lyonrent – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Sun, 09 Oct 2022 19:53:32 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png lyonrent – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 Maiara | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/maiara/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/maiara/#respond Sun, 09 Oct 2022 19:53:32 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=18346 Durante um tempo da minha vida eu dei aulas como voluntário em um projeto comunitário na minha cidade, tive vários alunos e quem é professor sabe que sempre tem um ou outro que a gente se apega mais dependendo da turma, no meu caso era o Matheus, era um moleque bem gente boa, não largava […]

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Durante um tempo da minha vida eu dei aulas como voluntário em um projeto comunitário na minha cidade, tive vários alunos e quem é professor sabe que sempre tem um ou outro que a gente se apega mais dependendo da turma, no meu caso era o Matheus, era um moleque bem gente boa, não largava do meu pé, era participativo e bem animado, certo dia fizemos uma festinha para todos, alugamos casa com piscina e tudo mais e vou nesse dia que conheci a mãe do Matheus, a Maiara.
Ela estava lá com seu short amarelo, dava pra ver a alça do seu biquini preto, mas como era um evento pra molecada infelizmente ela estava com uma camiseta também, mas era linda, cabelos lisos e pretos que ia até a altura dos ombros, pele branquinha, belas coxas e rabinho perfeito, olhos castanhos num olhar redondo e penetrante, um pequeno piercing no nariz e um belo sorriso.

-Olha mãe, esse é o professor que eu falei! Veio Matheus correndo em minha direção.

Segurei ele nos braços e o levantei, enquanto sua mãe se apresentava pra mim.

-Oi, ele sempre fala do senhor, prazer Maiara.

Seu sorriso era mesmo lindo.

-Senhor? Nossa pra que tanta formalidade?

-Rss, me desculpa deve ser por causa do professor.

Eu estava no auge dos meus 30 e ela pela aparência deveria ter no máximo uns 25, dava pra ver que foi mãe cedo.

– Ele sempre fala do professor que ele mais gosta, que ensina coisas legais, as vezes passa horas e horas no computador mostrando o que o senhor, ops o que você ensina.

– Nossa eu fico bem feliz, ele nunca me disse que a mãe dele era tão linda. Disse e depois achei que já estava me excedendo, porém ela riu e deu aquela passada de mão nos cabelos sobre as orelhas. O moleque falou algumas coisas, mas estava tão fascinado com sua mãe que não prestei muita atenção.

Coloquei ele no chão e fiquei trocando ideia com a mãe dele enquanto ele foi brincar e foi assim que conheci Maiara, aos sábados comecei a chegar mais cedo no projeto para vê-la quando fosse deixar o menino, era breve pois ela sempre saia com pressa para ir trabalhar, mas ela sempre foi de uma simpatia incrível.

Conversa vai, conversa vem, números de celulares se trocam e certo dia a chamei para sair, ela foi relutante, disse que era difícil achar alguém para ficar com o menino e tudo mais, deixei pra lá por um tempo, porém voltei com a ideia e dessa vez tive sorte, marcamos para a tarde de um sábado que era feriado, não haveria atividades no projeto e ela folgaria e por sorte uma amiga da família faria uma festa de criança e o Matheus poderia ficar lá até a noite.

Era a chance que eu precisava.

Marcamos em um barzinho no centro da cidade, eu queria busca-la em casa, mas ela achou melhor não, cheguei antes ao bar, peguei uma mesa num canto discreto pedi uma bebida e aguardei por uns 20 minutos, ela já havia mandado umas mensagens dizendo que se atrasaria então estava tudo certo e confesso a vocês que quando a vi atravessando a rua, toda espera valeu a pena.

Ela estava com um vestido preto curto, que tinham mangas que iam até um pouco abaixo dos ombros, bem decotada, era possível ver a renda do seu sutiã preto, agora dava pra ter uma bela noção dos seus seios médios e estava com um radiante batom vermelho

-Se eu estava querendo comer, ela estava querendo dar.

Me viu acenou e veio até a mesa

-Desculpa pelo atraso. Eu ainda estava meio embasbaco, mas respondi que não tinha problemas.

Ela se sentou, pediu sua bebida começamos a conversar.

Ela falou sobre a vida dela, tinha 26 anos, foi mãe adolescente e o babaca sumiu quando soube, falou das dificuldades de ser mãe entre outras coisas, eu ouvia fascinado e as vezes tentava uma investida que ela desviava com classe, porém sem deixar claro se estava afim ou não.

– E os relacionamentos? Como vão? Fui com toda objetividade que a bebida me proporcionava.

– É bem difícil quando sabem que sou mãe, ou são uns babacas que acham que vou querer que eles criem meu filho, ou alguém que acha que sou uma prostituta por que fui mãe cedo.

-O mundo tá cheio de babacas, kkk mal sabem eles o quanto seu filho é amável e a mãe é uma companhia maravilhosa…

Ela riu meio sem graça, a bebida ia entrando e ela ficando mais solta, mas nada de beijinho ou deixar eu tocar o corpo dela.

– Já está anoitecendo, acho melhor a gente ir.

O tempo voou, passamos umas 4 horas ali conversando.

-Ah, mas já? Disse eu frustrado já perdendo as esperanças de que iria fode-la violentamente naquele dia.

-Rss sim temos que ir senão fica tarde.

Então assim foi, paguei a conta, apesar de ela insistir em dividir, mas queria mostrar meu bom cavalheirismo, ela aceitou, mas fez cara feia.

-Como castigo por ter pago sua parte, posso te dar uma carona até a festa?

Ela sorriu e disse que sim.

Fomos conversando no caminho e uma hora que parei no sinal na minha última tentativa coloquei minha mão sobre sua coxa gostosa, ela nada disse, dei uma alisada de leve, mas logo o sinal abriu e tive que usar a mão para trocar a marcha do carro.

-Sabe, ainda nem escureceu ainda, talvez possamos passar em algum outro lugar antes de irmos pegar o Matheus. Disse ela me surpreendendo.

– Onde você sugere? Respondi.

-Ela passou a mão de leve por cima do meu pau.

__-Não sei, um lugar onde possamos ficar mais à vontade.

Meu coração começou a palpitar mais forte, olhei pra ela que agora fazia uma carinha de safada.

-Com prazer.

Era meu dia de sorte, ela começou a falar.

-Sabe, já tem um tempo que estou com um tesão enorme em você, rss não me julgue.

-Sério? Respondi enquanto ela ia abrindo o zíper da minha calça e colocando meu membro que já estava babando pra fora.

– Meu filho sempre falava de você, como você é legal e gentil com ele e é bem difícil hoje em dia achar alguém assim. Alisava meu pau.

Eu apenas arfava, tinha que prestar atenção no trânsito enquanto ela segurava meu pau.

– Não pense que sou uma vagabunda, mas logo na primeira vez, vi que você era diferente, hoje eu vim sim na intenção de te dar uns beijos, mas fiquei com muito mais tesão depois de te conhecer melhor.

_- Nossa, nem sei o que dizer, apenas que to adorando, encostei o carro embaixo de um viaduto da Brigadeiro Luiz Antonio.

Ela se debruçou nas minhas pernas e envolveu os lábios na minha cabecinha, chupando bem gostoso.

-Ai que delícia. Gritei de repente, foi inesperado, mas extremamente gostoso, ela manjava muito do boquete e eu no ápice do êxtase me conti quase gozando.

-Olha … olha tá ótimo, mas acho melhor a gente ir para um local mais seguro.

-Rss, ah pensei que você fosse mais aventureiro.

-Geralmente eu sou, mas nem escureceu ainda, no meio da rua não consigo focar, mas conheço um motel ótimo.

