Laura – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Fri, 12 Jan 2024 14:35:51 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png Laura – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 EU LAURA ( 05 ) fatos reais | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-05-fatos-reais/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-05-fatos-reais/#respond Fri, 12 Jan 2024 14:35:51 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53578 …….. sequência do  (04 )…… Depois do que aconteceu naquela ocasião na praia, contei pra minha tia, que é também minha madrinha e sempre foi minha confidente, por aconselhamento dela, voltei ao psiquiatra, pq o que acontecia comigo era bem perigoso, qualquer hora podia ter um envolvimento muito ruim. Segui com consultas mensais. Conseguimos identificar […]

O post EU LAURA ( 05 ) fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
…….. sequência do  (04 )……

Depois do que aconteceu naquela ocasião na praia, contei pra minha tia, que é também minha madrinha e sempre foi minha confidente, por aconselhamento dela, voltei ao psiquiatra, pq o que acontecia comigo era bem perigoso, qualquer hora podia ter um envolvimento muito ruim. Segui com consultas mensais. Conseguimos identificar alguns sinais que mostravam que a síndrome estava sendo iniciada. Ficou claro que os efeitos da crise em mim, poderia ser considerado com histerismo . Que em crise eu seria uma histérica. Emoções sem controle…… Eu vivia com esse pesadelo , mas o psiq1uiatra me convenceu de tocar a vida e se me comportasse como uma louca, a maioria dos homens ia gostar, mas o meu medo maior era perder a noção, o controle, correr riscos e ainda enfrentar as fofocas que iriam aparecer, exemplo do que havia acontecido na praia com os caras desconhecidos, onde perdi o controle, se existissem mais homens ali eu ia querer eles.

A amiga Renata, me incentivava, sair todas as noites e conseguir alguns amigo, repetia seguido que tinha minhas imagens transando com os dois e me agitando como uma louca, contei os conselhos do psiquiatra ele bateu palmas, “isso ai, vamos em frente aproveitar a vida”, acabamos sempre saindo.

Outra aventura na praia, foi quando começamos conversar com dois caras num dos barzinhos, um deles um negro, bonito, alto forte, eu baixinha sumia perto dele, o cara super educado e falante. Conversamos bastante, alguma bebida, mas logo que senti aquela famosa sensação, parei de beber, mas me sentia agitada, aparentemente nervosa, ansiosa, pedi licença e fui pro banheiro em segundo a Renata estava lá, “amiga, tá se sentindo mal, vc ficou pálida, o negrão falou alguma coisa pra vc, que deixou vc assim , vamos sair com eles, vc esta bem, tá a fim ?”. Decidimos ir pra casa pela beira da praia, na areia, eles se ofereceram pra nos acompanhar, Renata saiu na frente, já puxando o amigo dela pela mão, eu e meu amigo negro, atrás deles, seguido via a Renata parar e se abraçar o amigo dela.

