Helga Shagger – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Thu, 11 Jan 2024 23:35:49 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png Helga Shagger – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 Sodomia na Realeza – 5 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-na-realeza-5/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-na-realeza-5/#respond Thu, 11 Jan 2024 23:35:49 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53762 A ninfeta faz um esforço tremendo pra que o enorme viking às suas costas tombe para que ela o domino com o ypon. Mas algo está incomodando a bela jovem. Ela sente o grosso pênis dele ir se avolumando entre suas nádegas. Ao mesmo tempo ela não consegue manter a túnica do quimono fechada. Seus […]

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A ninfeta faz um esforço tremendo pra que o enorme viking às suas costas tombe para que ela o domino com o ypon. Mas algo está incomodando a bela jovem. Ela sente o grosso pênis dele ir se avolumando entre suas nádegas. Ao mesmo tempo ela não consegue manter a túnica do quimono fechada. Seus opulentos seios ( um agraciamento da natureza pra sua idade) mal se mantém dentro do sutiã.

Então acontece de ela não aguentar o peso do instrutor as suas costas. Ela tomba se apoiando nos joelhos e nas mãos. O gigante deveria se levantar e deixa-la livre do arrocho. Mas ao contrário. Ele usa o próprio peso do corpo para que a ninfeta se deite completamente de bruços com ele encima dela.

A ninfeta se assusta quando o instrutor passa a fuçar por entre os cabelos de sua nuca. Ela tenta se mover, mas seus punhos estão com as enormes mãos em volta deles e sua pélvis e a barriga são pressionadas no tatame devido ao peso e a enorme rolada dele alojada entre suas nádegas, separadas apenas pelo grosso tecido do quimono.
– O…o quê voce tá fazendo, Gorish!? Me solta! Enlouqueceu!

Sem responder, Gorish agilmente faz Yneska virar-se e se posiciona entre as coxas dela. Indignada, ela se esforça pra sair debaixo dele, mas seus hormônios a traem.

Em segundos ela está correspondendo ao beijo e contorcendo a pélvis de encontro a rolona que parece mais uma cobra deslizando sem fim em cima da xaninha dela. Ele, um homem experiente e bem dotado. Ela virgem, com corpo de mulher feita e adepta ao sexo oral.
– Me chupa, Gorish! Me chupa! Depois… depois quer…o…quero fazer…o mesmo em voce!
– O…o quê!? Oooh, meu deus! O que estou fazendo? Tô louco!! O que eu fiz!? Ooh meu deus! Me perdoa! Me perd…
– Perdoar? O quê!? Só por que eu quero te chupar? Eu já faço isso nos garotos há tempos!
– Não! Não, senhorita Yneska! Eu estava a ponto de lhe estuprar! Meu deus, meu deus! Onde estava com a cabeça!?
– Não vamos parar agora, né!? Deixa eu ver esse pauzão! Voce pode me chupar, se esfregar! Mas, me comer, não!!
– Se arrume, por favor, senhorita Yneska! Me perdoe, por favor! Vamos esquecer do que houve!

Gorish está prestes a se levantar e seu enorme caralho sobressai por baixo do tecido como uma vela de barco. Yneska, num impulso apalpa a grossura que mal cabe ao redor de seus dedinhos.
– Huuuuñññão… voce não vai a lugar nenhum, Gorish! Voce vai é me chupar! Que eu acho que voce deve fazer melhor que os garotos! Olha! Olha minha xaninha! Ela não deve estar muito cheirosinha agora! Mas, eu estou doida pra sentir tua boca e tua língua nela! O que voce acha!? É bonitinha ela!? Assim… ruivinha! Vem, vem! Me chupa!!

Yneska afastou a calcinha pro lado com os dedos e sem que Gorish esperasse posicionou uma das coxas em cima do ombro dele junto ao pescoço. Toda a resistência e medo de Gorish se desvaneceu. Ele poderia ser condenado a morte naquele principado de Druskovya por ter seduzido uma adolescente, sendo ela a filha do ministro das finanças e de uma das mulheres mais ricas da Europa.
– Vo…voce parece um urso ruivo! Voce faz isso com a Petra? Faz? Assiiiim, meu ursinho, assiiiimmm, seu lingudo!

Toda virilidade e destemor voltou a fazer o sangue ferver do chefe de segurança do rei Vassily. Quando Yneska mencionou sua esposa Petra, aquilo soou como uma agradável provocação.
Yneska deu um grito quando se viu de súbito levantada no ar, pra logo em seguida se posicionada de bruços com os fabulosos glúteos se sobressaindo da calça do quimono.

Quando a rugosa língua de Gorish lhe invadiu o cusinho, a sensação foi de um extraordinário prazer que Yneska nunca imaginaria que ia ter na vida. A sensação era tão forte que ela contraia os glúteos de tal maneira que seria impossível para alguém ter acesso ao seu anus. Mas não para Gorish que lhe separava as nádegas enterrando fortemente os grossos dedos nas carnes, lhe dando mordidinhas e roletando a língua inserida no cusinho.

Como qualquer jovem naquela idade com os hormônios a flor da pele, Yneska não se continha. Arfava, gritava e dava murrinhos no piso e não conseguia rebolar devido os fortes braços dele estarem em volta dos seus quadris.

Ela tinha noção de que pessoas praticavam o sexo anal, mas as respostas eram sempre negativas quanto ao prazer.
Mas, ali estava ela com a xaninha ensopada e melando seus dedinhos enquanto seu anus era delirantemente torturado pela serpentuosa língua daquele gigante peludo. Por fim ela gozou, tremendo e com o sangue fervendo.

Gorish estava com as feições de um descontrolado, de um tarado estuprador. A visão das calças do quimono arriadas até os joelhos, os glúteos opulentos brilhando devido ao suor e a sua saliva, lhe induzia para que tudo fosse permitido. Ele baixou a calça e seu cacetão já estava fora da cueca. Num puxão arrancou a calcinha dela. Isto fez Yneska acordar do torpor. Não demorou nada pra ela sentir a rombuda glande se esfregando de cima abaixo entre sua xaninha e o cusinho. Ela percebeu que em instantes seria deflorada.
– Pára, Gorish! Pára! Eu disse que voce não podia me comer!! Por favor! Não me faça perder a cabeça também!
– Mas…mas…

Yneska num rápido movimento se vira e fica sentada nos próprios joelhos. Aí, ela percebe toda a brilhante e melada exuberância dele. Fascinada, ela se curva e com uma mão e apalpa aquele cilindro muscular, como sentindo o peso.
Logo ela está entre as pernas esticadas do viking ruivo e com um pouco mais da metade da rola engolida até o fundo da garganta. Ela está acostumada a chupar cacetes de garotos não de um homenzarrão como Gorish.

Um estranho prazer vai dominando Yneska por estar sendo sufocada e sentindo o sangue correr pelas veias do cacetão ao mesmo tempo que ele palpita dentro da boca e jorra um rio de esperma em sua garganta.

Yneska volta a se excitar descontroladamente. Segurando o cacetão semi-flácido, ela o posiciona em cima da virilha de Gorish, em seguida, de costas pra ele apoiando as mãos nas coxas dele, passa a fazer uma frenética esfregação com a xana em cima da torona.
Gorish volta a se excitar também vendo aquelas belas nádegas indo e vindo e batendo-se entre si, expondo esporadicamente o cusinho rosado. Ele passa um dos braços ao redor da cintura dela e com a outra mão imobiliza o próprio cacete que a cabeçorra entre os lábios vaginais.
– A…a…agora vai…vai sentando, princesinha!!
– O quê!? Não e não! Eu tenho que casar virgem! Eles vão conferir!! Não sabia disso, seu bruto! Baixa essa piroca!!
– Tem que ser virgem até casar? Que coisa é essa de conferir!?
– É o costume de nossas famílias! Na nossa sociedade temos que seguir essa tradição, senão não pode casar! Não se esqueça que sou filha de uma condessa!!
– Ok, ok! Mas… posso sugerir outro meio de voce ser deflorada sem perder a virgindade!?
– Não! Ser sodomizada, nem a páu! As meninas dizem que doe muito! Esquece! Vamos fi…ficar só… só na… na esfregação! Hei, hei! Que é isso? O que voce tá fazendo!? Aaaaaiii! Aaaarrffe!

Se deixar Yneska escapar de seu abraço, Gorish manipulou sua piroca até ficar na boquinha do anus e lentamente ia fazendo Yneska ir se sentando em sua torona. Lágrimas escorreram dos olhos da bela adolescente quando metade da pica se alojou em seu cusinho. E ela se sentiu aliviada quando Gorish deu sinais que estava gozando. Não se pode dizer que Yneska tenha achado a experiencia agradável.

Enquanto a torona de Gorish e o cusinho de Yneska estavam se conhecendo, a supervisora de cerimonial e administradora operacional do castelo dava seu passeio protocolar pelos jardins. Passando pela enorme construção que era a estufa ou greenhouse, ela vê por entre as folhagens um jovem jardineiro parecendo urinar num jarro de planta. Ela acha aquilo um sacrilégio.

“- Será que esses refugiados não sabem que não podem fazer em lugar público!? E ainda mais nas plantas do rei!”.

Ela se aproxima com passos firmes. O jardineiro sente a vibração dos passos e se vira assustado. Há uns quatros passos de aproximação, a mulher pára com uma mão na boca com a intenção de reprimir o grito e com os olhos arregalados.
A descomunal rola de Pujab é o motivo do susto e admiração por parte de Petra, a esposa de Gorish.

Dois dias depois, Gorish se apresenta no Palacio dos Warenskovisky para continuar as aulas de defesa pessoal aos membros da família. Ele fica sabendo que Yneska disse estar muito dolorida e que não praticar por enquanto.
– Volte lá e lhe diga que estou aqui pra lhe aliviar as dores e que isso faz parte do treinamento. Faça com que ela vá a sala de treinamento imediatamente… senão será voce quem vai ficar com dores!!

Uma cabisbaixa Yneska adentra a sala. Ela traja o quimono e mais nada por baixo. Ela só queria provocar Gorish.
– Tranca a porta!

Gorish abre a boca de surpresa quando vê Yneska fechando a porta ao mesmo tempo que todo o quimono vai deslizando pro chão. Ele a toma nos braços e a levanta do chão ao beijá-la passionalmente.
– Me chupa, seu ogro safado! Me chupa!

Gorish maneja em passar os braços em volta de cada coxa dela e a suspende até a xaninha lhe roçar o rosto. Yneska está praticamente sentada nos ombros dele se segurando na cabeça lhe puxando os ruivos cabelos enquanto esfrega sua vagina na boca faminta do gigantesco instrutor. Yneska logo tem o primeiro orgasmo.

