FANTASMA – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Thu, 11 Jan 2024 23:36:33 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png FANTASMA – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 UM PAI NO PARAISO… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/um-pai-no-paraiso/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/um-pai-no-paraiso/#respond Thu, 11 Jan 2024 23:36:33 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53810 Minha filha Julia sempre foi muito bonita, com corpo perfeito de deixar qualquer homem excitado quando ela passava usando short curto mostrando suas belas curvas, e blusa colante marcando seus lindos e perfeitos seios de tamanho médio. Muitas vezes até eu ficava de pau duro dentro de casa vendo-a desfilando na minha frente, mas procurava […]

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Minha filha Julia sempre foi muito bonita, com corpo perfeito de deixar qualquer homem excitado quando ela passava usando short curto mostrando suas belas curvas, e blusa colante marcando seus lindos e perfeitos seios de tamanho médio. Muitas vezes até eu ficava de pau duro dentro de casa vendo-a desfilando na minha frente, mas procurava me controlar e desviar meus pensamentos. Júlia chegou a ter um namoradinho, mas que durou poucos meses, e depois passou andar com uma outra menina de nome Marta, tão bonita quanto ela.

Quando Marta passou a dormir na nossa casa constantemente já passei a desconfiar de algo entre as duas. Um dia chegando em casa muito mais cedo do que o costume, passando pela varanda que estava com a janela na sala aberta, sem querer olhei e vi nitidamente as duas se beijando na boca com uma volúpia impressionante… E foi Julia quem primeiro olhou na direção da janela me vendo, arregalando os olhos bastante assustada. Entrei em casa normalmente e fui pro meu quarto e quando sai alguns minutos depois, percebi que Marta tinha ido embora e Julia estava sentada no sofá esfregando aos mãos nitidamente nervosa, e sem olhar diretamente pra mim.

– Não é o que você está pensando não, pai!

Sentei do seu lado e comecei a falar sobre relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, e que eu jamais iria criticá-la pelo que tinha visto. Aos poucos Julia foi se acalmando e acabou confessando o relacionamento lésbico com sua amiga, mas pediu que não contasse nada pra sua mãe. Disse que guardaria segredo, mas que com o tempo até minha esposa ia acabar descobrindo. Marta voltou a frequentar nossa casa e passaram a ter mais cuidado quando estavam fora do quarto da Julia. Minha esposa que trabalhava em uma empresa multinacional como contadora, recebeu uma proposta pra assumir a gerência da parte contábil das três filiais, e acabou tendo que ir ficar na empresa sede fazendo um estágio pelo período de dois meses.

Nesse período, Julia e Marta foram ficando mais liberais na minha frente e ficavam na sala assistindo TV; bem do meu lado, agarradinhas e de vez em quando dando beijinhos uma na outra. Sempre acordava mais cedo pra fazer café pra nos três, e foi justamente num sábado em que não ia trabalhar, estava na cozinha quando Marta apareceu trajando uma camiseta colante onde dava pra notar que estava sem sutiã, e de calcinha.

– Bom dia tio!…

– Bom dia Marta!…

E ela chegou me dando um abraço e um beijo no rosto sem nenhum constrangimento de estar de calcinha quase transparente na minha frente. Logo Julia apareceu e dando um beijo na boca da amiga, também me deu um abraço e um beijo. Achei até que Julia não fosse gostar de ver sua namorada só de calcinha perto de mim, mas continuou conversando normalmente, mesmo vendo Marta chegar perto de mim sabendo que eu poderia ver até seus poucos pentelhos através do tecido da calcinha… Lógico que fiquei de pau duro, mas como eu estava sentado elas não podiam ver o volume enorme que estava no meu short de pijama. Minutos depois estava sentado na cadeira da mesa da sala lendo um jornal, quando Marta ainda vestida do mesmo jeito deu um jeito de sentar no meu colo. Fiquei meio sem jeito sentindo meu pau começando a ficar duro novamente e ela dando um jeito pra que meu pau duro ficasse bem encaixado entre suas pernas.

– Cuidado que a Julia pode ficar com ciúmes!

– Não vai não tio; ela também tem vontade de sentar no seu colo.

– Ah é? E por que ela não senta?

– Ela fica com vergonha!

– Vocês duas não precisam ter vergonha de nada comigo, entende?

Marta juntando mais as pernas pra apertar meu pau que estava praticamente encostado onde estava sua bucetinha.

– Eu não tenho não tio, adoro um colo igual ao seu!…

Eu passando a mão na sua coxa.

– Você sabe o que está acontecendo, não sabe?

– Lógico né tio!…

Resolvi passar o dedo na sua bucetinha por cima da calcinha.

– Mas você não gosta de homem não, né?

– Gosto também tio, mas fez muito tempo que não fico com um… Só com a Julia!

– E ela, gosta?

Foi quando Marta me dando um beijo no rosto.

– Ela é apaixonada por você tio!

– Eu também sou muito apaixonado pela minha filha!

Marta de repente levantou do meu colo me pedindo pra esperar um pouco ali sentado. Curioso permaneci na cadeira até ver minha filha vindo na minha direção também só de calcinha, e toda sem jeito.

– Posso sentar no seu colo, pai?

Meu pau ainda estava duro por causa da Marta.

– Claro filha!…

Sabia que logo que ela sentasse ia perceber que eu estava excitado. Ela sentou e do mesmo jeito da Marta se mexeu com o bumbum procurando uma posição melhor sobre meu pau. Também levei a mão alisando sua linda coxa.

– Você também andando só de calcinha, filha?

– Foi a Marta que me convenceu que não preciso ter nenhuma vergonha da você.

– É isso mesmo filha… Nada de vergonha na minha frente, ok?

Ela também me dando um beijo no rosto.

– Eu e a Marta vamos ficar um pouco lá no quarto, tá bom?

Quando ela se afastou acabei tendo que tirar meu pau pra fora de tanto que estava incomodado dentro do short, e sem mulher resolvi ir até o banheiro pra me aliviar. Caminhando praticamente com meu pau pra fora, mas tomando cuidado pra não ser surpreendido, ao passar pelo quarto da Julia percebi a porta semiaberta e guardando meu pau dentro do short fui empurrando lentamente a porta até ver as duas deitadas uma do lado da outra, peladinhas. Enquanto Julia cobriu seus peitos com um dos braços e colocando a outra mão sobre a xoxota, Marta olhando na minha direção.

– Pode entrar tio!…

– Mas… Mas… Eu não… não!!!

Marta que diferente da minha filha não escondia nada do seu belíssimo corpo, sorriu.

– Ué tio, tá com vergonha da gente, tá?

Resolvi entrar e não me importar de tá com aquele volume aparecendo no meu short. Parecia que estava num paraíso vendo aqueles dois corpinhos perfeitos bem ali na minha frente.

– Deita um pouco aqui com a gente, tio!

Os olhos de Julia estavam diretos no meu short.

– A Julia também quer que eu deite aí com vocês?

– Quero sim pai… Pode deitar!…

Elas ao se separaram pra dar um espaço entre as duas, Julia deixou de cobrir seus seios e sua bucetinha. Logo que eu deitei Marta também olhando pro volume.

– O que é isso aí tio?

– Vocês sabem o que é, não sabem?

Marta: – Mostra ele pra gente, mostra!

Olhei pra minha filha que sorria ainda meio sem graça.

– Você também quer ver?

– Quero sim pai!…

Quando puxei o short liberando meu pau que ficou reto apontando pra cima.

Marta: – Puta que pariu tio… Parece que tá bem duro, né?

– Se quiserem, pode colocar a mão!…

Primeiro foi Marta que segurou meu pau, vindo em seguida a Julia também colocando sua mão logo abaixo da mão da Marta, que sem nenhum constrangimento foi se aproximando pra como uma gatinha começar a lamber a cabeça do meu pau. Julia arregalando os olhos.

– Que isso? Você é louca?

Marta parou, e olhando pra minha filha.

– É gostoso sua boba, nunca chupou um pau?

– Eu não!…

Marta deu uma rápida mamada colocando um bom pedaço do meu pau dentro da boca, pra em seguida olhar pra minha filha.

– Chupa um pouco pra você ver!…

Julia voltou a segurar meu pau olhando pra mim indecisa.

– Quer chupar filha? Não precisa ficar acanhada!…

Julia foi lentamente aproximando o rosto, até abrir a boca e colocar só a cabeça dentro ouvindo as instruções da amiga como ela deveria fazer. Julia rapidamente pegou o jeito e passou a mamar tão gostoso que tive que fazer um esforço enorme pra não gozar. Marta fez Julia largar meu pau pra ela também começar a mamar freneticamente que acabei gozando um pouco na sua boca e o restante aparei com meu próprio short. Enquanto Marta foi até o banheiro, olhei pra minha filha.

– Está tudo bem com você?

Ela me abraçando e me dando um beijo no rosto.

– Está tudo bem sim paizinho… Estou adorando tudo!…

– Mas você e sua amiga vão ter que manter tudo em segredo, combinado?

– Não se preocupe paizinho, nunca ninguém vai ficar sabendo!…

Marta voltou subindo na cama vindo pra cima de mim e sentando praticamente sobre minha barriga que senti que sua bucetinha estava bastante úmida. Marta veio dobrando o corpo até conseguir me dar um beijo na boca.

– Quero dar pra você tio!…

Senti meu pau começando a dar vida novamente.

– Isso é perigoso menina!…

– É só não gozar dentro tio!…

Mesmo preocupado, fiz ela deitar na cama e entrando no meio das suas pernas fui com meu pau na direção daquela pequena bucetinha, sabendo que minha filhinha ia ver seu pai metendo na sua amiga. Quando comecei a penetração, Marta retesou o corpo.

– Vaaiiiiii tio! Mete! Meeeete!!!!!…

A putinha aguentou até o talo e quando comecei a fazer o vai-e-vem, ela olhando pra Julia.

– É muito gostoso Julia, quer dar pro seu pai também, quer?

Ela olhando pra mim e depois pra amiga.

– Não! Não tenho coragem!…

– Você é boba! Aaaahhhh! Aaaahhhh! Vooouuuuu gooooozarrrrrr!!!!…

Dei mais algumas bombadas antes de tirar e esporrar bastante sobre a barriga da Marta que novamente correu pro banheiro. Resolvi puxar minha filha e dar-lhe um beijinho na boca.

– Qualquer coisa é só falar comigo, tá bom?

Ela por conta própria me dando outro beijo na boca.

– Só não quero fazer na frente da Marta!

– Então você está com vontade?

Ela discretamente passando a mão no meu pau que estava caído.

– Muito paizinho!…

Saímos pra almoçar em um restaurante, a na volta Marta me pediu pra deixá-la na sua casa pois era aniversário da sua mãe e ela queria passar o restante do dia com ela. Julia pra não ir junto deu uma desculpa que estava um pouco enjoada. Ao chegarmos em casa ofereci a Julia dar-lhe um remédio, e ela rindo.

– Menti paizinho, é que eu queria ficar com você!…

Falou me oferecendo a boca, e quando comecei a lhe beijar, ela levou a mão no meu pau.

– Quero ele hoje só pra mim!…

– Tem certeza filha?

Ela sem largar meu pau que ia endurecendo dentro da calça.

– Fiquei com um pouco de ciúmes vendo você enfiando ele na Marta.

Ela mesma me puxou pro seu quarto onde ajudei-a a se despir, e com ela nuazinha tirei também rapidamente minha roupa e fomos deita na cama. Beijei muito aquela boquinha linda e mamei os dois peitos por alguns minutos, antes de descer e começar a lamber aquela maravilhosa bucetinha fazendo minha filha se contorcer na cama até urrar num longo orgasmo. Quando ela recuperou a respiração, abriu as pernas.

– Vem paizinho, vem! Quero ele todinho em mim!…

Não tinha nem como recusar vendo minha própria filha se abrindo toda pra mim. Rapidamente encostei a piroca na sua bucetinha e fui empurrando… Apesar de estar bem apertadinha, meu pau foi entrando lentamente.

– Aaaaiii! Aaaaiiii! Ennnnfiiiia paizinnho!…

De todas as trepadas que dei na minha vida, aquela era simplesmente a mais especial, mas sabia que eu tinha que segurar o máximo possível pra retardar me gozo.

– Oooooh! Oooohhhh! Goza pro papai, goza!…

– Vou gozar paizinho, voooouuuu gooooozaarrrrr!!!!!

Aumentei o ritmo das socadas sentindo minha filhinha virando até os olhinhos enquanto gozava no meu pau. Tirei rapidamente pra também gozar muito lambuzando todo seu corpo. Com o tempo Julia resolveu contar pra mãe sobre seu relacionamento com a Marta, que simplesmente sorriu dizendo que já desconfiava. Mas quando ficávamos sozinhos com minha esposa que passou a viajar muito visitando as filiais da firma, eu passava a ter duas putinhas na cama… Passei a andar sempre com camisinhas na carteira.

