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As experiencias de Felicia

Publicado em junho 11, 2021 por Helga Shagger

O Mercedes se aproxima da guarita e o vigilante acena pra Felicia ao mesmo tempo que ela faz um gesto com a cabeça e um sorriso de agradecimento conforme o portão vai abrindo.
Já com o portão da garagem fechado da mansão, Téo sai da parte de trás onde estivera agachado coberto com uma manta preta.

Ali mesmo, antes que Téo se aprume direito, Felicia se agacha e com a boca salivando vai arriando zíper da calça e solta um gritinho quando a latejante rola dele bate de leve em seu rosto.
Como uma esfomeada, ela abocanha a cabeçorra murmurando não sabe o quê. Em segundos o top está molhado da baba que lhe escorre da boca e cai nos seios. Ela passa a cheirar e a cafungar em volta do saco. O odor viril vai lhe excitando cada vez mais.

 

Depois de alguns minutos e já com a mandíbula doendo, Felicia manda Téo se sentar no banco de trás, enquanto vai se despindo da camiseta top e da saia. A calcinha devia estar em algum lugar dentro do carro, pois Felicia foi chupada pelo seu fedelho minutos antes de ela decidir trazê-lo pra casa.
Acocorada de frente pra ele, Felicia segura o rolona e passa a esfregar em volta de seu cuzinho. Foi demais para Téo. A chupada que ela lhe deu e a boquinha do anus quase lhe engolindo a torona foi o gatilho pra que ele ejaculasse fortemente na entrada do cuzinho.

Felicia sentindo a fervura dos jatos de esperma lhe invadindo o anus se tornou mais frenética ainda com seu rebolado. Trincando os dentes, ela se empala de uma vez só até a metade da rolona antes que a mesma perdesse todo o vigor erétil.

Téo corresponde com sua juventude e logo sua geba está estufando o cuzinho de sua bela amante bunduda cujo marido não tem rola suficiente pra alcançar até o fundo.
Foi pensando nisso que Felicia teve seu primeiro orgasmo ali depois que se tornou milionária.
Ela estava semi desfalecida e não escutou o portão da garagem se abrindo e um forte clarão os iluminou por uma fração de segundos.
Imediatamente, Téo se agachou entre os bancos levando Felicia consigo e cobriu a ambos com a manta.

Rubens estacionou seu BMW em frente ao Mercedes, deu uma ligeira olhada nele e entrou na mansão pela porta lateral de dentro da garagem.
– Querida, cheguei! O porteiro me disse que voce já estava aqui já algum tempo!

Ele foi direto pro banheiro mijar e ficou esperando por uma resposta.
– Onde será que essa mulher se meteu! Felicia, cadê voce!

Uma certa preocupação começa a tomar conta dele. Vai até a cozinha e abre a porta que dá pro deque da piscina e…
– BUUM!
Rubens dá um pulo que faz seus óculos caírem do rosto. Felicia se abaixa e os apanha.
Ainda se recuperando do susto, ele é beijado nos lábios e Felicia coloca os óculos nele carinhosamente.

 

Ela está vestida com a camisa de Téo, com as pontas de baixo amarradas na cintura. O top babado ficou com Téo pra dar sumiço.
-Que sustão que voce me deu! Bom, já falei lá na emissora e alguém vai te substituir durante uma semana enquanto estivermos na Maldivas! Gostou? Partimos amanhã!

Um sorriso amarelo aparece nos lábios da esposinha recém sodomizada.
-Aah, que bom querido! Como é bom se ter dinheiro e fazer essas coisas assim de repente!

Enquanto Rubens subia pra tomar banho, Téo saiu de trás do caramanchão e entrou na cozinha, onde Felicia lhe estendeu o copo de whisky que estava bebendo. Téo lhe entregou a vestimenta que foi pro fundo de uma gaveta.
– Alô portaria! Aqui é a Felicia… esposa do dr. Rubens! Ah, certo. O senhor já sabia! Bom, é pra lhe informar que o funcionário que entrou com meu marido está indo praí na portaria pra pegar um uber, ok?

Assim que Felicia põe o interfone no gancho e vai se virando é impedida pelas mãos de Téo que já lhe levantara a saia e a faz inclinar-se no balcão.
Dessa vez é ela quem fica imóvel enquanto recebe os trancos do entre e sai da rola em seu cuzinho.
Essa passividade não impede que Felicia comece a arfar e a soluçar cada vez mais alto. Téo lhe abafa a boca com a mão e já tendo gozado duas vezes, tá levando um pouco mais de tempo pra gozar, o que está excitando cada vez mais a esposinha do Rubens.
– Agora… agora rebola sua putinha rampeira! Rebola engolindo minha rola com teu cuzinho! Rebola, putinha gostosa! Me… me faz… me faz faz… go go gozaaaaarrrr!!