Com a rolona envelopada por uma super-lubrificada camisinha, a jovem adolescente tem pouca dificuldade em ir se sentando e engolindo a varona adentro do cusinho voraz. As costas dela pressionam o amplo peitoral dele. Seus pezinhos pisam as coxas dele. Uma das mãos cobre a mão dele que tem os dedos dançando dentro de sua xaninha. Com um pequeno esforço os dois torcem os respectivos pescoços para se beijarem com intensa volúpia.

De repente, Yneska se vê novamente levantada no ar pra em seguida se ver ajoelhada entre as pernas de Gorish. Num supetão ele retira a camisinha da rola que já está cuspindo esperma e espera pela iniciativa da ninfeta. Ela não o decepciona. As bochechas dela inflam conforme ele goza com sua ejaculação vulcânica.
– Aaarree! Voce não amolece nunca!? Voce tem que me fazer gozar, seu nojento de uma figa!!
– Senta…senta de novo! Como antes! Dessa vez vamos sentir o contato nossas carne até se esfolarem!

Dessa vez, Yneska se sentou de frente pra ele. A rolona foi totalmente engolida e ela fazia um rosqueamento sem dificuldade. Ele aspirava o odor do próprio esperma em redor da boca da sensual ninfeta. Ele nem se importava mais

Dois anos depois, a rainha Druzila comunicou aos Warenska que exigia a presença deles no Palácio de verão para um final de semana. Solicitava gentilmente que Yneska fosse pegar o convite. A rainha gostaria muito de vê-la.
– Voce tem de ir a caráter, minha filha! Isso significa que vista o uniforme de cadete e vá de montaria!
– Mas, mamãe… andar dois quilômetros em cima de um cavalo! Por que a velha não mandou pelos canais normais?!
– Olha o respeito, menina! Não esqueça que isso é um grande privilégio ser recebida pelos reis!
– Grande coisa! Nós também somos da realeza, não é!?
– Sim! Portanto se comporte como tal! Agora vá!

Quase chegando no palácio Real, Yneska viu de longe dois vultos entrando na enorme estufa. Pareceu a ela que um dos vultos era o de Madame Petra.
– Sou Yneska Warenska, filha da Condessa Lenieva Warenska! Sua Majestade a rainha me espera.
– Sim senhora! Sua Majestade teve que sair devido um assunto muito importante! Ordenou que lhe entregasse isso.

Yneska não escondeu sua decepção aos olhos do guarda. Se paramentar toda por nada. Resolveu procurar Madame Petra pra conversar um pouco. Imaginou que ela estava na Greenhouse.

Chegando lá, não a vendo a primeira vista, se dirigiu a pequena edícula que era o aposento do jardineiro.
– Vai Druzila! Agora é a sua vez! Já estou com as mandíbulas doendo de tanto chupar essa jibóia!

Os olhos de Yneska se arregalaram e seu queixo caiu quando escutou aquilo claramente. Cautelosamente ela se aproxima da janela claraboia e o que vê por entre os painéis fazem seus olhos se arregalarem ainda mais.

A rainha Druzila de corpo de fazer inveja a muita personal-trainner de meia idade, nem tinha se importada de ter tirado a tiara da cabeça. Em vez disso se concentrava em engolir o máximo do volume muscular, espirrando baba pelos cantos da boca.
O dono do fenomenal pênis era um franzino refugiado de algum país asiático. Será que ele sabia que aquela teutônica mulher que lhe chupava o cacetão com bastante avidez, era uma rainha?

Esse clima erótico acendeu toda libido de Yneska, que sem constrangimento enfia uma mão por dentro do culote até sua xaninha e outra foi para trás, onde ela conseguiu penetrar dois dedos dentro do próprio cusinho.
Com os olhos fixos no trio, Yneska quase expos sua presença quando arfou alto ao ver Madame Petra ajudando a enorme cobra ir se alojando pra dentro da rainha Druzila.

Em um minuto, Druzila rebolava em desvario com metade da rolona inserida em seu cu. Volta e meia, ela esfregava o rosto na xana de Petra a sua frente.

O telefone privado de Gorish toca insistentemente.
– Aparece aqui no escritório da tua mulher! Voce tem que vir me chupar! Vem, meu monstro! Vem!
– Mas… ela tá aí! Como vamos poder dar uma trepada!?
– Sei onde ela está e com certeza não vai aparecer aqui tão cedo! Ela está em conferencia com a rainha!!

Quando Gorish entrou no gabinete, encontrou Yneska vestida militarmente lhe batendo continência.

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Sodomia incestuosa na realeza – 3 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-incestuosa-na-realeza-3/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-incestuosa-na-realeza-3/#respond Thu, 21 Dec 2023 22:16:28 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53390 De seu escritório, dá pra a administradora do castelo, Madame Petra, a perfeita visão da outra ala, onde enormes janelas não escondem uma mulher madura puxando pela mão um jovem para dentro do aposento. Os olhos de Petra se arregalam e não consegue evitar um gritinho de espanto. – O que foi, querida? – Pergunta […]

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De seu escritório, dá pra a administradora do castelo, Madame Petra, a perfeita visão da outra ala, onde enormes janelas não escondem uma mulher madura puxando pela mão um jovem para dentro do aposento. Os olhos de Petra se arregalam e não consegue evitar um gritinho de espanto.
– O que foi, querida? – Pergunta seu marido Gorish.
– Nada… não foi nada! Quase que o grampeador pegou meu dedo!

A bela e madura mulher está agora abraçando e beijando vorazmente o adolescente, que corresponde com o mesmo ardor. Petra, a uns dez metros dali no outro aposento observa quando o audacioso rapaz levanta a saia da mulher e passa a apertar com vigor os glúteos dela. Petra pisca os olhos por um momento e quando volta a espiar, a cabeleira loira da mulher está lentamente indo pra frente e pra trás na altura da virilha dele.
– Vou ver como estão as coisas na cozinha.
– Me traz uma fruta?
– Eu não gosto que voce coma aqui no escritório, Gorish! Mas, tudo bem! Abro exceção pro meu maridinho!

Petra chega até a porta da sala onde a mulher e o rapaz estão. Não sabendo como não assustá-los, dá duas leves batidas na porta ao mesmo tempo em fala baixinho, quase sussurrando.
– Alteza…alteza! Preciso lhe falar… É urgente!

Por mais que a Princesa Ninuska tenha arrumado o cabelo, sua bela face corada e mais acentuadamente em volta da boca, indica que ela estava fazendo algum esforço físico, quando entreabre a porta.
– Perdão se estou interrompendo algo… mas é necessário que eu seja direta! Vossa alteza e seu…seu acompanhante pode serem vistos por alguém que estiver passando por fora do castelo! Olha ali! Tá vendo? Lá é o meu escritório e posso ver a senhora nitidamente!
– Ooh meu deus! O que faço?! Putzz! Imagina se alguém contasse ao Korninsky! Voce viu quem está comigo?
– Não, não vi Alteza! Vocês até deixaram a porta destrancada! Eu sugiro que também fechem as cortinas!
– Aãããh, Ok! Vou seguir sua sugestão!

E sem dizer mais nada, a princesa Ninuska gentilmente fecha a porta. Petra se sente um pouco insultada.
“– Essa vadia escrota nem agradeceu e é claro que eu sei quem está com ela!!”

Ninuska chega pra perto do jovem príncipe Gregory e volta a beijá-lo.
– Era a Petra avisando que temos que fechar as cortinas, pois não só ela, mas qualquer um que passar por fora poderia nos ter visto… como ela nos viu! Bem… ela disse que não te viu direito! Agora, vem aqui taradinho!

Ninuska faz o rapaz sentar numa poltrona e com olhar guloso se ajoelha entre as pernas dele e logo Griggy está sentindo a umidade do oval dos lábios dela lhe engolindo a avermelhada glande.
– Tia! Tia… dei…deixa eu meter! Deixa eu meter logo!
– Hãããmm! Calma, querido! Calma! Dessa vez vou te ensinar outro jeito de que gosto de ter tua rolinha dentro de mim!

Ela se levanta e despe o leve vestido de verão. O olhar de tesão de Griggy demonstra toda a admiração de qualquer homem diante de uma escultural mulher madura. Seu pênis dá uma rápida cuspida do gozo que está perto de vir. Num ímpeto e surpreendendo a tia, ele cai de joelhos aos pés dela e com ambas as mãos lhe arranca a sexy lingerie.
Como um amante audacioso, ele aspira profundamente o odor afrodisíaco de Ninuska adúltera.

Ela põe a mão no alto da cabeça do sobrinho e gentilmente o afasta. Ela se curva até seu rosto está a altura do dele.
– Grig, meu filhinho… quero que voce faça a mesma coisa aqui atrás de mim!
– O quê… não entendi…

Ninuska nada responde. Simplesmente vira de costas, se inclina um pouco, abre as nádegas com as mãos e dá um pequeno paço atrás, o suficiente pra que as bandas das volumosas nádegas sufoquem o rosto dele entre elas.
– Lambe, guri! Lambe…chupa meu cusinho! Aaassiiim! Mais! Mais, mais! Me morde! Me morde, seu cachorrinho! Me morde!
Ninuska se solta completamente. Ela dedilha o grelinho freneticamente. Sua bela cabeleira lhe encobre o rosto conforme ela a balança para todos os lado, rebolando a bunda com vigor no rosto do sobrinho que poderia ser filho dela. Seu corpo parece ferver e os primeiros sinais do orgasmo faz ela ter ligeiros tremores.
Por fim, ela faz o sobrinho sentar na poltrona e lhe sussurra no ouvido que ela vai dar o fiofó pra ele. Grigori não tem tempo de mostrar sua satisfação porque sua boca é beijada,

Sem quebrar o beijo, Ninuska leva uma mão atrás até encontrar o objeto de sua paixão, a rolona daquele menino que um dia ela o teve no colo. Segurando o cacete muscular, ela dá umas pinceladas e o introduz na xoxota.
Quando acha que o tarugo tá melado o suficiente, ela pincela a boquinha do anus e lentamente vai engolindo toda a torona conforme vai se abaixando, como estivesse se sentando em câmara lenta.
– Aããããiii, guri malvado! Voce tá…tá me alargando…me alargando toda! Aãããiii Aaii Aiii! Deixa eu ir sentando! Não se mexe!

Vamos deixar tia e sobrinho se adaptando nos encantos da sodomia e voltemos a Petra.

“Cacete! Vendo essa piranha com o sobrinho, tá me deixando excitada!”.

Ela caminha rapidamente pra chegar ao gabinete e ir direto pro toilete no intuito de se masturbar. Mas, algo lhe diz que a coisa seria melhor com um pouco de depravação. Não iria Ninuska foder com as janelas descortinadas pra todo mundo ver?

