AMIGAS LOUCAS – Más companhias Capitulo 02 História real

Então todas conseguimos autorização de casa para sair na sexta a noite.

Com o endereço que a Norma tinha, fomos de taxi, uma casa enorme, um casarão antigo, alguns caros já dentro do pátio, na porta um homem, alto careca e com uma mascara, nos recebeu, não falou nada abriu e porta e entramos, logo do lado direito uma mesa cheia de máscaras de tudo os tipo, aquele que nos recebeu ficou ao lada da mesa esperando a gente escolher uma mascara, uma sala enorme a frente, logo um corredor com diversas portas, fomos direto na sala maior mais nos fundos, bastante pessoas, todas de mascaras, e garçons, servindo bebidas, vestindo uma bermudas super coladas ao corpo e sem camisas, todos grandes e fortes.

A gente ficou meio perdida ali, pq não se conhecia ninguém, então chegou uma mulher, dava pra ver pela sandalha que vestia, totalmente coberta, não se via o rosto dela, e era a nossa colega da escola, a que convidou a Norma, a aniversariante, puxou a Norma para um canto conversaram, sai e a Norma voltou, falando, que aquela casa era alugada para festas, que as pessoas que estavam ali mascaradas, todas amigos dela, ela apontou duas portas para a Norma, “lá dentro é totalmente escuro, vc tem que andar no escuro, apalpando tudo, até encontrar alguém, aqueles que casais entrar separados até de sala, depende de escolha de cada casal, casados, namorado, noivos e também solteiros, sem compromisso, que era uma maravilha entrar, a sensação uma loucura de procurar um parceiro pelo tato, que tinha que cuidar, existiam alguns colchões no chão principalmente perto das paredes, a Norma sem entender direito perguntou, sim e dai, vai apalpar acha um homem e dai, a amiga sorriu, bem apalpa ele, e se gostar fica com ele, que alí do lado tinha uma salinha pequena com algumas fantasias, que deveriam ser vestidas e sem roupa por baixo e que ninguém era obrigado a ir lá, podia ficar alí só conversando, comendo algo e bebendo.

Nos olhamos, comentei, “coisa bem louca né ?”, Clarice brincou , “e se matam a gente ninguém sabe quem foi”, a Norma sempre a mais agitada, “eu vou entrar, vem vamos, mas a gente vai se separar e depois só na saída a gente se vê, eu vou, gostei desta loucura”, fomos para salinha ao lado, não eram fantasia, eram uns panos, compridos, que a gente vestia pela cabeça, e ficava tudo aberto dos lados, ficava logo abaixo do joelho, nada por baixo, confesso que estava gelada.

Entramos por uma porta ao lado, tudo escuro, nada se via, se ouvia alguns murmúrios sem saber de onde vinha, entrei de mão dada com a Clarisse, a Norma entrou e sumiu, recém tinha entrado alguém me tocou no braço, soltei a mão da Clarisse no susto, alguém me apalpando. fiquei dura, imóvel, apalpando por tudo, braços, rosto, cabelos, uma mão me segurava e a outra me apalpava, achou meus seios, sempre uma mão me segurando, a mão outra apalpando meus seios, eu sabia que também não era pra falar nada, fui sendo empurrada bem devagar, até ser encostada na parede, então foi que ele me abraçou, só então soube que era um homem, senti o pau dele encostando ele mim, as mãos baixaram, foram para a minha bucetinha, e um dedo entrou, me virou fiquei de frente para a parede, minha, “vou chamar de túnica”, era um pano, levantou e se encostou em mim, nas minhas nádegas, sentia o pau dele encostado em mim, puxou minha mão e colocou no pau dele, tremi, duro duro, e sentia que era acima da média, fique segurando, ele pegou minha mão fez eu começar masturbar, e logo largou, fiquei esfregando o pau dele, fui virada de frente para a parede outra vez, senti ele nas minhas nádegas, apalpando, apertando, e os dedos foram direto entre elas, procurava meu cuzinho, achou, tocou nele, forçou um pouco, forçou outra vez com os dedos, que estavam molhados, devia ser cuspe dele, um dedo entrou um pouco a ponta só, ele forçou eu abrir as pernas, se ajoelhou, abrindo minha nádegas o colocou a ponta da língua no meu cuzinho, que susto, nunca podia imaginar isso, esfregou, esfregou, levantou e então senti que ele procura meu cuzinho com o pau, esfregando entre minha nádegas, outra vez um dedo dele, forçou meu cuzinho, e junto a pau, a cabeça do pau encostou no meu cuzinho, com uma mão ele fez eu abrir mais as pernas, e me puxou pela cintura pra ficar curvada, a cabeça do pau, chegando no meu cuzinho, forçou, forçou, parava, se ajeitava e vinha outra vez, ele notou que eu estava me contraindo, me deu um tapa na bunda, veio outra vez, forçando, fazia um vai e vem forçando, nada consegui, senti que me largou, nada mais, sumiu, foi embora, fiquei segundos ali se me mexer, e sai bem devagar pela escuridão, toquei em alguém, que logo me pegou pelo braço, a mão foi direto na minha bucetinha, depois subiu para meus seios, puxou minha mão, um grandão duro, lembrei do de borracha que as gurias tinham, ele foi me empurrando até que chutamos um colchão no chão.