-Ela riu e após uma rápida volta de carro estávamos no motel.

Peguei um quarto da hora, um puta espelho em frente a cama que pegava quase toda a parede, adoro me ver fodendo.

-Uau. Ela disse.

– O melhor é o que a ocasião pede. Respondo segurando sua cintura e beijando sua nuca.

Ela já estava entregue, gemendo baixinho, continuei mordendo seu pescocinho e agora enquanto uma mão continuou na cintura a outra foi na sua tetinha macia dando apertões bem gostosos, era fácil encontrar seus seios pelo decote, então me aproveitei bem, depois a mão que estava na cintura desceu mais um pouco, fiz um súbito movimento entre suas penas, o vestido curto facilitava roçar minha mão em suas coxas e sentir sua calcinha, ela jogava a mão pra trás e acariciava meu cabelo e orelha, logo se virou e nos prendemos em um beijo bem gostoso, já começando molhado e com as línguas se batendo em volúpia.

Ia subindo seu vestido enquanto minhas mãos agora apertavam com força as carnes do seu belo rabo, o beijo continuava ardente, com ela agora segurando meu rosto, seu decote estava mais bagunçado depois que minha mão estivera ali, seu sutiã estava quase todo visível.

Larguei sua bundinha divina e minhas mãos começaram a trabalhar em deslizar para baixo o fecho do seu vestido.

Agora ela estava só de lingerie, preta de renda, seu corpo era lindo, belas coxas, seios incríveis, fiquei admirando por uns segundos, o que a deixou sem graça, mas logo a joguei na cama, abri suas pernas e me ajoelhei em frente a ela.

Girei seu corpo para que ficasse paralelo ao espelho da parede, eu queria que ela olhasse de todos os ângulos o que eu ia começar a fazer.

Fui beijando devagar sua coxa direita, colocando a língua pra fora deslizando e sentindo sua pele, minhas mãos apertavam sua bunda, seu sabor era incrível o salgadinho de suor misturado com hidratante, o cheiro também, perfume misturado com o cheiro da sua bucetinha quando eu roçava o nariz por sua calcinha.

-Uhmmmm. Ela soltou um gemido tímido

Tirei minha camisa e coloquei sua calcinha um pouco pro lado, entrei com o dedo do meio virado pra cima e nossa, que delícia, ela já estava meladinha e deu uma arrepiada quando meu dedo entrou, dei risada e comecei a fazer movimentos de vai e vem lentos.

-Aiinn, estou muito excitada, ela disse ofegante.

Ela fechou as pernas e virou sua posição na cama, ficando com o rosto de frente pra mim.

-Eu tô com muito fogo, quero muito te mamar.

-Então realiza seu desejo, abri o botão, abri o zíper, tirei o sinto e deixei meu mastro a mostra pra ela, que ali mesmo deitada, segurou com cuidado e o abocanhou, mas abocanhou com gosto, já começou o boquete rápido, com vontade, era delicioso sentir meu pau mergulhado na sua boca cheia de saliva, eu praticamente perdi os sentidos, só conseguia me segurar em pé ali enquanto recebia essa mamada sensacional.

-Gostosa.

Segurei sua nuca e forcei pra frente, ela segurou com força a base do meu pau e foi pra uma garganta profunda.

-Ohhh que delícia.

Ela engasgou, fazia grunhidos estranhos, mas agora comecei a forçar a cabeça dela pra frente com as duas mãos, a saliva escorria, era delicioso, vi que ela já estava fazendo cara feia e decidi solta-la, ela largou do meu pau com um filete enorme de saliva que ligava sua boca ao meu pau, ofegante, vermelha, porém sorrindo.

– Seu pau é muito gostoso.

– Me mama mais.

Ela dessa vez veio com a língua pra fora, lambendo pra cima e pra baixo a ponta do meu pau, depois abocanhou novamente, foi até a base e voltou, deixou os lábios envoltos na cabecinha molhada.

Eu soltei o fecho do seu sutiã e deixei aquelas duas coisas maravilhosas soltas, mas por pouco tempo, segurei seu seio direito com vontade, até ela soltar um gemidinho.

Caralho, que peito gosto de apertar e sentir na mão, ela continuava me chupando, mas eu estava tão maravilhado com seus seios que logo estava apertando os dois um em cada mão.

A textura, a maciez, os biquinhos duros apontando pra frente, suas tetas eram maravilhosas e eu estava louco.

Ela continuava brincando com meu pau na sua boca, segurou na base e ficava forçando-o na bochecha por dentro, aquilo me excitava demais, ela parava para pegar ar, depois colocava ele pra dentro de novo e forçava na bochecha novamente, subitamente enchi a mão e mandei um tapa quando ela fez isso, ela fechou os olhos, fiquei preocupado pois tinha colocado bastante força e foi muito rápido na sua cara.

-Pensei que não ia me bater. Disse ela sorrindo.

Segurei seu cabelo com força e comecei a mexer meu quadril enquanto ela mantinha meu pau na boca, a chupada ficou insana.

-Gosta de apanhar safada?

E posterior a isso mandei mais uns 3 tapas na cara da safada que aceitava com prazer.

-Aiiii.

-Vádia.

Tirei a rola de dentro e comecei a bate-la no rosto da Maiara, ela ria e ficava colocando o rosto pra frente pra receber a minha surra de pica.

– Vai safada.

Eu virei o corpo dela, abaixei minha calça de vez e joguei longe.

-Camisinha viu.

Fui até a calça que joguei longe e peguei, ela já estava arreganhada abrindo a bucetinha com os dedos.

Fui igual a um animal pra cima dela, a encaixada foi bruta.

-AHhhhhhhhhhhhhhhnw

Segurei e ergui ela pelas canelas, tirei sua calcinha e comecei a bombar minha pomba pra dentro, forte, firme e rápido.

Coloquei as pernas dela nos meus ombros, segurei sua cintura e a trouxe para mais próximo de mim e voltei nas estocadas violentas.

Ela gemia alto, o barulho dos nossos corpos também era alto, eu estava insano, sua tetinhas tremelhicavam loucas com o impacto dos nossos corpos, na base do pau onde a camisinha não cobria dava pra sentir seu melzinho molhado e quente, ela cruzou os braços embaixo dos seios enquanto eu mandava ver, ela tinha um sorriso safado enquanto gemia de olhos fechados, isso me excitava mais e mais o que fazia com que eu metesse cada vez mais rápido.

Ela começou a usar o dedo sobre o grelinho enquanto eu metia, afrouxei um pouco mais a posição e voltei a segurar em suas canelas pra meter, um pouco mais lento agora, porém mesmo assim ela gemia feito louca. Era muito gostoso olhar e ver sua buceta e virilha molhados, continuei forte e seus gemidos agora eram gritos e não demorou muito até sentir os espasmos fortes do seu corpo, ela levantando as costas da cama subitamente e gozando deliciosamente.

Ela não falava nada, apenas ofegava.

Deixei meu pau duro dentro e comecei a usar meu polegar com jeitinho, porém bem rápido no seu grelinho, ela se remexia toda.

– Não vai ter moleza só porque gozou gata.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhh Ahhhhhhhhhhhh safado ahhhhhhhhh, não para.

Ela gritou de novo, ficando mais molhada gozando gostoso de novo.

-Que mamãe mais safadinha você, gozando duas vezes fácil assim.

-E espero gozar mais, ela me disse sorrindo.

Virei seu corpo, deixando ela de cachorrinho com a bundinha empinada pra mim, ela olha pra trás sorrindo safadamente.

-Bate.