Gorish sente os braços de Petra lhe abraçar por trás enquanto lhe dá um beijo na cabelereira ruiva com corte militar. Ele está sentado e uma das mãos da esposa vai direto a sua virilha.
– Qué´isso? Hoje não é sábado nem estamos nos nossos aposentos!
– Por isso mesmo! Não quero esperar até sábado e quero trepar aqui com esta paisagem a nossa frente!
– Pirou, mulher!? Se alguém nos ver, estaremos fudidos!

Antes que Gorish se levante, Petra se encaixa entre as coxas dele e habilmente vai baixando o zíper da calça. Ele não consegue, nem quer, resistir as maravilhas que Petra faz com a boca cheia do seu caralho. Logo, Ele não se contém, gentilmente pega a mulher pelos ombros e a faz levantar-se.
Petra ainda fica sem saber porque foi impedida de chupar o caralhão do marido. Mas, não dura um segundo e Gorish a vira bruscamente, lhe levanta a saia e quase lhe arrancando a calcinha, introduz só a cabeçona na entrada da xoxota da esposa.
– Vem cá! Vem cá, meu bruto! Me empurra pra janela e… e.. me fode sem dó! Vai fundo com tudo e… e não pára mesmo se eu estiver gritando de dor! Agora mete, seu pirocudo! Mete essa rola de cavalo em miiiim!

No aposento oposto a sala de Petra e Gorish, a princesa Ninuska está de quatro em cima da poltrona. Seu sobrinho com cada pé nos braços da poltrona, admira com um sorriso de dentes apertados o balançar das nádegas que sua tia faz, parecendo que as nádegas batem palmas cada vez que seu peso empurra pra dentro a grossa piroca pro apertadinho anel do cu. Um dos braços do menino está em volta do busto da princesa, e a mão aperta com a força um dos seios.
A outra mão cobre a mão dela que está quase toda enfiada na própria xana.

Chega o momento que Ninuska retesa o corpo ao gozar intensamente, fazendo com que seus glúteos apertem tanto o pauzão do sobrinho que ele não consegue fazer o vai-e-vem. Mas, quase no mesmo momento seu gozo vem e seu juvenil corpo começa a se mexer descontroladamente e a dor do aperto do cusinho em sua piroca se torna quase insuportável, devido volume de esperma ficar retido no canal da uretra, sem pode ejacular.

Ninuska, como é normal, não aguenta ficar por mais segundos aprisionando o cacetão dele com o cusinho. Ao aliviar as contrações dos músculos da bunda, tem outro orgasmo devido aos choques que as palpitações do caralho do sobrinho são como agulhinhas que lhe arranham prazerosamente todo o tubo anal. Em seguida o esperma explode como lava vulcânica dentro de si.

Petra abre a blusa e seus formidáveis seios recebem a luz do dia. Ela se sente toda exposta como se estivesse se oferecendo pra todos os homens do mundo. Seu gigante marido tem os braços esticados e as mãos apoiadas no vidro da janela. Petra se agarra em cada braço dele enquanto rebola convulsivamente.
– Vou… vou go…go…gozar, sua rampeira depravada!
– Esp…espera, maridinho! Ainda não! Além disso eu vou ficar toda melada com teu esperma escorrendo o dia inteiro! E ainda eu tenho que trabalhar!!
– O que eu faço, então!?
– Vai lá pro banheiro e toca uma…

Petra fazia isso só pra provoca-lo. Ela queria ser mais depravada, mais submissa. Ela adora a gentil brutalidade dele.
– Não! Nada disso! Venha aqui, sua rampeira! Engole minha rola… até o fundo da garganta!

O safanão que Gorish lhe dá é com força suficiente pra que ela caia sentada aos seus pés.
– Não! Não quero fazer isso! É nojento! Eu não sou uma puta! Voce tem que me tratar como uma esposa honesta!

Petra recebe um tapa no rosto e a mãozona dele atrás de sua cabeça impede que ela desvie o rosto da torona que vai lhe profanando todo seu sistema digestivo. Em segundos, ela sente o peso da ejaculação do marido em seu estomago.

Gorish cambaleia e cai sentado no sofá com a respiração alterada.
Petra está com a roupa toda desarrumada e a cabeleira desalinhada. Ela se ajeita o máximo que pode pra em seguida chegar até o marido e pegar a gravata dele. Puxando com toda força que tem, ela faz o gigante cair de quatro. O rosto dele está mais vermelho ainda devido ao sufocamento. Petra o faz engatinhar até ela encostar a bunda no parapeito da janela.

Gorish sente um tremendo alivio quando a esposa solta a gravata e suas narinas aspiram vorazmente o ar com o odor da bucetinha dela. Ele só precisa encostar sua boca aberta na rachinha e deixar que ela comande o quanto quer esfregar-se em seu rosto.
Se alguém estivesse olhando do lado de fora, acharia que Petra estava tendo um ataque epilético.

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As nádegas de Irene | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/as-nadegas-de-irene/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/as-nadegas-de-irene/#respond Mon, 11 Dec 2023 23:49:45 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53233 Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens […]

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Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens que ela já viu na vida.

Ela pede a esse macho que lhe dê o pênis para ser chupado. O homem às suas costas vai se abaixando ao mesmo que que lhe beija até chegar as massivas nádegas. Fica lhe mordiscando levemente por toda a extensão enquanto lhe arranha gentilmente as partes internas das coxas. Irene, não se contendo, implora que lhe possuam.

O páu que lhe enche a boca dá os primeiros sinais que ejaculará em breve. O outro que lhe mordisca a bunda e as coxas se deita e ela sente a grossa invasão no seu tubo vaginal. Os dois homens gozam ao mesmo tempo e permanecem enrijecidos dentro dela até que ela atinja o clímax dos múltiplo orgasmos que lhe cobre o corpo.

“- Cacete!! Que gozada!! Fico louca imaginando ser possuída por dois belos machos bem dotados e ao mesmo tempo em que não traio o Silvio! “

Recuperando a respiração, a escultural Irene, mãe de uma filha de doze anos e esposa de um médico, se dirige ao banho. Dentro de duas horas, ela e marido estarão chegando na cidade onde seu marido irá participar de um congresso.
– Querida, aqui diz que há um spa com massagem tailandesa. Pra voce não ficar entediada enquanto estiver assistindo as palestras, voce pode ir lá se distraindo um pouco, né?
– Ããããh, que bom! Será que posso ir lá agora!?
– Claro! E aproveita que não deve ter ninguém!

A sauna ficava no andar de baixo. Irene achou que era só dar uma descida e não encontraria ninguém nas escadas, por isso se despiu completamente e colocou uma toalha em volta do corpo.
Na curva da escada, ela levou um tremendo susto quando esbarrou num homem que vinha subindo. Nesse encontrão a toalha se soltou e caiu a seus pés. Ainda assustada, Irene fez um esforço em vão pra segurar a toalha. Envergonhadíssima cobriu o rosto com as mãos deixando a vista do homem seu belo corpo de mulher madura.

O homem despiu o próprio roupão e cobriu a esposinha do Dr. Silvio. Em seguida a afastou de onde estava a toalha caída, fazendo com que ela descesse um degrau. Apanhou a toalha do chão e enrolou em volta da própria cintura, lhe dizendo.
– Quando acabar, a senhora pode deixar no chão da suíte meia nove.

Irene lhe deu uma olhada, o bastante pra ver o belo físico de um homem ficando grisalho, balançando a cabeça em agradecimento, mas sem dizer uma única palavra. Desceu apressada as escadas quase tropeçando.

“ – Taí! Um bom exemplo pra eu me masturbar pela segunda vez hoje! Meu deus… que vergonha! Ele me viu nuazinha!!”

Perto do último palestrante a falar, Irene elegantemente vestida desceu pro restaurante. Anexo, tinha um aconchegante bar. Ela sentou-se em uma mesa e pediu uma taça de vinho branco. Alguns minutos se passaram até que ela viu seu marido quase de modo insistente com o homem que tinha esbarrado na escada. Ele parecia não gostar da insistência de Silvio. Chegaram à mesa.
– Oi, querida! Esse é o sr. Joel e…
– Já a vi pelo corredor, não é mesmo senhora…senhora…
– Irene! Não me chame por senhora, por favor!

A atitude de Joel mudou totalmente. Agora ele tinha um leve sorriso nos lábios enquanto escutava Silvio de soslaio, deixando Irene sem jeito, mas, lisonjeada com olhar insistente dele. Pediram o jantar e Joel escolheu duas garrafas de vinho.
– Como a senhora… perdão, Irene! Como voce está escutando, seu marido está me propondo um investimento de milhões na pesquisa dele! O que a senh… voce acha!?
– Acho…acho que o senhor… digo, voce estaria fazendo um bom investimento!
– Aaah! Agora vou pensar no assunto!

Silvio pareceu não entender o sarcasmo do Joel. Mas Irene, sim. Ela percebeu de imediato que ele a desejava. Que ele a queria foder. Mas isso seria impossível. O casamento deles tinha fortes laços de juramento e de moral religiosa. Além disso, ela tinha certeza que homem nenhum a faria gozar igual aos seus machos mentais. Silvio disse que ia ao toillet.
– Irene, já conversei com outros médicos. Dois projetos me parecem mais promissores que o do Silvio. E aí! O que eu faço!?
– Não entendi… o que eu tenho a ver com isso!?
– Voce sugeriu que eu investisse na pesquisa dele! Voce não quer que ele tenha sucesso!?

Tendo um sexto sentido e escutando seu anjo da razão, Irene foi pratica e determinante. Deu um gole no vinho e o encarou.
– Com a promessa de financiar meu marido, voce quer me transformar numa mulher infiel, adúltera! E sabe lá que depravações voce faria comigo! O Silvio está bem situado no hospital universitário. Portanto não tem necessidade de eu me sujeitar a devassidão sexual em troca de uma merda de financiamento! Assim que o Silvio chegar, deixarei vocês aqui!
– Perdão, Irene! Julguei voce mal… pensei que fosse gananciosa! E depois de treze anos de casamento… pensei que…
– Pensou errado! Pára! O Silvio está vindo!
– Antes… antes de ir embora… vá até o banheiro… e me traga tua calcinha!
– Seu escroto! Canalha! Quem pensa que eu sou!?
– Pago mil reais por ela!!
– Chega!!

Irene se levanta abruptamente e vai embora do restaurante sem mesmo falar com o marido. Ele fica boquiaberto ao vê-la saindo.
– Ela sentiu um mal súbito… acho que foi dor de dente! Vamos acabar o vinho e falar mais sobre essa sua pesquisa!

Minutos depois, nua e deitada, Irene esfrega sua xoxota no rosto de Joel com intenso vigor quase não o deixando respirar.
– Chupa! Chupa, seu escroto de uma figa! Vou te matar, sufocando com minha xana! Tá…tá gos…gostando do aperto de minhas coxas na… na tua… cabeça!? Tá gostando, tá!? Aããããm. Chupa! Chupa mais fundo! Mete… mete tua…tua língua mais fundo!!

