Me chamo Gabrielle, tenho 26 anos e hoje vou contar para você como foi a minha primeira experiência com a siririca.
Para que entenda melhor como tudo aconteceu, vou ambientá-lo à ocasião. Eu sou atleta amadora de corrida e desde os 14 anos, eu corro todos os dias. Ou seja, todo os meus 1,60 são muito bem distribuídos em seios e bumbum médios e firmes.
Na época do acontecido eu tinha 15 anos, e como fui criada em uma família extremamente católica, em uma cidadezinha de 3 mil habitantes e sem acesso à internet, meu único contato, além da escola que também era em outra cidade, era com cavalos e vacas. Ou seja, eu era extremamente inocente e nunca nem tinha beijado na boca.
Em meados de Setembro iria rolar um campeonato beneficente de corrida em prol de uma instituição na cidade vizinha a minha e fiquei mega animada para poder participar do meu primeiro campeonato. Então, implorei para minha mãe, durante uma semana, para me deixar ir dormir na casa da Nat (Nome Fictício), minha melhor amiga que também corre, para eu poder conhecer o trajeto e no dia seguinte participar do campeonato.
Depois de muito implorar, consegui convencer a minha mãe a ir dormir na casa da Nat. Chegando na cidade, fui para a casa dela, coloquei minha roupa de treino (um shorts e um top, do tipo bem agarradinhos hehe) e saímos para correr. Corremos, conhecemos o trajeto e, quando estávamos voltando para casa, ela vira para mim e diz:
“Nossa, correr dá um tesão né?!”
E eu, na minha plena inocência:
“O que é isso?”
Ela, se engasgando com a água que tomava, me perguntou com espanto:
“Como que você não sabe o que é tesão? Só falta me dizer que não bate siririca!”
Eu, tentando processar tudo o que ela dizia, só disse:
“Dá para falar português por favor? Não sei nada do que é isso que você me falou.”
Então ela me ignorou e continuamos o caminho para sua casa. Chegando lá, ela foi para o banheiro e eu fui para seu quarto. Me deitei em sua cama, e 5 minutos depois, Nat entra no quarto, com o top de correr e uma toalha enrolada na cintura. Ela fecha a porta do quarto e tira a toalha. Para meu total espanto, ela está sem calcinha. E como a cama fica ao lado do guarda roupa, ela veio caminhando em minha direção para pegar uma roupa para vestir. Nesse momento meu coração dispara. Minha barriga gela. Percebo então algo que não havia visto antes: a ppk da minha melhor amiga estava inchada e toda melada. E eu, na maior inocência desta terra, apontei para o meio de suas pernas, onde não havia nenhum pelo, e perguntei:
“Por que ela está deste jeito?”
Nat, olhando para mim com um misto de pena e impaciência, respira fundo e responde:
“É porque eu acabei de gozar ali no banheiro.”
Eu não consigo descrever o que senti naquele momento. A única coisa que sei é que um frio percorreu minha espinha e não consegui dizer absolutamente nada. Ela ainda estava parada na minha frente. Então se sentou ao meu lado e perguntou:
“Porquê você não tenta fazer? Vai ser a melhor sensação do mundo para você. Eu mesma já faço isso desde os 11 anos.”
E as únicas palavras que saíram foram:
“Mas eu não sei fazer.”
Ela deu uma risadinha e disse:
“É só você pegar o seu dedo e ficar passando ele aqui (apontando para o próprio clitóris). E vai fazendo movimentos circulares. Daí vai começar a ficar muito bom e você continua. E rapidinho você goza.”
Do meu ponto de vista, estava vendo a minha melhor amiga, nua, na minha frente, sentada com as pernas abertas, me ensinando o que é siririca. Não vou negar que toda aquela fala dela me despertou um certo interesse em conhecer aquela técnica. Então, me levantei e fui indo em direção ao banheiro para tentar reproduzir o que havia acabado de aprender. Eis que ela me pergunta:
“Onde você vai?”
E eu:
“Uai, no banheiro para poder fazer isso.”
Nat:
“De maneira alguma. Você vai fazer aqui para eu ver se está fazendo certo!”
Fiquei chocada com o que ela disse e falei:
“Não vou fazer isso na sua frente. Sou tímida e não gosto de me expor dessa maneira.”
Mas Nat era insistente, não dava o braço a torcer. Por fim, depois de longos 3 minutos discutindo a minha timidez versus sua perversão, eu acabei cedendo, porém com uma única condição: que o fizéssemos de noite, depois que todos já tivessem ido dormir. Apesar de protestar, ela aceitou. Assim, fomos ver um filme na sala, jantamos com seus pais, conversamos, rimos e depois, nos despedimos deles e fomos nos deitar, pois ainda teria que correr na competição logo pela manhã.