E eu obedeci, e com gosto, enchi a mão e mandei com tudo naquela raba gostosa.

– AIiiiii.

Ela soltava gritinhos quando mandei a segunda rodada de tapas, 3 seguidos, a nádega direita estava toda vermelha de apanhar, eu vi uma lagrima rolando no olho dela, mas não liguei, mandei mais um tapão que fez seu corpo tremer.

Segurei bem sua cintura com a mão e fui encaixando meu pau com a outra, devagar agora, deixei o meu pau ir até o fim e tirei devagar, ela rebolou gostoso, mas eu estava cheio de tesão e comecei a mandar ver pesado de novo, sua bunda me excitava muito e pegar ela no cachorrinho ela bom demais.

Mandei mais um tapa, agora com as gostas da mão, ela apenas gemia de forma deliciosa, assim de quatro a pica tava comendo solta, sem dó.

Depois de tanta violência tanto com as mãos quanto com o meu pau eu estava cansado, desencaixei e fui pra cama.

Deitados fui direto nos seus seios, coloquei minha língua pra dançar com o biquinho de um, enquanto sentia o outro na minha mão, fechei os olhos e mamei gostoso, troquei de seios fazendo a mesma coisa, depois apertei os dois ao mesmo tempo com força até ela soltar um gritinho.

Ela deitou, fiquei por cima dela e logo ela entendeu, pressionou um seio contra o outro e eu meti entre eles, queria uma espanhola bem gostosa e consegui, porém, foi rápido, não aguentei e gozei muito ali nos peitos dela.

-Que porrinha quente.

Eu apenas sorri pra ela e deitei ao seu lado exausto.

– Nossa, é muita porra, ela se levantou e foi para o banheiro se lavar, eu dei risada e fiquei recuperando meu ar.

Ela voltou correndo.

-Quer mais?
Quero que você me chupe.

E assim o fiz, cai de boca na sua bucetinha.

Beijei bem os grandes lábios dela, quando tirava a boca deixava uma ponte de saliva e voltava a beijar, depois comecei a lamber as laterais, sabia que ela estava gostando pois começou a forçar minha cabeça a seu encontro enquanto arfava, ai chegou a hora de dar aquela atenção ao grelo, fui lambendo em círculos, depois pra cima e pra baixo bem rápido, ela largou minha cabeça, seu corpo tremia enquanto ela apertava firmemente o lençol, coloquei meus dedos pra trabalhar dentro dela , chupando e soltando o grelinho lentamente e revezando com a língua.

-Ownnnnnnnnnnn Ahwnnnnnnnnnn delicia.

Levantei o rosto e continuei esfregando sua buceta com a mão, voltei a deitar e ela de bate pronto veio com tudo e sentou no meu pau, sem camisinha mesmo, até doeu, mas eu retribuí dando um beliscão na sua teta direita.

Ela começou a senta, subindo e descendo bem rápido enquanto apoiava uma mão no meu peito e levava a outra na sua boceta.

Eu segurava sua bunda perfeita, hora apertava, hora batia com as duas mãos sem sincronia.

-Eu estou louuuuca ahhhh.

Ela sentava cada vez mais forte e rápido, deu umas cavalgadas, mas voltou a sentar.

O ritmo estava frenético.

-Euuu…euuuuuuu… goza…. gozarr…

A safada gozou de novo, mas eu ainda estava no clima.

-Não para sua safada, NÃO PARA!

E ela continuou sentando, gemendo alto e agora foi minha vez, meu vulcão explodiu e eu gozei com força dentro dela.

Eu estava exausto e ela também, quando ela saiu de cima deu pra ver aquele monte de porra represada escorrendo pra fora da sua bucetinha, ela me abraçou de um jeito fofo.

-Que delícia de professor.

-Que delícia de mamãe, a gente tem que fazer mais isso.

Nos beijamos.

Ela viu as horas no celular e também tinham uma mensagem de seu filho.

-Ai meu deus, tá tão gostoso, mas a gente tem que ir.

Tomamos um banho rápido, ela tirou fotos do quarto e fomos embora.

Chegamos em frente à festa, ela se maquiou no carro e estava preocupada que algo desse bandeira da nossa transa, segurei seu rosto e a beijei, ela segurou minha nuca e retribuiu, meti novamente a mão nos seus seios colocando-os pra fora e massageando muito.

-Ai caramba, vai borrar meu batom.

Enfiei minha mão entre suas pernas, dei o último toque no seu grelinho.

-É assim que eu digo tchau.

Ela arrumou o batom e a roupa e desceu, disse que hoje não podia mais, mas falou que logo marcaríamos outra, fui pra casa com a alma lavada e no fim daquele dia ainda recebi uma foto da sua buceta molhadinha e ela dizendo que ia dormir se tocando e pensando em mim.

Na semana seguinte foi muito engraçado interagir com seu filho, que não fazia ideia de tudo que eu havia feito com a mãe dele.

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Tatiana | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/tatiana/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/tatiana/#respond Sun, 10 Oct 2021 22:58:19 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=17741 Eu tinha uns 23 anos, era meu primeiro dia no meu primeiro emprego depois da faculdade, estava subindo o elevador quando entrou uma deusa e apertou para ir no mesmo andar que eu. Alta, longos cabelos pretos, corpo perfeito e um sorriso que exalava simpatia. -Você parece nervoso. -Ah sim, é meu primeiro dia. -Que […]

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Eu tinha uns 23 anos, era meu primeiro dia no meu primeiro emprego depois da faculdade, estava subindo o elevador quando entrou uma deusa e apertou para ir no mesmo andar que eu.

Alta, longos cabelos pretos, corpo perfeito e um sorriso que exalava simpatia.

-Você parece nervoso.

-Ah sim, é meu primeiro dia.

-Que legal, te desejo boa sorte. Disse isso antes de atender a uma ligação em seu celular.

Eu fiquei na minha, olhando discretamente aquela bunda gostosa empinadinha.

-Tchau ela disse quando chegamos no andar, mas após isso por coincidência entramos na mesma sala.

Fui para onde havia sido designado e enquanto fazia integração entrei numa sala toda vidrada e lá estava ela sentada atrás de sua mesa.

Era Tatiana, minha coordenadora.

-Olá menino nervoso, bem vindo a empresa!

Eu devia ser uma das poucas pessoas do mundo que ia trabalhar feliz, eu tinha uma paixão platônica pela minha chefe, era ela linda, elegante, doce, simpática, tinha uma classe que poucas pessoas tem, falava com todos igualmente, sempre com calma e com simpatia, ficava imaginando com que roupa ela iria no dia seguinte, batia várias punhetas quando chegava em casa vendo as fotos dela em redes sociais, praticando ioga ou de biquini na praia, eu até tinha ficantes na época, mas aquela mulher me fascinava, tinha 36 anos, casada. fazia um que havia virado coordenadora da empresa, nunca se estressava ou perdia sua serenidade e seu sorriso, droga seu sorriso, poderia parar uma guerra.

A nossa proximidade no trabalho era imensa, eu basicamente era assistente dela e fazia com prazer, ela podia me usar de gato e sapato que eu não estava nem aí, mas ela sempre era amável e gentil, as vezes chegava por trás de mim e eu pirava com seu perfume, as vezes ficava olhando para aquele espacinho entre sua camisa e a pele pra ver se conseguia ver mais dos seus seios.

Certo dia em uma reunião fomos informados que algumas pessoas da empresa teriam que viajar para um evento do cliente, todo mundo se empolgou pois apesar da alta carga de trabalho desse tipo de ocasião, sempre é bom viajar de graça, dessa vez seria em Pernambuco, seria toda a semana de implantação, porém hotel 5 estrelas na faixa pra quem fosse.

