AS LIÇÕES DA VOVÓ LEA. —
Personagens desta narrativa. … Esta história começa com a minha Avô Lea Mara. … Uma coroa tesuda, charmosa e portadora de uma linda e formosa bundona. … Eu sou Paulo Augusto, filho dela e Ivo, filho, do seu enteado Ivan. …
– . . . – Uma hora depois de voltar da praia, Lea Mara, estava adentrando a sua suíte, e tentava tirar a sua calça, tipo cigarrete, e percebe a minha presença na porta levemente entreaberta. … Mas não percebeu a minha presença. … Eu, Ivo, fiquei observando-a. …
– . . . – Lea Mara continua descendo a sua calça e ela se enrosca toda entre as suas pernas e a linda bundona dela. … Ela é uma coroa magnifica e estonteante. … Ela rebolava sensualmente ao tentar tirar a calça conforme o tecido ia se enrolando em suas torneadas coxas. …
– . . . – Eu perguntei: … Vô a senhora quer ajuda!. …E complementei: … Vô! A senhora deixa qualquer um louco de tesão!. … Ela. … Estou lhe esperando a horas e nada de você aparecer por aqui. … E por onde é que você andava, rapaz!. … Já passam das 18 horas!. …
– . . . – Ahhh!. … Favor, me deixar em paz, Ivo. … E saia daqui imediatamente. …
– . . . – Ehhh, um tratamento bem receptivo da senhora, hein. … E porque a senhora me trata dessa forma, tão mal-educada. … Ela: … Por acaso, eu sou seu amante, neh. … E não foi isso que combinamos, não foi?
– . . . – Ela, a avô, nós não combinamos nada!. … E vê se toca, garoto maluco!. … Ainda sou a tua avô, esqueceu!. … Garoto idiota e imbecil e se achando. …
– . . . – Ele. … A senhora sabe que combinamos sim!. … A senhora esquece que anda trepando e fodendo com aquele negão que vem sempre visitar a senhora. … A senhora esqueceu, éh!. … E a senhora, também, esquece que não é a minha avô verdadeira, só por afinidade, ou esqueceu!. …
– . . . – Ele continuou. … E sabemos que a senhora é uma mulher muito fogosa e tesuda. … Por isso aquele negão vem aqui e fode muito a senhora. … O fato é que eu adoro a senhora, como mulher, eu amo a senhora!. … E farei tudo pela senhora!. …
– . . . – Ela. … Saí, Ivo, saí daqui e não me perturbe!. … Esse tesão e interesse por mim vai passar. … E somente um tesão de garotão. … E eu tenho três vezes mais a sua idade. … Some daqui!. … Ela. … Droga, de moleque arruma uma garotinha da sua idade e procura comer a buceta dela e não a minha. …
Ele. … Não! Não! Não senhora o que eu quero é saborear a sua gostosa buceta. … Somente a senhora vai me dar o que eu quero. … E é essa formosa buceta. … Eu farei de tudo para satisfazer a senhora em tudo. … Qualquer coisa mesmo, foder, meter, mamar, chupar essa gostosa buceta. …
– . . . – Antes de completar a frase, Ivo se ajoelha por trás da avó e fica acariciando aquela gostosa bundona dela e começa a beijar as suas nádegas e percebe que o negão tinha trepado com ela e vê vestígios de esperma no cu dela. …
– . . . – Lea põe a mão para o alto da cabeça dele e puxa-lhe os cabelos e o empurra para o lado. …
– . . . – Ele. … Vó, não faça isso comigo, não, por favor!. … Quer saber!. … Se a senhora não quer me dar essa bucetona. … Vou espalhar para o meu pai quem está te comendo e destruir a tua reputação, velha safada. … A senhora terá o troco!. … Ivo se levanta revoltado com a avó e se dirige para a porta. … Lea Mara disfarça, olha para ele para demonstrar preocupação e ansiedade dos acontecimentos. … A preocupação dela é que o gostoso negão dela é casado e bem-casado. … É um político conceituado na cidade. … Para piorar a situação mais ainda, a esposa de seu enteado Ivan, era também uma putinha deste negão. …
“Esse moleque pode fazer a maior merda!”. Ela decide então fazer algo. Mas, fazer algo maquiavélico. Algo que ela pudesse usar contra o neto.