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ACABEI VIRANDO A PUTINHA DO MEU FILHO. | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/acabei-virando-a-putinha-do-meu-filho/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/acabei-virando-a-putinha-do-meu-filho/#respond Tue, 02 Jan 2024 00:50:33 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53616 Lendo alguns contos eróticos resolvi escrever sobre o que aconteceu entre eu e meu filho Thiago. Meu marido foi para o Uruguai trabalhar por um período curto, mas acabou ficando praticamente 2 anos. Mesmo ele mandando um bom dinheiro todo mês sentia falta da sua presença, apesar de depois de 17 anos de casados já […]

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Lendo alguns contos eróticos resolvi escrever sobre o que aconteceu entre eu e meu filho Thiago. Meu marido foi para o Uruguai trabalhar por um período curto, mas acabou ficando praticamente 2 anos. Mesmo ele mandando um bom dinheiro todo mês sentia falta da sua presença, apesar de depois de 17 anos de casados já não fazermos sexo com a frequência que eu gostaria. Minha companhia era nosso filho Fábio, 16 anos.  Fábio apesar da idade era bem mais alto e forte que seu pai. Com certeza puxou pelo lado da minha família onde os homens normalmente eram bem altos. Tínhamos uma vizinha viúva (+- 55 anos), que Fábio sempre estava na sua casa ajudando-a no que fosse preciso…

Somente depois de alguns acontecimentos é que fui desconfiar que a viúva foi quem ensinou tudo sobre sexo ao meu filho. Já estava sem meu marido a mais de 3 meses, quando os amigos do Thiago vieram me avisar que ele tinha se acidentado de bicicleta e estava no hospital onde teve que levar alguns pontos na perna. Desesperada corri pro hospital onde fiquei aliviada vendo-o sentado me esperando pra levá-lo pra casa. O próprio médico que o atendeu, me explicou tudo e me instruiu pra trocar todos os dias o curativo me dando uma receita do que deveria comprar. Já em casa começou a dilema: – O corte na perna onde levou 15 pontos era na coxa bem próxima a virilha, onde Thiago deveria usar apenas shorts largos…

O uso de cuecas faria o tecido ficar roçando na ferida. Em casa quando fui ajudá-lo a vestir um short, ele ficou apavorado quando expliquei que tinha que tirar a bermuda que estava usando e que estava bem suja de sangue, e que ele não conseguiria se trocar sozinho. Ele custou a concordar, e fechou os olhos quando comecei a tirar com todo cuidado a bermuda. Foi quando vi que meu filho tinha se tornado um bem-dotado desde a última vez que o vi pelado lá pelos seus 10 anos. Seu pinto inerte devia ter quase 15cm, e quando se viu livre começou a crescer e ficar duro.

– Desculpa mãe! É que… que… eu…

Eu olhando pra aquele membro enorme, que devia passar dos 20cm.

– Não se preocupe; sou sua mãe e você não precisa ficar com vergonha de mim.

Com muito custo consegui lhe vestir o short e usando minha mão tive que segurar seu pinto pra conseguir colocá-lo pra dentro do short… Mesmo assim ficou um volume enorme aparecendo onde tive que cobrir com um lençol. Sai do quarto até sem rumo pelo que tinha visto. Thiago acabou se conformando que ele dependia de mim até pra ir ao banheiro fazer suas necessidades, e quando chegou a hora do banho ele nem se importou de tirar suas roupas deixando-o completamente pelado, e nem ficou acanhado ficando novamente de pau duro na minha frente durante todo momento que o ajudei no banho. Apoiado nos meus ombros (pelado) voltamos pro seu quarto onde ele deitou com seu pinto apontando pro teto. Tirei o curativo molhado e fui limpando o corte pra colocar um novo. Sorri pra ele que parecia não se importar de estar excitado na minha frente.

– Caramba filho; não vai baixar isso não?…

– Não sei mãe… Só se conseguisse gozar!

– O quê?  Como assim?

– É mãe… Me masturbar, entende?

– Tá, entendi!…

– Mas só que não consigo fazer sozinho!…

– Ahn? Você está querendo que eu faça pra você?

– É mãe… me ajuda, vai!!!

Quando me dei conta estava segurando seu pinto, sentindo toda sua rigidez.

– Tá bom, mas ninguém vai poder ficar sabendo disso, combinado?

– Lógico né? Já não sou mais nenhuma criança!

Comecei a movimentar minha mão e ele gemer.

– Huuummmm! Huuummmmm! Que delícia mãe… Vai! Vai!…

Fiquei movimentando minha mão por vários minutos até ele praticamente se contorcendo na cama.

– Vou gozar mãe! Vooouuuuu goooozarrrrr!!!!

Rapidamente pequei a toalha pra aparar uma quantidade enorme de esperma que saiu do seu pinto. Ele ficou ofegante, e limpando seu pinto terminei o curativo saindo rapidamente do seu quarto deixando-o pelado sem colocar-lhe o short. Fui até o banheiro onde constatei que minha buceta estava tão encharcada que escorria pela minha perna. Resolvi tomar um banho rápido, e cada vez que passava o dedo na minha buceta parecia que levava um choque. Voltei no quarto dele quase uma hora depois encontrando-o do jeito que o deixei… Peladão. Fui me aproximando.

– Vamos colocar o short?

– Caramba mãe… foi muito gostoso o que você fez.

– Mas ninguém pode saber, heim?

Fiquei olhando-o ficando novamente de pau duro.

– De novo Thiago?…

– Você faz de novo, faz?…

– Tá bom seu safado, vou buscar uma toalha!…

Voltei e assim que comecei a movimentar a mão.

– Você bem que podia deixar ficar olhando pros seus peitos enquanto toca a punheta.

– Que isso? Você não acha que está indo longe demais?

– Desculpa mãe, é que te acho uma mulher muito bonita.

Realmente, nos meus 37 anos sabia que tinha um belo corpo ainda desejável: bunda grande, seios fartos e firmes, além de coxas grossas e bem torneadas.

– Tá, vou fazer isso pra te ajudar, ok?

Um pouco nervosa tirei a blusa e o sutiã deixando meus peitos livres. Ele olhando enquanto voltei a segurar seu pinto.

– São lindos mãe!…

– Quer colocar a mão nele, quer?

Rapidamente ele começou a apalpar alternando os peitos enquanto comecei a lhe punhetar. Fui reclinando.

– Quer chupar um pouco filho?

Thiago começou a mamar no meu peito e fui sentindo um fogo tomar conta do meu corpo e passei a desejar aquele pau dentro da minha buceta mesmo sendo do meu próprio filho. Soltei seu pinto e deixando chupar mais um pouco meus peitos.

– Quer fazer sexo com a mamãe, quer?

Ele parou de chupar meu peito e arregalando os olhos.

– Você vai deixar, vai?

– Vou! Mas tem que ser segredo absoluto, combinado?

Ele concordou, e pedindo pra ele ficar de olhos fechados rapidamente tirei minha bermuda e a calcinha, e totalmente nua fui indo ficar em pé sobre a cama com ele entre minhas pernas. Foi quando ele abriu os olhos vendo minha buceta bem na sua frente enquanto eu ia me abaixando, até ficar de joelhos e segurando seu pau encostei minha buceta na ponta e fui descendo engolindo aquele lindo, grande e grosso cacete.

– Ooooohhhhh! Você é a melhor mãe do mundo!…

– Vou fazer bem devagar pra não te machucar, tá bom?

Ele olhando minha buceta ir engolindo seu pau duro.

– Vai mãe, vai!!!! Ooooohhhhh que delíííííciaaaa….

Lentamente comecei a subir e descer sentindo um prazer que jamais tive fazendo sexo.

– Ooooooohhhh! Ooooohhhhh! Que gostoso filho! Aaaaahhhh! Aaaahhhhh!…

Depois de tanto tempo sem sexo acabei tendo um orgasmo muito rapidamente, mas ele me pediu pra continuar cavalgando no seu pinto. Tomei folego e voltei a subir e descer deslizando minha buceta no seu pau até ele começar a gritar que ia gozar. Dei mais algumas cavalgadas, e com todo cuidado sentei com seu pau todo dentro de mim.

– Vai filho, vai! Goza dentro da mamãe!…

Fui sentindo seu pau latejando e soltando tudo dentro da minha buceta. Passei a mão na toalha e fui saindo do seu pau aparando com a toalha pressionando-a no meio das minhas pernas. Somente depois que consegui colocar-lhe o short é que sai do quarto indo me lavar. No dia seguinte quando ele foi pro banho, eu mesma resolvi ficar nua e entrar com ele embaixo do chuveiro. Thiago voltou a chupar meus peitos e eu segurando seu pau duro.

– Quer enfiar de novo na mamãe, quer?

Virei de costas pra ele, reclinei um pouco o corpo me apoiando na parede com as duas mãos e logo fui sentindo encostando sua trolha na minha buceta.

– Vai filho, enfia tudo! Iiiiiissssso! Agora mete na mamãe, mete!

O safadinho ficou metendo por quase 5 minutos me fazendo novamente ter um delicioso orgasmo antes de encher minha buceta com seu gozo. Ainda na primeira semana, a viúva foi fazer uma visita ao meu filho, e de longe notei que ele a deixou puxar seu short pra olhar onde tinha sido o corte… Lógico que ela estava vendo seu pinto, só não consegui ver se ficou com ele duro… Foi quando desconfiei que aquela mulher mesmo sendo idosa andava fazendo sexo com meu filho. Com ele ficando totalmente curado da ferida, passou a querer fazer sexo comigo constantemente, e eu, adorando deixava ele me usar sempre que queria…

Muitas vezes mais de duas vezes no dia. Depois de várias vezes fazendo sexo com meu filho, estávamos pelados na sua cama quando ele após chupar meus peitos, subiu o rosto e encostou seus lábios no meu. Fiquei um pouco assustada, mas ele segurando meu rosto passou a me beijar com mais firmeza que acabei deixando… Meu filho estava me fazendo sentir uma adolescente ganhando o seu primeiro beijo. Mas assustada ainda, fiquei quando ele após dar mais algumas mamadas nos meus peitos foi descendo beijando minha barriga até chegar com a boca na minha buceta. Eu, apesar de saber, nunca tinha feito sexo oral na minha vida e fui aos poucos começando a curtir a língua do meu filho da minha buceta, e em poucos minutos estava gozando na boca do meu filho. Em poucos dias, além de eu mesma pedir pra ele chupar minha buceta comecei também a mamar no seu pau deixando gozar na minha boca e beber bastante do seu leitinho. Adorava me comportar como uma putinha do meu filho sentando e mamando no seu pau, até o dia que estava de quatro e ele ao invés de enfiar na minha buceta, passou a esfregar seu pau no meu rabo.

– Não Fábio; aí não!…

– Deixa mãe, você tem uma bunda muito gostosa!…

Quase que perguntei se ele fazia aquilo com a viúva, mas com medo dele ficar chateado acabei deixando, mas pedindo pra ele enfiar devagar pois nunca tinha deixado antes. Fábio enfiou primeiro na minha buceta dizendo que era pra deixar seu pau lubrificado, e após várias socadas ele tirou, encostou e foi empurrando no meu cu. No início doeu bastante, mas quando ele tinha enfiado um bom pedaço e começou a fazer movimentos de vai e vem fui me acostumando e sentindo um prazer estranho e muito gostoso, que quanto senti ele gozando dentro da minha bunda acabei também gozando sem nem encostar um dedo na minha buceta… Hoje adoro dar a bunda pro meu filho. Mesmo depois que meu marido voltou, eu e Fábio sempre que a gente tem uma oportunidade a gente aproveita o máximo possível… Sei também que meu filho continua frequentando a casa da viúva.

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DESCOBRINDO O QUE MEUS PAIS GOSTAM… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/descobrindo-o-que-meus-pais-gostam/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/descobrindo-o-que-meus-pais-gostam/#comments Sun, 03 Dec 2023 21:58:39 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53077 Sou a Milena, 16 anos na época dos acontecimentos. Meu pai era professor de educação física e minha mãe diretora de um conceituado colégio da nossa cidade. Meu pai tinha em um dos cômodos da casa vários aparelhos para exercícios: bicicleta ergométrica, esteira e para levantamento de pesos. Ele e minha mãe constantemente estavam se […]

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Sou a Milena, 16 anos na época dos acontecimentos. Meu pai era professor de educação física e minha mãe diretora de um conceituado colégio da nossa cidade. Meu pai tinha em um dos cômodos da casa vários aparelhos para exercícios: bicicleta ergométrica, esteira e para levantamento de pesos. Ele e minha mãe constantemente estavam se exercitando, e eu adorava ficar vendo meu pai só de short todo suado com seus músculos salientes e firmes. Também, usavam uma mesa tipo maca cobrindo-a com um cobertor pra ele ficar massageando o corpo da minha mãe, inclusive passando um óleo por todo seu corpo. Minha mãe nos seus 38 anos tinha um belíssimo corpo que chamava a atenção das pessoas quando íamos na piscina do prédio… Meu pai também captava os olhares das mulheres devido seu belo físico nos seus 1,80m. Fiquei um pouco na piscina e subindo sozinha fui me exercitar um pouco na esteira antes do tomar banho. Logo em seguida meu pai e minha mãe também apareceram ainda de trajes de banho e minha mãe foi logo deitando na maca pro meu pai fazer-lhe massagem. Fui pro banho e voltando passei novamente na sala e notei que meu pai massageava a bunda da minha mãe que estava sem a parte de baixo. Ela me vendo simplesmente sorriu me chamando pra chegar mais perto. Vendo meu pai deslisando suas mãos nas lindas nádegas dela.

– Você bem que podia deixar seu pai fazer massagem em você!

Naquele exato momento senti um calafrio percorrer meu corpo, imaginando-me no lugar da minha mãe com meu pai com suas mãos na minha bundinha. Semanas depois, da piscina subimos os três e ainda no elevador minha mãe sugeriu que eu deixasse meu pai me dar uma massagem, que ela ficaria por perto pra não me sentir constrangida. Adorei meu pai passar óleo no meu corpo e ficar com suas mãos e dedos percorrendo minhas costas, pernas e principalmente na minha barriga. Passou a ser normal meu pai fazer massagens na minha mãe e também em mim. Só que minha mãe passou a ficar completamente nua mesmo eu estando perto com meu pai passando as mãos por todo seu corpo… Dava pra notar o volume enorme na sunga do meu pai, e os dois nem se incomodavam que eu estava vendo. Depois os dois iam junto pro banho e nitidamente dava pra ouvir os dois fazendo sexo debaixo do chuveiro, fazendo com que eu ficasse com minha bucetinha toda molhadinha. Depois de várias sessões de massagem com meu pai; inclusive as vezes usando calcinha e sutiã, minha mãe perto.

– Você podia deixar seu pai tirar sua calcinha, hein?

– Que isso mãe, ficou doida é?

– Larga de ser boba, entre nós três não precisa ter nenhuma cerimônia, é só a gente não comentar isso com ninguém.

E virando pro meu pai mandou ele tirar minha calcinha. Meu coração acelerou, mas acabei deixando, e quando senti suas mãos direto nas minhas nádegas fiquei tensa e nitidamente nervosa… Minha mãe fazendo carinho nos meus cabelos.

– Calma Milena, não precisa ter medo de nada, combinado?

Soltei um sorriso meio amarelo, sentindo em seguida meu pai descer a mão encostando um dedo na minha xoxota.