Pararam num momento e alcançamos eles caminhando, poucos metros dele, a Renata, puxou o cara para onde existiam alguns arbustos, um matinho, nós fomos atrás, ao lado de uma dessas pequenas arvores, o amigo dele, já tirando a camiseta e estendendo no chão, Renata já se ajoelhando na camiseta e tirando a bermuda, meu amigo me puxou um pouco pro lado e começou me apalpar, logo minha respiração disparou, ouvia meu coração bater, ele soltando minha bermuda eu peguei o pau dele por sobre a calça, e apertei, pauzão, minha mão ficou pequena, então ele tirou a camiseta dele e estendeu no chão, logo tirando a calça e a cueca, ficou totalmente nu, “ajoelha aqui vai, vou fazer gostoso”, logo me ajeitei e como a Renata fiquei de quatro no chão, ele então se ajeitou, senti ele esfregando aquela coisa dele entre minha nádegas , esfregava na minha ppk e subia, esfregando no meu cuzinho, eu de u momento para o outro, comecei a tremer, comecei a me agitar, ele notou, falou no meu ouvido, ” vc esta bem, td bem, fica calma”, e parou de esfregar o pau, bem na porta do meu cuzinho, falei, “aí não, vai me machucar”, eu estava com medo, era pau de negrão mesmo, mas ele parece que não ouviu, senti que ele afastou, em segundos voltou pra onde estava, ele tinha cuspido no pau, pra lubrificar, minha reação foi lenta e só senti a primeira estocada, entrou direto a cabeçona, eu gritei baixinho, ele não parou foi entrando com tudo me segurando pela cintura, tinha dor, mas eu queria, “faz, faz, mete, faz forte ” comecei falar, ele obedeceu, enterrava tudo, puxava um pouco pra fora e com força, enterrava tudo, senti que meu gozo se aproximava, “mete, mete, não para, faz, faz, mete”,  e gozei, “não goza, não goza, soca mais, mais,” e em seguida gozei pela segunda vez, ele estremeceu se contraiu todo me apertando na cintura e gozou, eu sentia a contração do gozo dele, “não tira ainda, segura, deixa amolecer um pouco”, ele parou segurou e depois aos poucos foi tirando, quando terminou, teve que usar o lenço , pra limpar a sujeira que escorreu com o gozo dele.

Quando fui me levantar, de pé ao nosso lado a Renata e o amiguinho dela, já vestidos, Renata não perdeu a piada…”ah, aqui sujaram um lenço também”, eu de olho no pau do negro estava dependurado ele se limpando, uma cabeçona ainda inchada. Eles nos acompanharam até perto da casa e fomos pra dentro. No quarto prontas pra dormi, ” amiga, vc é barulhenta em ? e o que era aquele pauzão do negrão com aquela cabeçona ?? , risos.

Confesso que peguei no sono, ardida, sentindo meu cuzinho dolorido, quando fui me lavar antes de dormir, com os dedos deu pra sentir que estava bem dolorido e com um dedo senti que estava arrombadinho. Ficamos ainda na praia três dias, e depois voltamos pra nossa cidade. A Renata ia viajar uns dias com os pais…….

…….. a história segue, afinal eu estava apenas com 22 anos ………… segue no ( 06)

O post EU LAURA ( 05 ) fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
//avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-05-fatos-reais/feed/ 0
EU LAURA ( 04 ) fatos reais | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-04-fatos-reais/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-04-fatos-reais/#respond Tue, 02 Jan 2024 00:49:54 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53561 …. sequência do ( 03 )…. …Novamente o psiquiatra me alertou…. Evitar, solidão, estresse e principalmente ingesta de bebidas alcoólicas em demasia, pq esses eram o gatilhos da crise…….. Depois de um tempinho cansei do Augusto que era só amigo meu, ele queria firmar namoro, mas eu não queria, ainda comentei com ele, pra ele […]

O post EU LAURA ( 04 ) fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
…. sequência do ( 03 )….

…Novamente o psiquiatra me alertou…. Evitar, solidão, estresse e principalmente ingesta de bebidas alcoólicas em demasia, pq esses eram o gatilhos da crise……..

Depois de um tempinho cansei do Augusto que era só amigo meu, ele queria firmar namoro, mas eu não queria, ainda comentei com ele, pra ele nunca falar nada do meu comportamento. Eu tinha vergonha. Continuamos amigos, mas me afastei um pouco dele.

Mais tarde se mudou pra cidade uma família que o marido era militar. Trouxe com ele a filha Renata, minha idade (quase 18). Nos conhecemos no clube, ela entro na nossa turma, e gostei dela, ficamos super amigas. Ela veio de uma região bem mais avançada que a nossa, cidade ultra maior que a nossa, e tinha a cabeça bem pra frente. Logo começamos a troca, confidências, ela estava seguido lá em casa. Contei pra ela do meu problema, da famosa síndrome, a resposta dela, “eu cuido de vc amiga, fica tranquila”, até me senti melhor. No mês de dezembro convidei ele pra passar uns dias na nossa casa da praia, ela topou fomos, minha mãe meu padrasto e nós duas.