Eu só pensava que ficaria uma semana sem ver minha deusa, porém eu não sabia o que a vida me reservava.

-Bom, como vocês sabem, semana que vem temos viagem e vou precisar de duas pessoas comigo. Disse Tatiana.

Uma das analistas sênior foi selecionada e não foi muita surpresa pra ninguém devido a sua competência, mas a surpresa veio depois.

– ******** é o outro selecionado. No caso os asteriscos ali seria eu.

Fiquei surpreso, realmente não esperava.

– O que foi? Você agora é parte do time, vai ter que participar dessas atividades hora ou outra, a não ser que você não queira ir. Me questionou Tatiana.

– Não, opa claro, quero, quero ir sim.

E assim começou a minha aventura, eu ia viajar com a mulher mais linda que já tinha visto na vida e não estava acreditando.

– Bom, por hoje é só e vocês dois já podem ir fazer as malas.

Eu estava um misto de emoções, mal podia esperar o fim de semana passar para iniciar a viagem.

Foi um pouco mais turbulento do que eu imaginava, viajamos na segunda e foi pauleira total, muito trabalho e mal conseguíamos aproveitar as coisas que o hotel nos proporcionava, foi um ritmo insano até a sexta-feira, quando entregamos o que tínhamos que entregar ao cliente, participamos da reunião final e finalmente estávamos livres e a recompensa seria um belo jantar entre meu time e o cliente.

Fui para meu quarto, tomei aquele banho, coloquei minha roupa mais ajeitadinha e fiquei a esperar as meninas no hall do hotel para irmos ao jantar, a outra colaboradora que estava conosco foi breve em aparecer, já Tatiana demorou um pouco mais, mas a espera valeu a pena.

Ela apareceu linda em um vestido preto, daqueles que tem corte nas pernas e com alguns detalhes brilhantes.

– E então, você será meu acompanhante essa noite? Ela brincou, mal sabendo que isso seria um sonho pra mim.

Fomos para o jantar, comida boa de graça, muita conversa fiada em certo momento distante de mim na mesa Tatiana olhou pra mim e levantou seu copo, respondi com o mesmo ato, após a sobremesa, rolou muita bebida e depois de algumas horas voltamos os 3 para o hotel travados de bêbados.

Tatiana nos parabenizou pelo trabalho e após isso cada um foi pro seu quarto.

Tomei um banho rápido, fechei as cortinas e me deitei nu na cama, estava cansado, porém sem o mínimo sono, estava pensando sobre a noite, até pensei em bater uma, mas estava muito preguiçoso, liguei a tv, peguei o celular e fiquei navegando, até que recebi uma mensagem inesperada no celular.

-Está acordado?

A chefe estava me mandando uma mensagem àquela hora?

– Estou sim chefa? Algum problema?

-Não, nenhum, estou com uma garrafa de vinho que ganhei do cliente aqui e estou sem sono, achei que a gente poderia beber e conversar um pouco, mas se não quiser não tem problema.

Achei estranho o tom dela, mas obviamente aceitei.

– Claro chefa, onde nos encontramos?

– Não precisa sair, estou indo bater aí, me dá uns minutos.

Corri pra pegar uma bermuda e uma camisa, mas confesso que o pau já tinha dado uma endurecida.

Não demorou muito até que ela bateu na porta.

– Oi. Estava ela à porta com a garrafa de vinho e duas taças.

Foi novidade vê-la assim, estava com um “camisão” amarelo folgado, o ombro esquerdo ficava pra fora da camisa e dava pra ver a alça preta do seu sutiã, pela luz dava pra ver que ela estava com um shortinho pequeno, porém não deu pra ver a cor no primeiro momento pois a camisa cobria, seu cabelo estava preso e ela estava bem à vontade.

-Entra. Eu disse ainda processando as informações.

Sentamos no chão mesmo em frente à minha cama, ela serviu o vinho nas duas taças.

-Tim-Tim, ao sucesso. Brindamos, eu não conseguia tirar os olhos dela.

– O que foi? Me perguntou.

-Nada, respondi embasbacado.

Continuamos conversando e bebendo, ela falou sobre os mais diversos assuntos, me perguntava muitas coisas e estava tudo fluindo até que ela começou a abrir o coração sobre sua vida, um semblante triste tomou conta do seu rosto quando começou a falar do marido, deu a entender que era ausente, gostava muito de trabalho e dinheiro e não lhe dava a atenção merecida, depois mudou de assunto e seu semblante alegre apareceu novamente e o papo continuou.

– É você? Tem namorada? Me perguntou.

-Não, não tenho não rss.

-Ela ia ficar com ciúmes do jeito que você me olha rsss.

-Como assim?

-Ah, você acha que não noto rss?

Essa me pegou de surpresa.

-Arrume uma namorada, alguém que você goste muito, trate-a como uma rainha e não a perca viu, você é um cara muito legal. Ela disse voltando a ficar com o semblante triste.

– Trate ela bem e não a deixe abandonada por causa de viagens de negócios e coisas assim. Disse ela com os olhos enchendo de água.

Eu coloquei a mão em seu rosto.

-Ei chefa, não fica assim, você é uma mulher incrível, linda, inteligente entre outras muitas coisas boas.

– Você é um fofo, me acha mesmo bonita?

-Claro, como não iria achar, você é linda.

– E gostosa, você me acha gostosa?

Nessa hora eu quase infartei e meu corpo deu tilt.

-Hein, responde. Insistiu ela.

-Claro, acho você bem gostosa chefa.

-Ficaria comigo?

-Que papo é esse, chefa.

-Me chama de Tatiana hoje, me deixa ser sua, quero ser de um bom homem hoje, quero sentir o toque de alguém gentil e que me valoriza.

Ela colocou a mão na minha nuca e me beijou.

Foi singelo e quase não teve língua, mas ativou todos meus instintos mais primários, fui com tudo e retribui o beijo, só que dessa vez bem forte e molhado.

– É claro que ficaria com você Tatiana.

Já nos abraçávamos, o beijo seguia quente, com hálito de vinho, fomos ficando de pé até que joguei nossos corpos sobre a cama, fiquei por cima, passando minha língua bem lenta pelo seu pescoço, enquanto minha mão entrou por baixo da sua blusa e segurou seu seio.

-Me trate bem por favor.

Respondi dando mordidinhas em sua nuca, apertava com carinho seu seio ainda no sutiã, arrumei minha postura sobre ela, levantei um pouco sua blusa e agora era uma mão em cada seio, agora conseguia ver que a cor do seu short era preto.

-Ahnnnw.

Ela soltava gemidinhos tímidos porem repetidamente, seu corpo era quente e suas mãos passeavam por todo meu corpo.

A carinha que ela fazia ao gemer era maravilhosa e o seu do seu gemido muito bonito, até o jeito que ela mexia o corpo era gostoso.

Voltei a beija-la segurando em sua nuca, soltei, olhei nos seus olhos e voltei a beija-la, era muito gostoso saber que eu estava dando esse tipo de prazer a ela e mais ainda saber que ela que me escolheu pra isso.

Sua respiração ficava cada vez mais forte, soltei seu cabelo e passeis minha mão por ele enquanto sentia seu cheiro, depois ainda deitados abri seu sutiã.

-Chupa. Ordenou Tatiana.

Como bom funcionário que sou tive que obedecer a minha chefe, porém antes dei uma bela massagem nos dois ao mesmo tempo.

Me foquei em sentir bem cada centímetro da sua pele em minhas mãos, fiquei um bom tempo massageando e sentindo aquelas tetas maravilhosas.

