Numa mesinha da cafeteria estão Caio, a esposa Bia e Breno, mestre de obra do apartamento que eles estão comprando.
– E quanto vai sair essas modificações?
– Bem… eu só tenho que perguntar ao arquiteto pra ele assinar e fica como se fosse a planta original sem custo nenhum. E o senhor… me dá uma…gorgetinha, ok?
No dia seguinte, por volta das onze horas, Bia recebe uma mensagem.
“Vc não quer vim aki? Hoje é dia de pagamento e depois das 12 ñ vai ter ninguém aki!”
“Sim” – Bia responde.
Ela está na sala de aula da faculdade. Espera a aula acabar e apressadamente saí do campus e chama um taxi. Sua xaninha está úmida que chega a molhar o assento sem que ela perceba.
Seus pensamentos se voltam pra tarde anterior quando ela se tornou adúltera pela primeira vez.
Bia levou o mestre de obra Breno pra dentro de casa e foi sodomizada diversas vezes a tarde inteira como ela queria, além de ficar sabendo qual o gosto do esperma dele.
Tudo começou quando Caio insistiu que ela fosse verificar como estava o andamento das obras do apartamento que tinham comprado.
Breno e Bia ao se verem pela primeira vez sentiram uma atração sexual tão forte que chegava a obsessão de um pelo outro. Bia ainda tentou resistir, mas sua própria compulsão de ser sodomizada, levou-a ao desejo intenso de ter o penis de outro a lhe possuir o anus.
– Seu escroto! Interrompendo minha aula! O que voce quer, seu bruto!?
Bia finge se desvencilhar do abraço de Breno que tenta beijá-la. Por fim, ela passa os braços em volta do pescoço dele e se deixa levantar enquanto as línguas de ambos se enroscam. Breno tem quase um metro e noventa e foi sargento pára-quedista.
Bia era muito bela e sempre concorreu pra ser miss da faculdade e sempre ficava entre as finalistas e nunca ganhou. Diziam que suas nádegas eram avantajadas.
Mas todo ano era convidada e a ala masculina de professores e colegas adoravam ver as nádegas balançarem quando ela desfilava.
Foi esse belo ornamento glúteo que fez Caio se apaixonar e ele nunca negou que sua fixação foi de sodomizá-la. Casaram-se antes de ela completar dezenove anos.
Como eles não queriam filhos ainda, a sodomia e a felação satisfaziam a ambos, principalmente a Bia que se acostumou grandemente com o sexo anal.
Bia não deixou que seu mestre de obra lhe lubrificasse o cuzinho com a língua pois estava desde das oito horas suando e sentada. Antes que ele protestasse, ela se agachou em frente a ele e encostou o belo rosto na virilha dele.
Por cima do tecido ela apertou os dentes na protuberância em febre encostada em sua face. A pressão dos dentes na rola era como uma gata mãe levando o filhote.
– Tá bem, tá bem! Perdi o argumento! Voce ganhou o direito de exigir meu páu em sua boquinha!
– Deixa de… de ser… sarcástico, Ô cretino! Me dá! Tira fora essa coisa horrenda… e deixa… eu fazer… eu fazer… o que quiser com ela!
Era uma mania compulsiva que Bia tinha de ficar cheirando a rola antes de engoli-la. Sua xaninha chegava a pingar enquanto ele fungava e cheirava os bagos, a virilha e tentava enfiar a glande por uma das narinas.
Quando odor de macho ficava mais forte, aí ela engolia a glande e depois o máximo da grossura que podia suportar até se engasgar. Foi assim que Caio a incentivou que ela fizesse, não imaginando que ela iria aprimorar tal desempenho na rola de outro homem.
Breno não estava se agüentando mais. Ele a levantou, fez ela virar-se e levantando o vestido e com um forte puxão, arrancou a calcinha dela.
Com o ante-braço apoiado na parede e a cabeça encostada nele, Bia com a outra mão puxa uma das nádegas pro lado, escancarando a passagem pro seu cuzinho.
A cabeçorra arroxeada da rola encostou na boquinha do anus e foi logo empurrada uns dois centímetros pra dentro.
– De…devagar! Devagar com essa rola de jumento! Voce colocou a camisinha?
– Eu… eu não… eu não me… lembrei de comprar!
– Putzz! Voce é um jumentinho mesmo!! Vai assim mesmo, querido! Ferro com ferro!
Com a mão livre, Bia gentilmente puxa a cabeça de Breno até que ela possa beijá-lo. Era assim que o marido fazia. E ela adora ser enrabada e beijada ao mesmo tempo. Suor escorre pela testa de Breno.
Chega o momento em que Bia quer ter o controle dos movimentos. Ela faz ambos dar meia volta como estivessem dançando ao rodar e sem desatracar a rola do cuzinho.
Breno está agora encostado na parede e Bia rebolando freneticamente sentindo o orgasmo se aproximando. Então o celular dela toca.
Os dois tentam ignorar, mas num átimo de lucidez Bia prevê que é o marido.
Ela decide atender, gaguejando.
– Onde está voce? Não estou vendo ninguém aqui embaixo!
– Ah! Oh! Tivemos a mesma idéia! Eu… eu estou tão… tão excitada com esse nosso apartamento que terminei as aulas e me deu vontade de vir olhá-lo!
– Como faço pra chegar aí? Aparece na janela pra eu saber onde é!
– Olha eu aqui! Espera! O mestre de obra foi apanhar as amostras de cores para parede lá na cobertura. Ele te apanha aí embaixo!
Bia aparece na janela e Caio só tem a visão da parte de baixo dos seios dela pra cima, porque ela está inclinada com os cotovelos apoiados no parapeito. Parece combinado, Breno se aproxima por trás de Bia, tendo o cuidado de não ser visto pelo marido e lentamente vai adentrando o aveludado cuzinho.
Breno dá umas duas olhadas pra cima, mas fica prestando atenção quando o mestre de obra for aparecer no hall.
Ele não percebeu nas duas vezes que olhou pra cima, o leve balançar da cabeça da esposa. Nem quando, com os olhos fechados ela sibila com o ar passando por entre os dentes.
Quando Breno goza, ele só tem a preocupação de abafar o urro. Esquecendo que Caio está lá embaixo, ele inclina o corpo pra frente até sua boca encontrar a nuca de Bia.
Ela sente a saliva dele esborrifar em sua nuca. Ela estica os braços levando o corpo mais para trás deixando apenas as pontas dos dedos no campo de visão do marido enquanto o macho lhe enche o cuzinho de esperma.
Enquanto Breno se arruma, Bia fica passando a calcinha pelo rego da bunda.
– Cacilda! O que foi isso!? Aaaarr! Que gozo do cacete que eu tive! Eu cheguei a imaginar se algum dia eu serei duplamente penetrada!
Caio vê o mestre de obra lhe acenando lá do hall. Ele está suado e ofegante.
– Me desculpe, Sr. Caio. Só quando cheguei aqui no vinte e um é que sua esposa disse que o senhor estava aqui.
– Sem problema. Vamos lá!
Já no carro indo pra casa, Bia, sem calcinha, percebe que o esperma tinha escorrido pelas suas coxas até quase a dobra dos joelhos. Ela senta-se de lado e puxa conversa com o marido. Ao mesmo tempo ela alivia a pressão de seu cuzinho, ainda ardido, de encontro ao assento. A preocupação dela é se vai estar alguma umidade quando ela se levantar.
O que nenhum dos três percebeu foi o único carro estacionado na garagem e alguém tinha observado tudo desde a chegada de Bia à construção.
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