Na primeira noite que saímos, fomos ao centro, a Renato, no banco da praça, me disse que queria arrumar um namoradinho, que se sentia só. Entramos num barzinho, e ele logo achou um pra flertar com ele. Não demorou ele veio na nossa mesa, começou conversar, parecia bem legal, estava alí passando uns dias em um apto que havia alugado com um amigo. Logo fez sinal e chamou o amigo pra nossa mesa. O papo rolou normal, logo as piadas , as suposições, eles pediram pra nossa mesa energéticos, eu sabia que existiam, mas tinha na minha cabeça que era uma espécie de refrigerante. Quando terminei de tomar minha latinha, minutos depois senti que não estava legal, fui pro banheiro, logo a Renata veio atrás, dizendo que eles haviam convidado a nós duas pra ir no apto deles, “quero muito amiga, quero mesmo, vamos “. o Apto deles na frente do barzinho no outro lado da avenida. Subimos, e fomos pro apto deles.

Lá logo vieram com mais energético que eu não tomei, Renato tomou, o cara da Renata, estava a mil por hora, colocou musica no telefone e foram dançar na sala, o amigo dele sentou ao meu lado no sofá, conversando e foi avançando, logo me abraçava, me beijava me apalpava por tudo, olhei pra ver a Renata, o cara já estava só de sunga e ela tirando a roupa, ficando só de calcinha, aquilo tudo subiu pra minha cabeça, deixei meu amigo avançar, comecei a retribuir os amassos , as apalpações, ele levantou e tirou toda a roupa, aquela coisa pulou dura na minha frente, me puxou e me ajudou a tirar a roupa, ele estava meio bruto, por causa dos energéticos e tinha bebida algo também, Renata no meio da sala, ajoelhada masturbando o amigo dela, levantava e eles se esfregavam, o meu amigo, me empurrou sobre o encosto do sofá, de fez debruçar sobre o encostou e veio por trás, acertou de primeira pela minha posição, naquele instante, senti uma coisa louca de gostosa, mesmo sem quere, perdi o controle e comecei a gemer, alto, quando mais ele socava mais alto eu gemia, Renata, no outro sofá pequeno, cavalgava no pau do novo amigo dela, pulava muito, meu amigo, saiu de mim, me deixou ali, querendo mais e foi lá na Renata e no amiguinho dela, eles pararam de se mexer, ele foi por trás dela e então notei que tentava entrar atrás nela, a famosa DP, ela falou alguma coisa que não ouvi direito, se ergueu um pouquinho e lego ele acerto o cuzinho dela, vi que ela apertava muito a s mãos, meia se contorcendo, e o meu amigo então, começou um vai e vem nela, eu ali, sem nada, comecei me masturbar, nem notei que eles havia saído da posição e vieram pro meu lado, os dois de pau super duro, a Renata rindo muito, o meu cara sentou ao meu lado com o pau pra cima, Renata falou, “amiga, sua vez, sobe nele” , já me puxando pelo braço, subi, me encaixei no pau dele na primeira sentada, e logo notei que o amiguinho da Renata, se ajeitava atrás de mim, ” come ela, como o cu dela, fica parada, deixa ele entrar”, Renata nervosa falava.

Quando o cara acerto e começou a forçar eu perdi a razão, ergui um pouco meu bumbum, e senti que ele tinha chegado na minha porta e começou a forçar, “mete, mete, mete, vai cara, mete ” Renata fazendo uma torcida, e comecei sentir que estava entrando, me abracei no meu amigo, e ainda com o bumbum meio erguido, senti que ele estava indo com tudo, a sensação era uma loucura, comecei e gemer, também dando uns gritos surdos, ele socando atrás, já veio meu primeiro gozo, me contorci toda tremendo um pouco e gozei, gemendo alto, vi que  a Renata atrás do amiguinho dele, empurrava ele contra mim, fazia ele socar mais rápido e mais forte, quando ela de um urro , me puxando pela cintura, a dor aumentou no meu cuzinho ele começou a gozar, socando tudo a mil por hora, o meu amigo que estava na minha ppk, se tremeu todo e também gozou, os dois gozaram dentro de mim, sorte minha que desde algum tempo eu já tomava uma injeção contra gravidez.