Sempre me segurando, fez eu deitar, foi rápido e direto, abriu minhas pernas e logo senti a cabeçona chegando na minha bucetinha, e empurrou sem dó, dai gemi, pelo forte que fez, socou, socou, socou, socou, se tremeu todo, gemeu baixinho, se contorcendo em cima de mim, e gozou, gozou levantou, e ?? nem sai para que lado foi, levei a mão na minha bucetinha, estava seca, ser o gozo dele, ele deveria ter usado uma camisinha, que nem notei quando colocou, nem tinha levantado, fui tocada outra vez, direto como o outro , dedos na minha bucetinha, meus seios, este começou chupar meu seios, achei legal, nunca tinha acontecido isso comigo, notei que ele se ajeitava, entrou no meio das minhas pernas e foi direto, senti a primeira estocada, que foi funda, sem parar, eu espichei o braço, e fui no pau dele, que ele enterrava e puxava todo quase pra fora, e consegui tocar no pau dele, também de camisinha, dai relaxei, deixei ele se divertir, ela não gozou, se tremeu todo mas parou de se mexer e não gozou, rolou pro lado e sumiu, então, decidi achar a porta de saída, fui tateando pela parede, até encontrar, sai na mesma salinha que a gente tinha entrado, não salinha um casal, ela linda, alta, ele um negrão, com aquela coisa dependurada, Tirei meu manto depois que saíram, peguei uma das mascaras dali , botei, me vesti e sai. Caminhei por tudo lá encontrei a Norma olhando o jardim e bebendo algo, “amiga como foi, o que vc fez, o que aconteceu com vc”, fiz com a mão mostrando dois dedos, ela sorriu , “eu um e meio”, sorrindo. Vamos esperar a Clarisse aparecer e vamos embora, mas essa hora nem dá pra entrar no colégio.

Estávamos ali, um tempão já, quando apareceu nossa colega e aniversariante, “a Clarisse ainda esta lá dentro?” sorriu, fico com vc aqui, depois vamos embora, vc vão lá pra minha casa, o nosso carro esta aqui na frente”, a Clarisse, não vinha, não vinha ficamos preocupadas, mas não tinha como chamar, cia saindo e entrando pessoas naquela sala. Depois de um tempão, veio a Clarisse, com cara de espantada, meio perdida. Saimos e fomos para a casa da nossa colega, nós três ficamos no mesmo quarto, ele colocou um colchonete no chão.

Fomos contado da coisas que aconteceram, nossa colega da escola, só sorria, contei o que aconteceu comigo, e Norma falou do que aconteceu com ela e a Clarisse, só ria, Foram dois com ela também, e uma mulher apalpou ela e caiu fora, mas ela foi levada para u dos colchões  e esse dois caras deveriam estar combinados, o que era proibido nestes encontros, estavam de donos de um dos colchões quando chegava alguém ele então empurravam até a pessoa sair, os dois pra cima dela, por tudo, chuparam ela, seios foram chupados, eles deitaram ela, um segurava o outro lambia ela por tudo, esfregaram o pau na boca dela, o rosto, oque levou ela para o colchão, foi o que comeu ele de primeira, mas era gentil, o outro só apalpava ela, por tudo, enquanto o primeiro comia ela, esse que segurava ela, num momento puxou a mão dela e fez pegar o pau dele, pauzinho como ela disse, estava tão duro que apontava pra cima, o primeiro comeu, não gozou, os dois viraram ela de bunda pra cima, fizeram ele ficar ajoelhada de quatro e um deles foi atras, ela só soube que era o pauzinho, quando ela pra se defender pôs a mão pra trás e pegou o pau dele, ele não parou, estava com o pau melado de alguma coisa, fui direto no cuzinho dela, a Norma então pulou, “não acredito, ele comeu teu cu?”, foi, foi, sim ele comeu meu cu, me desvirginou meu cu, sim, sim, foi horrível a dor que senti, ainda tá bem dolorida, preciso ir no banheiro, tem coisa dentro de mim, ele gozou em mim, foi um espanto geral, Nem a Norma nem eu ainda tinhamos feito sexo anal, mas a gente sabia que era horrível no inicio.

Quando a Clarisse saiu do banheiro, a gente já estava deitadas quase dormindo, ela foi deitar junto com a Rosa , era uma cama de casal, ouvi que estavam conversando, a Clarisse estava nervosa pela dor que ainda tinha, “não, não, amanhã a gente olha, vamos dormir agora”, Clarisse falando para a Norma.

Fui a primeira a acordar, fui direto para o banheiro. tinha um roxo num dos braços. Tomei um banho, quando cheguei no quarto, aquela cena engraçadas, a Clarisse ajoelhada na cama de bunda pra cima, a Norma olhando, falando do cuzinho dela, “vem , vem aqui olhar, olha só, ela disse que o cara tinha pau pequeno, olha só, aqui machucou, tocando com o dedo, numa parte bem vermelha. Descemos o café já estava posto, a casa tinha uma tipo governanta que fazia tudo, os pais da colega, não estavam. O restante do tempo foi legal, só não estar presa no colégio já era ótimo, comentei com a Norma, que achei que cuzinho da Clarisse, ja tinha sido usado alguma, vez, tive esse impressão, ela ficou de cobrar da Clarisse e a gente falar depois.

Voltamos para o colégio, no domingo, no meio da tarde.

Amigas LOUCAS. Mais um capítulo o de numero 03..

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