– Uuuuiiii! Cuidado pai!…

Minha mãe tinha visto, e novamente sorrindo pra mim.

– Bobinha; vai dizer que não gostou?

– Não mãe… não é isso! É que é meu pai, né?

– E daí? Deixa as coisas acontecerem naturalmente filha, e não precisa ficar preocupada comigo!

Senti mais algumas vezes o dedo do eu pai encostando na minha xoxota e também deslisando pelo meu rego passando sobre meu cuzinho, que sabia ele estar vendo nitidamente. Antes de descer da maca, olhei e notei que a piroca do meu pai tinha crescido tanto que aparecia uma parte pra fora da sunga com uma ponta grossa e avermelhada. Corri pro banho e trancada no banheiro fiquei brincando com o dedo na minha xoxota até ter um delicioso orgasmo. Mas foi apenas duas semanas depois que realmente aconteceu o que minha própria mãe andava incentivado meu pai e a mim. Num domingo bem cedo ela avisou que ia sair com algumas amigas e que só voltaria a noite. No fundo até eu esperava por um dia como aquele, e imediatamente mandei um recado pro meu namorado pelo celular avisando que não ia poder me encontrar com ele. Nove horas da manhã, já de biquini tomei café com meu pai que disse que ia se vestir pra me encontrar na piscina. Piscina com pouquíssima gente, quando ele chegou foi logo entrando na piscina, me abraçando por trás com sua mão fazendo carinho na minha barriga. Apesar de ele estar dentro da água logo senti ficando de pau duro encostando na minha bundinha. Discretamente dei uma esfregada com meu bumbum na sua virilha, com ele sussurrando no meu ouvido e passando a mão na minha xoxota por cima do biquini.

– Desse jeito não vou conseguir nem sair da piscina!

Levei a mão pra trás e discretamente apalpando seu pau por cima da sunga e também falando baixinho.

– Acho melhor a gente ficar longe um do outro, né?

Ele antes de me largar dos seus braços, ainda falando perto do meu ouvido.

– Mas quando a gente subir você vai querer ficar juntinha comigo novamente, vai?

– Vou sim pai…, mas agora é melhor você fazer essa coisa aí voltar ficar normal.

– É só esperar alguns minutos, ok?

Saí da piscina e fiquei ansiosa esperando meu pai sair da piscina pra gente subir logo… Sabia que tinha chegado o dia de deixar meu pai fazer tudo o que quisesse comigo. Voltamos pro apartamento, e assim que entramos ele passou a chave na porta e me puxou me abraçando e me dando um beijo no rosto.

– Está preparada filha?

– Acho que sim pai… Só um pouco nervosa!

Veio o primeiro beijo na boca com meu pai.

– Acho melhor eu tomar um banho primeiro!

– Quer deixar a porta aberta?

Sorri balançando a cabeça confirmando e, quando estava já com meu corpo todo molhado ele entrou e foi tirando a sunga me deixando ver o real tamanho da sua piroca… Enorme e um pouco grossa, bem diferente do meu namoradinho que não possava de um dedo de 12cm. Entrou e foi me beijando na boca enquanto sua mão apalpava meu peitinho. Eu segurando seu membro duro.

– Você vai ser carinhoso comigo, não vai?

Ele já passando a mão na minha bucetinha e introduzindo um pedaço do seu dedo dentro.

– Claro filha… Você quem vai dizer até onde eu posso ir, tá bom?

Saímos, nos enxugamos rapidamente e fomos pro meu quarto. Me livrei da toalha que cobria meu corpo, deitando e ficando olhando ele pelado ao lado da cama com aquela imensa ferramenta. Ele deitou e após me beijar e chupar um pouco meus peitinhos desceu e foi com a boca na minha bucetinha que estava bastante molhadinha. Meu namorado nunca tinha feito sexo oral comigo; só eu que chupava seu pintinho duro. Mas sentindo a língua do meu pai sendo esfregada na minha rachadinha fui sentindo algo percorrer todo meu corpo e descer pra minha xoxota onde explodi num orgasmo gemendo feito uma gatinha no cio. Ainda recuperava minha respiração quando o vi entrando no meio das minhas pernas e esfregando seu pau na minha xoxota.

– Posso filha?…

– Sem camisinha pai?

– Não tem perigo… Consigo me controlar, ok?

Novamente consenti apenas balançando a cabeça, e foi justamente a cabeça do seu pau que senti alargando minha pequena bucetinha.

– Huuummmm! Huuummmm! Aaaaaiiii! Aaaaiiii!…

Ele parou com um pedaço do seu pau dentro da minha xoxota.

– Tudo bem?

– Tuuuuudo! Vai pai! Vaaaiiii! Enfia! Pode enfiar tudo!!!!

Fui sentindo aquela mangueira entrando pra dentro do meu corpo e quando ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem já fui tendo o meu segundo orgasmo.  Mas ele não parou e ficou socando ainda por vários minutos que acabei tendo o meu terceiro orgasmo até ele tirar e gozar e lambuzar minha barriga com muita porra. A noite estava no meu quarto quando minha mãe entrou e sentando na minha cama.

– Como foi seu dia com seu pai?

Senti meu rosto ficar ruborizado.

– Tudo bem!…

– Vocês transaram?

Foi como se tivessem me dado um murro no estômago, achando que meu pai já tinha dado com a língua nos dentes.

– Bem… bem… foi… foi!…

Eu não conseguia dizer que “sim” e nem que “não”. Ela simplesmente sorrindo e fazendo carinho na minha coxa.

– Tá tudo bem… Só quero saber se você gostou!…

– Gostei sim mãe!…

– Que bom filha, é só ficar em segredo entre nós três; combinado?

A partir desse dia meu pai de vez em quando entrava no meu quarto, e mesmo com minha mãe em casa me fazia ficar peladinha pra socar sua piroca na minha bucetinha e me fazer ter deliciosos orgasmos. Minha mãe tinha saído, e estávamos pelados no meu quarto com meu pai sobre meu corpo fodendo minha xoxota quando a porta do quarto abriu aparecendo minha mãe. Tentei empurrar meu pai, mas ele me segurando firme com seu pau todo enfiado na minha buceta.

– Calma! Calma! Tá tudo bem!…

Ela sentou na cama e passando a mão nos meus cabelos.

– Deixa eu ver você gozar com seu pai, deixa?

– Mas mãe?????

Quase tive um enfarto, quando ela reclinou e foi beijando minha boca enquanto meu pai voltava a socar sua piroca na minha buceta. Mas fui sentindo meu prazer ir aumentando, quando ela passou a chupar meus peitinhos enquanto ia sentindo o vai-e-vem firme do meu pai socando sem parar.

– Vou gozar,,, vooouuuuuu go… goooo… goooozarrrrrrrr!!!!!…

Ela olhando pro meu rosto fazendo carinho no meu peitinho com uma das mãos.

– Isso filha… goza… goza pra mamãe ver!

Fiquei prostada na cama vendo os dois saírem do meu quarto abraçadinhos, sem entender direito o que tinha acabado de acontecer… Mas no fundo sabia que aquilo me fez sentir um tesão enorme, principalmente com minha mãe chupando meus peitinhos enquanto meu pai me fodia bem gostoso. Dois dias depois, cheguei do colégio, e minha mãe me vendo ir tomar banho, pediu pra ficar junto comigo. Era uma novidade pra mim, mas nos duas debaixo do chuveiro, deixei ela me beijar na boca, chupar meus peitinhos e brincar com os dedos na minha bucetinha até gozar. Ela pelada me fez ir até seu quarto onde meu pai estava deitado trajando somente uma cueca. Me fez deitar de perna aberta, pra ela vir com o rosto pro meio das minhas pernas enquanto meu pai tirava a cueca pra ir ficar atrás dela que reclinou pra chupar minha bucetinha… Que loucura saber que minha mãe também gostava de mulher, e acabei entrando no clima recebendo as linguadas da minha mãe enquanto percebia que meu pai começava a socar na buceta dela. Gozei, e depois fiquei só olhando meu pai meter na minha mãe de quatro, até ela gritar que estava gozando e meu pai ao mesmo tempo uivar feito um lobo também gozando dentro. Meu pai passou a ter duas mulheres na cama, e eu duas pessoas pra me dar prazer com ela sempre me beijando e chupando meus peitinhos enquanto meu pai socava na minha bucetinha ou me dava seu pau pra eu chupar.  Foram vários anos fazendo putaria com meus pais, e mesmo depois que me casei, gostava de ir passar o final de semana na cama com eles.

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SOU A MÃE MAIS FELIZ DO MUNDO… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sou-a-mae-mais-feliz-do-mundo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sou-a-mae-mais-feliz-do-mundo/#comments Mon, 06 Nov 2023 20:48:33 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52598 Sou a Mylena (fictício), 36 anos, casada com um empresário bem-sucedido e mãe de Lucas de 17 anos incompleto. Lucas um lindo rapaz; bem alto, 1,70m, musculoso naturalmente, estudioso e muito educado. Meu marido Carlos, começou a vender franquias do seu negócio, e apesar de ter uma equipe ele fazia questão de participar dos treinamentos […]

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Sou a Mylena (fictício), 36 anos, casada com um empresário bem-sucedido e mãe de Lucas de 17 anos incompleto. Lucas um lindo rapaz; bem alto, 1,70m, musculoso naturalmente, estudioso e muito educado. Meu marido Carlos, começou a vender franquias do seu negócio, e apesar de ter uma equipe ele fazia questão de participar dos treinamentos dos funcionários do franqueado, e, quando a loja começava a funcionar ele também fazia questão de acompanhar in-loco por uma ou duas semanas o desempenho da franquia. Com isso, Carlos passou a viajar constantemente e ficar longe de casa por vários dias. Morávamos em um condomínio, e um dia Lucas todo arrumado me disse que ia sair com uma amiga e que voltaria bem mais tarde.

Preocupação de mãe, cheguei na janela e vi uma mulher loira, esbelta, tipo manequim (magra com seios e bumbum pequenos) parada ao lado de um carro importado esperando pelo meu filho que se aproximou lhe dando um beijo; parece que foi no rosto, entrando no carro e saindo do condomínio. Fiquei preocupada, e quando ele chegou ao anoitecer fui logo fazendo pergunta de quem era aquela mulher; se era sua namorada. Lucas disse que era apenas uma amiga e foi logo caminhando pro seu quarto sem me dar atenção. Quando aconteceu no domingo seguinte a mesma coisa, fui logo pesquisar no computador a rede social do meu filho, e nas suas amizades estava lá a foto e o nome da loira: Jaqueline, 27 anos e desquitada. Acessei o perfil da loira descobrindo até uma postagem de um pequeno iate onde aparecia ela de biquini e meu filho de sunga. Quando meu marido voltou, contei pra ele e pedi pra que ele tivesse uma conversa com nosso filho. Depois Carlos veio me dizer que sabia quem era a mulher e que não precisava ficar preocupada, pois Jaqueline era uma pessoa de boa índole. Isso dele sair com a tal de Jaqueline passou a ser constante, e por mais que eu tentasse não conseguia achar aquilo normal…

Passei a imaginar meu filho deitado com ela em alguma cama, transando. Carlos viajou novamente pra São Paulo onde provavelmente ficaria por alguns dias. Dois dias depois Lucas novamente saindo com a loira esperando-o lá fora, novamente quis saber se ele estava namorando aquela mulher… Lucas praticamente gritou comigo dizendo que era pra parar de ficar implicando com ele… Fiquei chocada e muito abalada. Fiquei horas remoendo de ciúmes do meu filho com aquela linda mulher, e a tarde resolvi relaxar tomando banho de sais na banheira. Deixando a banheira enchendo fui à cozinha e preparei com copo duplo de batida de limão com vodca.

Normalmente só colocava um pouquinho de vodca, mas nesse dia coloquei bem mais do que o normal. Deitada na banheira bebericando a batida, na minha mente só vinha a figura daquela mulher agarrando e beijando meu filho na boca. Sentindo o álcool tomando conta do meu corpo fui relaxando que acho até que cochilei recostada na banheira, acordando ouvindo a voz do meu filho vindo de dentro do meu quarto suíte. Percebendo que tinha deixado a porta do banheiro aberta, em poucos segundos passou um filme na minha mente e resolvi tirar proveito da situação e mostrar pro meu filho que eu era bem melhor do que aquela loira magrela.

– Estou tomando banho filho; houve alguma coisa?

A voz dele parecia vir de bem perto da porta.

– Nada não mãe, é que vim te pedir desculpa por causa de hoje de manhã.

Me enchendo de coragem.

– Quer entrar aqui?

– Posso mãe?

– Pode, só não ficar olhando muito, tá bom?

Ele entrou lentamente chegando bem perto da banheira, onde mesmo com meu corpo coberto de espumas meus seios estavam aparecendo nitidamente diante do olhar do meu filho. Pra minha surpresa ele simplesmente sentou na parte larga da banheira de onde podia continuar olhando pros meus peitos.

– Não devia ter gritado com você, sei que você ficou chateada comigo!

Levei a mão segurando a dele.

– Tá tudo bem filho, só fico preocupado com você saindo constantemente com aquela mulher.

– Mas ela não é minha namorada, ok? É apenas uma amiga mesmo!

Levantou-se, reclinou e me deu um beijo na testa, voltando a me surpreender e me deixar sacudida.

– Quer que eu esfregue suas costas?

– Ahan? Mas estou pelada!…

Ele sorrindo:

– Não precisa ter vergonha de mim!

Novamente veio na minha cabeça que ele devia ver aquela mulher constantemente nua, e mesmo um pouco constrangida resolvi mostrar que eu tinha uma bunda bem mais bonita do que aquela magrela. Com cuidado pra ele não me ver de frente, fui levantando de costas pra ele com minha bunda a poucos centímetros dele e sentei do seu lado. Ele pegando a bucha começou desde meu pescoço e foi descendo fazendo movimentos firme e delicados.

– Caramba mãe, você tem com corpo muito bonito!

Ele após terminar, veio lentamente me dar um beijo no rosto.

– Se quiser, posso passar na frente também!