-Ahhnnnnnnn. Era uma doce melodia o gemido dela.

Massageava, apertava, adorava aqueles seios, então decidi colocar minha boca pra trabalhar neles também, comecei a beijar o entorno, usa bem meus lábios sobre a pele, sugava e salivava neles, depois coloquei só a pontinha da língua a fazer movimentos circulares no seu biscoitinho e as vezes dar uma lambidinha leve no biquinho.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Ela deu um gemido mais alto e seu corpo um grande espasmo.

Comecei a mamar no outro seio, babando muito, a saliva escorria enquanto me deliciava naquela maravilha.

Minha mão foi escorregando pelo seu corpo, barriga, umbigo, até chegar no meio das suas pernas, fui sentindo seus pelinhos da virilha em meus dedos, até chegar na sua buceta, meus dedos médio e anelar foram descendo, se abrindo, deslizando e fazendo um movimento de subir e descer nos lábios da sua bocetinha ensopada.

(“Seria um sonho?” pensou Tatiana em êxtase. Se questionava sobre o que estava fazendo com seu funcionário, mas não queria parar. Ele era um homem gentil e atencioso com ela, coisa que ela não tinha a muito tempo, havia se casado cedo, porém seu marido nunca foi intenso, o casamento era algo mais como um negócio para ele.

Pouco tempo depois de casar já se sentia negligenciada, o sexo era mecânico, sem graça. Ela começou academia, yoga e muitas outras formas para atrair a atenção do seu homem, porém sem sucesso, não sabia se ele tinha outra, mas seu foco era apenas trabalho. Tatiana queria mais, não só ser desejada pelos olhos gulosos de todos os homens que desejavam seu corpo perfeito, ela queria ser venerada, queria atenção, carinho, mas também queria calor, e seu novo funcionário despertava isso nela, sentiu muito tesão quando uma vez notou que ele discretamente tentava ver seus seios, nesse dia sentiu um calor que a muito não sentia e correu para o banheiro para ver que sua buceta estava pingando, se limpou, mas não sem antes massagear um pouco seu grelo.

-Meu deus o que estou fazendo?

Depois desse dia, até abria um botão a mais da camisa quando ia falar com ele.

Agora estava ali, louca de tesão, sentia coisas em seu corpo que não sentia muito tempo, os beijos, os toques, o calor, agora Tatiana se sentia como queira, como merecia, mas mais estava por vir e ela teve certeza disso quando sentiu os dois dedos do seu amante tocarem os lábios da sua buceta que transbordava.)

Ela pressionava minha cabeça contra seu corpo enquanto gemia mais e mais, fui fazendo os movimentos bem lentos na sua bucetinha.

-Ai, o que é isso, é muito gostoso.

Em contra partida, chupava ferozmente seus seios agora, seus mamilos saltados recebiam uma surra das minhas lambidas que revezavam a tarefa com minhas mamadas.

-AHHHHHHHHHHHHHH, QUE DELICIA!! Ela agora já gritava sem o mínimo pudor.

Fiz uma mudança de movimentos dos meus dedos agora que já tinha certeza que ela estava bem lubrificada, juntei o dedo do meio com o indicador e fui entrando em sua grutinha, seu corpo deu um salto como se tivesse levado um choque, mas estava só começando, fiz alguns movimentos de vai e vem mas logo coloquei a ponta dos dedos a procurar seu ponto g e assim que o achei comecei a fazer movimentos circulares neles, hora lentos, hora mais rápidos, também aumentei a intensidade nas sugadas que dava em seus seios e com essa combinação ela começou a urrar, descontrolada.

-AHHHHH QUE DELICIA, AHHHHHHHHHHHHHHHHH EU NÃO AGUENTO AHHH EU… EU.. EU… AHHHHHHH !!!!.

E assim fiz minha chefinha gozar litros na minha mão.

(Tatiana nunca tinha se sentido assim antes, nem mesmo sem sua juventude, os orgasmos que teve foi como se um caminhão de prazer e delírios tivesse atropelado e esmagado todas as partes do seu corpo ao mesmo tempo. Mal conseguia pensar, tinha chego ao êxtase máximo, como se tivesse ido ao paraíso por alguns momentos e depois jogada de volta ao mundo normal, sentia escorrer seu mel entre suas pernas como nunca antes, sentia seus mamilos saltados como nunca antes, a pele arrepiada e suada, se sentia plena.

-Que sensação maravilhosa.

Sentia a sucção no seu seio direito parar e quando abriu os olhos viu o sorriso do seu amante olhando em sua face.

-Tão fofo e tão safado. Ela pensou.

Conforme recobrava os sentidos recobrava também à vontade, puxou seu funcionário a seu encontro e instintivamente lhe prendeu em um beijo ardente e molhado.

Ele a ajudou a tirar sua blusa, deixando-a totalmente nua, o olhar bobo dele admirando a perfeição do seu corpo lhe trazia satisfação.

Virou seu amante de costas para a cama e ficou sobre ele e lhe despiu, teve o primeiro vislumbre do seu membro pulsante e não hesitou em segura-lo

-Parece uma rocha. Ela disse enquanto apertava o pau, tentava apertar na verdade, ela tão duro, porém muito satisfatório sentia suas veias pulsando enquanto o prendia em suas mãos.

Ela salivou, queria abocanha-lo, porém sentiu algo mais, o calor entre suas pernas, o tesão que já lhe subia a consciência era mais forte que sua vontade de chupar.
Sem soltar aquele caralhaço, encaixou em sua boceta que já escorria meu novamente e sentou, engolindo todo aquele membro com sua xota.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Tatiana se sentiu completa, mesmo que fosse só fisicamente, aquele pau a fazia se sentir viva e ela queria ser isso, queria ser uma puta para aquele homem que agora ela devorava.
Não conseguia parar de pensar o quanto aquele membro era quente e duro e que aquilo era algo fora do normal, segurou seus seios e começou a se divertir.)

Tatiana sentou no meu pau, foi delicioso sentir a cabeça da minha rola deslizando pra dentro daquela buceta quente e molhada.

-Vou acabar com você.

-Vai safada. Respondi dando um tapinha em sua bunda.

Ela segurou nos próprios seios, de maneira bem sexy, as vezes puxava os biquinhos, as vezes os amassava e nisso ia cavalgando na minha pica bem gostosa.

Dobrou os braços embaixo dos seios, deixando-os bem arrebitados pra mim, era divino ver aqueles biquinhos saltados apontando pra mim, tentei segura-los, mas ela deu um tapa e não deixou, estava mais solta, estava curtindo o momento.
Começou a sentar, subir e descer, já num ritmo médio que me levava a loucura.

OHHHHHHHHHHHH, HUNNNNF, OHHHHH.

Eu urrava de prazer, era delicioso ouvir os sons dos nossos corpos se chocando, ainda mais que sua buceta estava toda molhada novamente, ouvir o som e sentir os fluidos caindo em minha pele só me deixava mais louco, segurei em sua cintura enquanto ela ia subindo e descendo, ela inclinou o corpo, deixando eu abocanhar um pouco seus peitos novamente, cruzei os braços sobre suas costas assim, agora não era ela que sentava e sim eu que coloquei meus quadris para trabalhar , fodendo-a violentamente.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH AHHH AHHH ME FODE SAFADO.

E assim o fiz, colocava minha rola pra dentro com toda força e velocidade que eu tinha, larguei meus braços de suas costas e pousei minhas mãos em sua bunda, porém sem pensar em parar de penetra-la.