Saímos dali algum tempinho depois, eu ainda meio que estranha, também, sentia um dolorido leve no meu cuzinho. Renata a mil por hora, só me perguntando pq eu agi daquela forma que parecia meio enlouquecida, pedindo mais e mais. Falei que podia ter sido minha “síndrome” misturada com os energéticos, ela ria muito, “amiga, vc estava louca, pedia mais e mais pau, e agora reclama que tá dolorida, kkk.. eu não estou sentindo nada”… Quando chegamos em casa , eu já estava um pouco melhor. No outro dia pela manhã, quando fui lavar minha calcinha, tinha uma pequena mancha de sangue, mas tudo bem, me lavei e não tinha nenhuma ardência.

Depois daquilo a Renata, passou a falar muito mais da vida dela, das coisas dela, teve namorados e amigos, alguns muito loucos, participou de festinha em chácaras. Lá na minha cidade, falou de um cara que ela havia namorado tempos atrás, que era bissexual, ele não escondia essa escolha dele, não se importava se ela ficasse com alguém, chegou a apresentar amigos pra ela, mas só com um rolou uns pegas. Mas ele era bi, muito querido, mas não deu certo o namoro. Na verdade nos confessamos uma para a outra………..

………… segue no ( 05 ) fatos reais

O post EU LAURA ( 04 ) fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
//avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-04-fatos-reais/feed/ 0
EU LAURA. ( 03 ) fatos reais. | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-03-fatos-reais/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-03-fatos-reais/#respond Fri, 29 Dec 2023 23:31:08 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53544 …. segue do (02 ), foi com amiguinho Gustavo que então tive a primeira crise da síndrome que meu psiquiatra havia previsto. Eu com uma amiga, fui a uma festa de aniversário no clube, como sempre o Gustavo me seguindo, chegou na nossa mesa, conversamos e me puxou pra dançar, eu havia bebido algumas taças […]

O post EU LAURA. ( 03 ) fatos reais. apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
…. segue do (02 ), foi com amiguinho Gustavo que então tive a primeira crise da síndrome que meu psiquiatra havia previsto. Eu com uma amiga, fui a uma festa de aniversário no clube, como sempre o Gustavo me seguindo, chegou na nossa mesa, conversamos e me puxou pra dançar, eu havia bebido algumas taças de espumante, estava alegre, começamos dançar e logo ele começou me apertar, claro que senti o volume dele, sendo esfregado em mim, mas eu gostava, só que naquela noite, dançando, comecei a sentir algo diferente, parecia que tinha uma tremedeira interna, uma coisa meio descontrolada, ele me apertava eu ainda me esfregava mais ainda, ele notou que tinha algo estranho, perguntou se eu queria parar, eu tive dificuldade em responder, minha língua estava meio que dormente.

O Gustavo me pegou pela mão, e me levou pra fora da sede do clube pra tomar um ar. caminhamos ali no bramado e sentamos em um banco, eu deitei a cabeça no ombro dele e aquela sensação que eu tinha não passava, ele como era um tarado por mim, em minutos começo a passar a mão, me apalpar, eu sentia que queria mais, eu mesma apertei a mão dele nos meus seios, lá onde estávamos era uma área que não tinha ninguém era um canto gramado afastado das piscinas, ele entrou com a mão entre minhas pernas, foi direto na minha calcinha.

levantando ele e com dedos tocando minha ppk, eu perdi a noção do que estava fazendo, peguei o pau dele por cima da calça e comecei apertar, ele rápido botou pra fora, estava que era uma pedra, eu levante, tirei minha calcinha e levantando a saia sentei em cima do pau dele, meio que ficou de lado e com a mão eu coloquei no caminho certo, sentei com força rápido em cima, senti uma pontada de dor, mas era o que eu queria, estava bem fora de mim, agindo como uma puta, cavalguei no pau dele forte rápido, senti quando ele se espichou todo, me segurou com tudo dentro e gozou gemendo e respirando fundo.