– Que isso? Não sou sua namorada não!…

Falei imaginando mais uma vez ele fazendo sexo com aquela mulher. Ele cinicamente abraçou por trás meu corpo molhado e me dando mais beijos.

– Adoraria de ter uma namorada igual a você!

Ele fazia carinho na minha barriga com uma das mãos, e um fogo foi tomando conta do meu corpo. Mesmo sabendo que era algo anormal, me recostei no seu peito e com a voz embargada resolvi perguntar.

– Você anda transando com aquela mulher?

– Mãe? Não tem cabimento me fazer esse tipo de pergunta!

Percebia que o pouco de espuma que tinha no meu corpo já tinha escorrido toda me deixando totalmente exposta com meu filho me abraçando.

– Desculpa filho… Tenho medo de você se apaixonar indo com ela pra cama.

Rapidamente segurando meu rosto me obrigando olhar pra ele.

– Estou ficando apaixonado é por você!…

– Tá maluco é? Sou sua mãe!…

– É a mãe mais gostosa do mundo!…

Fiquei paralisada com ele vindo me dar um beijo na boca enquanto sua mão descia até minha xoxota.

– Não! Não faça isso! Nós não podemos!…

Ele me dando vários beijos na boca e passando o dedo na minha buceta.

– Sempre tive vontade de te ver nua assim!…

– É? Mas seu pai nunca pode nem sonhar com isso!…

– Eu sei mãe… Vai ser nosso segredo, tá bom?

Eu já estava me entregando ao meu próprio filho e correspondia seus beijos e abria as pernas pra ele mover a mão mais fácil, chegando até a introduzir o dedo na minha buceta. Eu que já andava carente de sexo pelas tantas viagens do meu marido, com o coração quase saído pela boca levei a mão na bermuda do Lucas segurando seu pau duro por cima do tecido jeans.

– Quer tirar a roupa e tomar banho comigo, quer?

– Claro que eu quero!…

Ele não teve um pingo de constrangimento pra começar a tirar suas roupas. Me sentei dentro da banheira e fiquei sem olhar ele tirar suas roupas. Só fui olhar novamente quando ele foi entrando e me pedindo pra me afastar um pouco. Ele ficou de joelhos dentro da banheira me deixando perplexa com o tamanho do seu pinto, que devia ter uns 20 cm e grosso. Me pediu pra ficar em pé e com ele ainda de joelhos começou passando a bucha pelas minhas pernas, depois largando-a pra lavar minha buceta usando apenas a mão. Já estava com as pernas tremendo e quando ele levou a boca passando a língua da minha racha.

– Não, não faça isso!…

– Vamos pra cama, vamos? – me pediu.

Segurei sua cabeça de encontro ao meio das pernas pra ele continuar passando a língua na minha xoxota.

– No seu quarto, ok?

– Sim mãe, pode ser no meu quarto!…

Nos enxugamos de qualquer maneira e ele me puxando pela mão me levou pro seu quarto me fazendo deitar de costas, vindo por cima me beijando, chupando meus peitos e em seguida levou a boca na minha buceta lambendo e chupando com força meus lábios vaginais que urrei feito uma cadelinha tendo um orgasmo tão delicioso que jamais tinha sentido na minha vida… Mesmo porque meu marido nunca fez sexo oral comigo. Ele limpando a boca com a tolha que tinha levado, olhou pra mim segurando com a mão seu imenso pau duro.

– Posso colocar ele, mãe?

Fui arreganhando as pernas.

– Vem filho, enfia… enfia tudo, enfia!…

Ele deu uma pincelada no meio dos lábios vaginais e foi empurrando lentamente até que senti seus pentelhos encostando no meu corpo.

– Ooooh! Ooooh! Mete! Mete!…

Pelo modo como socava na minha buceta passei a ter certeza absoluta de que ele tinha aprendido a transar com aquela loira magrela que ele dizia ser apenas sua amiga, pois ele ficou socando por mais de 5 minutos que acabei tendo mais dois orgasmos, laçando sua cintura com as pernas e pedindo pra ele gozar dentro de mim. Voltamos pro banheiro pra tomarmos um gostoso banho de chuveiro, cheio de abraços e beijos. Em menos de 10 minutos ele estava novamente de pau duro. Seguei seu membro.

– Nossa filho, duro de novo, é?

– Ele sempre vai ficar duro vendo você pelada!…

– Quer fazer de novo, quer?

Ele disse que sim, e ficando de costas pra ele me apoiei na parede abrindo as pernas. Mas primeiro passou bastante as mãos na minha bunda e em seguida encostando a ponta do seu pau no meu buraco traseiro.

– Caramba mãe, você tem uma bunda de deixar qualquer homem doido.

Dei uma rebolada.

– Mas nunca fiz atrás não!…

– Não? Mas quer deixar?

– Hoje não filho; qualquer dia eu deixo, mas agora quero ele bem fundo na minha xoxota!

Ele foi descendo com seu pinto e deu apenas uma esfregada pra novamente entregar tudo e começar a socar com força, que seu corpo batia na minha bunda num vai-e-vem delicioso por vários minutos que fui ficando novamente com as pernas bambas.

– Tá vindo filho, tá vindo! Vo – vo – vouuuu – vooouuuuuu goooooozarrrrr!!!!!

Fui tendo mais um orgasmo e ao mesmo tempo sentindo-o também gozando dentro da minha buceta. Me virei sentindo minha buceta escorrendo seu gozo, agarrei-o beijando sua boca.

– Obrigado filho, você não imagina o quanto estava precisando fazer essas coisas.

Ele com as duas mãos nos meus peitos, me dando várias bicotas.

– Vou querer fazer isso sempre com você!

– Mas não vamos poder deixar seu pai nem desconfiar, combinado?

– Pode deixar mãe… Ele nunca vai ficar sabendo!

Transei com meu filho por quatro dias seguidos, com ele me fodendo normalmente por mais de uma vez no dia, me deixando às vezes até sem forças deitada na cama… A juventude do meu filho fazia ele ser igual a um animal em cima de sua fêmea. Carlos retornou e em uma semana que ficou em casa só trepou comigo apenas uma vez. Mas ele indo viajar novamente, fiquei ansiosa esperando Lucas chegar do colégio. Estava na cozinha preparando um lanche trajando apenas um roupão de banho, quando Lucas chegou e sabendo que o pai tinha viajado foi me agarrando por trás me fazendo virar o rosto pra me beijar na boca. Ali mesmo, tirei o roupão e totalmente nua pedi pro Lucas sentar na cadeira onde o ajudei abrir a calça pra tirar aquele lindo e delicioso pinto pra fora. Fui me ajeitando e logo estava sentando no seu pau fazendo-o entrar todo na minha buceta. Comecei a quicar no colo do meu filho que com as duas mãos na minha bunda me ajudava a subir e descer até ter aquele orgasmo que só conseguia ter com meu filho, berrando igual uma puta qualquer. Puta por completo acabei virando quando fomos pro banho juntos e ele quis meter na minha bunda. Mas antes de dar a bunda pra ele, resolvi fazer algo que fiz pela última vez quando era solteira e nem ainda conhecia o Carlos. Sem um pingo de vergonha fui me abaixando até ficar com o rosto perto da pica do meu filho, que logo percebeu o que eu estava querendo.

– Você quer chupar?

– Quero sim!…

Ele esfregando seu pinto no meu rosto.

– Então chupa mãe, chupa!…

E chupei meu filho com tanta vontade que o fiz gozar muito rapidamente… Acabei engolindo bastante porra antes de soltar e deixar ele terminar de gozar sobre meu rosto. Lucas foi pro seu quarto e eu fui pro meu quarto. Me joguei nua sobre a cama e fiquei pensando onde arrumei coragem pra chupar a piroca do meu próprio filho… Mas o prazer que senti valeu a pena. Já ia me levantar quando Lucas entrou no meu quarto com a toalha enrolada na cintura. Sabendo para que ele estava ali no meu quarto, resolvi tomar coragem e apenas pedi pra ele ser carinhoso comigo. Me fez ficar de quatro sobre a cama, soltou saliva bem sobre meu ainda virgem cuzinho, molhou a ponta do seu pinto também com saliva e veio com aquele cacete forçando. Quando senti entrando, minha preocupação era com a grossura daquela coisa. Mas apesar de doer um pouco aguentei ele enfiar tudo e começar a fazer movimentos de vai-e-vem.

– Ai! Ai! Aaaaiiiii! Devagar filho, devagarrrrr!!!!…

E ele ficou socando lentamente por vários minutos até sentir ficar parado com tudo enfiado e gozando dentro de mim. Lucas passou a ficar mais em casa comigo, só saindo com sua amiga quando seu pai não estava viajando. Com certeza ele transava com ela, mas o bom era quando ele estava comigo e me fazia a mãe mais feliz do mundo.

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CHAMANDO MEU PADRASTO DE PAI PELA PRIMEIRA VEZ | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/chamando-meu-padrasto-de-pai-pela-primeira-vez/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/chamando-meu-padrasto-de-pai-pela-primeira-vez/#respond Fri, 13 Oct 2023 11:46:59 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=40025 Meu nome é Raíssa, estou com 30 anos, e lendo alguns contos eróticos resolvi escrever algo que aconteceu comigo a mais de 15 anos atrás. Depois que meus pais se divorciaram não demorou muito pra minha mãe arrumar um namorado. Em poucos meses eles resolveram oficializar a união e fomos morar na sua casa, onde […]

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Meu nome é Raíssa, estou com 30 anos, e lendo alguns contos eróticos resolvi escrever algo que aconteceu comigo a mais de 15 anos atrás. Depois que meus pais se divorciaram não demorou muito pra minha mãe arrumar um namorado. Em poucos meses eles resolveram oficializar a união e fomos morar na sua casa, onde acabei tendo um lindo quarto todo decorado e até com uma escrivaninha e um computador só pra mim.

Meu padrasto Luiz, um homem bonitão, charmoso e bem divertido, nos seus 49 anos me conquistou completamente, pois era bem diferente do meu pai biológico:  Atencioso e muito carinhoso. Adorava quando ele me abraçava e me beijava no rosto… Fora os presentes que sempre me dava, como o meu primeiro celular. Certo dia cheguei em casa e notei que eles estavam trancados no quarto, e quando ouvi sem querer minha mãe gemendo alto fiquei parada ao lado da porta ouvindo nitidamente eles transando com minha mãe urrando feito uma cadelinha no cio: – “Meeete Luiz! Meeeete! Ooooh  que pau delicioso! Vou gozar! Vou gooozaarrr! Fui pro meu quarto sentindo minha bucetinha latejando, onde acabei tocando uma siririca e gozando.

Desde quando fomos morar com meu padrasto em um bairro bem distante do anterior, acabei terminando meu namoro, mas já estava de olho em outro no meu novo colégio. Minha mãe continuou trabalhando em uma multinacional onde tinha um excelente cargo de executiva, e o Luiz engenheiro civil. Com minha mãe trabalhando e meu padrasto viajando a serviço, ao ir tomar banho me deparei com o chuveiro do banheiro social com defeito; não estava esquentando. Não pensei duas vezes em pegar minha toalha e minhas roupas e ir usar o banheiro suíte do casal. Larguei minhas roupas sobre a cama e entrei no banheiro com a intensão de tomar um banho caprichado. Só que o Luiz chegou de viagem, e achando que era minha mãe que estava tomando banho se despiu no quarto e entrou com a intenção de fazer uma surpresa pra ela. Quando ele abriu a porta do Box me vendo completamente nua, e eu olhando-o também peladão e já de pau duro, ficamos por alguns segundos olhando um pro outro.

– Raíssa?…

– Luiz?…

Ele cobrindo seu pinto com as duas mãos e eu me virando de costas pra ele não me ver de frente.

– Perdão Raíssa, achei que fosse sua mãe!…

Sem olhar pra ele expliquei do problema com o outro chuveiro, e ele provavelmente olhando pra minha bunda.

– Entendi… Pode terminar seu banho sem pressa, Ok?

Quando percebi ele fechando a porta do Box, sem pensar muito disse que se ele quisesse esperar eu terminar pra ele tomar banho, não teria nenhum problema pra mim. Ele voltou a abrir a porta do Box.

– Tem certeza Raíssa?

Resolvi me virar de frente pra ele sem me preocupar com minha nudez, só querendo continuar olhando pra aquele pintão enorme e duro que ele também já não mais escondia.

– Tenho sim! Mas será que não tem perigo de a mãe aparecer de repente?

– Posso ligar pra ela; você espera?

– Espero!…

Fiquei olhando aquele lindo homem pelado caminhar até o quarto, voltando quase 5 minutos depois. Ele voltou dizendo que minha mãe disse que ia ter uma reunião daqui a pouco, que provavelmente só vai chegar em casa bem mais tarde do que o normal, me perguntando em seguida se podia entrar comigo no box. Eu ainda olhando pro seu pau duro.

– Não tem perigo não Luiz?…

– Lógico que não tem… Não precisa ter medo!

– Não estou com medo não!…

Ele colocando as mãos no meu ombro e olhando diretamente no meu rosto.

– Você está uma linda menina Raíssa… Você tem um belo corpo.

Realmente tinha um corpo bem certinho: seios médios e pontudos, cintura fina, xoxota saliente, coxas roliças e um bumbum bastante redondinho e firme.

– Também acho você um homem muito bonito!…

Suas mãos desceram pras minhas costas, me puxando de encontro ao seu corpo, fazendo meus peitinhos ficarem prensados logo abaixo dos seus peitos. Suas mãos desceram até minha bunda fazendo carinhos circulares.

– Que vontade de dar um beijo nessa linda boquinha Raíssa!…

Levantei o rosto nitidamente oferecendo minha boca pra ele beijar, e grudados levei a mão segurando seu pau. Quando ele desceu a boca pros meus peitos começando a chupá-los levando também sua mão na minha bucetinha, algo quente e avassalador foi tomando conta do meu corpo.

– Me come Luiz!…

Ele voltando a beijar minha boca enquanto eu ainda segurava seu pau.

– Não posso fazer isso Raissa… Você é como uma filha pra mim!