De repente, a esposinha do Silvio se vê virada de bruços e Joel passa a lhe dar palmadas na bunda com as duas mãos alternadamente. Ela quase perde a respiração devido aos fortes soluços que lhe saem da garganta.
– Assim…assiiiiim, filho da mãe escroto! Morde agora! Morde…morde minha bundinha… e só pára quando eu mandar, babacão!!

Lá no restaurante, onde todos já foram embora, o maridinho de Irene não consegue disfarçar que está bêbado. Num último esforço mental, ele pergunta a Joel.
– Então, ca…caro amigo, va…vais me…me financiarrrr?
– Não!

Mesmo bêbado, Silvio não disfarça seu desapontamento. Ele se levanta e cambaleando tenta ir em frente. Joel, agilmente o ampara e sai com ele. Chegam ao andar onde estão hospedados e Joel bate na porta.
Irene está nesse exato momento gozando intensamente imaginando Joel ejaculando em sua boca. Ela escuta as batidas e exasperada enfia quase toda a mão na xoxota olhando desesperada para a porta e tentando alcançar o orgasmo que lhe escapa literalmente por entre os dedos.
– Por que voce fez isso com ele!? Silvio raramente bebe! Se voce puder leva-lo até ali na poltrona…

Joel não lhe dá atenção e larga o Silvio na cama. Em seguida arruma a gravata e puxa as mangas do terno. Sai caminhando e Irene vem em sua direção.
A um passo de ficar lado a lado, Joel lhe dá “boa noite”. No passo seguinte, sem se virar, ele lhe dá uma palmada. Ela chega a dar um pulinho com o forte impacto da mão dele em sua nádega. Antes que ela se vire por completo, a porta já se fechou atrás dele.

Da cama vem os soluços convulsivos de Silvio. Ele chora e balbucia alguma coisa. Irene só consegue entender que o marido se julga um fracasso. Ela acaricia o rosto dele dizendo que ficará tudo bem quando chegarem em casa e ele ir trabalhar.
– É…é aí que…que tá o…o… problema!! Eu serei des… despedido do…do… meu posto de professor!
– Como? Como assim!?
– Eu… eu gastei to…toda a verba e… e não conclui a pesquisa! Joel era… era minha… última esperança! Áááá´rááá ááá!!

Irene abraça a cabeça do marido entre os fartos seios e consegue acalmá-lo até Silvio adormecer por completo. Pensativa, Irene fica embalando o marido por ainda alguns minutos. Depois o deita na cama e passa a despi-lo.

Pela manhã, Joel se prepara para ir a sauna. Ao abrir a porta se depara com uma toalha pendurada na maçaneta. Seus pelos do corpo se eriçam. Ao retirar a toalha, vê por baixo a calcinha pendurada.

Irene o esperava sentada num banco do lado de fora da sauna feminina. Ela não queria olhar pra ele. Joel então lhe fala.
– O que voce deixa ou não me deixa fazer com voce?
– Não tripudia, Joel! Eu não sei… faça o que voce quiser! Só não espere que eu vá gozar! Isso não! Isso só com meu marido!
– E como Silvio faz voce gozar! Ele não tem cara de que seja um grande amante! Ele cai de boca em voce!?
– Que pergunta, seu cretino! Pô! Já disse… não tripudia!
– Não é essa minha intenção, acredite!! Mas, eu estou numa posição que minhas perguntas têm que ser respondidas ou não haverá acordo! Agora me diz… voce costuma chupar o páu dele!?

Os olhos de Irene se enchem de lágrimas. E soluçando ela só consegue dizer; – Às vezes!
– Voce sente nojo?
– Não! É o meu marido, não é? Por que eu deveria sentir nojo?
– E sodomia? Ela já te sodomizou!?
– O…o quê!?
– Sodomia! Ela já meteu em teu cusinho!?
– Não, não! Isso não!

Deixando de lado seu jeito inquisidor, Joel volta a ter uma conversa mais amável para relaxar e dar mais confiança a ela.
– Muito bem! A pesquisa de teu marido é impraticável se ele continuar sozinho. Basta ele se comunicar com os colegas do mesmo ramo lá de fora que ele poderia ter sucesso em menos de um ano. Não sei por que ele já não fez isso antes!
– Voce diz que se se comunicar com os colegas das universidades de fora, ele poderá ter sucesso? É só isso? Assim tão fácil?
– Sim. Haverá gastos de comunicação e de resultado de análises, é claro. Mas isso dá pra ele pagar com um empréstimo do banco.
– Isso significa… que eu não preciso… não preciso dar pra voce!?
– Sim! Mas, meu desejo está mais duro do que nunca por voce!!
– Haa haa! Jamais! Até fico grata por tua sinceridade! Chau chau, benzinho!

Irene se levanta e sai apressada pra contar a novidade pro marido. Mas, algo não lhe passa despercebido no sorriso de Joel.

Duas horas depois, Joel houve batidas em sua porta. Inteiramente nu e com o pauzão endurecido, ele abre a porta.
Com os olhos avermelhados de choro, Irene não percebe de imediato a nudez de Joel. Quando o vê solta um grito de susto, quase um berro. Ali mesmo, na soleira da porta, Joel a abraça e a beija com lascívia.
O pauzão dele fica pressionada na barriga dela quase tocando a parte inferior dos seios. Irene consegue parar o beijo sufocante e rangendo os dentes, lhe fala, querendo se desvencilhar do abraço que a imobiliza.
– Canalha filho da puta! Voce já sabia que o Silvio tinha pedido empréstimo no banco e os gringos lá fora passaram a perna nele!
– Essa sua boquinha não é pra me insultar! É pra me satisfazer com um boquete! Se abaixa e começa a chupar! Já!

Irene se intimida com essa súbita arrogância dele. Ao mesmo tempo sua mente, como uma espécie de defesa mental, a transporta para os sonhos da masturbação. Misturando ódio e tesão, sente seu corpo se render a vontade dele, não dela própria.
Irene obedece sem se importar de estar na entrada da suíte com a porta aberta prestes a por a bojuda glande dentro da boca. Mas ela só consegue ficar passando os lábios ovalados na ponta da glande. Joel vê logo que ela não tem traquejo.
– Querida, é assim que voce chupa o Silvio?? Vem cá que vou te ensinar como tens que fazer! Não, não se levanta! Engatinha!

“-Meu… meus santos do céu! Esse homem vai me matar de tanta tezão se é assim que ele age com uma femea! Me ajuda, meus santinhos! Como posso gozar sem demonstrar que estou gozando! E, puta que pariu, nem em meus devaneios vi uma piroca tão monstruosa! Como… como será quando ele esporra? Aãããiiim que coisa esquisita… tô doida pra experimentar!!”

Joel se senta numa poltrona com as pernas abertas. Instintivamente Irene engatinha se posicionando entre elas.
– Fica nua, queridinha!

Irene não sabe o porquê, mas não teve nenhum constrangimento em tirar a blusa mostrando que não estava de sutiã. Em seguida se levantou e com um toque de sensualidade, mas com os olhos lacrimejando fez o short e a calcinha caírem a seus pés.
– Menina! Que maravilha! Com essa idade e uma gravidez, voce ter um corpo tão escultural como esse! Os deuses da beleza e…da sacanagem te abençoaram! Voce agora é minha!! Pro Silvio te foder, terá que me pedir permissão!

E surpresa, Irene vê Joel se agachar em frente a ela, lhe separar as coxas e beijar sua xoxota com a mesma luxuria que lhe beijou a boca antes. Ele fazia do mesmo modo que seus machos imaginários lhe faziam. Irene não conseguir evitar os murmúrios e os soluços de prazer.
Sem afastar um milímetro da cabeça entre as coxas dela, Joel passou os braços em volta das coxas e das nádegas da esposinha de Silvio e a suspende. Foi caminhando assim até a cama onde a deitou de costas.

Irene já estava gozando desvairadamente quando ele voltou a beijar-lhe as pudendas. Uma segunda onda de orgasmos veio quando Joel passou a enfiar o nariz na entrada da xaninha e sua língua serpentou uns dois centímetros dentro do cusinho dela.
-Pára! Pára joel! Eu não aguento mais! Enfia em mim! Eu preciso dessa rola dentro de mim!
– Voce vai ficar com a xaninha bem avermelhada e o Silvio vai desconfiar!!
– Não importa!! Mete! Me possua, agora! Por favor!
– Vamos experimentar outra coisa para que teu marido não perceba que voce vai passar a tarde toda aqui comigo! Espera aí!

Joel pega o telefone do hotel e pede pra ligar com o quarto de Silvio. Sob efeito da ressaca, Ele atende.
– Silvio? Aqui é o Joel. Vou te financiar. Vá pro auditório. Manda a Irene me trazer teus dados. Vá com calma!

Silvio se mijou de tanto alivio e a coceira estressante sumiu. Foi tomar banho. Já vestido, notou que Irene não estava no quarto. Pegou o celular e ligou pra ela.
Joel foi o primeiro que escutou o celular tocar que estava no bolso do shortinho dela. Quando Irene percebeu, arregalou os olhos e ficou indecisa se parava de engolir parte da rolona ou se continuava até chegar à metade. Foi Joel que decidiu por ela. Suavemente retirou a rolona de dentro da boquinha da adúltera Irene. Baba e saliva escorreram pelos lábios e pelo queixo, indo se acumularem em cima dos seios.

Joel apanhou o celular e entregou a Irene. Parecendo que tinha engasgado, ela tossiu um pouco até limpar a garganta.
– Vim pra sauna, amorzinho! O quê!? Que bom! Não acredito!! Ele te disse isso a dez minutos! Viu só amorzinho, vai dar tudo certo agora! Devo entregar teus dados pra ele? Mas… mas onde? Ele deve ligar lá pro quarto, eu acho! É… dá meu número pra ele!

Enquanto Irene fala no telefone, fica observando Joel colocando com certa dificuldade a camisinha na sua robusta jebona. Ela então desliga e fica olhando encantada a camisinha só encaçapar um pouco além da metade do comprimento.
Ele então pede que Irene fique de quatro. Não tendo expectativa de que vai ser enrabada, Irene com um pulinho e toda coquete se posiciona como Joel mandou.
Logo, ela está com a cabeça e os seios apoiados no colchão, respirando nervosamente com o desconforto de ter um dedo introduzido no cusinho. Joel lhe beijando e mordiscando a bunda lhe diz pra relaxar, tocando uma siririca.