Na manhã seguinte, como a BMW está na frente, eles vão com ela até o aeroporto.
De volta uma semana depois, Felicia tá ansiosa pra ir pro trabalho e depois encontrar com Téo. Ela sai com o carro que está na frente.

Rubens fica meio chateado, mas se resigna a pegar a Mercedes. Ajeitando o banco e o espelho retrovisor ele nota que algo está enroscado no seu pé com o pedal do freio.
Era uma calcinha.

Dentro do Mercedes, estacionado dentro da garagem de uma emissora de televisão, um casal se beija apaixonadamente.
As mãos do rapaz alcançam o cós da calcinha da escultural mulher. Ela eleva os imensos glúteos, facilitando a retirada e expondo a fragrância exuberante da xoxota dela.
Apesar de ter somente vinte anos, o jovem é tremendamente hábil em satisfazer uma mulher com sua boca e língua.

A bela mulher tem vinte e seis anos e é casada. Seu marido recentemente ganhou na loteria o equivalente a dez milhões de dólares e ambos ainda não perceberam o quanto suas vidas vão mudar.
– Pára… pára um pouco Téo, pára! Voce já me fez gozar , mas também me acendeu! Vamos lá pra casa!
– Voce tem certeza, Felícia? Teu marido tá viajando?
– Rubens tá lá em Brasília e já me ligou que só vai pegar o avião das 23 horas! Temos bastante tempo! Quando estivermos pertos, passa pra trás e se deita entre os bancos!

Mas, o inesperado aconteceu. Rubens conseguiu um vôo que sairia em quinze minutos. Achou melhor não avisar a esposa, pois queria surpreendê-la. E também ganhara uma semana nas ilhas Maldivas com tudo pago. Riqueza atrai dinheiro.

Chegou em casa duas horas depois. Quando o portão da garagem abriu, ele notou que o Mercedes da esposa já estava lá.
Foi encontrá-la vindo do deque da piscina. Felícia estava lindíssima. Vestia uma saia e uma camisa com as pontas amarradas na estreita cintura. Ela estava corada e com um sorriso radiante.
Rubens lhe contou da viagem que fariam. Felícia arregalou os olhos, alegremente surpreendida. Beijou-lhe a boca como uma mulher apaixonada e disse que iria preparar alguma coisa pra ambos comerem enquanto ele estivesse no banho.

O jovem amante Téo saiu da onde estava escondido e uma vez mais possuiu a mulher de Rubens ali na cozinha. Felícia, ainda um pouco tonta, interfonou pra portaria do condomínio dizendo que um funcionário do marido estava se dirigindo pra lá pra pegar um taxi.
Na manhã seguinte, Felícia que ainda não tinha largado o hábito de trabalhar, não quis acordar o marido e saiu com a BMW dele que estava na frente.

Rubens acordou meia hora depois, se aprontou e decidiu que iria tomar o café perto da estação de TV, onde a esposinha trabalhava. Não gostou muito que ela tivesse saído com seu carro.

Ajeitando o espelho retrovisor e o banco, notou que algo tinha se enroscado em seu pé. Era uma calcinha.
Mil coisas passaram pela cabeça de Rubens. Ao passar no posto de fiscalização perguntou a que horas sua esposa tinha chegado no dia anterior e se ela estava com alguém. Um mulato enorme olhou todas as anotações e confirmou que ela tinha chegado só às 18 horas.
Mas, omitiu que um funcionário dele veio até a portaria pegar um uber duas horas depois de ela ter chegado.

Chegou na estaçãode TV bem rápido, não se importando com os dois sinais que estavam fechados.
– Desce aqui imediatamente, Felícia! Por que tua calcinha estava jogada dentro do carro!
Desce aqui, já! Agora!

Felícia levou só dois segundos pra se ligar do que o marido estava falando. Saiu apressada de sua sala e passou uma mensagem pra sua amiga Syoko pedindo calorosamente que ela seguisse as instruções que estava lhe enviando.
Chegando no estacionamento, Felícia fez do ataque sua melhor defesa.
– Do que voce está falando, queridinho! Por que essa raiva toda!?
– Me explica por que tua calcinha estava jogada dentro do teu carro, porra!
– Como assim, minha calcinha?
– Esta aqui!! O que voce tá fazendo comigo, Felícia!!? Meu deus, voce ainda está me traindo com Abel! Não nega! Aqui está a prova!
– Essa não é minha calcinha! Tá vendo que ela não cabe em mim!!