– É só a gente manter em segredo Luiz!…

– Não quero que nada atrapalhe meu relacionamento com sua mãe!…

– Prometo que nunca vou atrapalhar vocês dois!

Rapidamente saímos do banheiro pro quarto levando nossas toalhas, com ele me mandando ficar de quatro sobre a cama. Ele em pé ao lado da cama alisando minha bunda, esfregou seu pinto na minha bucetinha e logo começou a forçar me fazendo sentir nitidamente seu pau me penetrando… Foi quando o chamei de pai pela primeira vez.

– Vai pai, vai! Enfia tudo na bucetinha da sua filha, vai!!!

Ele me segurando firme pela cintura terminou de enfiar seu pau começando um vai-e-vem alucinante que sua virilha ficava batendo forte da minha bunda… Foi aí que lembrei.

– Cuidado pra não gozar em mim!…

Ele sem parar de socar.

– Não precisa ter medo filha; vou tirar antes, tá bom?

–  Então mete pai, mete! Ooooohhhhh ! Oooohhhhh!…

E quando ele sem parar de meter começou a dar tapinhas na minha bunda fui tendo um orgasmo que jamais tive com meu namorado. Ele ainda deu várias socadas na minha bucetinha antes de tirar e gozar sobre minhas costas e nádegas, me fazendo correr novamente pro banheiro. Ainda no banheiro ele me abraçando e me beijando na boca.

– Adorei você me chamar de pai!…

Eu alisando seu pau que estava mole naquele momento.

– Você vai ser meu pai daqui pra frente!

E ele novamente alisando minha bunda.

– E você minha filha pra sempre!…

Minha mãe ficou toda feliz me vendo chamando o Luiz de pai… Mal sabia ela que eu passaria a ser a amante do seu marido dentro da própria casa. Sempre tomando cuidados, eu e Luiz sempre estávamos dando uma trepadinha básica, quando ele chegava bem mais cedo em casa que minha mãe, e a empregada já tinha ido embora. Não demorou uma semana, pra minha mãe avisar que era pra gente jantar sem ela, pois ia chegar muito tarde naquele dia. Aproveitamos pra irmos pro meu quarto com ele me deixando peladinha e vindo com a boca na minha bucetinha me fazendo berrar feito uma gata no cio, chupando e cutucando a ponta da língua na minha bucetinha. E foi nesse dia que ele me pegando novamente de quatro sobre a cama, deu algumas bombadas na minha buceta e tirando encostou no meu cuzinho empurrando.

– Não pai! Nããããõooo! Vai doer!…

Arregalei os olhos sentindo seu pau abrindo meu cuzinho que começou a latejar, com ele ficando parado só com alguns centímetros dentro.

– Calma filha, calma! É só você relaxar o cuzinho que não vai doer!…

– Tá pai, tá bom!…

Lentamente ele foi empurrando até que senti seus pentelhos encostando na minha bunda.

– Pronto filha, pronto! Já coloquei tudo, ok?

Sentia meu cuzinho ardendo, mas no fundo estava adorando dar a bundinha pela primeira vez. Quase chorei quando ele começou a puxar e socar até o fundo, mas rapidamente meu cuzinho foi se adaptando com aquela enorme rola me fodendo… Depois passei a adorar dar a bunda pro meu ele. A firma que minha mãe trabalhava tinha algumas filiais e outros Estados, e ela vez ou outra viajava pra essas filiais ficando de vez em quando alguns dias fora de casa. Depois que virei a amante do meu pai Luiz e minha mãe viajou, foram praticamente três dias seguidos juntos na cama aproveitando todo o tempo que tínhamos pra ficar juntos… Adorava ficar peladinha na cama com ele. E foi nesse dia que depois dele chupar bem gostoso minha bucetinha, me pediu e eu também chupei seu pau fazendo-o urrar de prazer e gozar tudo na minha boquinha. Só paramos de transar quando me casei e fui morar em outra cidade. Mas bastou dois anos de casada pra sentir vontade de transar como fazia com o Luiz: dando a bunda, chupando um pau e levando chupada na buceta… Acabei arrumando um amante pra satisfazer minhas taras.

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FAZENDO TROCA-TROCA COM MEU PAI | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/fazendo-troca-troca-com-meu-pai/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/fazendo-troca-troca-com-meu-pai/#respond Tue, 26 Sep 2023 22:37:52 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39857 Com meus 15 anos vi minha família se desmantelar completamente. Mas só fui saber o motivo tempos depois quando meu pai resolveu me contar. Meu pai na época estava tendo um relacionamento com outro homem, e não se sabe como os dois foram filmados sobre uma cama e o vídeo foi entregue anonimamente para minha […]

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Com meus 15 anos vi minha família se desmantelar completamente. Mas só fui saber o motivo tempos depois quando meu pai resolveu me contar. Meu pai na época estava tendo um relacionamento com outro homem, e não se sabe como os dois foram filmados sobre uma cama e o vídeo foi entregue anonimamente para minha mãe. Meu pai saiu de casa e ficou morando com meus avós até arrumar uma pequena casa pra alugar. Minha irmã ficou morando com minha mãe e eu resolvi ficar com meu pai, sem deixar de passar alguns dias com minha mãe e minha irmã. Foi quando tempos depois ele mesmo resolveu me contar tudo o que tinha acontecido. Em uma conversa muito franca me disse que desde jovem gostava de fazer sexo tanto com homem quanto com mulher… Pra ele era normal transar com um homem. Foi quando no auge da conversa acabei perguntando era o que dava ou se era o que comia. Ele rindo disse que gostava mais de comer; mas que também dava a bunda se o parceiro assim desejasse. Um dia cheguei do colégio bem mais cedo, e ao entrar em casa notei que meu pai estava tomando banho com a porta do banheiro aberta. Hesitei um pouco, mas acabei me aproximando e vendo através do vidro do Box totalmente transparente, aquele belo homem totalmente nu se banhando. Só que ele percebeu minha presença na porta, e abrindo o box.

– Ué Carlos; não teve aula hoje?

– Só as duas primeiras aulas… O outro professor faltou.

Meus olhos fixaram naquele pinto caído entre suas pernas, que mesmo mole devia medir uns 15 cm. Eu já tinha uma namoradinha, mas ainda era totalmente virgem em relação a sexo. Fiquei por alguns minutos admirando aquela linda piroca, antes de sair do banheiro e ir pro meu quarto. Deve ter passado umas duas semanas, dia de sábado, ele chegou do serviço após o almoço, me perguntou se eu gostaria de ficar conversando com ele enquanto tomava seu banho. Disse que sim e fui junto vendo ele se despindo completamente pra entrar no box , ligar o chuveiro e molhar seu corpo sempre com a porta do box aberta, me permitindo  ver novamente aquele lindo bilau. Ele me perguntou se eu gostaria de ir com ele no dia seguinte, na piscina do clube onde ele tinha entrado de sócio. Disse que sim e ele me perguntou se eu poderia esfregar suas costas. Me entregou a bucha e chegou de costas próximo a porta me deixando passar por toda sua costa. Instintivamente passei na sua bunda que estranhamente era toda lisinha, igual a minha.

– Que gostoso filho… Passa mais na minha bunda, passa!…

– Que isso pai?

– Desculpa filho, é que fiquei um pouco empolgado; você entende?

E ele virou de frente com seu pau duro que devia chegar a uns 22 cm… A cabeça até reluzia refletindo a luz que estava acesa. Logo entendi que meu pai tinha ficado excitado com aquele meu contado com ele. No dia seguinte fomos pro tal clube, e ficamos até as duas horas da tarde… Almoçamos por lá mesmo. Ao chegarmos em casa, ele foi pro banho e notei novamente a porta aberta. Querendo ver meu pai pelado novamente fui entrando e ele abrindo a porta do box.

– Que entrar aqui Carlos?

– Espero você terminar pai!

– Tem vergonha de ficar pelado na minha frente ?

Eu olhando seu pinto começando a crescer e levantar. Realmente nunca tinha ficado pelado na frente de ninguém desde que me tornei adolescente.

– Acho que um pouco pai!

Ele rindo disse que ia ficar de costas pra não me ver tirando as roupas. E ele ficando de costas, resolvi deixar minha timidez de lado e fui me despindo.

– Não vira ainda pai!…

Quando fui tirando a cueca estava com minhas pernas tremendo. Quando entrei no box, ele virou me abraçando meio de lado.

– Tá vendo filho, não tem problema nenhum ficarmos pelado na frente um do outro.

Eu tentava desviar meus olhos, mas não conseguia deixar de olhar pro cacete duro que as vezes até encostava em mim. Levei um susto quando ele me abraçou por trás encostando seu pau na minha bunda. Mas o deixei continuar me abraçando e passando a mão na minha barriga, e descendo segurou meu pinto que logo começou a reagir ficando também duro. Ele me deu um beijo no pescoço.

– Te amo muito filho!…

Ele começou a tocar uma punheta em mim bem lentamente.

– Também te amo pai!…

Sem largar meu pinto, ele foi abaixando até ficar de joelhos começando a beijar minha bunda. Minhas pernas voltaram a tremer, e quase falharam quando ele após passar o dedo sobre meu cuzinho, passou a ponta da língua.

– Não pai, não!….

Ele voltou a ficar em pé, me abraçando por trás e beijando mais meu pescoço.

– Calma, calma Carlos… Está com medo?

– Sim pai… Nunca fiz isso!…

Recebi um beijo no rosto.

– Mas você quer fazer?

Quando percebi já estava segurando sua piroca.

– Não sei pai… Não sei!…

– Se quiser eu deixo você me comer primeiro, quer?

– Não, acho que não!…

– Você deixa então, colocar na sua bundinha?

– Mas não vai doer não?

– Vamos lá pro quarto que prometo que vou fazer com todo carinho.

Nos enxugamos rapidamente e fomos pro seu quarto pelados com ele levando sua toalha nos braços. Sentei na cama e fiquei olhando ele pegar no criado-mudo uma bisnaga e começar a passar uma espécie de pomada no seu pau. Me mandou ficar de quatro na cama sobre a toalha e com a bunda virada pro lado de fora, e ele em pé passou aquela mesma pomada em torno do meu cuzinho pra em seguida encostar e começar e forçar. Senti seu pau escorregando pra dentro do meu virgem cuzinho.

– Aaaai! Aaaaiiii! Tá doeeennnnndo!…

Ele parou fazendo carinho na minha bunda.

– Calma, calma que já entrou mais da metade.

Eu sentia meu cuzinho latejando em torno da sua piroca. Quando ele me segurando pela cintura deu mais uma socada, berrei sentindo em seguida seus pentelhos encostando nas minhas nádegas.

– Huuummmm! Huuummmmm!…

Ele novamente parando com seu corpo encostando na minha bunda.

– Ainda tá doendo?

– Só um pouquinho!…

E ele começou a fazer um gostoso vai-e-vem que eu sentia seu pau deslisando pra fora e pra dentro do meu cuzinho que naquela altura parecia pegar fogo… Continuei a gemer alto.

– Aaaaah! Aaaaahhhh!…

Quando senti ele gozando dentro do meu cuzinho, sem nem mesmo encostar no meu pinto acabei também gozando sobre a toalha. Voltamos ao banheiro pra nos lavar novamente e depois fui pro meu quarto vestir um short. Chegando na sala meu pai estava sentado com a TV ligada, também de short e sem camisa.

– Vem cá filho, vem!…

Ainda um pouco acanhado, sentei do seu lado recebendo um abraço e um beijo no rosto.

– Tá tudo bem?

– Tá sim pai!…

Fiquei com meu rosto encostado no seu peito, com ele fazendo carinho no meu braço.

– No dia que você quiser fazer comigo, o que fiz em você é só pedir, combinado?

– Não sei se vou conseguir, nunca fiz com ninguém!…

– A gente pode tentar, ué!…

Quando ele viu que eu estava ficando de pau duro me mandou tirar ele pra fora. Todo sem jeito tirei e ele segurando novamente começou a movimentar a mão lentamente.

– Posso dar um beijinho, nele?

– Aham???? Pode ué!…

E ele ainda segurando meu pau, beijou, lambeu e foi colocando todo na sua boca, chupando deslisando seus lábios até meu saco e voltando até a ponta. Não demorou pra eu gozar e ele beber tudo e depois ainda limpar lambendo-o. Em seguida ele tirou o dele pra fora me perguntando se eu gostaria de chupar, também.

– Será que eu consigo?

– Claro que consegue!…

Demorei um pouco pra pegar o jeito, mas logo estava mamando a piroca do meu pai, que, também gozou na minha boca me mandando engolir até a última gota. Na segunda a noite, ficamos apenas no sofá conversando, com ele querendo saber das minhas intimidades com a garota que estava namorando. Quando disse que não fazia sexo com ela, e que nunca tinha transado com uma mulher, ele rindo disse que poderia me ajudar e tirar minha virgindade de buceta. Não levei a sério, e na terça-feira quando ele chegou do serviço, tomou banho e foi pelado pro seu quarto, fui atrás e resolvi tomar a iniciativa em abraçá-lo por trás e botar a mão no seu pau. Ele rindo.

– Tá querendo comer minha bunda, é?

– Bem… não sei; mas primeiro quero dar pra você.

Foi quando ele segurando meu rosto encostou seus lábios nos meus me dando um leve beijinho.

– Então fica peladinho que já estou ficando de pau duro.

Novamente fiquei de quatro sobre a toalha esticada sobre a cama, e ele após passar o gel do seu pau veio enfiando e enterrando até o cabo no meu cuzinho.

– Aaaaaahhhhhh paiiiiii, que gooooossssstoso! Mete mais forte, vai! Vaaaaiiiii!!!!

Foi mais de cinco minutos com ele socando no meu rabo, que eu sentia meu pau ficando mais duro do que o costume. Achei até que ia gozar quando senti ele despejando todo seu gozo dentro da minha bunda. Fui ao banheiro e voltei ainda de pau duro… no fundo queria experimentar a bunda do meu pai, que prontamente ficou de quatro esperando passar o gel do meu pau. Quando encostei meu pau.

– Isso filho, agora empurra… Iiiiissso, enfia tudo!!!!