Fiquei alguns segundos sentada em cima, levantei, ele tinha gozado dentro de mim, louca louca, sentei ao lado dele outra vez, puxei ele pra perto de mim, puxei as mãos dele coloquei nos meus seios, e apertei até sentir uma dorzinha, puxei a mão dele abrindo as pernas fiz ele colocar dois dedos na minha ppk, e pedi pra agitar, me masturbar, “Guto, faz, faz, faz forte, enterra em mim, vai enterra mais fundo, vai, vai, não para, rápido, rápido, e veio um gozo que eu nunca tinha sentido, pensei que ia desmaiar de tonta que fiquei, ele me abraça, pedia calma, fica calma dizia, e aos poucos fui me acalmando, mole sem forças pra nada, custei pra conseguir levantar. Não me reconhecia, nada parecido com aquilo tinha alguma vez acontecido comigo.

Nem voltamos pro salão, pedi pra ele me deixar em casa, e não deixei ele descer do carro.

Preocupada, voltei ao psiquiatra, saber o que poderia ser , ele confirmou que sim, tinha sido um sinal da Sindrome, que ela age assim mesmo. A razão tinha sido a bebida, o espumante que exagerei.

…. sigo com fatos reais no (04 )

O post EU LAURA. ( 03 ) fatos reais. apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
//avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-03-fatos-reais/feed/ 0
EU LAURA ( 2 ) fatos reais | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-2-fatos-reais/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-2-fatos-reais/#respond Fri, 29 Dec 2023 23:30:52 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53446 …. Depois que aconteceu que fui abusada, fiquei meio que fora da casinha. Fui pra tratamento clinico e psiquiátrico, um ano de psiquiatra. Ele falo pra minha tia que eu poderia ter ficado com algo parecido com a Síndrome de Estocolmo, não era esta síndrome, mas algo semelhante. Que eu deveria evitar a solidão, o […]

O post EU LAURA ( 2 ) fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
…. Depois que aconteceu que fui abusada, fiquei meio que fora da casinha. Fui pra tratamento clinico e psiquiátrico, um ano de psiquiatra. Ele falo pra minha tia que eu poderia ter ficado com algo parecido com a Síndrome de Estocolmo, não era esta síndrome, mas algo semelhante. Que eu deveria evitar a solidão, o estresse e a  ingesta de bebidas alcoólicas, que seriam os principais gatilhos pra disparar, que em crise, eu agiria como uma zumbi, uma drogada, sem saber o que estaria fazendo, só com ideia fixa, querendo passar por algo semelhante outra vez. Uma doença sem cura, sem remédios e que não avisava quando ia se instalar. Essa parte minha tia não me falou.

No inicio do outro ano, minha mãe me colocou em colégio longe da minha cidade, regime de semi-internato, por m8 meses fiquei neste sistema, depois por ser muito caro ela alugou um quarto na casa de um casal de idosos e q neta era minha colega na escola. Fui pra lá, quase com 17 anos.

Minha amiga e colega, Janete, me apresentou a cidade, tudo, o shopping e principalmente o clube onde a turminha dela se reunia. Então só a partir daquele momento, comecei a viver uma vida livre, solta, dona do meu nariz.

Um choque de realidade, vinda de uma cidade super pequena, pra uma cidade de médio porte, é bem diferente. A juventude todas bem mais agitada, e foi então que comecei a saber das coisas de verdade.

Minha amiga e acompanhante Janete, quando me apresentou a turma do clube, me contou tudo que sabia de cada um, muita coisa já rolava alí, mesmo com essa pouca idade. Como eu era novidade os gaviões caíram sobre mim, eu adorava dançar e aos sábados a tarde tinha reunião dançante da juventude, que entre as meninas apelidamos de reunião dançante do mela cueca. Os meninos ficavam excitados e de pau duro, se esfregavam na gente. Na primeira dança que aceitei fazer, logo senti a maldade, pq o amigo logo começou me apertar, e senti o volume dele. Mas acabei gostando a sensação era muito boa.