Com dois dedos introduzidos e se masturbando, Irene já não sente mais tanto desconforto e tem até um sorriso nos lábios entreabertos. Mas seu belo corpo volta a se retesar quando um terceiro dedo vai entrando e se juntando aos outros dois. Passado um minuto, ela relaxa e volta a masturbação, já imaginando que adicionará esse ato aos seus devaneios,

Joel passa a fazer um movimento de meia rotação com os três dedos introduzidos no esposinha do Silvio. Irene está adorando aquela sodomização até agora. Cada pequena meia volta, a boquinha do anus parece lhe enviar choques de prazer que ela nunca tinha sentido antes. Assim, quando Joel pára e retira os dedos, ela protesta.
– Nããão… não tira! Põe de novo! Põe!!

Irene relaxa bem o anus quando a ponta dos dedos lhe tocam a abertura bem lubrificada. A mão livre de Joel lhe acaricia um dos mamilos enquanto os dedos vão entrando bem devagar, chega o momento que a intromissão volta a ser desconfortável. Ela sente a boquinha do anus se dilatar um pouco mais, pois todos os dedos foram introduzidos até a terceira falange.
A dilatação se acomodou e até diminuiu um pouco. O que restava era a sensação de entupimento, como se estivesse com prisão de ventre.
– Tira… tira um pouco, Joel! Tá… tá me dan…dando… vontade de fazer… cocô!!
– Vai…vai passar, Irene! Tenta relaxar um pouquinho mais… até passar da metade!

A esposinha do Silvio ficou confusa. Que metade seria essa? Tolamente, ela respondeu.
– Está bem!

No mesmo momento ela sente suas nádegas serem pressionadas pelas coxas de Joel. E então tudo fica claro.
– O quê? O quê voce tá fazendo? Joel!!? Voce tá… tá me…me sodomizando!? Meu deus! Voce tá comendo meu cusinho, seu filho da puta!! Pára! Pára! Nojento canalha! Pára de me enrabar! Pára, agora! Tira! Tira!

Mas, ela não faz um movimento sequer pra desengatar a rolona de dentro do seu cusinho. E ela passa sentir calafrios de prazer quando Joel lhe beija o lado do pescoço e a nuca. A mão dele que tinha os dedos no cusinho agora cobre a mão dela que dedilha freneticamente o grelinho. Seus seios são ambos abraçados pelo braço livre dele.

Irene aguenta firme quando Joel traz quase todo o cacetão pra fora deixando a cabeçorra dentro. Lentamente, ela vai sentindo a reintromissão expandindo todo seu tubo anal até o saco escrotal bater nas polpas de suas nádegas.

Segundos depois a rolona faz o deslizamento repetitivo de entra e sai no cusinho da esposinha adúltera.
Irene não acompanhou Joel no orgasmo que ele teve. Ficou tensa e desejosa com o que viria a seguir.

Foi o celular de Irene tocando que fez Joel sair do torpor de cima do corpo dela. A rola dele ainda estava dentro do cusinho no momento em que ela alcançou o telefone.
– Aaah, estou quase acabando aqui, amorzinho! Sim, sim. O que voce quer que eu faça?

Irene retesa o corpo e gagueja quando sente a rolona se expandindo dentro de seu cusinho. Aquilo era inusitado pra ela. Nunca teria imaginado uma coisa viva inchando e se movendo dentro de si. Uma tesão compulsiva tomou conta de seu corpo e da sua mente.
Ela soluçou alto quando a virilha de Joel se encostou em suas nádegas e outros mais quando ele iniciou o vai-e-vem.
– Ouch! Nã…não foi nada, benzinho! Rrrruuurr! Ai ai ai aiii! Arrrrêêê!! Não é nada… Sil Silvio! È…é massagem…Aaarrrr…que ela…
Faz… aaiiirrre… bem forte… forte!! Já…já sei! É pra… uuuurrrr aí aiiissssa… pra te… encontrar aí… aí no auditório! Ok, ok!!

E a bela e adúltera esposinha de Silvio teve seu cusinho deflorado com a participação auditiva involuntária de seu marido.

Quando Joel e Irene voltam a respirar normalmente, após ambos experimentarem dois orgasmos cada, ela lhe conta que Silvio levou todos os documentos com ele porque teria mais tempo de separar o que interessaria a ele, Joel.
– Bom… vou me arrumar pra ir encontra-lo no auditório. Posso tomar um banho aqui?
– Não! Deixa eu explicar o porquê. Quero que teu cusinho continue lubrificado caso nós venhamos a trepar em público!
– Voce está louco! Eu jamais me sujeitaria a isso! Além disso tô toda ardida!
– Por isso mesmo! É Pra voce ir se acostumando! Na segunda vez voce vai até rebolar e pedir por mais vara! Aaaah aah ah!
– Canalha! Escroto!

Meia hora depois, maquiada e elegantemente vestida com um vestido largo de grife que Joel lhe comprou numa butique do hotel, Irene foi se encontrar com o marido que lhe entregou os documentos. Ela estava sem calcinha e fino cinto lhe demarcava a cintura, fazendo destacar as amplas nádegas.
– Voce está belíssima, Irene! Como me sinto feliz por ter voce como esposa! Tambéééém, pelo financiamento, né?
– Claro, benzinho! Eu só estive a seu lado! Voce fez tudo sozinho! Aah, ia me esquecendo… o dr. Joel me pediu que o ajudasse a escolher um presente pra namorada. Posso ir?
– Mas, claro! Mas, cuidado, hein! Bonita desse jeito, ele pode querer tirar proveito da situação! Tô de olho!!
– Ai querido! Tá com ciúme, é!? Que fofinho!! Vou ficar de olho aberto! Quando voltar vou pra outra sessão de massagem, ok?

Joel fez um pedido especial para almoço no quarto. Tiraram uma soneca, conversaram e fizeram planos de se encontrarem regularmente. Foi Irene quem procurou pelo cacetão dele e o fez gozar com a boca.
Quando Joel se recuperou, lhe beijou todo o corpo, ficando com o rosto lambuzado com o gozo vaginal dela.

Quando o celular tocou, Irene estava com o cusinho atochado pela rola de Joel. Sem constrangimento algum ela respondia as perguntas do marido com os urros e soluços intercalados.
– Uuuurrrrr! Po…pode continuar Silvio! Voce sabe que é as mãos fortes da massagista, né!? Aaaii aai aii uuurrrshhhh!

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Voltando a ser adúltera | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/voltando-a-ser-adultera/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/voltando-a-ser-adultera/#respond Fri, 08 Dec 2023 19:58:53 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53168 Lucia sabe exatamente como Rafer, seu patrão, vai lhe mordiscar as polpas da bem torneada e rechonchudas nádegas pra em seguida tentar fazer o mesmo no seu períneo. O máximo que consegue e esfregar vigorosamente a língua por toda a extensão entre a xaninha e o anus dela. Logo Lucia soluça alto com a língua […]

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Lucia sabe exatamente como Rafer, seu patrão, vai lhe mordiscar as polpas da bem torneada e rechonchudas nádegas pra em seguida tentar fazer o mesmo no seu períneo. O máximo que consegue e esfregar vigorosamente a língua por toda a extensão entre a xaninha e o anus dela.
Logo Lucia soluça alto com a língua do patrão se inserindo o mais que pode em seu anelzinho rosado.

Rafer está sentado e Lucia com os joelhos apoiados nos braços da cadeira, esfregando sua bojuda nádega no rosto dele. Ele tem os braços passados em volta das coxas dela e sua longa e grossa piroca balança no ar.
Lúcia tenta abocanhar seu objeto de desejo e para isso ela apoia as duas mãos na mesa a sua frente e abaixa a cabeça o máximo que pode, mas só consegue faze sucção na cabeçorra.

Ela abre uma das gavetas e retira um envelope com o preservativo. Não tendo nenhuma dificuldade em envelopar o caralhão, ela exclama.
– Mete! Mete, seu velho escroto! Mete essa rolona em mim! Mete! Me faz de puta mais rampeira que voce já conheceu!

Os joelhos de Rafer servem de base para os calcanhares dela e os braços da cadeira servem de apoio às mãos conforme ela vai se abaixando até sentir a ponta da enorme glande lhe beijar o anus. O patrão segura firme a sua rola, não deixando que saia fora do rumo do túnel do cusinho daquela jovem belíssima.
– Aaaah, seu canalha! Me enraba como uma depravada que sou… que sou agora! Essa…se…será a…a última vez! Nunca mais…nunca mesmo, vai fazer isso…isso comigo! Nunca mais! Nunca…mais voce vai me… me enrabar! Aaaarrr!

Lucia sabe como apressar ou retardar o gozo de Rafer. E é sempre uma condição que ele sempre goze duas ou três vezes, deixando-o toda lambuzada e com o cusinho ardendo, mas saciada.
Agora ela está querendo que ele não goze ainda. Ela rebola freneticamente até sentir as veias da imensa tora pulsarem dentro de seu cusinho e Rafer passar a arquejar fortemente. Esse é o sinal que ela tem que parar se quiser engolir a primeira ejaculação pela garganta abaixo.

Agilmente, mas com leveza, Lucia se desenrosca do patrão e se posiciona entre as pernas dele e retira rapidamente a camisinha, não evitando a primeira golfada de esperma perdida no ar. As golfadas seguintes lhe enchem a boca de tal modo que ela tenta não se engasgar e engolir tudo ao mesmo tempo.
– Vem… vem de novo! Sobe aqui, sua gostosa piranhuda! Vem… vem botar chifre no… no teu maridinho, vem! Vem fa…fazer ferro com ferro! Vem… vem me dar tua bundinha, sua adúltera safada! Vai…se encaixa, sem-vergonha linda!!

Quando dá dezoito horas, Lucia e Rafer já estão se dirigindo pra casa dela. Ele estaciona numa esquina perto de um ponto de ônibus. Ela sente Rafer olhando seu perfil e não quer virar o rosto, nem encará-lo.
– Não deveríamos acabar assim, querida… Era questão de tempo e voce seria promovida novamente… E teu marido como motorista do Uber… sei não! Mas, se esta é tua vontade mesmo, eu vou montar uma butique pra vo…
– Não, Rafer! Esse é uma decisão moral e de eu ter a certeza de que nunca mais levarei essa vida de devassidão e ficar enganando meu marido! A coisa chegou a tal ponto que eu estava ensinando o Valter a me depravar!
– Uéé! E não é bom isso!?Voce ter dois machos que te satisfaçam!? Um que corneia e o outro que não sabe que é!!
– Deixa disso! Não fica tripudiando, ô canalha! A coisa é mais séria do que ser submetida a sodomia!
– Mas… voce sempre gostou dessas nossas tardes! Voce está sendo hipócrita! Me conta a verdade, Lucia!!
– Eu estou grávida!
– Meu!
– Não! Claro que nãão! E nas orgias que voce me levou, eu ainda estava tomando a pílula! Valter sempre quis um filho!
Assim, já aproveitei bastante e agora tenho que dar um basta nisso! Além disso como vou encarar a mim mesma sendo submetida a teus impulsos carregando na barriga o filho de meu marido!? Não, não e não! Já tá decidido! Adeus!