Enfiei tudo que meu corpo ficou colado na bunda do meu pai, que rebolava me incentivando a movimentar meu pau dentro do seu cu… Consegui ficar bombando por três minutos, e adorei quando comecei a gozar. Passamos a fazer troca-troca constantemente, até ele um dia trazer uma mulher de uns 30 anos, belíssima, boazuda e bem puta, pra ficar na cama conosco… Foi quando meti pela primeira vez em uma buceta e também gostei. Hoje transo normalmente com minha namorada, e adoro também meter na sua bundinha. Mas em casa eu e meu pai continuamos a fazer troca-troca, inclusive um chupando o pau do outro.

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SOU A OUTRA DO MEU PAI… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sou-a-outra-do-meu-pai/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sou-a-outra-do-meu-pai/#comments Mon, 04 Sep 2023 02:22:20 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39517 Sempre fui muito grudada ao meu pai, e adorava quando ele tinha folga no seu trabalho e nas suas longas viagens para passear comigo, me levando ao shopping ou até na praça pra tomarmos sorvete e bater papo. Já minha mãe gostava era de ficar se encontrando com suas amigas socialites em projetos de ajuda […]

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Sempre fui muito grudada ao meu pai, e adorava quando ele tinha folga no seu trabalho e nas suas longas viagens para passear comigo, me levando ao shopping ou até na praça pra tomarmos sorvete e bater papo. Já minha mãe gostava era de ficar se encontrando com suas amigas socialites em projetos de ajuda humanitária. Andei chateada com ela, quando me disse que eu estava ficando muito “bunduda”. 17 anos, estava de shortinho de lycra bem justo, e quando meu pai chegou em casa contei pra ele o que minha mãe tinha falado sobre minha bunda, e ele aproveitando que eu estava de pé na sua frente, me fez virar de costas pra ele e apalpou minha bunda dizendo que eu estava era ficando uma menina bem atraente, que minha bunda era perfeita e que minha mãe devia era estar com ciúmes por ela ter pouca bunda, e ainda soltou uma gargalhada.

A mão do meu pai na minha bunda me fez sentir algo totalmente diferente, que quase pedi pra ele continuar me apalpando. Ele também se mostrou muito ciumento quando soube que eu estava namorando. Mas o interessante aconteceu quando ele estava viajando, e já fazia quase uma semana que a gente só falava pelo aplicativo SKYPE; normalmente com imagem. A noite, assim que liguei meu computador dentro do meu quarto veio a mensagem “oi minha princesa”. Rapidamente entrei no Skype vendo meu pai sentado em uma cadeira olhando pro seu notebook provavelmente sobre uma escrivaninha. Dava pra ver que ele estava no quarto de um hotel, pois dava pra ver a cama logo atrás dele. Ele sem camisa (fazia calor) falava comigo e ao mesmo tempo parecia manusear alguns documentos.

– Estou com saudades paizinho!…

– Eu também meu amor!…

Ele me perguntando como tinha sido meu dia no colégio, ouvi o barulho de toque de celular… Era o celular dele que tocava. De repente ele levantou da cadeira e foi pegar o celular que estava sobre a cama e foi atendendo. Quase tive um troço vendo que ele estava completamente pelado bem em frente do computador. Parece até que ele tinha esquecido que estávamos falando pelo Skype com a opção de imagem ligada. Ele ficou falando no celular por uns 2 minutos me deixando ver nitidamente seu pinto pendurado entre suas pernas, que parecia uma enorme linguiça que ia até quase a metade da sua coxa… Mesmo mole parecia ser enorme. Ele só deu conta quando parou de falar no celular e voltou a olhar pro seu notebook. Veio sentar com a mão na frente do seu pinto.

– Perdão filha, levantei sem perceber que você podia estar me vendo!

– Kkkkkk… Tudo bem paizinho!

– Você me perdoa?…

– Que perdoar pai? Achei legal te ver pelado!

– Que isso menina? Sou seu pai, ué!…

– E daí? Te acho um homem muito bonito e interessante!

– Interessante, como assim?…

– Ah pai, você sabe!…

– Não sei não… Pode me explicar?

– Acho melhor não… Kkkkkkk!

– Tá bom sua desmiolada. Só não pode falar pra ninguém!

– Combinado! Prometo que não vou contar pra ninguém que vi o piu-piu do meu pai… kkkkkk!…

– Oh! Quando te encontrar vou te dar umas palmadas!

– Vai bater no meu bumbum, vai?

Rimos, e continuamos nossa conversa até que ele voltou a falar sobre tê-lo visto pelado.

– Não se preocupe paizinho, pode conversar comigo pelado sempre que quiser!

– Tá! Mas não vou deixar você ver de novo!

– Aí não né pai? Se ficar pelado vou querer ver de novo!

Voltamos a conversar normalmente sobre vários assuntos, inclusive quis saber como estava indo com meu namoro. Disse que estava tudo bem e ele fez uma cara de zangado dizendo que não estava gostando nada de saber que sua princesinha estava se agarrando com algum sem-vergonha. Bom, no dia seguinte com a porta do meu quarto trancada mandei uma mensagem pra ele. Só meia hora depois que ele respondeu dizendo que demorou porque estava tomando banho. Novamente ele estava sem camisa, e depois de algumas conversas resolvi perguntar se ele estava pelado novamente. Disse que “sim”, mas que eu não ia ver nada.

– Ah pai; fica em pé só um pouquinho, fica!…

– De jeito nenhum!

De repente ele após confirmar que minha porta estava trancada me perguntou se eu teria coragem de ficar pelada também.

– Claro que não; sou muito envergonhada!

Na realidade adorava ficar peladinha pro meu namorado.

– Só o peitinho então… Você me mostra?

– Tá! Só o peitinho eu mostro!…

Estava adorando aquela brincadeira e rapidamente desci as duas alças da camisola que usava deixando meus peitinhos aparecendo.

– Nossa, são lindos filha!…

– Agora é sua vez pai, deixa ver ele de novo!

E ele foi se levantando até ver seu enorme pinto duro.

– Que isso pai?

– Ué, não queria ver?

– Nossa; como você é sem-vergonha pai… Ele tá duro!

Eu que continuava com meus peitinhos aparecendo.

– Ele tá assim por causa dos seus peitinhos!

Logo ele sentou novamente.

– Ah pai, deixa ver mais um pouco!

– Só se você me deixar ver pelo menos sua bundinha!

Depois de alguns “nãos” resolvi fazer o que ele me pedia. Como estava de camisola, fora da visão da câmara tirei a calcinha e de costas levantei a camisola deixando meu pai ver minha bunda. Só que além de ter bunda grande tinha também uma xoxota bem carnuda, e ao me reclinar um pouco ele acabou vendo, e ao me virar.

– Kkkkk… Vi sua xoxota!…

– Safado!…

– Se eu pudesse dava um beijinho nela!

Senti até minha bucetinha latejando e ficando úmida, imaginando meu pai me chupando.

Ele levantou novamente ficando até meio de lado pra que eu pudesse ver seu pinto em um ângulo melhor. Comparando o pinto do meu pai com o pintinho do meu namorado, comecei a sentir tesão pelo meu próprio pai que acabei tirando a camisola ficando peladinha na frente do computador mostrando tudo pra ele. Sentamos novamente e ele me perguntou se eu ia deixar ele dar um beijo na minha pepeca. Disse que “sim”, e quando paramos de conversar continuando peladinha me deitei e passando o dedo na minha bucetinha acabei tendo um orgasmo imaginando meu pai me fodendo no lugar do meu namorado. Três dias depois; sexta-feira, ele retornou pra casa e indo até meu quarto me deu um abraço e um repentino beijo na boca que deixou meu corpo todo arrepiado. Mas ele saiu me deixando com minha buceta pegando fogo de tanto tesão. No sábado a tarde minha mãe saiu de casa pra ir à igreja onde iam montar cesta básicas para distribuir à pessoas carentes. Fui ficar no meu quarto já imaginando que podia acontecer algo entre eu e meu pai. Não demorou muito pra ele entrar sentar na cama e novamente reclinar pra beijar minha boca e começar a descer meu short usando apenas uma das mãos.

– O que você vai fazer?…

– Você disse que eu podia dar um beijinho nela, não disse?

– Disse sim!…

Acabou que eu mesma o ajudei a tirar meu short e a calcinha. Rapidamente ele entrou com o rosto no meio das minhas pernas e começou a lamber e chupar minha bucetinha me fazendo ter um rápido e delicioso orgasmo. Depois fiquei olhando ele tirar seu imenso pau duro de dentro da bermuda.

– Você já transa com seu namorado, não transa?

– N.. não… é… que… Já transei sim, mas faz tempo!…

Ele foi me ajeitando de quatro sobre a cama e começou a passar seu pau entre os lábios vaginais.

– Eu posso filha?…

Dei uma boa rebolada.

– Pode!…

Fui sentindo empurrando e seu pau entrando lentamente alargando minha bucetinha… Rebolei mais um pouco e ele conseguiu enfiar mais da metade começando a fazer um delicioso vai-e-vem me fazendo gemer alto.

– Aaaah! Aaaahhh! Huuuummmmmm! Huuuummmm!

E ele foi socando e alisando minha bundona ao mesmo tempo.

Mas assim que acabei de ter um orgasmo, ele tirou da minha buceta e começou a forçar no meu cuzinho.

– Pai! Paaaaiiiii! Aí doi! Doooiiiiii!!!!

Ele ficou parado com um bom pedaço do seu pau dentro da minha bunda. Novamente rebolei e resolvi aguentar aquela tora enfiada no meu cuzinho.

– Co… Con… coonnnntinua!..

Ele ficou socando por alguns minutos até ficar parado com seu pau praticamente todo enfiado no meu cuzinho e gozando. Nas duas semanas seguintes, só conseguimos transar apenas mais uma vez com minha mãe saindo de casa. Mas o gostoso foi quando, devido um feriado prolongado e ele tendo que viajar novamente me convidou pra ir com ele e minha mãe rapidamente concordou. Viajamos de avião até São Paulo, e assim que chegamos no hotel ele já foi me agarrando, me beijando e me ajudando a tirar minhas roupas. Pelada, deitei e fiquei vendo-o se despir completamente deitando do meu lado e novamente me beijando muito na boca, chupando meus peitinhos e mais uma vez lambendo e chupando minha buceta me fazendo ter dois orgasmos seguidos. Brinquei bastante com seu pau usando minhas mãos, e eu mesmo ficando de quatro na cama pedi pra ele enfiar na minha buceta. Novamente ele me fodeu até eu ter o meu terceiro orgasmo, tirou e atolou no meu cuzinho metendo até gozar muito. Estou com 19 anos e continuo sendo a outra do meu pai… Atualmente, sempre quando pode me leva a um motel.

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AS DUAS PUTINHAS DO VOVÔ | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/as-duas-putinhas-do-vovo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/as-duas-putinhas-do-vovo/#respond Tue, 22 Aug 2023 20:23:13 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39303 Já se passaram alguns anos, mas só agora tive coragem de postar este conto. Na época estava com 18 anos, com corpinho de 14, bundudinha, seios médios e coxas roliças. Meu pai que é engenheiro mecânico e trabalhando em uma fábrica de automóveis, foi convidado a passar um tempo na fábrica na Alemanha. Minha mãe […]

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Já se passaram alguns anos, mas só agora tive coragem de postar este conto. Na época estava com 18 anos, com corpinho de 14, bundudinha, seios médios e coxas roliças. Meu pai que é engenheiro mecânico e trabalhando em uma fábrica de automóveis, foi convidado a passar um tempo na fábrica na Alemanha. Minha mãe ficou assustada, e por não falar o Inglês e muito menos a língua Alemã resolveu não ir junto com ele. Meu pai só concordou quando minha mãe combinou de ficar com meu avô, no sítio que ele tinha nos arredores da cidade. Meu avô tinha mais de 65 anos, viúvo e morava sozinho no sítio onde gostava de cuidar de todo terreno onde plantava de tudo: laranja, banana, manga, e tinha parte onde ele plantava verduras além de muitas flores.

Já estávamos a mais de dois meses no sítio, quando acordei e andando pela casa não encontrei minha mãe e nem meu avô. Vendo a porta da cozinha aberta deduzi que eles não deviam estar longe e fui caminhando pelo terreno na direção onde ficava a horta. Ouvindo vozes apurei os ouvidos pra descobrir qual seria a direção, e ouvindo alguns estranhos gemidos passei a caminhar com muito cuidado até ver entre os pés de bananeira minha mãe se apoiando em uma bananeira com meu avô atrás dela fazia movimentos rápidos pra frente e pra trás. Me abaixei percebendo que minha mãe tinha seu vestido embolado sobre suas costas, com ela meio reclinada e meu avô penetrando-a violentamente. Cheguei a ouvir minha mãe:

– Vai pai! Vaaaiiiii!!! Tô quase! Aaaahhhhh! Aaaaahhhhh!…

Paralisada fiquei assistindo aquela cena até ver meu avô se afastar da minha mãe tirando seu pinto que estava até pingando… Ele tinha gozado dentro dela. Foi quando levantei e com todo cuidado voltei pelo mesmo caminho achando que eles não tinham me percebido. No quarto fiquei tentando entender o que tinha acabado de assistir, pois minha mãe sempre demonstrou ser muito apaixonada pelo meu pai e sempre foi uma excelente esposa e uma ótima mãe. Quando vi meu avô entrando no quarto e sentando na beirada da cama comecei a desconfiar que alguma coisa tinha dado errado.

– Camila, me explica o que você viu lá no pomar!

– Não vi nada vô!

– Tenho certeza que você viu; não mente pra mim!

– Tá vô! Vi vocês fazendo sexo.

– Ok! Mas vai me prometer que vai guardar em segredo!

Ele ficou por vários minutos me explicando que minha mãe não estava traindo meu pai, e que aquilo era por justamente ela estar sentindo falta dele… Era como se ele estivesse fazendo o papel do meu pai. Ele saiu e em seguida entrou minha mãe dizendo praticamente a mesma coisa, e suplicando pra que eu não contasse nada pro meu pai. Como sabia que se eu contasse nossa família iria desmoronar, resolvi guardar aquele segredo. Minha mente passou a lembrar da piroca do vô saindo do corpo da minha mãe. Mesmo tendo sido rápido comecei a lembrar que era algo que parecia ser bem grande… Pelo menos bem maior do que a do meu namorado.