Ela subiu novamente, virou de costas e segurando a base do meu pau com sua mão começou uma nova sessão de sentadas só que agora de costas.

-GOSTOSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.

Ela havia mudado, minha chefe tão cheia de recato agora sentava safadamente no meu pau gemendo alto e pedindo mais.

Eu a coloquei de cachorrinho na cama, forçando sua cabeça pra baixo, ela gritou, encaixei a rola e comecei a meter.

-Agora você é submissa a mim.

Parece que quando eu disse isso ela conseguiu ficar ainda mais molhada, dei três tapas com a mão bem aberta em sua bunda

-Me diz safada, você é submissa a mim?

-Sou meu amor é claro que sou.

(Tatiana tinha feito daquela rocha dura seu playground, cavalgou de frente, sentou de costas estava maravilhada nunca tinha tido um pau tão gostoso, subitamente havia mudado de posição estava agora com o rosto contra a cama com as mãos apertando o lençol e com a bundinha empinada para seu macho.
“Agora você é submissa a mim”.
Ouvir isso lhe trouxe uma nova onda de tesão, agora era submissa, era a putinha safada do seu funcionário, isso era novo pra ela e ela estava adorando.)

Sua bunda era maravilhosa, a marquinha de biquini me dava um tesão a mais, bombava minha pomba com vontade, estava realizando um sonho, mas também estava com um tesão incontrolável, segurei na sua cintura e aumentei a pressão das minhas estocadas. Ela só gemia cada vez mais, de olhinhos virados se deliciando.

-UHHNNNHHHHHHNHHN AHHHHHH AHHHHHH QUE PAU GOSTOSO DELICIA.

Botei mais pressão, apertava com mais força sua cintura, coloquei tudo que tinha naqueles movimentos, agora ela gritava, babava falava coisas que não dava pra entender e logo puder sentir todo seu meu ensopando meu pau mais e mais, quente e gostoso.

Já tinha gozado nos meus dedos, agora gozou no meu pau.

Tirei meu pau de dentro e sem perguntar nem nada enfiei no seu cuzinho. Sentia sua respiração parar por um instante e empurrei tudo pra dentro, ela fez um barulho estranho misturando dor e prazer, era apertado, muito apertado, mal consegui fazer dois movimentos, foi muito pra mim e logo eu gozei, uma jorrada de verdade, enchendo aquele cu de porra.

(Agora o mundo de Tatiana tinha virado de ponta cabeça de vez, já estava desfalecendo quando se sentiu empalada por aquele membro, nunca tinha feito anal, nunca tinha sentido aquela sensação, não sabia como descrever, não sabia o que pensar, foi breve, mas lhe trouxe mais prazer que incomodo, agora se sentia uma verdadeira puta e isso era o que ela mais queria sentir e foi revigorante sentir todo aquele leitinho quente preenchendo seu rabinho)

Respirei fundo, estava esgotado, quando dei por mim, vi aquele rostinho satisfeito olhando pra mim com os cabelos jogados na frente, pernas agora esticadas com minha porra saindo do seu cuzinho, ela virou de frente e ficou me olhando.

-Meu deus chefa, como você é perfeita.

Ela deu um sorriso meigo.

Queria me puxar pra mais um beijo, mas eram os outros lábios que eu queria e quando abocanhei sua boceta ela deu um gritinho, comecei a beijar sua bucetinha, lamber devagar, era delicioso fazer isso depois dela ter gozado tanto.

-Como pode você ser tão gostoso? Ela me perguntou antes de voltar a gemer novamente.

-Você gozou com a mão, com a pica agora tem que gozar com a boca também.

E ela queria, se arreganhou mais para que eu pudesse realizar minha missão, agora eu lábia e chupava seu grelinho com carinho, movimentos lentos mais com pressão, as chicotadas de língua no seu grelinho apareceram, foram ficando mais rápidas e ela não demorou a gozar, seu corpo deu um espasmos demorado e depois se aquietou, ela arfava na cama, ofegante como se tivesse passado a noite correndo, eu estava com todo seu gozo na minha barba, o cheiro me enlouquecia, ela estava acabada e eu muito feliz.

(“Eu não sinto mais nada”, Tatiana não conseguia conectar pensamentos, apenas se permitiu sentir, a noite lhe trouxe um tsunami de sensações prazerosas que nunca havia tido na vida, estava acabada, cansada, mas plena como nunca em sua vida, mal conseguia mexer os olhos, mas sabia que toda sua vida tinha valido a pena só por causa daquele momento.)

Me abracei com ela.

-Chefe…

Ela apenas consentiu com a cabeça, nos abraçamos mais forte e dormimos, exaustos, bêbados, mas plenamente satisfeitos.

No dia seguinte acordei sozinho no quarto, Tatiana tinha deixando uma mensagem no meu celular poucos minutos antes, havia voltado a seu quarto pra se arrumar, porém ia deixar sua calcinha de presente da noite inesquecível.

Já passava do meio dia, já tinha deixado minhas malas prontas no dia anterior então não tive problemas com isso, tomei uma ducha e depois vi que tinha várias mensagens da outra colega de trabalho perguntando de mim sendo que logo a van que nos buscaria estaria chegando.

No hall do hotel encontrei com as duas, Tatiana radiante e gentil, me tratou como sempre, ninguém suspeitaria que tínhamos trepado selvagemente na noite anterior, fomos embora para o aeroporto e como ficou minha relação no trabalho depois disso?

Talvez um dia eu lhes conte.

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Nathalia | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/nathalia/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/nathalia/#comments Sun, 03 Oct 2021 20:35:08 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=17465 A conheci em redes sociais na época da adolescência, ela tinha 3 anos a menos que eu, morava em uma cidade do sul do país, tínhamos muitas afinidades, musica, livros, series etc. A química era perfeita e até a amizade ficar mais intima foi questão de tempo. Conversas mais picantes, troca de nudes, sexo virtual, […]

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A conheci em redes sociais na época da adolescência, ela tinha 3 anos a menos que eu, morava em uma cidade do sul do país, tínhamos muitas afinidades, musica, livros, series etc. A química era perfeita e até a amizade ficar mais intima foi questão de tempo.

Conversas mais picantes, troca de nudes, sexo virtual, enfim essas safadezas divertidas que a juventude e a tecnologia nos proporcionam e era tudo muito gostoso. Porém o tempo passou, a vida adulta chegou e com ela as responsabilidades, as circunstancias o tempo e também o afastamento.
A mantive em redes sociais e recentemente a chamei novamente, mandando o “oi sumida”, até porque não tive como, depois de ver a foto que ela postou de biquini.

Nathalia era linda, cabelo preto bem escuro curto, os olhos castanhos um pouco puxados, nunca soube se era de descendência indígena ou oriental, pela branquinha e seios de médios para grandes que me tiraram o sono por tantas noites graças aos nudes que ela me mandava.

Ela me respondeu.

– Rss.

Fazia muito tempo que não conversávamos, me surpreendeu como o papo fluiu por horas e tive uma linda surpresa.

– No próximo final de semana estarei aí em SP, será que em um dos dias poderíamos nos encontrar?

Eu realmente não esperava por isso, mas como poderia negar, não é mesmo?

Então combinamos, a encontrei no metrô no domingo de manhã, estava linda, uma camisa social branca de manga longa com os botões abertos ao ponto de mal deixar formar um decote, também estava com uma saia social preta que chegava um pouco acima dos joelhos, batom vermelho, maquiagem do olho bem delineada e um sorriso tímido, um baita tesãozinho.

Tinha um sorriso solto, nos abraçamos depois de tantos anos, pude sentir seu cheiro gostoso e acredito que ela sentiu meu coração bater mais forte, sem falar do meu membro enrijecendo enquanto eu focava na sensação dos seios dela contra meu peito, oh meu deus.

