabelo, minhas costas e deslizavam até minha bunda. Sua boca beijava meu pescoço e descia pelo meu decote, arranquei sua camiseta e comecei a acariciar e beijar seu peito todo.
Foi quando senti sua mão tocar minha coxa por baixo da saia e subir até minha xaninha já totalmente molhada, ele tocou meu clitóris por cima da calcinha, fechei os olhos, minha respiração foi a mil, não havia mais como voltar a trás e mesmo que quisesse eu não voltaria, queria me entregar a ele totalmente.
Fomos para o sofá e me sentei. Miguel abriu minhas pernas se ajoelhou a minha frente. Colocou minha calcinha para o lado… quando sua língua tocou meu clitóris soltei um gritinho agudo de prazer comecei a rebolar e gemer quase gritando de prazer e, meu corpo todo tremia de prazer, gozei uma, duas, três… várias vezes com ele me chupando.
Depois ele ficou em pé na minha frente, abriu o zíper da calça e baixei sua cueca, o que me revelou um pau de uns 18 cm grosso, já meladinho em virtude da excitação dele. Comecei a acaricia-lo, das bolas até a ponta, olhando Miguel nos olhos.
Toquei a cabeça de seu pau com minha língua e depois comecei a chupa-lo enquanto acariciava suas bolas, sempre olhando ele, adorando ver a expressão de prazer em seu rosto.
Sua respiração foi ficando mais ofegante e eu me deliciava chupando aquele pau delicioso que me preenchia a boca. Não demorou para ele gozar jatos de esperma. Não deixei escapar nada, engoli tudinho.
Depois fomos para o chuveiro, nos beijando e fazendo caricias um no outro, após o banho ainda com o corpo molhado me posicionei de quatro na cama, Ele abriu minha bunda e começou a chupar minha buceta sua língua passando do meu clitóris até o meu rabinho o que me fez gozar novamente.
Depois ele se posicionou e começou a me penetrar. Sentir aquele pau preencher minha buceta me levou ao delírio, ele enterrou tudinho e iniciou movimentos de vai vem,
Nisso meu celular tocou, era Lauro. Procurei controlar a respiração e atendi. Miguel não parou de me comer o que me fez afastar o celular algumas vezes para Lauro não perceber. Eu mal conseguia controlar minha respiração, aquela situação me excitava demais. Falar com Lauro pelo celular enquanto Miguel socava forte na minha buceta.
Inventei que havia saído para comer uma pizza com outros professores e ele acreditou. Quando desliguei soltei um gemido quase um grito, com Miguel me dando palmadas na bunda e chupava meu pescoço.
– Professorinha safada! Gostosa! Voce agora é minha namorada! Minha putinha! Quero te comer todinha! Sua tesuda!
– Me…me come meu macho, me fode! Eu sou toda tua…sou tua safada! Eu quero que você faça de tudo comigo!
Gozamos juntos. Seu esperma escorria pela minha coxa, tomei outro banho me despedi dele com um beijo longo cheio de tezão.
Ao chegar em casa Lauro estava dormindo, o que me causou alivio pois meu corpo trazia marcas da minha aventura, minha bunda vermelhinha das palmadas e meus seios com chupões, eu me sentia muito bem.
No restante da semana eu e Miguel tentamos conter os olhares para ninguém notar. Eu estava completamente louca por aquele belo jovem.
O fim de semana chegou e ele foi em minha casa terminar o corte da grama. Vesti um shortinho de suplex e fui caminhar na esteira que ficava na garagem, nos fundos da casa. Lauro estava na sala deitado no sofá assistindo tv.
Não demorou muito pra Miguel ir até onde eu estava e me agarrou por trás beijando meu pescoço e arrancando minha roupa, Tentei argumentar que era perigoso mas ele não se importava e no fundo nem eu. Na verdade, era aquilo mesmo que eu queria quando vesti aquela roupinha, para provoca-lo.