No clube existia na parte de cima, uma sala de jogos de cartas que era usada só as quartas feiras a noite, pelos Veios, que jogavam cartas, resto do tempo, escurinha e sem ninguém. Logo aprendi que quando um casal de namorados ou amigos, subiam a escada pra parte de cima, era nessa salinha que rolava alguma coisa. Janete havia me avisado que os meninos convidavam a gente pra ir lá, quando estavam muito embalados. A curiosidade era muita , coisa da idade e dos hormônios.

Aceitei a primeira vez, depois de dançar com o Augusto, uma migo super querido. Subimos entramos na sala, ele logo foi me agarrando por trás, me abraçou, estava de pau duro, assim abraçada, fui levada até um sofá que existia ali, e ele me fez ficar debruçada no encosto do sofá, já levantando minha saia e num puxão, baixou minha calcinha, em segundos senti ele esfregando o pau entre minhas nádegas, procurando a entrada, quando achou, deu um empurrão, senti que começava entrar, e me mexi cai fora, não deixei entrar, muito medo de engravidar, estava com vontade de sentir, mas o medo me fez reagir, ele então, me empurrou outra vez pra posição e veio outra vez, só que então notei que estava esfregando no meu cuzinho, quando ele tentou o primeiro empurrão, outra vez, cai fora, ele me virou pra ele, e rápido a mão veio na minha ppk, e dois dedos foram empurrados pra dentro, eu tinha sido aconselhado pela Janete, que pra sair de uma situação assim, única saída era aclamar o menino, então peguei o pau dele e comecei masturbar, ele me masturbando também, o pau dele logo ficou ainda mais duro, cabeça parecia uma ameixa preta, ele gemeu, se contorceu todo, e gozou, deu uma cuspida longe e ficou escorrendo por um tempinho, e com os dedos dele todo melados da minha ppk.

Saímos depois de um tempinho, eu primeiro ele desceu depois. Logo veio na mesa eu estava sozinha, “quero te levar pra casa, posso “. Aceitei. Deixamos a Janete na casa dela e seguimos pra minha, ele logo que parou, pegou minha mão… “quero fuder legal com vc, eu me cuido uso camisinha, vamos combinar ?”. Desci sem responder. O Gustavo me perseguia sempre, ele era querido, achava ele legal, então ele sempre aparecia onde eu estava, se oferecia pra me levar pra casa, algumas vezes aceitei, ele não avançava, mas falava claramente que gostava de mim, e que queria muito me pegar……….

segue no próximo….. no ( 03 )

O post EU LAURA ( 2 ) fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
//avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-2-fatos-reais/feed/ 0
EU LAURA ( A ) Fatos verídicos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-a-fatos-veridicos/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-a-fatos-veridicos/#respond Mon, 25 Dec 2023 20:29:41 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53424 Sou a Laura. vim aqui pra contar, coisas minhas que aconteceram desde muito jovem. Nunca na minha adolescência, nunca mesmo, alguém da minha família, mãe, tias, madrinha, ou mesmo qualquer amiga da minha mãe, me falaram de algo sobre o sexo. Eu era uma pré adolescente, agitada e sempre fui muito rebelde. Na escolas com […]

O post EU LAURA ( A ) Fatos verídicos apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
Sou a Laura. vim aqui pra contar, coisas minhas que aconteceram desde muito jovem.