Rubens se surpreende e tem um ligeiro alívio em sua raiva. O que Felícia lhe diz, faz sentido.
– Qual’é, Felícia!? Queres me convencer que ela não é tua!?
– Escuta aqui, ô maridinho! Já tá me cansando dessas insinuações que eu tô te traindo com o Abel! Eu nunca fiz isso! Se voce continuar assim… eu vou seguir o teu conselho, porra!
– Então me explica! Me explica, por favor! Antes que eu enlouqueça e faça uma merda!
– Deixa de frescura, Rubens! Eu também estou aqui procurando uma resposta!

Felícia cruza os braços e faz pose segurando o queixo com uma das mãos, se fazendo de pensativa, olhando pro chão. Em seguida levanta os olhos encarando o olhar ansioso do marido. Sem deixar de encará-lo pega o celular e liga pra Syoco.
– Querida, voce esqueceu alguma coisa ontem no meu carro?
– Me dá esse telefone aqui!

Felícia não se abala quando o telefone lhe é arrancado da mão.
– Ontem, já no final da tarde eu fui pegar o Soares no aeroporto. Mas tava ruim de pegar um taxi. Tua esposa me ofereceu o carro dela, mas eu tava com medo de dirigi-lo. Estava um rapaz aqui que é motorista profissional e se prontificou a me levar. Nós demoramos um pouco devido ao transito intenso. Por que!?
– Ooh, nada, nada! Não foi nada! O banco estava deslocado pro meu tamanho! Só isso!
– Aah bom! Não tinha nada quebrado, né!?

Mas, o telefone já tinha passado para as mãos de Felícia. Um acabrunhado Rubens pede desculpas a Felícia sem encará-la.
– Tudo bem, maridinho! Tudo bem! Sabes que te amo muito, não é!? Vamos parar com essas ciumeiras bobas! Me dá um beijo e um abraço!

Lágrimas vieram aos olhos de Rubens de tanto arrependimento por ter acusado sua esposinha injustamente.
– Bem, vou dar as últimas instruções pra quem for ficar no meu lugar e depois vou pra casa arrumar as malas. Ah, querido! Manda lavar o Mercedes. Deve ter algo pegajoso no banco de trás! Me deixa o BMW pra voltar pra casa, ok!?

O trajeto do trabalho pra casa foi como uma terapia pro auto-controle emocional da safada esposinha. Felicia, mais do que nunca queria uma boa trepada pra se acalmar. Mas não iria se arriscar em chamar Téo.
Chegando em casa, atirou os sapatos longe e foi direto pro lavabo pra fazer xixi. Estava se limpando quando bateram na porta. Era estranho. Normalmente, as pessoas ali se interfonavam.
Através do batente envidraçado, Felicia viu que era um segurança com seu cachorro.
– Dona Felicia, meu nome é Luis. Recebemos uma informação que há um cachorro solto no condomínio. Será que a senhora viu ele? Olhe aqui a foto dele.

Os olhos se arregalaram e a boca de Felicia se escancarou de pavor. Na telinha do telefone aparecia Téo se aproximando da guarita e depois a imagem pula mostrando ele entrando num carro.
– Me convida pra entrar, sua safadinha!

Felicia, ainda abalada, não teve alternativa em deixar o enorme mulato e o cachorro entrarem.
– Rerrerré! Tá com medo, dona Felicia? É pra ficar mesmo! O corninho foi lá na guarita e me perguntou que horas voce chegou ontem e com quem! É lógico que só dei as informações que meu colega tinha anotado, omitindo esse filminho e o seu telefonema. Por que iria eu destruir um casamento!? Rerrerrê, o que a senhora tem pra oferecer?
– Quanto voce quer? Quantas cópias há?
– Quero o relativo a meu salário todo mês… e um carinho! Um carinho de vez e quando!
– Não entendi! Voce quer me comer, é isso?
– Isso fomos direto ao assunto! Vamos trepar e depois passo minha conta do banco! Mas, o carinho é pro Tongo!
– Vamos lá pra cima acabar com isso! Hei! Quem é Tongo!?
– Esse dobermann aqui! Meu companheiro de orgia! Rerrerrê!

Uma feição de terror se estampa na face da pobre Felicia. Lágrimas lhe vêm aos olhos e ela cobre o rosto com as duas mãos. Continua assim mesmo quando Luis lhe faz ficar de joelhos. Com um leve toque nas costas, ele faz Felicia tombar pra frente. Ela então tem que por as mãos no chão, ficando de quatro.
Num gesto de machão cinematográfico, pegou um canivete e cortou os lados da calcinha dela.
– Caralho quanto sonhei em ver essa bunda ao vivo!

O enorme mulato agarra com força ambas as nádegas e lhe dá uma série de tapas.