Ele tirou a minha roupa e me colocou de quatro num sofá que tinha ali. Começou a passar seu pau na abertura da minha xaninha o que me arrancava arrepios de tezão. Seu pau me preencheu por completo e eu mordia o estofamento do sofá louca de desejo e tezão. Ele socava forte e fundo eu pedia… implorava para ele meter mais e mais fundo, ele dava palmadas na minha bunda e chupava meu pescoço, acho que ele queria mostrar pro Lauro que eu era dele agora. Gozamos intensamente e aí me perguntou.
– ´Fessora! Me deixa eu fazer uma coisa com a senhora!?
– O que você quiser, meu benzinho! E me chama de Adelaide, de querida! Afinal agora eu sou uma adúltera e tua putinha!
– Minha putinha!! Pô, nunca imaginei que a senhora chegasse a esse ponto comigo! Foi muita e muita tesão que me deu coragem! A senhora não imagina quantas punhetas eu tocava por dia pensando a senhora andando nua na minha frente!
– Por que eu andando nua a sua frente!? Quero fazer isso agora e ver você se masturbando! É isso que você queria me pedir?
– E também o seu cusinho…
– o…o quê!? Eu…eu não…eu não sei…quero dizer, eu não sei como “dar o cusinho”! Nunca… nunca pensei nisso antes! Eu gosto de le…levar rola estando de quatro… mas nunca pensei em levar no fiofó! Voce… quer comer meu cusinho!??
Algo inusitado me envolvia o corpo e eu fiquei cada vez mais excitada por essa nova experiencia que aquele rapaz estava prestes a fazer comigo. Sabia que a dilatação anal poderia ser dolorosa, mas só a expectativa de ter o anus deflorado por um belo rapaz dez anos mais novo e sabendo que Lauro estava a poucos metros dali, me fez tremer de excitamento, sentindo minha xoxota umedecer e parte do esperma escorrer por entre minhas coxas enquanto eu desfilava pelo recinto, fazendo minhas nádegas estufarem a cada passo que dava.
Quando passei perto de Miguel, ele não se conteve e me puxou pro sofá. Eu fui logo ficando de quatro. Mas, pra minha surpresa, ele me virou e me fez ficar na posição de frango-assado.
– Eu…eu quero, quero olhar esse seu belo rosto, professora Adelaide, enquanto lhe defloro o cusinho!
Cacete! Aquele guri sabia fazer uma mulher se entregar totalmente a ele. Éramos almas gêmeas. Eu adorei olhar as feições dele enquanto lhe chupava o cacetão. E agora sabíamos que ele iria adorar ver minhas feições sempre que me sodomizasse.
Miguel, com maestria, pincelava minha xana e quando chegava na boca do anus, dava uma empurradinha e voltava a pincelar minha xana. Aquilo me enlouquecia tanto de prazer que me fez desejar ardentemente que ele me possuísse o cusinho imediatamente. A penetração não foi tão dolorosa devido ao esperma que escorria da minha xana para meu cusinho.
– Aaaah, Miguel querido! Mete! Mete logo! Não aguento mais! Não aguento mais… mete! Vai, vai me fode o cusinho! Aaaaiimm!
Meus gemidos de dor e prazer foram abafados com o beijo que dei nele, lhe segurando a cabeça com ambas as mãos, sentindo sua imensa tora ir abrindo um túnel nas minhas entranhas. Com os olhos semicerrados eu via os olhos dele brilhando… me olhando apaixonadamente.
Logo eu estava gemendo de prazer, sorrindo, chorando e apertando sua tora com meu anus, fazendo meu esfíncter relaxar e contrair-se conforme ele deslizava a metade pra fora e metia toda pra dentro até seu saco esmagar-se nas minhas nádegas.
Miguel teve que tapar minha boca com a mão devido ao longo e rouco grito que dei quando o orgasmo me levou ao ápice do prazer. Eu me contorcia toda e sentia as veias do pescoço se estufarem ao mesmo tempo em que meus anus apertava ao redor da tora dele. A ejaculação foi tão forte que senti uma parte espirrar pra fora alagando minha bunda e minhas coxas.
