Mesmo tendo vívido cada dia dessa história, ainda é difícil para mim acreditar. Hoje, parece quase uma memória seletiva, como se o passado tentasse pregsr peças em mim. Mas tudo o que vivi e senti foi real. Alguns podem considerar imoral, nojento ou doentio, mas é difit negar os desejos do coração e, principalmente, da carne. Essa é a história de como eu namorei a minha própria irmã.
Lá em casa, somos apenas nós 4: Eu, meu pai, minha mãe e minha irmã, Gabriella. Sempre tivemos boas condições, estudamos em boas escolas e nossa vida sempre foi muito boa. Já eu e minha irmã, sempre fomos inseparáveis. Eu tinha 15 anos, e ela 16. Portanto, crescemos juntos, brincávamos juntos, éramos bastante íntimos. Porém, a medida em que nós cresciamos, nós mudamos, tanto fisicamente, quanto psicologicamente. E algo dentro de mim mudou que eu não sei dizer exatamente o que era.
Quando percebi, comecer a olhar Gabi com outros olhos. Não mais o simples olhar inocente de um irmão, mas um olhar mais malicioso, mais sexual. Gabi possuía uma beleza estonteante. Tinha carinha de patricinha, e um olhar qie passava ao mesmo tempo inocência e maturidade. Loira de longos cabelos lisos e um corpo que se desenvolvera bem rápido. Aos 16 anos ela já possuía grandes seios, fartos e suculentos, e uma bunda de gerar inveja.
Talvez esse presente divino que recebera de sua genética, que era sua beleza, tenha contribuído para o que foi durante muito tempo minha agonia interna. O desejo involuntário sobre minha irmã. De vê-la todo dia andando pela casa, às vezes de roupas bem curtas, fantasiando coisas que me sentia culpado em fantasiar, mas que era incapaz de escapar desse pensamento. Além de muito bonita, minha irmã sempre teve uma personalidade muito meiga, carinhosa e companheira, algo que até então nunca havia visto em outra garota.
Mas tudo isso era apenas eu lutsndo contra os meus demônios pessoais. Meus desejos reprimidos, aos quais eu tentava em vão matá-los em minhas masturbações. Mas eles sempre retornavam. Já era impossível olhar para Gabi sem reparar na sua beleza, em seu corpo, no seu jeito meigo e quase angelical de andar e se comportar. Era inegável, eu precisava admitir que estava apaixonado pela minha própria irmã.
Fevereiro de 2014.
O carnaval chegara, e minha família, viajou para Arraial do Cabo, aonde tínhamos uma casa e íamos sempre para lá. Era para ser uma viagem tranquila, como todas as outras que fazíamos. Mas acontece que essa viagem mudou completamente a minha vida.
Chegamos na nossa casa. Dois andares, com uma grande piscina. O feriado perfeito. No primeiro dia, ficamos só lá, curtindo o sol na piscina. Gabriella apareceu com um bikini amarelo, bem justo e fininho. Seus fartos peitos quase saltavam para fora. Era hipnótico olhar para ela. Ela se deitou na cadeira de praia e me pediu para passar protetor nela, enquanto pegava sol. Fazer isso, foi uma mistura de prazer e tortura. Por um lado, eu podia tocar nela, sentir as curvas de seu corpo. Por outro, eu não podia ir mais além do que isso. Passei o protetor pela suas costas, indo até a sua cintura e quase passando em sua bunda. Ah, que bela bunda ela tinha. Se eu pudesse, eu teria enfiado a minha cara ali mesmo. Mas eu não podia, e sabia disso. Eu não poderia nunca possui-la. Pelo menos era assim que eu achava até então.
De noite, pedimos uma pizza para comermos em família, assistimos a um filme. Uma diversão bastante familiar e caseira. Ao final do filme, me dirigi direto ao meu quarto. Percebi que, quanto mais esse desejo se alimentava dentro de mim, mais recluso eu havia ficado. Tentava evitar quase sempre que podia ficar perto de Gabriella, para evitar que meus desejos carnais se apossassem de mim. Esse sentimento já estava me corroendo, eu não conseguia mais aguentar.
Por volta da meia-noite, ouço alguém bater na porta do meu quarto. Deitado, ouço a porta se abrir devagar, a luz do corredor entrar e a presença de alguém na porta se prostar. Eis que ouço uma voz falando:
– Tá acordado?
Era Gabriella. Me virei para ela, ainda deitado e fiz que sim com a cabeça. Ela então, falou novamente.
– Que bom, vem cá, quero te mostrar um negócio.