Tongo dá um rosnado e de rabo de olho de olho, Felicia se espanta ao vê-lo sentado nas patas de trás e com a enorme e vermelhona tora já endurecida.
– Não se apavore mais ainda, minha princesinha safada! Não vou deixar Tongo te machucar. Mas, mantenha a calma e aproveite! Rerrerrerêê! Mas, antes venha engatinhando até aqui!
Até aqui entre minhas pernas! E me faça o favor de tirar meu pauzão pra fora!!

Felicia teria rido se a situação não fosse tão dramática. O pauzão de Luis era do tamanho do dedo médio dela. E isso duro! Parecia que ele tinha tomado banho antes de ir lá.
– Que bundona que voce tem! Nem parece que voce é uma branca azeda! Vamos, Tongo!

Felicia, nunca teve tento medo na vida. E nojo. Trepar com um cachorro! Nunca em suas masturbações ela tinha imaginado isso. Tudo por causa de um deslize e de um sádico, ela estava naquela situação humilhante e nojenta.
– Chupa, riquinha boqueteira! Chupa essa gebona, chupa! Agora é com voce, Tongo!

Leticia ficou petrificada ao sentir o focinho do enorme cão fuçar sua xoxota pelo tempo suficiente até subir em suas nádegas e desajeitadamente lhe abraçar com as patas dianteiras. O inocente animal tentava encontrar a vagina da sua fêmea, mas sem sucesso.

A esposinha de Rubens, de repente se tocou que Tongo não podia gozar em seu útero. Ela estava fértil por aqueles dias. Sem tirar a piroquinha do mulatão da boca, viu que ele tinha os olhos grudados no vai-vem do cachorro em cima dela.
Sem exitar, Felicia tomou a decisão de ser sodomizada por Tongo. Assim, seria evitado possíveis complicações em sua genitália.

Se encorajando de todas as maneiras, a infiel esposinha levou uma das mãos até suas nádegas e conseguiu segurar a enorme e grossa torona de Tongo. O animal parou de se movimentar como se adivinhasse o que viria a seguir.

Acostumada a ser enrabada, Leticia não teve dificuldade em relaxar seu apertado anelzinho e segurando firmemente a torona a posicionou na entrada do anus ao mesmo tempo que empurrava as ancas pra trás.
Tongo rosnou quando a cabeçorra entrou. Leticia lutava pra não se excitar, mas teve que dar um longo suspiro quando seu cuzinho foi penetrado até a metade pela tora de Tongo.

O mulatão começa a se tremer e logo uma cuspidela de esperma é engolida por Felicia. Ela levanta os olhos e vê que ele está arfando e tinha a cabeça jogada pra trás, apoiada no encosto da poltrona.
Passa alguns segundos e Leticia começa a se sentir mais excitada. Dá vontade de engolir o pauzinho novamente. E então, ela ouve um leve ronco.
“- Puta que pariu! O cara caiu no sono! Quem diria! Um homem desse tamanho!”

O sangue frio de Felicia vem em boa hora. Mesmo de costa, ela acaricia o pescoço do belo animal até conseguir que a torona dele escape de seu cuzinho.
Se levanta acariciando a barriga dele e em seguida sai de mansinho e chega ao deque da piscina seguida por Tongo.
Deixando que o cão fique lhe lambendo a xana e o rego da bunda , ela consegue prender a alça da coleira num pesado guarda-sol.
Volta pra onde o segurança está dormindo. Procura em seus bolsos o celular. Se certifica se tem outro ou mais alguma cópia. Guarda o aparelho numa gaveta.

Luis acorda sufocado. Leticia tinha trepado na poltrona e se sentado no rosto dele. Segurando os braços acima da cabeça dele, ela se esfregava freneticamente do pescoço à testa, xingando de todos os palavrões que conhecia.
Com esforço sobre-humano, Luis conseguiu que ela saísse de cima do rosto dele.
– Olha lá! Seu babacão! O cachorro fugiu! Vai lá! Pega ele antes que corra!

O enorme vigilante atordoado segue as ordens de Felicia conforme ela o vai empurrado para o deque da piscina. Ela tranca a porta da cozinha, observando o que vai acontecer.

Luis se aproxima de Tongo. Vê que tá amarrado a haste do guarda-sol e começa a desamarrá-lo. O cachorro eriça as orelhas sentindo o odor da fêmea no rosto de Luis.

Num segundo, Luis está derrubado no chão e Tongo entre latidos e rosnados passa a morde-lhe o rosto e o pescoço. Num último olhar de desespero, pedindo ajuda, Luis vê Leticia segurando um martelo de amaciar bife, batendo com toda a raiva no seu celular.

A investigação sobre a tragédia não impediu que o casal viajasse para as Ilhas Maldivas.

Convido meus leitores a visitar meu blog/ ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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