Essa história é uma pouco bizarra, mas resolvi escrever mesmo assim. Muitas vezes, saía do colégio e passava na casa dos meus avós, pois era sempre onde tinha coisas gostosas pra saborear feitas pela avó Carmem, e também algumas vezes ganhava alguns trocados do meu avô Lauro. Meu avô estava com seus 69 anos; ainda um homem forte a muito ativo, e minha avó com seus 64 anos. Minha avó sempre foi uma mulher de causar espanto nas pessoas; principalmente quem não a conhecia direito. Ela não tinha papas na língua e vivia incluindo palavrões em suas conversas, e adorava contar piadas maliciosas; muitas vezes bem cabeludas. Em família todos sabiam de algumas das suas aventuras de quando era jovem quebrando todas as regras daquela época. Ela chegou a contar que namorou com a metade dos rapazes no pequeno bairro onde moravam, e que só casou com meu avô por ter ficado grávida da minha tia Vera, irmã mais velha da minha mãe, mesmo já tendo camisinha de vênus naquela época. Isso dava pra concluir que a quase 50 anos atrás minha avó deve ter transado com vários homens. Eu com meus 17 anos cheguei a conclusão que puxei minha avó, pois adorava uma gostosa sacanagem com meus namoradinhos ou apenas ficantes. Mesmo comigo, quando estava na sua casa, minha avó gostava de contar coisas de quando era adolescente; inclusive disse que meu avô sempre foi muito tarado e que até hoje (naquela data), ainda gostava de dar uma furunfada (trepada). Fiquei meio bolada, e como ela sempre foi muito sincera resolvi perguntar bem diretamente.
– Não vai me dizer que vocês ainda fazem sexo?
-Ôôôô!!!! Pelo menos uma vez na semana, hahahahaha!…
Parecia que minha avó tinha um parafuso a menos, pois ela extrapolando nas suas conversas completou dizendo que mesmo já não tendo mais orgasmos, ela gostava de sentir meu avô cutucando ela com seu instrumento que sempre ficava muito duro. Eu que já era bem safadinha, ficava com a cara ruborizada… Cheguei até achar que minha avó exagerava contando seus causos. Ela me chamou pra almoçar num sábado dizendo que ia fazer um estrogonofe que eu adorava. Cheguei cedo e encontrando-a na cozinha preparando o almoço, quando perguntei do vô.
– Ele tá lá tomando banho, esperando que eu vá esfregar suas costas.
Alguns minutos de silêncio quando ela virando pra mim, disse que não podia sair de perto das panelas, se eu podia ir lá e ajudar meu avô.
– O quê???? Mas ele deve tá pelado!…
– Aproveita bobinha… Ou você não tem vontade de ver um homem pelado?
Mal sabia ela que eu já devia ter visto pelo menos meia dúzia de garotos pelados.
– Tem certeza que posso ir lá?
– Claro… Você sabe que seu avô te adora, né?
Fiquei por algum tempo meio travada, mas logo resolvi ir até o banheiro que estava com a porta totalmente aberta. Eles moravam em um casarão bem antigo, e ao entrar vi meu avô sentado na banheira totalmente distraído e pensativo.
– Vô??????
Ele pareceu se assustar, e colocou as duas mãos sobre o colo provavelmente querendo esconder seu pinto.
– Roberta? Cadê sua avó?….
– Foi ela que pediu pra eu vir esfregar suas costas, pois ela está muito ocupada preparando o almoço.
– Poxa… Ela devia ter me avisado, que eu deixava pra outro dia.
Me aproximei da banheira dizendo que ele não precisava se preocupar, pois eu podia muito bem esfregar suas costas. Ele concordou e tirando as mãos de sobre seu pinto me passou a bucha e o sabonete. Mesmo com a água meio turva deu pra ver seu pinto, mas muito desfocado. Assim que comecei a passar a bucha nas costas, olhando por cima do seu ombro fui vendo seu pinto crescer saindo por cima do nível da água alguns centímetros… A piroca tinha uma cabeçorra enorme, uns 5 cm de chapeleta que parecia um cone com a ponta bem fina e a base larga, bem maior que o restante do corpo.
– Você não fica com vergonha de ver seu avô pelado?
Eu sentia minha bucetinha latejando vendo aquela piroca que parecia ser enorme. Mas tentava desviar meus pensamentos, pois ele era meu avô. Terminando, ia sair quando ele foi se levantando.
– Não quer ficar mais um pouco aqui comigo?
Ele se levantou pegando a toalha pra se enxugar e eu fiquei ali olhando aquele pirocão que devia ter mais de 20 cm, grosso e com a cabeça mais grossa ainda.
Ele foi pro quarto e eu voltei pra cozinha, com minha avó voltando a conversar normalmente como se ela não soubesse que fiquei vendo seu marido pelado. Meu avô logo chegou e ela terminando de cozinhar, preparou a mesa onde me deliciei com o melhor estrogonofe que existia. Mas só quando cheguei em casa; bem mais tarde, que sozinha no meu quarto fiquei nua e deitando comecei a tocar uma gostosa siririca com a imagem da piroca do meu avô tão perto de mim, até ter um orgasmo. Mas o tempo foi passando e as coisas continuaram como sempre foram; eu passando da casa deles e até aparecendo em finais de semana pra almoçar… Algumas vezes meus pais iam junto. Um dia passando por lá após sair do colégio, minha avó estava no banho e meu avô fez sinal pra sentar no seu colo. Claro que eu sentei e rapidamente fui sentindo sua piroca ficando dura embaixo da minha bunda.
– Gostei muito do dia que você esfregou minhas costas.