Acho que minha mãe e meu avô combinaram alguma coisa pra terem certeza de que eu não ia dar com a “língua nos dentes”. Poucos dias depois, minha mãe me entregou uma toalha pedindo pra levá-la pro meu avô que tinha ido tomar banho na bica que ficava após o pomar. Inocentemente fui caminhando, e descendo uma rampa, ainda no meio do caminho enxerguei meu avô embaixo de um filete de água que vinha do morro em uma bica improvisada, se banhando. Mesmo percebendo que ele estava totalmente pelado e vendo uma oportunidade de ver novamente seu cacete de mais de perto, continuei descendo e ele me vendo virou-se de frente pra mim.

– Ué, achei que fosse sua mãe!…

– Ela me pediu pra trazer a toalha!

Fiquei admirando aquele pauzão crescer rapidamente, que além de ser grande tinha uma cabeça bem roliça e pontuda. Passei-lhe a toalha e ele segurando minha mão.

– Quer fazer um pouco de carinho no seu vô?

– É perigoso; a mãe pode descer!

Ele levando minha mão na sua caceta, me fazendo segurá-la.

– Vai Camila, faz só um pouquinho, faz!…

Comecei a lhe tocar uma punheta olhando pro seu pau e também procurando olhar pra rampa pra não sermos surpreendidos.

– Huuummmm, que delícia minha netinha!…

Ele levando a mão apalpando meu peitinho por cima da camiseta.

– Vai! Vaaaiiii! Mais rápido! Faz o vovô gozar!…

Demorou uns três ou quatro minutos pra sentir ele gozando, sujando minha mão e soltando uma quantidade enorme de  porra sobre a grama onde ele estava. Subi, e desconfiei quando minha mãe olhou pra mim sorrindo.

– Tá tudo bem filha?…

– Tudo bem sim!…

– Seu avô estava pelado, não estava?

– Estava sim!…

Passei a desconfiar que tudo tido sido combinado entre os dois. Passaram dois dias, bem cedo, minha mãe entrou no meu quarto dizendo que ia dar um pulo até a cidade, mas que voltaria ainda a tempo de almoçar com a gente… Meu avô era quem normalmente fazia o almoço. Assim que ouvi o barulho do carro saindo do sítio, e como ela tinha deixado a porta do meu quarto aberta meu avô veio entrando e sentando na cama.

– O café está pronto!…

– Vou tomar um banho rápido, tá?

– Se quiser posso te ajudar no banho.

Já fui sentindo sua mão começando a alisar minha coxa.

– Não precisa vô!…

Sua mão veio entrando por baixo da camisola, parando ao encostar na calcinha.

– Está com medo?…

Eu que igual minha mãe fazia mais de 2 meses que não encontrava com meu namorado, aquela mão me deixou balançada.

– Não sei vô!…

Seu dedo empurrou a calcinha pro lado chegando na minha bucetinha. Tentei fechar as pernas, mas já era tarde… Seu dedo rapidamente entrou todo na minha buceta.

– Que isso vô?????

– Calma meu amor, só quero retribuir o carinho que você me fez lá no pomar.

Fui relaxando sentindo começando a movimentar deu dedo num vai-e-vem como se estivesse me fodendo.

– Huuummm! Huuummmm! Não faça iiiissso vô!!!!.

Ele continuou socando seu dedo.

– Sei que está gostando, não precisa fingir!…

Ele percebendo que eu estava quase gozando, parou tirando o dedo. Eu sentindo minha xana babando de tesão.

– Não vô, não para, enfia mais, enfia!…

Ele levantando minha camisola, tirou de vez minha calcinha.

– Fica de quatro pro vovô, fica!…

– Não vô, sem camisinha não!…

Ele mesmo foi me puxando pra ficar de quatro.

– Não tem perigo; sei o que estou fazendo!…

Ele levantou minha camisola pra cima das minhas costas, alisou e beijou minhas nádegas.

– Que bundinha maravilhosa!…

Fiquei com medo.

– Na bunda não vô; na bunda não!…

Olhei vendo arriando a bermuda segurando seu enorme pau duro.

– Pode então na bucetinha, é?…

– Pode, mas não goza nela, tá bom?…

Logo senti esfregando a cabeça do seu pau bem no meio da minha bucetinha e forçando. Mesmo não sendo virgem senti um pouco de incomodo com aquela tora me penetrando.

– Aaaaaiiiii vô! Aaaaiiiiii! Devagar! Devagar!!!!

Ele parou com um bom pedaço do seu pau enfiado, passando a alisar minha bunda. Sentindo os lábios vaginas pulsando em torno naquela coisa grossa, comecei a rebolar.

– Vai vô! Mete! Meeeete tuuuudo vô!…

Senti seu corpo encostando na minha bunda, com ele começando a fazer um vai-e-vem cada vez mais forte e rápido.

– Oooooh! Oooohhhh! Que delicia minha netinha!…

Confiando de que ele não ia gozar dentro, passei a curtir aquela piroca sendo socada na minha bucetinha que rapidamente fui tendo um orgasmo.

– Goza! Goza pro vovô!…

– Tôôôô go-go-gozannnnnnndo!!!!

Ele ainda ficou socando por mais alguns minutos antes de tirar seu pau da minha buceta e gozar lambuzando toda minha bunda. Ele me acompanhou até o banheiro me ajudando a tomar um banho rápido e muito prazeroso com ele passando as mãos por todo meu corpo. Mais alguns dias, estava na sala quando minha mãe se aproximou dizendo que meu avô estava pelado no seu quarto, se eu gostaria de ir ficar com ele. Fiquei assustada e tentei escapar naquela situação dizendo que não estava entendendo. Foi quando ela disse que sabia de tudo, mas que eu não precisava ficar preocupada que ela também ia guardar meu segredo. Notei que tinha caído em uma armadilha arquitetada pelos dois. Ela virando pra mim e sorrindo.

– Se você não quiser eu vou; ok?…

Fiquei paralisada vendo minha mãe caminhar e entrar no quarto do meu avô e ficar lá por mais de uma hora. Com raiva dos dois, fui pro meu quarto e deitada fiquei com inveja da minha mãe que naquele momento devia estar sendo penetrada pelo meu avô e seu pau que era muito gostoso. Estava pensando em voltar pra sala quando de repente vi meu avô totalmente pelado entrando no meu quarto, com seu pau mole balançando no meio das suas pernas.

– Vô?????

Ele parando do lado da cama.

– Já vai dormir?

– Não… Já ia levantar pra ir ver um pouco de TV.

Sem minha permissão ele sentou na cama e foi logo puxando meu short do pijama junto com a calcinha. Sem entender direito o que ele queria, foi abrindo minhas pernas e enfiando a cara deu uma lambida na minha buceta fazendo todo meu corpo ficar arrepiado. Ele apenas olhou pra mim, sorriu e voltou com a boca na minha bucetinha lambendo e chupando enquanto de olhos fechados eu ficava gemendo e adorando pela primeira vez alguém me chupando. Tive um delirante orgasmo. Me pediu pra ficar de quatro, e eu doida pra sentir aquele pau me fodendo, fiquei na posição de cachorrinha com ele me enfiando sem dó nem piedade, começando a socar com força. Urrava de prazer, e de relance percebi que minha mãe estava na porta assistindo meu avô me fodendo e me fazendo ter o meu segundo orgasmo. Durante os cinco meses que meu pai ficou na Alemanha, eu e minha mãe viramos as putinhas do meu avô, que nos convenceu até de ficarmos juntas na cama com ele. Por várias vezes vi até ele metendo na bunda da minha mãe que parecia adorar uivando feito uma cadela. Mesmo meu pai voltando, minha mãe passou de vez em quando visitar meu avô e muitas vezes me levava junto.

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ADORAVA UM HOMEM IDOSO… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/adorava-um-homem-idoso/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/adorava-um-homem-idoso/#respond Tue, 15 Aug 2023 14:20:35 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39085 Estou com 30 anos, casada a uns 8 anos e sou bem fiel ao meu marido. Mas voltando +- uns 16 anos, tinha um fogo tão grande que vivia na putaria com alguns garotos da vizinhança. Morando em uma vila operária sempre tinha casas vazias onde dava pra ficar dando a bundinha e chupando uma […]

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Estou com 30 anos, casada a uns 8 anos e sou bem fiel ao meu marido. Mas voltando +- uns 16 anos, tinha um fogo tão grande que vivia na putaria com alguns garotos da vizinhança. Morando em uma vila operária sempre tinha casas vazias onde dava pra ficar dando a bundinha e chupando uma piroquinha dura. Tinha o Jorge, que demorava pra gozar, deixava colocar na minha bucetinha e meter por uns 2 minutos, tirar e enfiar na minha bunda pra gozar. Sabia que era gostosinha e que muitos homens adultos ficavam olhando pro meu corpo e talvez me desejando de alguma forma. Nessa época se usava muito minissaia e gostava de abusar dobrando a saia do uniforme escolar por baixo da blusa até deixar quase aparecendo a calcinha. Um dia de uniforme escolar resolvi matar aula pra esperar justamente o Jorge, e sentada no bando da praça notei o Sr. Mathias, mais de 65 anos, viúvo, sentado em um banco em frente olhando pro meio das minhas pernas. Percebendo que ele conseguia ver minha calcinha abri um pouco as pernas de propósito… Nesse meio tempo já tinha até desistido de esperar o Jorge. Sr. Mathias saiu do seu banco e veio sentar do meu lado, puxando conversa.

– Você é uma menina muito bonita!

– Obrigada Sr. Mathias!

– Tô vendo que está de calcinha branca, né?

– Estou sim… O Sr. estava vendo, é?…

– Estava sim… Que tal você me vender essa calcinha?

– O quê? Vender, como assim?…

– Pago 100 reais por ela, quer me vender?

Estou estipulando um valor que seria o que valeria hoje. Como meus pais quase não me davam dinheiro comecei a analisar a possibilidade de ganhar aqueles 100 reais.

– Mas como vou tirar minha calcinha aqui, Sr. Mathias?…

– Quer ir na minha casa? Lá não tem perigo nenhum de alguém ver.

Concordei e ele foi na frente, e depois de uns 3 minutos fui caminhando até entrar pelo portão procurando não deixar ninguém me ver. Entrei na sala e pedi pra ele me dar primeiro o dinheiro. Ele tirou um maço de notas do bolso da calça separando uma nota me entregando. Suspendi a saia e bem rapidamente desci a calcinha, tirando e lhe entregando. Ele rapidamente levou a calcinha no rosto cheirando-a.

– Huuummmm! Que cheirinho gostoso!…

Fui ajeitando a saia pra baixo pra ninguém na rua notar que eu estava sem calcinha, quando ele me fez uma nova proposta. Se ele deixasse cheirar minha bucetinha, ele me daria mais 100 reais. Nunca tive aquela quantia de dinheiro só pra mim. Aceitei, e sentando no sofá abri as pernas e sem nenhum pudor suspendi a saia. Ele praticamente sentando no chão entre minhas pernas enfiou o nariz na minha bucetinha e ficou fungando e exclamando “que delícia”. Mas ele, além de fungar deu uma passada de língua pra cima e pra baixo me fazendo soltar um gemido alto e prolongado.

– Faz mais! Isso é gostoso Sr. Mathias!…

E ele ficou lambendo minha bucetinha e chupando os lábios vaginais que fui sentindo um delicioso orgasmo que minha bucetinha chegou a esguichar líquido vaginal na sua boca e rosto. Pedi e ele me levou até o banheiro pra eu me limpar. Estava usando o chuveirinho manual lavando quando ele chegou perto abrindo sua calça e tirando uma piroca enorme e dura. Enorme em comparação as piroquinhas com que estava acostumada. Fiquei olhando admirada quando ele novamente me ofereceu mais dinheiro pra eu fazer carinho do seu pau.

– É só tocar punheta pro Senhor?

Disse que sim, e como estava acostumada tocar pros garotos caprichei e como uma gatinha ainda lambi a ponta do seu pinto fazendo-o gozar mirando seu pinto pra dentro do box. Saí da casa do Sr. Mathias com 300 reais. Dias depois voltando do colégio novamente na praça encontrei o Sr. Mathias junto com o Sr. Flávio; também idoso, porém mais novo que o Sr. Mathias. Sr. Mathias veio ao meu encontro e discretamente me perguntando se gostaria de ganhar mais dinheiro, que ele compraria a calcinha que estivesse usando. Disse que sim, e olhando pro Sr. Flávio.

– Mas e ele? Você contou pra ele?…

– Não, mas ele já me falou que adoraria te ver peladinha.

E antes de falar alguma coisa, ele virou pra mim dizendo que o Sr. Flávio também poderia me dar dinheiro só pra me ver sem roupa.

– Será? Mas não tem perigo?