Rafer ficou paralisado quando Lucia abriu a porta do carro e saiu caminhando.

Em casa, Lucia é abraçada e beijada apaixonadamente pelo marido. Ela tinha posto a mesa, mas Valter insistiu que fossem pra cama antes. A penetração vaginal já não lhe pareceu tão estranha. Lucia gozou intensamente de um modo totalmente diferente do que era submetida por Rafer. Parece que a ansiedade da gravidez lhe despertava esse tipo de contentamento sexual satisfatório.
Porém, Valter teve que se acostumar a acariciar o cusinho da esposa com os dedos, sempre que ela pedia.

Lucia recebeu uma bolada que sabiamente não deixou que Valter soubesse e lhe deu o relativo ao fundo de garantia. Eles gastaram parte disso com o enxoval do bebê.

Três meses depois e com a barriguinha protuberante, Lucia subia pelas paredes ansiando pela chegada do marido para irem pra cama. Valter já não se aguentava mais.

No quarto mês, Lucia move a cabeça suavemente, enquanto é beijada no pescoço e na nuca., seus seios são acariciados com certa rudeza, tanto que de vez quando espirros de leite materno saem de seus mamilos.
Sua barriguinha, agora um pouco mais crescida roça no baixo ventre de quem está com o pênis engolido por sua vagina. Quem lhe beija a nuca, projeta a cabeça mais pra frente e Lucia vira o rosto até ser beijada por ele. Coincide com o deslizamento por completo de uma rolona em seu cusinho.

Quando Valer chega em casa encontra os dois ex-patrões da esposa, tomando cafezinho e conversando. Lucia tem um semblante radiante no rosto, tornando-a mais bonita. Engordou um pouco.
– Meu amor, chamei o dr. Rafer e o dr. Joel, porque eles queriam saber como eu estava. Eles iam me mandar flores, mas insisti que viessem! De repente me deu uma saudade tamanha dos tempos lá na firma!
– Ficamos preocupados com esse súbito desejo dela, Valter! Poderia ser prejudicial ao bebê!
– Aah claro! Agradeço. Mas que estranho! Os dois mais altos diretores da firma… aqui em minha casa!?
– Oh oh… Já que voce chegou e vemos que a Lucia está feliz e bem, é hora de ir embora!

Já a sós, um irritado e curioso Valter se dirige a esposa.
– O que foi isso!? Esse filho da puta do Rafer me humilhou quando me despediu e quase me pôs na cadeia devido aquele desfalque que eu e teu pai demos na firma! E agora voce fica de conversinha com eles!?
– Aaah, perdoa maridinho!! Deve ser algo relacionado com a gravidez! Não vai mais acontecer! Me dá um beijo?

Durante esse espaço de tempo, Lucia ía à ginecologista duas vezes por semana, no entanto na agenda da médica só constava uma vez. Rafer e Joel se revezavam em satisfazer a compulsão anal de Lucia.

Quase com oito meses, Lucia recebeu uma estadia num luxuoso spa pra gestantes. Valter até concordou que ela fosse sozinha. Só assim teria um alivio.
No Shagger-La Naturelle resort, Lucia foi atração durante três dias se exibindo como a mais bela gestante adúltera e submetida a sodomia. Recebeu um cachê de seis mil dólares pelas três exibições.

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Sodomia incestuosa na Realeza 2 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-incestuosa-na-realeza-2/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-incestuosa-na-realeza-2/#respond Wed, 06 Dec 2023 21:40:20 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53102 A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que […]

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A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que o parlamento decida.

Se aproxima do marido e lhe ajeita a gravata enquanto falava pausadamente, mas de maneira autoritária.
– Sabemos que foi Pujab quem desenvolveu esse tipo de tulipa e que levará meu nome. Mas, pra todo efeito foi voce quem pesquisou e o orientou na criação dessa tulipa!
– Não é justo, Lena! Foi ele quem fez tudo! Seria bom para o Principado mostrar ao mundo como tratamos bem nossos imigrantes!
– Mostrar uma ova! Se isso acontecer, toda a horda de refugiados viria pra cá num piscar de olhos!
– Puxa! Isso é uma surpresa pra mim! Mas, voce tem razão! Nós praticamente o adotamos quando trouxemos lá da residência de verão da realeza! Sempre me pareceu que voce tinha se apegado a ele!
– Trouxe pra cá porque Dimitry o estava tratado muito mal com todo ódio racista por ele ser do Sri-Lanca! E além disso ele está indo muito bem no estudo de botânica e é muito talentoso em cuidar de nossos jardins! Se serve de consolo pra voce, ele poderá ir conosco, mas ficará na plateia!

Punjab não foi na mesma limusine da Condessa e o marido, mas no carro dos seguranças. Chegando lá, eles foram recebidos pelo comitê de recepção e se reuniram com os jornalistas e a televisão.
Pujab estava perdido no meio daquela gente diferente dele em status e raça.

Lenieva fez sinal pra que ele se aproximasse. Discretamente apontou para o mezanino onde estavam as cabines de tradutores e da imprensa.
– Cadê o Pujab?
– Ele não estava confortável aqui no nosso meio! E não é bom sermos vistos como protetor de alguém do terceiro mundo! Mandei que ele nos esperasse no carro junto com os seguranças.
– Noto um certo resquício de intolerância racial em voce!

Lá de cima, Pujab observa o Ministro Zakki recebendo as homenagens e passando a tulipa para a esposa. Ela veste calças bem largas azuis e um casaquinho branco. A plateia aplaude e Lenieva agradece e faz uma ligeira menção a criatividade de seu marido. Em seguida, discretamente, se afasta, antes que o primeiro orador tenha a palavra.

Ao ouvir as batidas, Pujab abre a porta e rapidamente a condessa entra. No instante seguinte, Lenieva está com os dois braços em volta do pescoço dele e lhe beijando em completa volúpia. Sendo uns dez centímetros mais alta que ele, a xana dela se encaixa na altura exata da gigantesca tora daquele jovem franzino de pele escura.
Além de estar misturando saliva com ele, Lena apoia ambos os braços nos ombros dele e lhe acaricia os sedosos e lisos cabelos negros.

Interrompendo o beijo, pois os dois estão ofegantes, ela lhe pergunta.
– Por que voce já não estava nu!? Eu vim correndo doida pra te chupar! Alguém te viu entrar aqui?
– Me chupa primeiro, sua vadia! Me chupa, minha putinha! Se ajoelha e me engole! Quero voce nua, já!

Obedientemente, ela começa a se despir com os olhos fixos na virilha de Pujab conforme ele vai descendo as calças. Já despida, Lenieva cai de joelhos quando a colossal rola pula no ar como querendo se desprender da virilha dele. Ela ovala bem os lábios para engolfar a arroxeada glande. Pujab lhe põe a mão na testa, impedindo que ela continuasse. Ele lhe dá as costas e um olhar confuso estampa o rosto da bela condessa.

Pujab se senta numa das cadeiras e um sorriso se abre nos lábios de Lenieva enquanto engatinha até se posicionar entre as coxas dele, já com toda a cabeçorra dentro da boca. Uma das mãos vai direto pra xoxota e logo está sendo pressionada entre coxas que se apertam entre si.
– Não…não goza… ainda! Quero sentir teu gozo dentro de minha xana! Eu não estou fértil por esses dias!
– Eu…eu… queria…aaããrrr… gozar no… no teu fiofó, condessa!
– Só… só depende de…de voce, querido! Eu deixo voce… fazer tudo…tudo, tudinho o que quiser…comigo!
– Vem! Vem aqui… então! Es…estou…tô quase gozando!!

Lenieva senta no colo do jovem escuro e franzino de frente pra ele. Não leva dois minutos e ele jorra uma fonte de esperma no útero dela. O volume da ejaculação dentro da vagina faz aproximar mais intensamente o orgasmo que Lenieva sente. Seu corpo é tomado por uma febre que a faz tremer e ela urra de prazer.

Logo, o relaxamento é total para ambos. Devido a posição, Lenieva só vai perceber depois que está escorregando para baixo quando seus volumosos seios esmagam a rolona do menino.
Quando os joelhos se apoiam no piso, ela já está com metade da semi-endurecida torona dentro da boca.
– Aaaammm… Já está durinha de novo! O que voce quer fazer agora!? Ir “pra casa”!? – Diz ela sorrindo.

Pujab segura sua jebona pelo meio pra dar mais firmeza na invasão do apertadinho anus de sua patroa.
Lenieva se levanta e depois se curva pra frente escancarando as nádegas deixando visível o rosado cusinho que num momento de pura luxuria, ela faz o esfíncter se contrair e relaxar como se ele estivesse mandando beijinhos. Em seguida, sente a rombuda glande lhe alargando o anelzinho. Contendo o grito, as veias do pescoço se inflam e ela só relaxa quando a cabeçorra está toda engolida dentro do cusinho.
Daí em diante, Lenieva toma o comando dos movimentos, pois é assim que ela controla as ondas de prazer que vai vestindo seu corpo. Já com metade da monstruosa pica engolida, ela para de repente.
– Vem…cá, vem cá comigo! Me acompanha até ali à mesa de controle… e tenta… tenta não sair de den…dentro de mim!!

Com as mãos apoiadas na mesa e o corpo arqueado, Lenieva sensualmente rebola livremente suas nádegas. No primeiro momento ela se esforça pra manter os olhos abertos, mas o prazer é tão grande que o máximo que consegue é ver, através das pestanas, o marido discursando pra plateia.

Pra aumentar e acelerar seu orgasmo, Lenieva procura por algum modo de iluminar o ambiente. Clica um botão em segundos três telas de computador se acedem.
Embora com a luminosidade fraca e azulada, esse súbito clarão foi notado por Zakki e dois outros membros sentados atrás dele. Levantando a vista viu num relâmpago o rosto da esposa, que se abaixou rapidamente.

Pujab também entrou no clima de voyeurismo e do prazer de estar corneando a um homem poderoso. Sabia, que de lá debaixo só poderia ser visto a cabeça e parte dos ombros da pessoa que estivesse sentada à mesa de controle. Então puxou uma cadeira e fez Lenieva sentar em seu colo, completando assim toda a intromissão de sua rola no cusinho dela. Ela deu um longo soluço e jogou a cabeça pra trás e foi relaxando aos poucos até se sentir confortável com o empalamento.