Não fazia ideia do que se tratava. Queria ficar na minha cama, mas acabei cedendo. Me levantei e fui com Gabriella. Nossos pais já estavam dormindo. A gente cruzou toda a casa, tentando fazer o máximo de silêncio. Perguntei a ela aonda ela estava me levando, mas ela disse que era uma surpresa. Saímos de casa e fomos até o quintal. Ela me levou até a área da churrasqueira que tinha do outro lado da piscina, onde não havia luz alguma, era breu total. Ela me pediu para ligar a lanterna do celular e assim eu o fiz. Sentamos no banquinho que havia alí e perguntei:
– Então, o que você queria me mostrar?
Ela deu um sorriso bastante maldoso, como se escondesse um segredo. Então do bolso ela tirou aquilo que eu nunca achei que viria Gabriella portar: um saco com maconha!
– Que isso, garota!? Aonde você arranjou isso?
Perguntei, estupefato. Ela, ainda sorridente, respondeu.
– Ah, arrumei com uns garotos do colégio. Guardei pra gente, vai querer?
– Ficou louca? E se os nossos pais nos pegam?
– Por isso eu troxe você aqui. A gente pode fumar aqui quietinho, e se eles aparecerem, dá pra gente ver.
Surpreso com toda a situação, eu ainda relutava em não querer fumar. Mas Gabriella estava particularmente animada em querer fumar, e quase implorou que fizesse isso comigo. Eu não fui capaz de resistir a seu pedido. Mesmo preocupado, aceitei.
– Ótimo! Agora deixa a luz ligada aí, eu preciso enrolar.
Fiz o que ela pediu. Enquanto ela enrolava o baseado, olhava apenas suas mãos iluminadas pela lanterna do celular. Naquele momento, percebi que Gabriella já não era tão inocente assim quanto tinha em minha mente. Mesmo ela sendo mais velha, ela sempre passara um ar tão inocente, quaee angelical. Mas agora eu estava ali, sentado com ela prestes a fumar um baseado.
Gabriella enrolou um beck, puxou um isqueiro do bolso e acendeu. Neste momento, eu apaguei a luz do celular, e voltamos a ficar no breu, iluminados somente pela luz que saía do baseado. Vi Gabriella puxar bastante, ela prendeu e depois começou a tossir, como se fosse inexperiente nisso. Depois, ela me passou. Eu nunca havia fumado, então decidi dar apenas um trago rápido. Puxei e prendi, mas também tive uma crise de tosse logo em seguida.
– E aí, o que achou?
Gabriella perguntou.
– Eu não sei. – Respondi. – O gosto é meio eetranho e não senti nada.
– Acho que precisamos de mais um pouco, vamos continuar.
Gabriella pegou o baseado da minha mão e puxou novamente. Depois, foi novamente a minha vez. E ficamos fumando alí por algum tempo, só no escuro, nós dois.
– Não é boa essa sensação?
Gabriella perguntou. Perguntei do que ela estava falando, e ela respondeu:
– Essa sensação de fazer algo proibido. Algo que seus pais se envergonhariam, que você teria medo de contar pra qualquer um.
Eu conseguia pensar em algo muito pior, mas respondi a ela:
– Não acho que teria medo de contar pra outras pessoas. Pros meus pais sim, mas pra outras pessoas. Nós vivemos em um mundo mais tolerante.
– É, talvez você esteja certo. Sabe, eu acho que eu estou começando a sentir algo. Meu corpo está meio… Dormente. Você está sentindo?
– Sim, eu estou sentindo um pouco.
– Hehehe, isso é muito bom, até.
Gabriella começou a rir incessantemente no escuro, percebi que a maconha tinha surtido mais efeito nela do que em mim. Pensei por um tempo que aquele momento era especial para nós dois. Não somente pela situação em si, mas que era mais um momento de intimidade que eu tinha com Gabriella. Era um momento puro e importante para nós dois.
– Mas e aí. – Disse Gabriella, depois de parar de rir – Existem muitas coisas proibidas que nós temos vontade de fazer.
– Sim, é verdade.
– É mesmo? Me diz aí então alguma coisa probida que você gostaria de fazer.
Nesse momento, eu gelei por um segundo, quase soltei as palavras pela minha boca, mas as engoli no último instante. Tentei desconversar, mas Gabriella insistiu.
– Anda, diz logo. Você tem algo que gostaria de fazer, mas que não gostaria que ninguém soubesse?
– Sim, eu tenho.
– E o que é?
– Se eu não quero que ninguém saiba. Isso incluí você também, né.
– Ah, deixa disso. Eu sou sua irmã – Essas palavras martelaram no meu peito – Você pode me contar.
Fiquei em silêncio, o que fez com que Gabi ficasse um pouco decepcionada.
– Tá bom. Se não quer me contar, não precisa. Mas eu digo uma coisa: se não quer falar, então aja.
– Tem certeza?