– Babaquinha, venha aqui! Vem acabar o que você começou com essa boca de cagoete!
– Oh, vó! Sim, sim! Vou sim! Vou acabar de te chupar! Vou te fazer gozar, vózinha! Vou te dar o maior prazer da tua vida!
– Moleque Escrotinho! Você nunca vai conseguir me dar tal prazer!
– . . . – Você não sente o que eu sinto! Então, como você pode saber? Você não é mulher!
– Mas, mas…mas, eu sendo homem posso te dar prazer, não posso?
– Não pode! Você não tem boceta!
Ivo, fica estático querendo achar um argumento plausível. O que poderia ele usar em si mesmo que seria similar ao prazer de uma mulher.
– Você não imagina o prazer que é fazer um pênis ejacular em sua boca! Pelo menos voce já chupou um pau?
– Não vó, não! Eu sou um homem!
– Então? Como você pode dizer que me dará prazer, seu babaca?
– Mas.. mas, eu posso chupar você!
– Não adianta! Voce tem que fazer o que eu faço para saber exatamente como eu sinto. Por exemplo, eu vou dar uma rápida chupada no teu pirulito! Vem cá para eu fazer isto. Voce vai gostar, é claro! Mas, e eu? Como é meu prazer?
Lea, sentada na beira da cama, lambe lentamente a cabeça do cacete de seu neto e logo em seguida a engole todinha, fazendo ele dar uma tremedeira.
Ela faz isso por uns dois minutos e para de repente, empurrando o neto gentilmente pra longe de si.
– Viu? Voce não sabe o que senti! Vem aqui me dar um beijo na boca. Assim ao menos voce saboreia de tabela o gosto de uma piroca!
– Bom.. eu não acho… não quero… não…
– . . . – Ivo se vê puxado pela gola da camisa e Lea Mara dá-lhe um beijo violento e selvagem.
– . . . – Os hormônios traem Ivo que se entrega totalmente ao beijo melado de sua piroca e, sem saber, do gosto de Jorjão.
– Meu querido sapeca! Gostou do gosto de pau, de caralho?
– . . . – Ivo, não sabe o que responder. Ele ainda está zonzo pelo beijo e por sua rola ter se esfregado nos seios de sua avó.
– Ivo, meu neto gostoso. … eu tenho uma ideia. … As únicas coisas que eu tenho e você tem é a boca e o… cusinho! Você já deu cusinho?
– Não! Eu sou homem, vó!
– Isso não vem ao caso aqui, meu doce machinho! Ninguém vai saber o que fizermos aqui! Você, com todo esse tesão por mim, adoraria comer minha bunda, não é?
– Bom… isso não é pra se fazer com a mulher que se gosta!
– Mas eu gosto! E muito! Você não imagina o prazer que eu vou sentir quando sua pirocona invadir meu cusinho! Você vai me comer agora, não vai?
Lea enquanto fala, vai se virando até ficar de bruços, ainda com a malha da calça enrolada em volta das coxas, empina o formoso bundão e olha sensualmente para o abismado neto.
– Abre as polpas de minha bunda! Isso, muito bem! Esta vendo o quê?
– Seu… seu cusinho…
– Não, idiota! Você vê uma boquinha! Uma boquinha que quer ser beijada! Beija agora, beija!
– . . . – Ivo faz o que sua avó lhe ordena hesitantemente. Lea leva uma das mãos até o alto da cabeça dele e a empurra mais para dentro da racha de sua bundona. Ivo faz apenas o movimento de fuçar sem usar a língua. Lea pouco se importa, mas se cansa daquilo.
– . . . – Com a mesma mão ela empurra a cabeça de Ivo de entre suas nádegas. Depois, ainda com a bunda empinada, ela leva as duas mãos até cada nádega, escancarando-as, deixando o cusinho livre para o olhar do neto.
-Agora… fedelho idiota! Me enraba! Me enraba como um macho gostoso sabe fazer! Me mostra que você é um macho gostoso!
– . . . – Ivo consegue, todo tremulo, posicionar a glande na boca do cusinho de sua avó. Assim que ele empurra toda glande para dentro… ele goza intensamente.
– . . . – Lea Mara sente o calor e a quentura da ejaculação do neto na entrada de seu cusinho.
– . . . – Ela eleva a própria bunda até quase toda a rola dele penetrar e aperta as bandas de sua nádega entre si e inicia um rebolado que faz com Ivo goze novamente junto com ela.