Passeamos e nos divertimos muito por todos os bairros da cidade e ela gostaria de conhecer, várias fotos, sorrisos, abraço e mais pro meio da tarde fomos almoçar.

_-Nossa me diverti muito hoje, respondia ela com sorriso no rosto quando notei que havia um botão a mais aberto da sua camisa.

-Eu também, sabe depois de tanto tempo, te encontrar assim. Respondi

Continuamos conversando, mas a troca de olhares, os toques de pele, tudo que eu fazia era para deixa-la ciente que eu ainda a desejava.

-Lembra das nossas conversas, da madrugada?

-Lembro sim, me respondeu ficando vermelha.

-Não precisa de timidez, kkk eu nunca me esqueci delas.

– Eu também não, mas eram outros tempos né? Me respondeu querendo mudar de assunto.

-Mas eram tempos bons, lembra como a gente sempre falava em concretizar o que a gente escrevia? Perguntei a ela já de pau duro só de lembrar como eram nossos papos.

Ela apenas sorriu.

– Tenho que ir ao banheiro, disse ela, após isso abriu mais um botão da camisa e me olhou com um olhar bem safado.

Não sei o que me deu, na verdade sei sim, um tesão louco, olhei pro lado, olhei pro outro e me levantei, fui em direção aos banheiros e não quis saber, sorrateiramente entrei no banheiro feminino, Nathalia estava lá arrumando a maquiagem e me olhou com surpresa.

– Você está louco?

Não sei se interpretei errado o gesto dela ao se levantar da mesa, mas sei que era não ofereceu muita resistência quando a puxei pelo braço para uma das cabinezinhas do banheiro.

– Eu estou te desejando muito agora. Falei arfando.

Segurei suas coxas e a baixei forçando seu corpo contra a porta da cabine, o beijo foi retribuído, bem molhado e gostoso, barulhento.

-Ahhhhnw. Ela soltou um gemidinho leve quando nossos lábios se soltaram por um instante, Nathalia começou a afagar meus cabelos e voltamos a nos beijar cheios de tesão.
Minha mão deslizava em sua coxa direita enquanto a outra apertava sua bundinha.

– Eu também te desejo. Ela gemeu.

Em um piscar de olhos agora minhas mãos estavam abrindo os botões restantes de sua blusa deixando seus belos seios cobertos pelo seu sutiã preto a mostra. Ela forçava seu quadril contra o meu e agora eu me deliciava no beijo enquanto apertava e massageava seus seios ainda com o sutiã.

Sua pele macia nas minhas mãos e seu hálito adocicado na minha boca eram a definição perfeita de delírio, fazia os mais diversos movimentos, queria que cada milímetro das minhas mãos sentisse aqueles seios gostosos, que agora estavam descobertos de tanto que eu havia mexido.

– Gostosa.

Os biquinhos estavam saltados, eu fui descendo meus lábios pelo seu queixo, seu pescoço, seu colo, até chegar na tetinha esquerda, com a língua bem molhada fiz vários movimentos circulares no biquinho, finalizava com um beijo chupado nele e voltava a lamber, minhas mãos agora estava apertando sua bundinha, macia linda e gostosa.

Sua respiração era forte, sua pele estava quente e era delicioso sentir seu coração bater mais forte.

Segurei seus pulsos sobre sua cabeça quando comecei a dar atenção ao seio direito, queria ela rendida à minha, comecei sugando forte, com os olhos abertos e olhando em seus olhos, seus peitos eram muito gostosos, ela gemia baixinho pedindo que eu não parasse. Soltei seus pulsos e peguei um seio em cada mão, primeiro os apertei e depois pressionei um contra o outro antes de mais uma sessão de lambidas e chupadas nessa posição.

– Deixa eu ter minha vez agora, abre a calça. Ela disse.

Prontamente atendi, abrindo o cinto, o botão, o zíper, deixando minha calça cair.

Ela se ajoelhou e puxou minha cueca pra baixo até deixar minha rola dura pra fora.

-Tá tão dura quem nem balança, só vibra, veiúdo, adoro. Disse antes de começar a me mamar dignamente.

-OHHHHHH. Ela abocanhou meu pau sem muita cerimonia.

Seus dedos delicados deslizavam e davam apertõezinhos nas minhas bolas.

A chupada foi ficando mais suave, ela tirou a boca pra passar a pontinha da sua língua, da base até a ponta, mas bem devagar, dava pra ver a saliva fazendo bolhas no meu membro, as vezes ela punhetava um pouco e sempre vinha seguido de um beijo bem molhado na cabecinha, depois ela colocou tudo pra dentro, garganta profunda, a safada sabia fazer um boquete.

_-Gulosa.

Colocou tudo pra dentro e ficava me olhando, ate que os fluidos começassem a escapar de sua boca, mexia, pra frente e pra trás, a mamada era frenética, porém de repente um barulho e vozes falando do lado de fora nos trouxeram para a realidade.

– É muito perigoso continuar aqui.

Arrumamos nossas roupas, pedi que ela saísse na frente para confirmar que a barra estava limpa no corredor do restaurante, ela me mandou uma mensagem quando foi ideal sair, chegamos na mesa o garçom estava louco achando que tínhamos saído sem pagar, a conta foi paga o Uber foi chamado e partimos para o hotel onde ela estava hospedada.

Subimos como um relâmpago para seu quarto, enquanto estávamos no elevador metia a mão por dentro da sua saia e ficava massageando sua bundinha, ela ria, o tesão estava à mil.

Entramos no quarto, dessa vez foi ela que me encurralou contra a porta, logo se ajoelhou e segurando firme em minhas coxas, continuou a tarefa que tinha abandonado no restaurante.

O boquete seguiu enlouquecido, ela desabotoou toda sua camisa e tirou seu sutiã, depois pegou meu pau pela base e ficou chupando a ponta da cabecinha me olhando enquanto acariciava seu próprio seio com a outra mão, hora batia meu pau nos seus seios, hora enfiava tudo na garganta, não deu pra resistir muito, com uma beldade dessas fazendo isso pra mim, logo eu gozei, gozei com força e com vontade e nessa situação, quem não gozaria?

Sua boca estava cheia da minha porra e ela não desperdiçou nada, em poucos segundos colocou todo aquele mar branco pra dentro e ainda lambeu os lábios, me olhava de forma sexy, não podia simplesmente deixar tudo assim.

Deixei meu pinto balangando e aproveitando sua moleza, subitamente a agarrei e a joguei sobre a cama, fui dobrando e levantando sua saia até deixar sua calcinha preta e encharcada à mostra.

-Hmm parece que estou fazendo um bom trabalho, alguém aqui ficou bem excitada.

-Rss, eu to muito molhada.

-Lembro quando você me falava que era uma cachoeira, mas vendo assim… nossa.

Delicadamente afastei sua calcinha um pouco pro lado e bem lento comecei a beijar a sua boceta.

-hmmmmmmmmmm, vai.

Comecei beijando lentamente sua bocetinha, bonita, tinha só um filetinho de pelinhos, meus lábios iam e viam com carinho, a língua hora tímida hora, mais agitada também fazia sua participação.

– Ahhhhhhh gostoso.

Fui aumentando o ritmo, mas antes tomei o cuidado de tirar de vez e jogar pra longe tanto a calcinha quanto a saia, ela agradeceu e agora eu chupava sua bucetinha molhada enquanto uma mão aperta suas coxas e a outra seu seio direito.

-Muito bom.