– Sim. Para que guardar o seu desejo só pra dentro de si, esperando a aprovação alheia? Se você quer fazer, então vá lá e faça.
Aquela palavras ecoaram em minha mente, provavelmente alteradas pelo efeito da maconha. “Vai lá e faça, vai lá e faça.” Essas palavras se repetiam em loop, enquanto eu criava coragem para agir. Não sabia se era o momento ideal. Se era a oportunidade certa, ou se existiria uma oportunidade certa algum dia. Mas então eu finalmente criei coragem.
Em meio a escuridão, tateei o rosto de Gabriella, até encontra-lo. Segurei em minhas duas mãos e apontei para mim. Gabriella acendeu o isqueiro naquele momento. E pude ver o seu rosto. Seu olhar era de curiosidade, tentando entender o que era aquilo tudo. Ela então perguntou:
– O que você tá fazendo?
– Estou agindo.
Então,fechei os meus olhos e beijei os seus lábios. Fui um beijo de pura intensidade. Eu mal podia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Ficamos cerca de cinco segundos, com os nossos lábios se tocando, mas não se movendo, até que nosso beijo terminou com um estalo. Quando terminei, Gabriella estava imóvel, com o braço na mesma posição que ela havia deixado segurando o isqueiro perto do nosso rosto, mas agora ele já apagara. Surpresa, ela não esboçava nenhuma reação, o que me deixou mais apreensivo. Ela, com uma voz bastante serena, então perguntou.
– Então… É isso que você queria fazer?
Meio envergonhado, não estava entendendo a reação de Gabriella, não parecia muito positiva, o que me fez por um momento sentir culpa e querer fingir que nada aconteceu. Mas tive coragem de encarar. Respondi:
– Sim. É isso que eu queria.
– Nossa… Isso é tão… É tão… Diferente.
– O que você quer dizer com isso?
– Quero dizer que eu não esperava por isso.
Ela parecia meio atônita, como se tivesse tentando calcular em sua mente um turbilhão de informações que agora passavam por ela.
– Há quanto tempo você queria fazer isso?
– Há muito tempo.
– E você quer fazer mais?
– Sim. Sim, eu quero, Gabriella.
Dessa vez, eu que não tive reação. Gabriella praticamente se jogou em cima de mim, me beijando e me fazendo praticamente deitar no bando de madeira que nós sentávamos. De repente, estávamos nos beijando apaixonadamente na completa escuridão. Eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo de fato. Mas meus sentidos não me deixavam enganar. Eu estava beijando minha própria, Gabriella. E que beijo! Que delícia de beijo! Era espetacular. Sentir o seu corpo colado ao meu. Seus seios, suas pernas, seus lábios, seu cabelo. Tudo isso era bom demais. Eu não queria que acabasse nunca.
Mas, de repente, Gabriella se levantou. Não disse uma palavra depois de nos beijarmos. Ela então guardou as coisas no bolso da bermuda e se levantou.
– Venha, precisamos dormir.
Ela já foi andando para casa em silêncio. Segui ela até então, e ela parecia bastante esquisita. Sem falar nada, só foi até em casa em silêncio e foi para o seu quarto, me deixando somente com um singelo “boa noite.” Eu me deitei, e um turbilhão de informações passou pela minha mente. Aquilo tinha acontecido mesmo? Sim, era real. O que será de nós agora? Será que vai ficar tudo bem? Como ela deve estar se sentindo?
Na manhã seguinte, acordei e Gabriella parecia um pouco mais calada, quieta, e percebi também que evitava olhar em meus olhos. Mas agia normalmente com os nossos pais. No momento, estranhei tudo e fiquei com medo. Será que ela não gostou? Mas ela me beijou depois, o que isso quer dizer? Ela vai ficar assim por muito tempo?
Naquele dia, fomos à praia. Gabriella ficou no sol. Pensei que ela ia me pedir para passar novamente o protetor em suas costas. Mas ela passou sozinha, mesmo tendo dificuldade de alcançar suas costas. Eu me senti desconfortável o dia inteiro. Não sabia o que fazer.
Quando chegou à noite, resolvi que era precisava conversar com ela. Falar a sério sobre esse assunto e resolver isso. De noite, quando nossos pais foram dormir. Levamtei do meu quarto e me preparei para ir até o dela. Eis que quando eu abro a porta, eu to quase um susto. Gabriella estava lá na frente, como see esperando abrir.
– Oi.
– Oi.
– Nós precisamos conversar.
Falei para ela.
– Eu sei, por isso eu vim aqui.
Nós nos sentamos na minha cama. Gabriella estava séria, seu rosto inocente agora parecia pensativo. Mas foi quando ela começou a falar que tudo pareceu mudar.
– Eu preciso confessar uma coisa. Eu também já senti vontade de fazer aquilo.
– Jura?