– . . . – Ivo se vê empurrado de cima de sua avó, por ela mesma.
– . . . – Ele ainda respira pesadamente. Lea suspende a parte superior do corpo, se apoiando nos cotovelos.
– Você quer saber o que eu senti quando você comeu meu cusinho, quer saber?
– Sim, sim!
– Você não pode, Ivo, não pode! A não ser…
– A não ser o que… O quê?
– Você também tem cu, não é?
– Sim sim, mas o que a senhora quer dizer com isso?
– . . . – Lea Mara, sem dizer nada, se levanta e caminha até o closet, tirando o resto da roupa pelo caminho. Ivo esquece tudo o que foi falado ao ver o esplendido corpo nu de sua avó.
– . . . – Seus olhos acompanham o sobe e desce da esplendida bunda dela.
Quando Lea volta ao quarto, está totalmente nua, exceto pelas botas e do consolo preso as suas ancas.
– . . . – O mesmo tem uma parte dentro da xoxotinha e a parte deixada de fora é um pouco além do tamanho normal.
– Você, agora tem a chance de sentir exatamente o que me faz gozar com tanto prazer. Aí, então você poderá dizer que vai me enlouquecer completamente, quando quiser comer meu cusinho!
– . . . – Mas antes, você tem que saber como é…
– . . . – Ivo está consternado. Mas, o que sua avó está propondo tem sentido. Pelo menos ele pensa assim para justificar sua impossibilidade de negar o que ela está propondo. Se tudo vai ficar ali entre quatro paredes e ele vai ter sempre aquele corpaço pra gozar a vontade… por que não?
Bem lubrificado, Ivo assim mesmo sente o desconforto do cilindro lhe dilatando as pregas. . Ele está deitado de costa, perto da beira da cama, e as pernas levantadas, seguradas pelos calcanhares por sua avó que sem piedade vai lhe enfiando todo o consolo no anus.
– Vó… avozinha… eu não… não estou gostando. Só sinto dor… aaaaah, só dorzinha… só dorzinha…
– Eu sei, seu burrinho! Isto ainda é só pra você aprender a relaxar. Agora que já entrou tudinho, eu vou tirar um pouquinho e meter de novo por mais algumas vezes e depois você vai sentir o mesmo prazer que eu sinto. Você quer isso, não quer, bestinha?
– Quero… quero sim.
Em seguida vemos Lea sentada numa poltrona com o netinho sentado no colo dela. Lea está com as coxas juntas enquanto Ivo tem as pernas abertas indo lentamente abaixando suas nádegas, já com parte do consolo enfiado nos anus. Ele ainda sente o incomodo de algo lhe invadindo o cu.
De repente, sua cabeça é puxada pelos cabelos para trás, fazendo com que ele se sente de vez, engolindo todo o consolo. Ao mesmo tempo, com a outra mão, Lea Mara segura firmemente a mortiça rola dele. Em poucos segundos ela começa a responder ao manuseio de Lea Mara.
– . . . – Ivo não sabe de onde vem o prazer que está sentindo.
– . . . – Ele se espanta com a dureza de sua rola na palma da mão de sua avó, que o masturba e lhe diz num sussurro.
– Agora rebola, queridinho! Vai, vai… assim, assim… rebola bem de mansinho… bem de mansinho! E que piroquinha linda e durinha que você tem!
– . . . – Ivo se sente totalmente domado. É uma maravilhosa tortura que está tendo. Sua cabeça está jogada pra trás, presa pelos cabelos, firmemente por uma das mãos de Lea Mara.
– . . . – Seu anus está inteiramente entupido pelo consolo e, através de sua rola, ele está sentindo o intenso prazer que sua avó diz que é indescritível.
Quando ele goza, ele pensa que é assim que sua avó sente prazer… tendo o cu entalado.
“Bom… se assim que ela diz que sente prazer… tudo bem pra mim!”
– . . . – Ele não esperava que, enquanto descansava, arriado em cima do corpo de Lea Mara, ela lhe passasse a mão melada do próprio esperma por sua boca.
-Não sinta nojo, neném! Vou lhe ensinar a chupar um cacete para você saber o imenso prazer que sinto!
– . . . – Você quer, não quer?!
– Sim, sim…
C. C. L.
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