Sr. Mathias me garantiu que não ia ter nenhum perigo, e que poderia ser lá na sua casa. Dizendo que eu não poderia demorar muito pra ir pra casa, novamente fiquei aguardando os dois irem na frente, antes de sorrateiramente entrar pelo quintal. Na sala, não querendo perder tempo, com eles me entregando o dinheiro que guardei rapidamente na mochila tirei a calcinha entregando-a pra Sr. Mathias. Depois pedindo pra eles ficarem de costas pra mim, fui tirando a roupa até ficar totalmente peladinha pedindo pra eles olharem. Eles me olhando de repente tiraram seus pintos pra fora de calça simulando tocarem punheta. Comparando, eram pintos que tinham o dobro do tamanho e grossura do pinto do Jorge. Os dois me ofereceram um bom dinheiro pra eu deixar colocar na minha bucetinha. Disse que deixaria, mas só com camisinha. Combinamos pro dia seguinte, e doida pra juntar dinheiro pra comprar um celular que na época era caríssimo fui pra casa do Sr. Mathias, ficando peladinha e vendo os dois colocarem camisinha nos seus pintos duros. Me levaram pro quarto e foi o Sr. Flávio o primeiro a vir com seu pintão na minha bucetinha e ir enfiando até o talo. Urrei feito uma putinha bem galinha adorando aquele pau enorme sendo socado na minha xoxota… Tive um gostoso orgasmo sentindo gozando dentro com a camisinha. Em seguida deixei também o Sr. Mathias me foder por mais de 10 minutos que acabei tendo mais um orgasmo. Passei a ser a putinha dos dois coroas, e pelo menos uma vez por semana eu ia até a casa do Sr. Mathias pra ser fodida pelos dois e sair de lá com algum dinheiro. Passei a gostar de ficar peladinha na cama com os dois que até parei de transar com o Jorge, dando uma desculpa de que meu pai andava desconfiando. Com o tempo, mesmo sem ganhar dinheiro ia pra casa do Sr. Mathias só pra ter um pau na minha bucetinha. Mas foi quando começou mais um ano letivo, na primeira aula com um novo professor de matemática, involuntariamente ficava olhando pra sua calça dando a impressão de ver seu cacete marcando o tecido bem discretamente. Professor Lauro, um coroa alto e negro (63 anos) bastante charmoso, percebendo meus olhares também passou a me olhar com mais intensidade. Dia de prova; ultima aula, quem terminasse podia sair. Com apenas 3 alunos dentro da sala, bem safadinha fui capaz de abrir bem minhas pernas e deixar o professor ver minha calcinha. Foi quando notei na sua calça um volume maior que o normal, que se aproximando do meu lado encostou discretamente aquela coisa dura no meu ombro… Também discretamente esfreguei meu ombro. De propósito fui a ultima a entregar a prova, ele sentado na sua cadeira passou o braço na minha cintura encostando o cotovelo na minha bunda.

– Achou a prova difícil Dalva?…

– Um pouco professor!

A gente sempre prestando a atenção na porta, desceu a mão enfiando por baixo da saia chegando com a mão na minha calcinha. Virei pra ele:

– Quer que eu tire?

Ele me olhando sem acreditar confirmou com a cabeça. Em poucos segundos tirei a calcinha, escondendo-a na palma da minha mão e voltando a ficar do seu lado sentindo agora sua mão por baixo da saia bolinando minha bucetinha.

– Pode deixar que vou corrigir sua prova com muito carinho, tá bom?

– Vou ficar muito grata!…

Estava sentindo a ponta do seu dedo na portinha da buceta quando tocou a campainha indicando o fim de todas as aulas causando muito barulho no corredor. Ele tirando a mão.

– A gente precisa combinar alguma coisa, né?

– Sim professor!…

Na semana seguinte durante sua aula, me entregou um bilhete anônimo onde dizia que ia ficar me esperando no estacionamento perto de uma determinada placa, no final das aulas. Despistei dos meus amigos e indo até o estacionamento o vi em pé ao lado de um carro. Ele entrou e eu entrei do outro lado, me perguntando onde eu morava. No caminho ele foi direto me explicando que morava sozinho em uma quitinete, se eu tinha tempo pra conhecer onde ele morava. Sabendo exatamente o que ia acabar acontecendo, topei. Chegando, trancou a porta e foi logo me abraçando.

– Você não pode contar pra ninguém. Combinado?

– Claro professor!…

Fomos pro sofá onde ele foi abrindo os botões na minha blusa até tira-la e eu mesma soltar meu sutiã. Ele caiu de boca nos meus pequenos peitinhos, chupando.

– Tira a saia, tira!…

Tirei e ele rapidamente arrancou minha calcinha me deixando peladinha. Eu deitada no sofá fiquei olhando ele tirar sua camisa, sua calça e por fim sua cueca soltando um cacete negro e enorme que me deixou assustada. Primeiro ele chupou minha bucetinha por alguns minutos, antes de vir com aquele monstro na direção da minha racha. Encostou e foi logo forçando.

– Ai! Ai! Aaaaiii! Devagar professor!!!!

Ele enfiou até um pouco mais da metade e foi começando a movimentar num vai-e-vem cada vez mais forte que passei a berrar feito uma cadelinha no cio e implorando pra ele não gozar dentro. Devo ter tido uns 3 orgasmos antes dele tirar e me dar um banho do porra. Durante todo ano letivo passei a ir muitas vezes na quitinete e ficar peladinha na cama com meu professor de matemática, que me fazia ter muitos orgasmos com sua enorme piroca ou com sua boca lambendo minha buceta. Continuei com o Sr. Mathias e o Sr. Flavio e tive outros homens idosos na minha vida, mas acabei me casando aos 22 anos com um homem maravilhoso de 41 anos e viúvo… Passei a ser uma esposa dedicada e fiel.

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MEU FILHO É TARADO… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-filho-e-tarado/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-filho-e-tarado/#comments Tue, 01 Aug 2023 19:30:23 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38879 Resolvi deixar registrado neste site o que vem acontecendo comigo até hoje. Desde muito nova e morando em uma área rural, vivia fazendo putaria no meio do mato com alguns amiguinhos… Ainda nem namorava. Tínhamos uma área bem afastada das casas onde adorava ficar peladinha junto com dois e as vezes até quatro garotos: chupando […]

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Resolvi deixar registrado neste site o que vem acontecendo comigo até hoje. Desde muito nova e morando em uma área rural, vivia fazendo putaria no meio do mato com alguns amiguinhos… Ainda nem namorava. Tínhamos uma área bem afastada das casas onde adorava ficar peladinha junto com dois e as vezes até quatro garotos: chupando e dando a bundinha…

Sabia que na frente era perigoso e acabaria grávida. Com 16, acabei me envolvendo com meu primo Daniel, que na época tinha 28 anos que tirou minha virgindade e me deixou grávida. Sem ter como mentir acabei contando pros meus pais quem tinha feito àquilo comigo. Houve uma briga entre nossas famílias e Daniel foi praticamente obrigado a casar comigo… Com 17 anos já estava com meu filho Sandro nos braços. Daniel às vezes demonstrava ter raiva de mim, mas mesmo assim ele me pegava na cama e me fazia gritar de prazer. Mas até isso foi diminuindo com ele ficando vários dias fora de casa, até saber que ele tinha outra casa e outra mulher.

Continuei criando meu filho com todo amor, e quando ele começou a trazer suas namoradinhas pra dentro de casa ficando trancados dentro do quarto, fiquei apavorada e acabei tendo que conversar com ele.  Sandro sem nenhum rodeio tentou me acalmar dizendo que eu não precisava ficar preocupada, que ele sempre usava camisinha. Engoli em “seco” passando a ter certeza que meu filho de apenas 16 anos transava com suas namoradinhas dentro do seu quarto. Dias depois sabendo que ele estava no quarto com uma garota, sem conseguir me conter fui até a porta pra tentar ouvir alguma conversa. E que o passei a ouvir foi me deixando cada vez mais curiosa: “mete Sandro, mete! Me faz gozar!!!!

E a menina passou a urrar feito uma cadelinha dando a entender que meu filho estava socando na sua xoxota. Minutos depois já ia me afastar quando ouvi meu filho pedindo pra ela ficar de quatro, e em seguida ela reclamar: “Na bunda não Sandro, seu pau é muito grosso”. Parece que ele voltou pra xoxota com ela berrando sem parar, e quando me dei conta estava com minha mão enfiada por baixo do vestido passando os dedos na minha buceta bastante molhada com a calcinha colocada de lado. Eu que já me conformava ficar tanto tempo sem fazer sexo passei a ter desejos de voltar a ter um homem sobre meu corpo. Sandro sempre mantinha a porta do seu quarto trancada. Um dia com ele demorando aparecer na cozinha pra tomar café, com medo dele não ter dormido em casa, corri pro seu quatro encontrando a porta apenas encostada fui entrando preocupada. Acabei vendo meu filho deitado, pelado e praticamente alisando seu pinto com a  mão. Ele se assustou cobrindo seu pinto com as duas mãos.

– O que foi mãe?

Procurei manter meu sangue frio.

– Sabe que horas são?…

Ele foi virando de costas pra mim na tentativa de esconder seu pinto, sem me responder.

– Se masturbando, é?

– Não tô não mãe! É que gosto de ficar assim no meu quarto.

– Pelado?…

– É mãe; pelado, qual o problema?…

– Nenhum problema, mas não precisa ficar com vergonha de mim!

– Não tenho vergonha; só não quero que você brigue comigo.

– Não vou brigar… Só achei estranho ver você excitado numa hora dessas.

– Às vezes fico assim, sem nenhum motivo!

E ele foi voltando a ficar de barriga pra cima, me deixando ver seu pinto de uns 20 cm e um pouco grosso. Fiquei toda arrepiada, mas continuei fingindo estar tudo normal.

– Deve tá pensando na namorada, né?

E o safado voltando a alisar seu pau lentamente bem na minha frente.

– Faz umas três semanas que estamos brigados!

Não resistindo, tirei sua mão colocando a minha e movimentando pra cima e pra baixo também lentamente. Ele deu um sorriso bem safado me fazendo arrepender da minha atitude. Soltei seu pinto.

– Desculpa… Não podia ter feito isso!

– Pode continuar mãe… Estou gostando!

– Tá bom, vou te ajudar a se masturbar, ok?

Voltei com a mão e comecei a fazer movimentos cada vez mais rápidos.

– Huuummmm, que delícia mãe!…

Seu pinto começava a babar, mas depois de vários minutos não gozava e nem dava sinal de que ia gozar. De repente esqueci até que era meu filho, e lembrando da época que ficava no mato com meus amigos fui reclinando até começar a chupar meu próprio filho, que mesmo sendo um sem vergonha ficou um pouco assustado.

– Que isso mãe???…

Com a cara mais lavada possível, tirei a boca e olhando pra ele.

– Só quero ajudar você a gozar mais rápido!…

Voltei a chupar e ele segurando minha cabeça.

– Então chupa mãe! Chuuuupa! Que estou quase go-go-gooooozannnnnndo!!!!

Nem tive tempo de tirar a boca com ele ejaculando bastante me fazendo engolir até a última gota. Levantei pedindo pra ele se arrumar pra tomar o café que já devia estar frio.

– Fica mais um pouco comigo, fica!…

Não lhe dei ouvidos e tratei de sair do seu quarto rapidamente antes que perdesse a cabeça por completo. Na pia lavando as louças, o safadinho chegou trajando apenas um short e veio me abraçando por trás.

– Deixa fazer com você, deixa?

O taradinho já estava de pau duro de novo esfregando na minha bunda por cima do vestido.

– Fazer o quê?…

– Você sabe!…

– Não sei não, quer me explicar?

Claro que eu sabia, e deixando-o continuar se esfregando em mim.

– É só você ficar pelada pra mim!…

– Ficou doido é? Sou sua mãe seu indecente!

– Mas mãe, você até me chupou, qual o problema da gente transar?

Sentia até minha buceta latejando e babando na minha calcinha, mas minha consciência está me impedindo de aceitar aquela proposta. Disse que ia pro meu quarto e que depois dele tomar o café a gente podia conversar. Passei no banheiro pra dar uma limpada na buceta e ficando sem a calcinha fui pro meu quarto deitando de bruços com meu traseiro virado pra porta, mas deixando o vestido na posição normal. Não demorou muito pra ele entrar no quarto.

– Mãe??? Podemos conversar agora?

Sem me virar.

– O que você está querendo, não posso aceitar!…

Ele sentou do meu lado e foi logo levando a mão na minha bunda por cima do vestido e alisando.

– Só uma vez mãe, deixa?

Eu mesma, continuando sem olhar pra ele levei a mão e fui puxando meu vestido. Quando ele viu que eu estava sem calcinha provavelmente percebeu que no fundo eu estava desejando, passou a apalpar minhas nádegas e dar beijos.

– Você é linda mãe!…

Abri um pouco as pernas e logo senti sua mão na minha buceta. Não demorou pra logo sentir encostando seu pau duro na minha bunda, e vindo até meu ouvido.

– Você também tá com vontade, né mãe?

– Tô sim filho, mas estou envergonhada!

Senti esfregando seu pau na minha buceta.

– Relaxa mãe… Vamos aproveitar esse momento!

Ele conseguiu enfiar um pedaço, mas a posição não ajudava muito.

– Quer que fique de quatro filho, quer?

Ele tirou seu pau me ajudando a subir meu corpo, e logo estava novamente colocando seu pau na minha buceta. Como minha buceta estava bastante molhada seu pau entrou rapidamente me fazendo urrar de prazer tendo um homem me fudendo novamente depois de tanto tempo.

– Mããããeeeee! Mããããeeee! Que buceta gostosa!!!!

– Ooooooh Jeeeeesussssss! Como é bommm filho… Mete tudo, meeeete!!!!

Devo ter tido uns três orgasmos seguidos em poucos minutos, e quando senti ele tirando.

– Não filho, não tira! Goza dentro da mamãe, goza!!!!…

Ele voltou a meter bem fundo, e socando por mais uns 2 minutos parou e ficou gozando dentro da minha buceta. Continuando sem olhar pra ele desci da cama e fui pro banheiro, ficando completamente pelada entrando embaixo do chuveiro. Como deixei a porta aberta logo Sandro apareceu peladão, entrando também no box, me abraçando de frente.

– Estou envergonhada filho!…

Ele segurando meu rosto e antes de me beijar na boca.

– Deixa ser o seu homem mãe, você está sozinha a muito tempo!

Ia responder, mas o taradinho começou a me beijar como nunca tinham me beijado que foi aceitando até sua língua dentro da minha boca. Meu próprio filho me ajudou a tomar banho, esfregando a bucha por todo meu corpo, parando pra chupar meus peitos e me fazendo virar ficar apalpando novamente minha bunda. Minutos depois, fomos pelados pro meu quarto onde ele mais uma vez socou seu pau na minha buceta me fazendo ter mais um delicioso orgasmo antes de encher minha buceta com seu gozo. Sandro parou de trazer suas namoradinhas pra dentro de casa, dizendo que eu era a sua namorada. Atualmente meu filho me satisfaz sexualmente… Mas foi a poucos dias que ele meteu na minha bunda pela primeira vez me deixando com meu rabo todo ardido… Voltei a ser a putinha de antigamente que adorava chupar uma piroca e dar a bunda.

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