Coloquei meu pijama e minha amiga também. Seu quarto tinha um ar diferente, algo instigante me deixava ansiosa, estava inquieta. Me deitei na cama ao lado e, antes de apagar a luz, Nat me diz:
“É hoje que você vai experimentar a verdadeira face do prazer. Prepare-se para mudar a sua vida para sempre! “
E eu ali, deitada e quieta, tendo a certeza do quanto ela estava exagerando e pensando se não estava usando frases de um filme pornô. Enfim, ela apagou a luz e o silêncio pairou no ar. Não sei quanto tempo se passou, mas não demorou para ouvirmos os pais de Nat irem dormir. E ela me disse:
”Finalmente! Vamos gozar a vida!”
“O que você quer dizer com “vamos”?” – Perguntei a ela.
“Ué, você acha que eu vou ficar só te vendo e não vou fazer nada?” – Me perguntou de volta.
Nesse momento sinto que corei e já começo a ficar com calor. Então, em um ato inesperado, ela acende a luz e, para minha surpresa, ela está nua. Ela se senta na cama, de frente para mim e me diz:
“Vai Gabi, para com essa neura! Tira a calça!”
E eu, com uma mescla de vergonha e pressão, me dispo. Sinto que enquanto o faço, ela me come com os olhos. Fico com vergonha, pois a minha ppk não era lisinha como a dela e a cubro com a mão, sentando na cama de forma retraída. Olho para Nat e ela já está se masturbando. Eu me assusto e ela percebe.
“Se não quiser fazer, não faz. Mas eu vou fazer!” – disse ela.
E eu, acanhada ali na cama, observava seu momento íntimo. Capto cada detalhe da cena. Ela acelerava o movimento cada vez mais. Sua respiração ficava mais acelerada. Da sua ppk saía um líquido estranho. Sinto que meu coração acelera. Um calor inexplicável toma conta da minha região íntima. Quase que sem querer, eu toco a minha coxa. Eu gostei disso. Subo e desço a minha mão. Minha respiração está pesada. Ouço a minha amiga começar a gemer. Esse foi meu gatilho. Passo a mão no meio das minhas pernas. Estremeci. Continuei. Sinto algo que nunca senti antes: tesão! Eu descobri o que era isso. E eu usei-o para continuar o que estava fazendo. Coloquei mais força e mais velocidade. Quando olhei para Nat, estava fazendo a mesma coisa que ela. Estava me contorcendo. Um som baixinho saiu, involuntariamente, da minha boca. Nat me olhou, me dizendo com os olhos: “Que orgulho!”. Não ousei parar por nem sequer um segundo. Estava suando. Minha mão doía. Mas sentia que algo estava vindo. Algo bom. Muito bom. Algo que não consigo descrever. Estava chegando. Cada vez mais perto. Cada vez mais forte. Estava alucinando. Não conseguia pensar em mais nada a não ser deixar aquela vontade sair. Dessa vez o gemido saiu mais forte. Nat me olhou e disse: “Eu também vou gozar!”. E foi então que eu entendi o que era a siririca. Eu gozei. Me encharquei. Alucinei. Paralisei de prazer. Não conseguia dizer nada. Só pensava no como não tinha descoberto isso antes. Minha amiga se levantou, veio até mim e disse:
“Duvido que você passe um dia sem bater uma!”
Só conseguir esboçar um leve sorriso. Estava exausta e ao mesmo tempo enérgica. Com muito esforço, respirei fundo, virei para o lado e só acordei no outro dia. Depois do campeonato, agradeci a Nat pois estava muito inspirada para correr a acabei chegando em 2º lugar! Nos despedimos com um abraço caloroso e voltei para minha vidinha pacata (ou nem tão pacata assim depois da descoberta da siririca kkkk).
E essa foi a minha história de como aprendi sobre a siririca. Gostou? Comente se quiser que eu traga mais das minhas aventuras…
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LER CONTONossa esse conto foi uma delicia gozei sem tocar no meu pau parabens adoraria saber mais das suas siriricas sou louco por mulher q se masturba eacreva mais delicica
Nossa me deixou louco de tesao sou fa nato de mulheres q se mastubam amo ver vcs mulheres se tocando queria muito entrar em contato cm vc
Que dlç minha bucetinha ta piscando aqui já vou bater uma Siririca gostosa queria uma mulher pra me xupar tx
Sensacional, Gabi! Quero mais histórias :)
Aí minha primeira sirrica que gostoso, até hj bato uma antens de durmir bom de mais mas tenho desejo que uma mulher chupa minha bucetinha acho que deve ser sensacional
Eu sei bem como e isso se eu fosse sua amiga tinha te chupado aí sim vc ia gozar mais do que o normal
Ouvindo sobre sua primeira Siririca fiquei com tanto tesão q bati uma bem gostosa pra vc
Excelente. Parabéns.