Meus lábios fizeram um bom serviço deixando-a cada vez mais excitada, era muito gostoso ver os tremidinhos que seu corpo dava quando minha língua tocava de leve seu grelo, os biquinhos dos seus seios durinhos, seu corpo de movimentando em resposta aos meus movimentos e os gemidos cada vez mais altos.

Sugava seu melzinho, ela ficava muito molhada e eu adoro isso, misturando cada vez mais minha saliva com aquele melzinho de buceta gostoso, enfiei dois dedinhos lá dentro, fui buscar o ponto G, quando o senti comecei a fazer movimentos ritmados enquanto minha língua se colocou a surrar seu clítoris.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Me dediquei a ficar assim, as vezes abria os olhos para vê-la e suas expressões deixavam claro que ela estava indo à loucura. A forma como seu corpo reagia a meus movimentos, hora rápidos, hora lentos era a melhor recompensa que um homem pode querer, meus dedos e barba lambuzados e por mais que minha mandíbula doesse um pouco eu sequer pensei em parar por um segundo que fosse.

De repente uma explosão, depois uma calmaria que vinha seguido de leves impulsos do seu corpo, era o sinal que eu precisava para saber que tinha alcançado minha meta.

– Gozei amor.

Ela estava ofegante falando de um jeito muito sexy, seu corpo jogado na cama desfalecido e uma cara de alegria.

Tirei toda minha roupa, ela terminou de tirar sua blusa.

-Gostosa.

Fui até seus lábios, nossas línguas dançaram novamente, fui passando minhas mãos por todo seu corpo, sentindo sua gostosura.

– Parece que já voltou ao normal. Disse ela rindo apontando pro meu pau.
O beijo continuou enquanto eu acariciava sua nuca, fui posicionando o corpo dela, apoiada nos cotovelos, coloquei minhas mãos em sua cintura, deixando seu rabinho empinadinho pra mim.

-Mete.

Me postei atrás dela, coloquei meu pau na sua bocetinha molhada e quente bem devagar, foi no pelo e na pele, nem lembrei de camisinha na hora.

-Ahhhhhhhhhhhhhhh, que pau delicioso, duro e quente.

Apoiado em meus joelhos comecei a meter bem devagarzinho com ela de quatro, segurava em sua cintura e aos poucos ia aumentando a velocidade.

-Ahhwn ahhwn ahhhhhhhhhhhwn.

Ela gemia muito gostoso, a velocidade foi aumentando e conforme eu aumentava o ritmo o volume dos seus gemidos também aumentava, ela estava totalmente entregue, já sem pudor nenhum, estiquei meu braço direito para segurar seu seio enquanto eu metia, mas confesso que adorava vê-los balançando conforme ela recebia minhas estocadas, também adorava ver sua bundinha branquinha e ela sorrindo olhando pra trás.

Meu pau saiu pra fora, aproveitei e recuei, agora fiquei em pé e a puxei pra mim, puxei seus braços pra trás e forçava sua cabeça contra o travesseiro e continuei a meter de quatro, mas agora eu estava em pé, era mais forte, mas rápido e mais tesão ela sentia.

OHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHh.

O barulho dos nossos corpos se chocando só não era mais gostoso do que o barulho que meu pau e sua boceta faziam, ambos muito molhados, conforme eu metia mais rápido melhor o barulho ficava e mais melados nossos corpos iam ficando.

– NÃO PARA NÃO PARA.

-Ta gostando putinha.

– ISSO ME CHAMA DE PUTINHA.

Eu estava metendo em um ritmo frenético, minhas mãos agora não estavam em sua cintura e sim apertando firmemente suas nádegas, apertava com força enquanto jogava meu pescoço para trás.

-EU VOU GOZAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAR.

Era maravilhoso sentir os espasmos que seu corpo dava quando gozava, e cumprindo o que ela dizia quando fazíamos sexo virtual, ela realmente ficava inundada quando gozava, ela uma beleza de cachoeira.

Ela olhava pra trás, muito sexy, gemeu tanto que até salivando estava, era lindo. Eu tirei meu membro duro e cheio de veias dentro dela, comecei a alisar sua bundinha linda e vendo que ela estava gostando, enchia mão e dei um belo tapa naquela raba gostosa.

-AIIIIIIIIIIIIIIi. Ela gritou e me excitou.

Dei outro tapa.

-MAIS FORTE!

Ela estava gostando, aí vi que não precisava me segurar, sentei-lhe a mão, de novo, de novo e de novo. Dei vários tapas, quando dei por mim seu rabinho branco estava todo vermelho de tanto que eu agredi aquela bunda maravilhosa.

-Safado, gosta de bater né?
-E você de apanhar.

-Só quando estou muito excitada, faço loucuras.

-Sério? O que mais você sabe fazer?

-Vem aqui que eu te mostro.

Me deitei ao seu lado, ela começou a me punhetar, me virou de barriga pra cima.

-Eu vou te mostrar o que eu faço com quem espanca minha bunda.

Pegou meu pau pela base, deu uma pela apertada só de sacanagem.

-Como ele é duro e cheio de veias, meu deus.

Após dizer isso ela sentou, meu pau foi desaparecendo em suas carnes.

-OHHH, que buceta quente você tem.

Ela nada respondeu, começou a rebolar num ritmo bem gostoso, depois apoiou as mãos no meu peito e começou a cavalgar bem gostoso.

Instintivamente, minhas mãos foram de encontro a sua bunda novamente, agarrei com vontade e apertei bem a massinha de pão, ela aumentou o ritmo, gemia mais rápido, subia e sentava, subia e sentava, numa dança maravilhosa.

Ela começou a acariciar os seios enquanto sentava, larguei sua bunda e fui ajuda-la nessa tarefa com minhas mãos.

-Delícia.

Era apertava por cima das minhas mãos as vezes eu os soltava para ver aqueles dois melõezinhos balançando, ela não parava de gemer.

Eu já estava enlouquecido, abracei ela trazendo pra mim, pra sentir aqueles peitos no meu corpo e coloquei meu quadril pra mexer, fodendo aquela boceta molhada bem forte e rápido.

-Ahhhhhhhh Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhw, gostoso.

Virei jogando seu corpo com tudo na cama, enquanto afastava suas pernas, lhe dei mais um beijo, foi lento e gostoso, aproveitei e dei mais uma mamada um pouco em cada seio, depois comecei a fode-la de frente, olhando nos seus olhos, seus braços envolveram meu pescoço e coloquei cada vez mais força nos meus movimentos.

Já sentia o gozo vindo, fiquei sobre ela que rapidamente entendeu minhas intenções, começou a pressionar os seios um contra o outro, coloquei meu membro entre eles e comecei a fode-los.

– Que delicia, sonhei tanto em foder essas tetinhas.

-São todas suas amor.

Não demorou muito e eu leitei, mas leitei com gosto, aquelas gozadas que você sente a porra saindo das suas bolas e enchendo os canais do pau, gozei muito entre seus seios, aquela porra grossa voou até seu rosto, ela sorriu e eu cai desfalecido.

-Você é melhor que eu sonhava enquanto me tocava gato.

Eu apenas a beijei, ficamos ali abraçados e caímos no sono.

Foi um cochilo bem gostoso, ela tinha que estar as 22:00 no aeroporto, ia voltar pra sua cidade e meu domingo de sonhos iria acabar, fomos para o banho, lá fodi ela em pé fazendo que gozasse de novo e ela retribuiu me chupando até que eu gozasse também.

Nos arrumamos, a levei ao aeroporto, nos despedimos com um selinho discreto e um abraço apertado e a promessa que esse não seria nosso último encontro.

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