Em seguida pediu o casaquinho que Pujab a ajudou vesti-lo. Volta e meia Zakky olhava de soslaio lá para as cabines e num dessas vezes, a esposa lhe acenou. Pra aumentar ainda mais o risco e do excitamento que ambos estavam sendo cúmplices, a condessa deu as seguintes orientações a seu moleque enrabador.
– Pu…Pujab, sai um pouco de mim!! Isso… assim mesmo! Agora vira a cadeira… encosta aqui na mesa! Espera… me ajuda a subir…subir nela e ficar de joelhos!! Aãããmm… assim… assiiiiim! Agora, sobe e põe teus pés em cada encosto de braço da cadeira!! Oooh ooh! Não vai cair!! Agora, se enfia em mim como antes!!

Praticamente o peito de Pujab se apoiou nas costas de Lenieva e seu rosto encostado lado a lado ao rosto dela. Eles perderam toda a estribeira se Zakky os visse se beijando e a cabeça da esposa se projetando a frente e pra trás até o moleque pirocudo inundar o cusinho dela com o resto de esperma que ainda tinha.

O ministro ainda discursava quando sua esposa saiu do lavabo toda arrumada. Ela sentia seu anelzinho um pouco dolorido, consequentemente sua xaninha permanecia úmida devido a esse pequeno ardor anal.
– Esse meu marido gosta de uma plateia! Fala para uma das equipes da nossa segurança que quero ir pra casa, e espera eu descer. Quero te dar banho e te chupar outra vez! Voce vai se incomodar com isso!?

Nisso, o celular de Lenieva toca e o mordomo do palacete comunica que a irmã mais nova do rei-emérito, a princesa Ninuska e o marido chegaram de surpresa e já foram pra piscina.

“-Essa não!! Esse pessoal não tem estribeiras! Se é para pedir dinheiro era só telefonar! Agora vão levar um “não” presencial! Com certeza o Zakki já sabia que eles viriam! Aaah, esse panaca me paga!”

– Pujab, escuta! Vai pra casa e esquece o que íamos fazer. Não sai do teu loft. Vou esperar o Zakki, pois temos visita da realeza!
– Eu já soube, Leny! E o escroto do Grigory veio junto! Esta é mais uma razão pra me esconder!

Leny e Zakki foram encontrar a princesa Ninuska, o marido e Grigory no salão da piscina aquecida. As bebidas e os canapés foram servidos. E então o marido de Ninuska disse que tinha um assunto pra falar.

Estrategicamente, Ninuska sabia que o assunto era privado e levantando-se, disse.
– Sabe, gostaria de ver a tal tulipa Lenieva no local onde ela foi criada! Vamos, Grigô!
– Espera, princesa! Vou pedir que o Pujab acompanhe vocês!
– O quê!? Nada feito, Zakki! Não sei como vocês suportam esse parasita!
– Oh, alteza… ele é um pobre coitado e devemos ter a humanidade de…
– Deixa disso, Zakki! Eles vêm pra nossa terra só pra usufruir dos benefícios ou então fazer terrorismo!
– Vamos, Grigô! Eu sei como chegar na estufa!

Ninuska é uma bela mulher fazendo jus às princesas dos contos de fadas. Ela é mãe de gêmeos de onze anos e quando tinha dezenove anos passou a se interessar por seu adolescente sobrinho Grigory. E desde então se tornaram amantes. Ela casou dois anos depois e teve os gêmeos um ano mais tarde.
– Não tava ‘guentando mais, Grigô! Me beija! Me beija!

Logo, Ninuska está com shortes na altura dos joelhos e Grigory se lambuzando todo com a umidade da xoxota de sua tia. Eles estão atrás de um balcão repleto de plantas dentro da imensa estufa onde Pujab chama como “meu escritório”. E ele está lá nesse momento em que tia e sobrinho reais fazem sexo oral um no outro.

Terminado o jantar, todos se reúnem no amplo jardim de inverno. Pujab tem amigos leais entre a criadagem. Pede, pra uma das criadas entregar discretamente um bilhete pra Ninuska. Ela, por curiosidade ou talvez mistério, se levanta pra ir no banheiro. E então vê que tem um numero de telefone e a frase; “Urgente e de seu grande interesse!” O mistério e a curiosidade vão fazer Ninuska nadar numa turbulenta sensualidade.
– Alô? Quem é voce? Voce deve saber quem sou e deve saber também que invadir a privacidade de uma aristocrata é punível no mínimo com prisão!

Antes que o outro lado responda, um vídeo é enviado. Ninuska sente o calafrio do medo em seu corpo.
“- Deixa de ser boboca! Lógico que não pudemos ter filhos! Nós somos consanguíneos! Agora meu dá esse pipiu! Me lembro de quando eu comecei a te chupar, eu conseguia colocar tua piroquinhas e teu saquinho dentro da boca! Voce cresceu tanto que só consigo engolir até perto da virilha!
– Arrrmm, Ninu! Eu sonho com esses boquetes todas as noites! Voce já tinha chupado alguém antes de mim?
– Voce parece um abestalhado… mas pirocudo, meu querido! Antes de voce, o avô do Kornisky me iniciou em todas as modalidades. Na época em não consegui engolir a piroca dele inteira… então fui praticar em voce!!
– Inacreditável!! Teu marido já era chifrado pelo avô dele antes de voce casarem!? Santa Drazkovia!

O medo fez algumas lágrimas escorrerem dos belos olhos da princesa adúltera. Mesmo assim ela não perdeu a pose. Passando as costas das mãos pelo nariz, tentava se situar o quanto da tragédia ela teria que administrar. Lógico que aquilo significava dinheiro que ninguém poderia saber de onde ela obteria.
– O quanto voce quer?
– O quê!? Não é dinheiro! É muito mais que isso e…
– Deixa de enrolação e diz logo quanto voce quer, canalha!
– Alteza, sabe quem está lhe falando? Não tem ideia, né? Pois bem, sou o Pujab a quem vocês tanto humilham! Não só a mim, mas a todos os imigrantes que vem fazer o serviço que que voces não fazem!
– Deixa de discurso político, seu parasita de uma figa!
– Ok! Não queria enveredar por esse caminho, mas sua Alteza não está tendo um mínimo que seja de piedade e humanismo! Eu só queria que o Grigory me deixasse em paz! Mas, pelo que estou vendo, vou ter que ensiná-la a me respeitar! Esse vídeo está in cloud. Todo dia tenho que digitar o código para que ele não vá parar na mídia! Entendeu bem? Se me matarem, esse vídeo aparecerá na mídia horas depois!
– Vá se fuder então! Ok. Voce não existirá nem pra mim nem pro Grigory! Estamos conversados, então!!

Então, Ninuska escuta outro vídeo chegando. Seus olhos se arregalam e sua boca se abre num grande “O”.
O corpo nu de Pujab aparece de lado com o colosso de sua piroca apontando pra frente. Ele pega uma latinha de refrigerante, abre com o característico chiado, dá um pequeno gole. Calmamente ele põe a lata no meio da piroca, tira as mãos e não tem dificuldade em equilibrá-la.
– Sua alteza não vai conseguir dormir esta noite… então quero que venha aqui, no meu loft, do lado da estufa!
– Quêêêê!! Nem morta! Como isso seria possível, seu imbecil!?
– Korniski vai cair no sono depois de tanto conhaque que ele tomou! A céu vai ter luar! Voce já sabe onde é!
– Não vou por… Hei, hei! Espera! Alô? Alô!?

A repercussão do escândalo seria desastrosa para a família real. Daria animo para os anti-monarquistas que até então estavam quietos e Lenieva os mantinham abastado com dinheiro e sempre aprovando as medidas que o marido Zakki tomava. Mas, nesse caso nem todo o dinheiro dela ajudaria a manter a monarquia.

“ – Mas que coisa é aquela que se chama de piroca!?? E ela não vergou com a latinha quase cheia!!”

Ninuska está vestida esportivamente, apesar do horário. Ela beberica o vinho servido por Pujab, sentada numa poltrona, tentando aparentar frieza. Mas seus nervos estão a flor da pele. Primeiro pelo que ela vai se submeter. Segundo, devido a ansiedade de ver pra crer o fenômeno da rola daquele jovem franzino.
– Não quero ser beijada! E vamos acabar logo com isso!

Pujab se senta no braço da poltrona onde ela está sentada e sem que ela espere, ele põe a mão em concha entre as coxas dela. Ninuska se assusta e reflexivamente segura o pulso dele. Leva um susto quando um chumaço de seus cabelos é puxado pra trás fazendo sua cabeça se levantar e os lábios semi-abertos são pressionados pela boca de Pujab.

Ninuska fica imóvel, mas sua língua não. Sua respiração se torna apressada, seus mamilos endurecem e Pujab sente a umidade na mão que encobre a vagina da bela princesa adúltera e incestuosa.
O robe du chambre de Pujab se abre e a rola dele pula, indo se estatelar nos seios dela. Num ato reflexo, a mão livre dela pressiona a fabulosa rola de encontro aos seios, sentindo as veias palpitarem.
Pujab interrompe o beijo e Ninuska passa a língua pelos lábios coletando os resquícios de saliva de ambos. Ele pressiona firmemente a mão que cobre a xaninha dela, perguntando.
– E aqui!? Voce também não quer ser beijada!? Posso tentar??
– Não! Não! Eu primeiro! Me…me deixa…me deixa ver! Noooossa! Me… me dá… me dá ele… me dá!!

Tomada de um frenesi incontrolável, a princesa puxou o rapaz para que ficasse com os joelhos apoiados nos braços da poltrona e sua imensa rolona na altura exata para ela fosse engolida até o fundo de sua garganta.

Em poucos minutos, Ninuska já sentia os primeiros jatos de esperma deslizando pela garganta. Ela tinha por volta de um metro e setenta e cinco de altura. Era uma mulher forte de curvas acentuadas, a própria imagem de uma guerreira viking.
Na posição em que Pujab está, Ninuska sem muito esforço, passa os braços por baixo das coxas dele e se levanta, carregando os dois, sem nunca deixar a rolona lhe escapar da boca.

Pujab só a alternativa de se abraçar com a cabeça dela enquanto é levado de encontro a parede. Praticamente ele está sentado nos antebraços de Ninuska que apoia as mãos na parede. Esfregando uma coxa na outra, ela cisma de engolir toda a rola até o fundo garganta. Ele algumas vezes, mas só consegue ter ânsia de vomito e ter a boca e o queixo brilhando de tanta baba. Ela olha pra cima e ameaça.
– Voce já viu do que sou capaz, né!? Se não me dizeres o código, vou quebrar todos teus ossos e te matar!
– Ok! Ok! Não tem vídeo nenhum in cloud! Só falei aquilo porque… porque voce estava sendo muito escr…
– Me trate com respeito devido, seu bostinha! Me trate por Alteza, senão te arranco o saco a dentadas!