– Ué, se a vó pedir, eu faço de novo!…
Mas logo ouvimos barulho da vó saindo do banho, sai do seu colo mesmo ele dizendo que eu podia continuar, que minha avó ia achar normal.
Voltei dias depois, junto com minha mãe pra almoçarmos com eles, encontrando também minha tia que também foi almoçar. Duas horas depois de almoçarmos, minha tia nos chamou pra darmos um passeio no shopping que minha avó queria comprar algumas roupas. Minha própria avó, questionou se eu podia ficar fazendo companhia pro meu avô, já que eles iam demorar pra voltar… Levei um susto com a proposta, mas lógico que aceitei. Bastaram ouvir o carro da minha mãe saindo da garagem com as três, fui logo pro colo do meu avô dando-lhe um abraço e um beijo fazendo-o ficar rapidamente de pau duro. Descaradamente dei uma passada de bunda sobre o volume.
– O que é isso me cutucando vô?
– Ué, você sabe o que é não sabe?…
Eu fazendo carinha de inocente.
– É aquilo que eu vi naquele dia no banheiro?
– É sim!…
Ele sabia que eu estava fingindo.
– Mas não me lembro direito dele não!…
– Se quiser eu posso te mostrar!
Sai do seu colo sentando do seu lado no sofá.
– Me mostra então!…
Ele abriu a bermuda e puxou aquela tora cabeçuda pra fora. Eu dando uma de curiosa, levei a mão segurando e mexendo com ele para um lado e para o outro como se estivesse examinando.
– Por que a ponta dele é assim tão grande?…
– Não sei, fui crescendo e ele foi ficando assim!…
– Mas ele é lindo vô!…
Voltei a sentar no seu colo, com seu pinto duro encostando na minha perna e eu continuando a segurar fazendo um leve carinho. Ele foi levantando minha blusa fazendo meus peitinhos aparecerem e ele após passar a mão, abaixou e começou a chupar.
– Vôôôôô!!!!!!…
– Você está uma delícia de menina Roberta!…
– Chupa mais vô, chupa!…
Ele chupou mais um pouquinho, e depois me dando beijos no rosto.
– Me mostra sua bucetinha, me mostra!…
Sem pensar duas vezes, sai do seu colo e em pé na sua frente fui descendo meu short e minha calcinha até meus joelhos. Ele logo levou a mão passando o dedo fazendo minha bucetinha começar a ficar molhadinha.
– Pode enfiar o dedo vô, enfia!…
Ele foi enfiando o dedo que equivalia no tamanho do maior pintinho que eu já tinha levado na minha bucetinha. Ele com o dedo todo enfiado.
– Safadinha você, hein? Já anda fazendo safadezas com o namoradinho, né?
– Hahahaha… Adoro fazer safadezas vô!…
Ele terminou de arrancar meu short e a calcinha, me mandando ficar de quatro sobre o sofá. Quando ele encostou seu pau na minha bucetinha.
– Devagar vô, seu pinto é muito grande!…
– Pode deixar meu amor… Se não aguentar eu tiro, tá bom?
Como minha bucetinha já estava bastante molhadinha, seu pau foi encontrando facilidade pra ir entrando e alargando minha valetinha. Ardeu um pouco, mas assim que ele começou a fazer movimentos de vai e vem enterrando tudo e fazendo sua virilha ficar batendo na minha bunda, um prazer imenso foi tomando conta do meu corpo.
– Meeeeete vô! Meeeeete! Mete que eu estouuuuuu quaaaasssse!…
Ele passou a socar com mais força.
– Então goza! Goza na piroca do vovô, goza!!!!.
– Aaaaaahhhh! Aaaaahhhh! Aaaaaahhhhh! Que delííííícia vô!…
Gozei, e ele ainda deu mais algumas socadas antes de tirar e gozar lambuzando minhas nádegas fazendo aquele líquido gosmento começar a escorrer pelas minhas pernas… Corri pro banheiro pra me lavar. Voltei, me vesti e sentei novamente no seu colo.
– Adorei vô!…
Ele segurando meu rosto e me dando um beijinho na boca.
– Podemos fazer isso mais vezes!…
Mas eu sabia que ia ser difícil a gente ficar sozinhos novamente. Mas não demorou muitos dias, pro meu avô me ligar dizendo que minha avó ia passar o final de semana na casa da minha tia, que ele ia levá-la no sábado de manhã e buscá-la somente no domingo a tarde. No sábado bem cedo, tomei um banho bem caprichado e passei um perfume bem discreto e saí de casa indo ficar na praça esperando meu avô passar de carro e me levar pra sua casa. Logo que chegamos, fomos pro quarto e pelados deitamos na cama onde meu avô foi logo abrindo minhas pernas pra começar a me dar um banho de língua, lambendo e chupando minha bucetinha me fazendo ter um delicioso orgasmo. Em seguida me fez chupar seu pinto, que nem a cabeça cabia na minha boca de tão grande… Fiquei apenas lambendo e dando beijinhos na ponta até ele me mandar ficar no quatro, enfiando tudo na minha bucetinha e começando a socar feito um animal tarado. Berrei e gritei muito com a força com que ele metia, acabando tendo mais dois orgasmos antes dele tirar e novamente lambuzar minha bunda com seu gozo. Me lavei e voltei peladinha pra cama, onde ele ficou me beijando na boca, mamando nos meus peitinhos e me fazendo ficar de bruços e beijar muito minhas nádegas e olhando meu cuzinho passando até a ponta do dedo sobre ele. Vovô quis comer minha bundinha, mas com medo até hoje não deixei por sua piroca ser muito grossa; principalmente a cabeça. Assim, até a noite ele fodeu minha bucetinha mais duas vezes, que voltei pra casa toda ardida, mas feliz.
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