Nunca na minha adolescência, nunca mesmo, alguém da minha família, mãe, tias, madrinha, ou mesmo qualquer amiga da minha mãe, me falaram de algo sobre o sexo. Eu era uma pré adolescente, agitada e sempre fui muito rebelde. Na escolas com coleguinhas, claro que começamos a falar dos meninos, muita curiosidade e os hormônios aumentando. Só uma das minhas colegas tinha um namoradinho, ele 15 ele 17, ela então era a sabida da turma, falava coisas sobre ele, o que faziam e que ele queria fazer. Contava que ele botava o pinto pra fora, que ela apertava tinha aprendido a masturbar, e que ele cuspia longe e se acalmava. Foi então que também arrumei um namoradinho, eu estava fazendo 15, ele também. Nenhum de nós sabia  como namorar, o máximo que eu sabia, era o que minha colega contava e ainda depois que ela soube que eu também estava namorando, ficava me dando dicas, a principal era masturbar ele, pra que ele se acalmasse.

Nos sábados a tarde, eu ia no clube dançar, preparando para o baile de outubro, mês da debutantes. Sempre era meu namoradinho que dançava comigo. Só que um dia brigamos e ele sumiu, no sábado fui, meu irmão meu levou, tinha junto um colega dele da escola onde estudavam na capital. Eles já adultos, coisa de 19, 20 anos. Esse colega do meu irmão, como ele morava na capital, estava naquele final de semana dormindo na minha casa.

Meu namoradinho não apareceu, então o colega do meu irmão se ofereceu pra dançar comigo. Começamos dançar, minutos depois ele começou me apertar, colando o corpo em mim, logo senti o volume dele sendo esfregado em mim. Ninguém nunca tinha dançado assim comigo, ele me apertava e se separava, depois vinha e me apertava outras vez, eu…. aceitando, não sei explicar direito porque, mas aceitava. Numa das vezes que ele se separou de mim, notei que ele disfarçadamente, rápido, ajeitou o pinto dele e depois notei que ele tinha colocado em posição que esfregava mais ainda. Na hora de ir embora, já era inicio da noite, meu irmão, me disse que ia ficar no clube com conhecidos dele, mas que o colega podia me levar até em casa que era perto, quatro quarteirões. Fomos conversando, quando chegamos em casa tudo escuro ninguém em casa, então lembrei que a mãe e meu pai, estavam na igreja naquela hora.

A casa fachada, entramos pelos fundos, pela cozinha. Logo que entrei ele atrás de mim, rápido me abraçou, como sou pequena, baixinha, ele alto, me levantou do chão abraçada por ele, me levou até a sala, me colocou no chão, mas uma mão apertando meu pescoço por traz, sentia dor, apertava forte, tentei gritar ele apertou mais ainda, me empurrou sobre o encosto do sofá, e logo senti que ele levantou minha saia e baixava minha calcinha, outra vez comecei gritar e ele apertou meu pescoço, então senti que ele estava esfregando o pinto dele nas minhas nádegas, foi quando então ela soltou meu pescoço, e senti que ele havia encontrado o caminho que procurava, ele deu um empurrão, senti dor, ele me segurando e me puxando pra ele pela cintura, aquela coisa, ardendo dentro de mim, logo ele respirando fundo, senti que ele puxou pra fora, me largou, cai sentada no sofá, e então vi o que ele tinha, pq estava se masturbando alí na minha frente, cuspindo longe.

Fiquei sentada tapando o rosto cabeça baixa, ele veio conversar comigo, nem sei o que falou, só lembro da figura, ainda com as calças e cueca nos pés e aquela coisa dependurada. Esta é uma cena que nunca vou esquecer. No outro dia domingo, quando acordei, meu irmão e ele, já haviam saído, voltando a capital. Eu logo sai de casa fui na casa da minha tia, também minha madrinha, contei pra ela, que se apavorou. No domingo mesmo, me levou na casa da ginecologista dela, que confirmou o abuso. Ela receitou remédios e exames pra fazer um tempo depois, e recomendo um psiquiatra pra me tratar.

Bem foi assim que fui desvirginada, uma coisa que não desejo a ninguém, que deixa marcas profundas e algumas sequelas.

Depois sigo contando

O post EU LAURA ( A ) Fatos verídicos apareceu primeiro em Contos adultos.

]]>
//avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-laura-a-fatos-veridicos/feed/ 0