Meu coração quase saltou pela garganta.
– Sim, mas eu reprimia a todo momento. Até que por um tempo parou. Mas então você fez aquilo, e foi como se tudo voltasse.
Eu segurei a mão dela, em um ato de apoio.
– Se você sente o mesmo, então por que reprimir?
– Por favor, não. Isso é errado.
– Ué. Mas foi você mesmo que disse que era bom fazer algo proibido, e que não deveríamos ligar para o julgamento dos outros.
– Eu, sei, mas isso é diferente. Você é meu irmão. Nós não podemos simplesmente transar porque sentimos algo.
– E porque não?
Gabriella ficou em silêncio. Eu me aproximei mais dela.
– Escuta. O nosso relacionamento mudou completamente ontem. Não há como voltar atrás. Então por que a gente não segue em frente?
Ela suspirou, como se já estivesse se entregando. Coloquei a mão em sua coxa, e fui me aproximando dela. Botei a minha mão em seu rosto novamente e olhei no fundo dos seus olhos.
– Não vamos mais falar. Vamos apenas agir.
Fechei os meus olhos e dei um beijo nela novamente. Nossos lábios dançavam em sincronia. Nossas línguas se movimentavam em nossa boca com toda precisão, como se eu conhecesse o seu beijo há anos. Era como uma química instantânea. Nó podíamos controlar o nosso sentimento. Sem fazer alardes, coloquei minha mão em seu peito. Que peito delicioso de se pegar! Que maravilha!
Não demorou muito tempo para começarmos a tirar nossas roupas. Tirei minha camisa e a de Gabriella junto. Ela tirou seu sutiã, fazendo seus peitos saltarem. Seu corpo, rosado pelo sol, me deixou completamente encantado na primeira vez que vi ele completamente nu. Caí de boca neles, chupando com tesão. Que seios deliciosos eram aqueles, poderia ficar a noite inteira só neles. Gabriella gemia baixinho enquanto eu te chupava. Em seguida, me levantei e tirei minha bermuda. Abaixei a cueca e meu pau já pulou quase completamente rijido bem na frente de Gabriella. Ela, sem sequer pensar, já foi chupando ele. Aquele boquete me deixou completamente louco. Ela me encarava enquanto me chupava. Aquele olhar tão inocente que ela tinha enquanto estava com o meu pau em sua boca me deixava completamente maluco. Como tinha só 15 anos. Tinha pouquíssima experiência sexual. Gabriella era apenas a terceira garota com quem eu transara na vida até então. Logo, foi difícil me segurar lara não gozar logo em cinco minutos de chupada.
Depois que Gabriella terminou, já me deitei ao lado dela. Deitamos na cama de ladinho , eu abracei ela com os meus braços e ela virava o rosto para me beijar.
– Você tem certeza disso?
Perguntou Gabriella.
– Absoluta.
Ela me beijou e então comecei a colocar meu pau dentro dela. Ele foi entrando bem devagar, sua buceta era toda apertadinha. Ela gemeu enquanto enfiava o meu pau. Mesmo não sendo tão grande, nem tão grosso, ainda assim ele ia entrando bem devagar na buceta dela.
Nossos corpos, completamente nus e suados, estavam encaixados perfeitamente. Eu não queroa sair daquela posição nunca mais. Fui me movimentando bem devagar, dando leves estocadas em Gabriella, e em seguida foi aumentando a velocidade. Tudo com bastante cautela. Não queria que nossos pais acordassem. Eu pensava nesse perigo, em meu pai abrir a porta do quarto e pegar nós dois, seus únicos filhos que ele criou com tanta regalia, transando como dois amantes apaixonados. E o que pude concluir é que Gabriella estava certa: a sensação de fazer algo proibido para todo mundo era boa demais.
Não demorei muito para gozar, todo o meu tesão e ansiedade para esse moemnto, não me permitiram controlar tanto o meu corpo. Mesmo assim, fui capaz de tirar o meu pau antes de gozar, soltando os meus jatos de leite nas coxas grossas de minha irmã. Ela me beijou novamente, cheia de paixão. Parecia não se importar por ter sido tudo tão rápido.
Logo depois, ela se levantou e foi direto para o seu quarto, sem que ninguém percebesse. Eu, ainda atônito, com tudo que acontecera. Só consegui ficar deitado, olhando para o teto e refletindo. Eu acabara de sucumbir ao meu desejo proibido. Minha fantasia mais sórdida. Toda aquele sentimento conflitante que eu remoia em mim durante tante tempo, de repente sumira. Eu me sentia mais leve, mais aliviado, mais feliz. Eu não sabia como seria depois de tudo aquilo, mas tudo o que eu sentia era que eu estava finalmente vivendo o meu sonho.
CONTINUA
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