1982/1983.
Já adulto, época de enfrentar o exercito, todos da mesma idades, muitos de cidades próximas a minha, garotões de todos os tipos. Acreditem eu havia consultado um psiquiatra um ano antes pela minha flagrante bissexualidade, e nada aprendi, aliás, o que aprendi foi não deveria ir contra meus instintos, e fui aconselhado a arrumar uma namorada, foram diversas consultas e na minha cabeça nada mudou.
Primeiro banho com quase toda minha turma, banho coletivo, diversos bicos de chuveiro, todos nus, era difícil pra mim, não olhar, tinha paus de todos os tipos. Na minha turma , um dos meus amigos de clube e também de escola, estudamos juntos. Então pela primeira vez vi o Enio sem roupas, nu, todo molhado, ele me olhou de cima a baixo, sorriu, veio até mim, ” May, acabamos nos encontrando por aqui, sei do que vc gosta, gosto também, o Paulo me falou de vcs dois, quero conversar, com vc “.
Enio morava bem no centro da nossa cidade, era também vendedor viajante e estava sempre fora da cidade, tinha costumes diferentes do meu, locais de diversão, etc, por isso a gente fazia tempo que não se encontrava ou falava. Já na primeira saí da do quartel, ele me alcançou na calcada e fomos juntos em direção ao centro. Ele foi direto, “cara não tenho namorada, já tive, gostei, mas sou BI, sei que vc é também, o Paulo me falou que vcs ficaram, sou direto, sem compromisso qualquer quero trocar com vc, sei que posso confiar na tua discrição, moro sozinho, mas isso vc já sabe, não tenho mais ninguém da minha família na cidade, vc pode ir comigo lá no meu apartamento a gente conversa, vamos ? ” Aceitei, afinal ele era um cara legal, e acho que o que ví no banho, me marcou, daqueles dependurados, risos.
O apartamento dele bem no centro da cidade, 8 andar, lindo apartamento, deixado pelo pai pra ele. “May vou tomar um banho, já volto, fica a vontade”.., logo depois voltou só de sunga branca, já com um certo volume mostrando que estava excitado. Veio direto em mim, sem falar nada, e pegou meu pau sobre a calça, apertou, meu pau reagiu, então ele soltou meu cinto e baixou minha calça, junto minha cueca, meu pau saltou já meio duro, excitado. “Vem comigo”, me puxou pela mão, me fez sentar de pau duro num pequeno sofá, “quero sentar em cima”, já se acomodando, havia colocado mum pouco de cuspe no cuzinho dele, se acomodou, pegou meu pau e colocou na direção certa e baixou o corpo, não estranhei, mas entrou tudo de uma só vez, ele gemeu, ficou sentado com tudo dentro, só contraindo, eu sentia as contrações dele, cavalgou por poucos minutos , saiu de cima do meu pau, “May, deixa eu comer esse cuzinho agora”, o pau dele apontava pro teto, latejando, fiquei meio indeciso, olhando pro pauzão dele, não tão grande como o do Paulo, mas com uma super diferença, ele engrossava depois da cabeça, ia engrossando até o nascedouro, como se fosse um triangulo, fino na ponta e engrossando até no inicio, olhei, e falei ” Nei presta a atenção, já fiz sim diversas vezes com o Paulo inclusive, vc sabe disso, mas teu pau , engrossa muito lá no início dele, se fizer forte, vai me machucar, faz bem devagar ” e já me ajeitando no próprio sofazinho, ajoelhado, deixando minha bunda a disposição dele.
Eu não havia notado, quando conversava com ele pedindo cuidado em me comer, ele pegou um tudo de Ky, gel, senti o frio do gel no meu cu e logo depois a cabeça do pau encostando nele. Assim como encostou ele empurrou, devagar confesso, senti me abrindo, entrou legar, e logo foi empurrado, mais e mais, senti que a dor começava lá na entrada, “calma, calma, vai devagar agora” falei, ele parou ficou imóvel, por segundos e logo voltou e empurrar devagar, a dor chegou aumentar um pouco, gemi, ele parou, segundos parado e empurrou o resto que faltava. Imóvel, e, logo começou bombar bem devagar, puxava e voltava a enterrar tudo, eu sentia que entrava tudo, curioso, espichei o braço e coloquei a mão pra trás. cheguei a tocar no pau dele com um dos dedos, duro duro, como uma pedra, e todo dentro, então ele começou a se agitar mais, gemendo e se contorcendo e gozou, com tudo dentro me segurando pela cintura super puxado pra ele, se ainda faltasse algo pra entrar, teria entrado logo.
Minha pouca dor que eu sentia, começo a amenizar, ele puxando o pauzão dele pra fora do meu cu, junto com a cabeça, gozo dele com um pouco de sujeira minha. Levantei fui direto pro banheiro, me lavar, ao dedos me mostraram que ele tinha me alargado muito, estava bem aberto ainda, ele entrou no banheiro, quando eu estava no chuveiro e lavou o pau na torneira da pia….. mesmo mole era um pauzão, sorter minha, risos.
Depois de muito conversar, sobre ex namoradas, alguns rolos que a gente se meteu, e um bom café, sai em direção a minha casa… ainda sentido meu cuzinho, normal isso em mim……..
segue no próximo (D) , no quartel temos muitas surpresas, acreditem……
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