Enquanto estávamos recuperando a respiração me deu vontade de fazer xixi. Algo em mim, me tirava do meu estado de lucidez mental, resolvi ir nua. Pois pra chegar ao banheiro eu tinha que passar pela sala onde estava meu marido. Eu queria provocá-lo pelos meses que ele vinha me negligenciando.
Cheguei na sala e Lauro dormia no sofá, aquilo me deu raiva. Fui ao banheiro, fiz xixi e devido a frustração decidi me vingar por ele estar dormindo e não cheio de dúvidas se tivesse me visto nua em pelo vindo da garagem.
Voltei para sala e cutuquei ele. Lauro acordou meio sem entender nada, comecei a beija-lo tirei seu pau pra fora e comecei a chupa-lo quase até ele gozar.
Depois mandei ele me chupar. Ele estranhou aquele liquido, mas eu falei que estava muito excitada e assim ele chupou o esperma de Miguel sem saber. Eu me vinguei por ele ser tão relapso e pela falta de atenção que ele tinha comigo.
Ele fodeu minha bucetinha já arrombada, gozando muito com aquela situação. Praticamente ele desmaiou ao gozar. Sai de cima de meu marido e ainda senti a mão dele tocar na minha coxa quando passei por ele indo ao encontro do meu macho na garagem para receber minha diplomação de maestrina em “dar o cú”.
Depois disso eu e Miguel passamos a nos encontrar todos os dias o que fez com que Lauro percebesse que havia algo errado. E me chamou para uma conversa. Eu não menti, contei que havia conhecido outro homem, e que me sentia muito atraída por ele.
Para minha surpresa ele se sentiu culpado, disse que me dava pouca atenção e que isso fez com que eu me atraísse por outro. Ele me pediu uma chance. Mas eu falei que a chance tinha que vir junto com meu amante.
Fiquei ainda mais surpresa quando ele concordou, pedindo que eu fosse discreta para não expô-lo. Foi então que me dei conta que Lauro me tinha como um fetiche, que ele queria ser dono de uma deusa sexual, pornográfica e devassa.
Não era isso que eu era nem queria. Eu adorava ter Miguel como amante e sentir ele me sodomizar nas mais inusitadas oportunidades e lugares. Não me interessava em ser disputada por outros homens ou ser duplamente penetrada ou coisa assim.
Então concordei mais exigi certas condições.
– O garoto, pra todos os efeitos vai morar na edícula. Mas na verdade vai dormir comigo na nossa cama. Voce é quem vai pra edícula!
– Oh, não! Não, assim é demais!
– Bom… você poderá nós visitar e nos ver fodendo! Mas terá que pedir permissão ao Miguel! Eu não decido nada! E quero engravidar dele!
Acreditem ou não, eu estava de costas pro Lauro quando escutei o barulho de ele caindo desmaiado.
Miguel veio trabalhar com Lauro na oficina, a noitinha os dois voltavam da oficina para nossa casa e íamos até tarde transando. Miguel consentiu que meu marido, nas primeiras noites, se tornasse o voyeur de plantão.
Como bom voyeur ficava ao lado da cama nos assistindo transar e se masturbando
Miguel foi ficando mais ousado e dizia pro Lauro
– Ô patrãozinho! Vou enrabar tua mulher, minha Adelaide, tá? Olha como ela goza comigo, patrãozinho!
Aquela situação humilhante fazia Lauro gozar mais rápido! E quando ele tinha dificuldade para endurecer o páu, Lauro olhava suplicante para mim e Miguel. Nós sabíamos o que ele queria. Miguel gozava e então ordenava a Lauro que que me chupasse e ele prontamente obedecia, caia a meus pés e chupava tudinho.
Me enlouquecia era sentar no colo de Miguel agasalhando sua tora entalada em meu fiofó, enquanto Lauro se esbaldava feito louco chupando minha xana.
Alguns meses depois engravidei, com os exames soubemos que o pai era Miguel, o que não alterou nada, até hoje somos um triangulo amoroso que deu certo.
Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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