E Pujab vê apavorado Ninuska tomar um ovo dele e lambê-lo sensualmente. Em seguida coloca os dois dentro boca e fica gorjeando com bolhas de saliva aparecendo pelos cantos da boca. Seus encantadores olhos azuis fitam o rosto amedrontado do rapaz. Lentamente ela vai soltando os bagos dele.
– Não acredito em voce! Me dá esse código já! Agora! Ou vou te arrancar o saco!
– Ooh ohh, buda, me ajuda! Não tem código nenhum! Acredite em mim!
– Bom… já que é assim… vou ter que te matar pra que ninguém saiba o que voce está fazendo comigo!
– Fazendo com a senhora!? Eu que estou sendo torturado… psicologicamente!
– E voce não está gostando! Bom… tem que parecer que foi suicídio!! Voce tem um último pedido!?
– A senhora vai me matar mesmo!?
– Com todas as honrarias! Faça seu último pedido que será imediatamente atendido!
– Bem… é que… não sei como… falar, mas é que… eu notei que…
– Fala logo, seu merda!
– A senhora tem um tremendo bundão!! Notei que vocês dois não fizeram sexo anal!
– Não entendi!
– A senhora já foi sodomizada!?
-Aaah, ahahahah! É isso, então! Teu último desejo é me enrabar!! Ahahahah!

Os primeiros criados que apareceram para arrumar o jardim de inverno, escutaram um barulho vindo copa. A princesa Ninuska estava esperando a máquina despejar o expresso na xicara. Uma criada se dirigiu a ela.
– Posso servir mais alguma coisa pra sua Alteza?
– Sim um café da manhã completo! Estou faminta!

Antes da servente se afastar. Ninuska a chama de volta. Pede que ela faça um robusto farnel e se tiver uma cesta ou qualquer coisa que ela possa carregar.
– sua Alteza quer que lhe seja entregue no quarto?
– Não, não! Eu vou dar um passeio de carro sozinha e só volto na hora do almoço. Eu estarei na estufa. Leve o farnel pra lá. E se apresse!

Instantes depois, já com a cesta na mão, Ninuska entra o no loft e fica alguns segundos admirando o corpo inerte de Pujab com sua estupenda rola adormecida que chegava até o meio das coxas.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Sem saber meu marido escutava eu sendo enrabada – 3 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sem-saber-meu-marido-escutava-eu-sendo-enrabada-3/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sem-saber-meu-marido-escutava-eu-sendo-enrabada-3/#respond Thu, 30 Nov 2023 00:17:48 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53012 Meu marido Expedito foi incentivado a tomar umas aulas de mergulho no coral onde estava fundeado o iate de Joel. No deque mais elevado e com vista da praia ao longe e de límpidas águas verde-clara, Joel está sentado com uma das minhas coxas apoiada em seu ombro e seu rosto se esfrega no meu […]

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Meu marido Expedito foi incentivado a tomar umas aulas de mergulho no coral onde estava fundeado o iate de Joel. No deque mais elevado e com vista da praia ao longe e de límpidas águas verde-clara, Joel está sentado com uma das minhas coxas apoiada em seu ombro e seu rosto se esfrega no meu monte de vênus. Seu nariz acaricia meu clitóris e sua boca suga minha vagina avidamente.
Agachado às minhas costas, Gusmão mordisca minhas polpas da bunda e quase ao mesmo tempo que a língua de Joel invade minha xaninha, sinto a língua de Gusmão se inserindo em cusinho.

Eles estão retribuindo o boquete duplo que fiz neles à noite passada, escondidos por trás de um arbusto enquanto do outro lado meu marido atendia um telefonema.

Fui saber depois que Joel passou a me desejar quando uma das vezes fui ao escritório onde Dito trabalha, para almoçarmos. O escritório tinha ganhado uma causa para o grupo empresarial de Joel. Ele convidou três diretores e fez questão que meu marido também fosse, ao seu luxuoso resort.
Pra encurtar a história, quando Joel se aproximou de mim, já aqui no resort, sabia que ele ia me seduzir. Então lhe disse.
– Sr. Joel, já tenho amante! Não quero mais um!

O meu amante em questão era o Diogo. Médico, sempre elegantemente vestido, divorciado, um pouquinho mais alto que eu e mulato. Resumindo, um homem se graça visualmente. Mas nu, tinha a mais bela rola que já tinha visto em vídeos pornô e humilharia meu marido intensamente se eles entrassem em competição.
Juntando a isso, desde de minha festa de Despedida de solteira, fiquei fascinada quando uma das amigas me mostrou uns vídeos de sexo anal no celular.
E imaginem que após três anos de casada, Dito nunca tomou a iniciativa de me sodomizar. Eu tentei duas vezes, mas ele não teve forças pra romper meu selinho anal.

Pra encurtar mais ainda esta narrativa, foi meu vizinho Diogo que tomou posse das minhas nádegas e do meu rosado anus, depois que eu mesma me deflorei com um tubo de xampu.
Pelo menos duas vezes por semana Diogo me sodomizava e meus gritos de orgasmo, abafados pela parede que separava o quarto de onde estávamos, da cozinha do nosso apartamento, onde Dito escutava sorrindo.

Voltemos ao resort Shagger-La e no momento que estou fingindo que estou dando o fora em Joel. Ele era alto, grisalho e rico. Essa combinação já era o bastante pra minha xana ficar molhadinha. Pensei em Diogo e meu anus se contraiu por uns segundos.
Pensei que poderia fazer sexo com Joel, mas não deixaria que ele me sodomizasse. Não sei porque tive essa atitude moral de ser fiel ao Diogo.
De repente, Gusmão apareceu a nossa frente e levou Joel para um lado e lhe disse alguma coisa. Eu simplesmente desabei quando vi aquele coroa com pinta de surfista, bronzeado e com incisivos olhos verdes.

Quando ela acabou de falar com Joel foi se afastando. Não sei como tive coragem de chamá-lo.
– Hei! Voce, mal-educado! Interrompe a cantada do Joel e nem se apresenta!

Disse isso sorrindo. Ele retribuiu o sorriso se aproximando e praticamente fiquei a beira de ter um orgasmo. Seus olhos fizeram um raio-X de meu rosto e me beijou ardentemente. Dava pra sentir a cabeçona de sua rola pressionando em cima de meu travesseirinho. Eu soltei o grito de orgasmo dentro de sua boca. Ele me segurava firmemente não me deixando escapar enquanto eu me torcia e me esfregava nela até o gozo passar.
Minutos depois, eu estava boqueteando os dois por trás do arbusto, onde do outro lado Dito falava ao telefone.

Na manhã seguinte fomos todos no iate de Joel até a ilha de corais. Expedito se entusiasmou e logo lhe colocaram um scuba, não lhe deixando opção além de mergulhar.
Gusmão me fez segui-lo até o mais alto dos deques. E quando Joel chegou lá, já nos encontrou totalmente nus.
Eu tinha as duas mãos segurando o encosto de uma chaise-longue, inclinada um pouco pra frente e com as nádegas dolorosamente escancaradas, com a língua rombuda de Gusmão me fodendo o cusinho.

Joel veio até minha frente e me beijou com tesão. Logo estávamos como o descrito no começo desta narrativa.
Quando chegou a hora do que eu mais almejava, fiz Joel deitar-se na chaise-longue e disse pro Gusmão.
– Eu quero que voce seja o primeiro a tomar posse de meu cusinho!
– Hããã… esse privilégio é reservado ao “dono do castelo” aqui!
– O quêêê!? O cu é meu e dou o privilégio pra quem eu quiser!!

Em instantes as duas rolonas se esfregavam dentro de mim. Os dois garanhões eram bem dotados. Muito bem dotados, por sinal. Mas, a rolona de Diogo era quase da grossura das rolonas deles juntas. Senti isso quando foi a vez de Joel me enrabar.
Deitado, fui me sentando com as mãos escancarando minha bunda enquanto Joel segurava firmemente sua torona mirando a boquinha avermelhada de meu anus.

Com metade da rolona agasalhada no cusinho, comecei lentamente a rebolar conforme ia engolindo pouco a pouco. Gusmão a minha frente se agachava, encaixando o pau dele entre meus seios enquanto nossas línguas se duelavam.
Soltei um longo arquejar e joguei a cabeça pra trás quando minha bunda encostou nos bagos de Joel

Fiquei numa posição de semi-frango assado. O rosto de Gusmão transmitia toda a tesão do que ele estava vendo. Um pouco de saliva chegava a escorrer de sua boca aberta.
Então ele se aproximou por entre as pernas de Joel, passou cada braço por baixo de meus joelhos, fazendo eu ficar totalmente exposta com meu cusinho entalado e na posição de frango-assado. Segurando sua grossa piroca, ele pincelou meu grelinho e invadiu minha xaninha.
– Si…sil…Silmara, minha deusa! Quer…quer ser iniciada no… no… suprassumo da… da sodomia!??
– O… que voce… quiser, querido! Eu… eu quero…eu quero!! Do jeito que… que voce… quiser, amor!!

Joel passou os braços por baixo de cada uma de minhas axilas, me imobilizando completamente. Os ombros de Gusmão pressionavam a minhas coxas. Com a mão livre, Gusmão foi pressionando em cima da rolona do amigo até que o meu anelzinho do cu foi cedendo.
Com o polegar, Gusmão apertava sua glande pra ir se encaixando na abertura do meu anus conforme ele ia se expandindo.
Acostumada com a torona de Diogo, a dor não foi tão forte. Na verdade, parecia que era ele quem estava ali fodendo meu cusinho na posição de frango-assado.
Claro que gritei e fiz cara feia antes de começar a sorrir e jogar a cabeça de um lado pro outro como uma desvairada.

Joel tinha me soltado e massageava meus seios rudemente. Gusmão, segurando minha cabeça me beijava, despejando uma quantidade tal de saliva que escorria pra fora de nossas bocas.

Quando cheguei no bangalô, Dito estava conversando com alguém pelo laptop. Sem olhar pra mim, exclamou.
– Como voce demorou! Me disseram que voce foi no spa. Gostou da massagem tailandesa?
– Sim. Adorei! Estou toda moída!

Alguns minutos estava me ensaboando quando ele entrou no banheiro e começou a descrever como o tal escritório tinha gostado da avaliação dele e lhe tinham depositado o equivalente a dois mil dólares.
– Não é maravilhoso, querida! Hei! Hei… o que é isso!? Voce caiu?

Os cupões de Gusmão em minha bunda e no interior de minhas coxas estavam bem visíveis. Bem como o que Joel tinha feito na minha virilha, frente das coxas e nos meus seios. Sem falar do meu pescoço e minha nuca.
– E… e… o quê… o que é isso!? Marcas de dentes!?

E logicamente não ofereci nenhuma resistência quando ele inspecionou minha xaninha, bem rubra e um pouco inchada.

E pela segunda vez ele me abandonou dizendo que ia se divorciar.
Eu já estava de saco cheio dele. Lamentava que ficaria sem a rolona de Diogo por um tempo.

Contei o que aconteceu ao Gusmão e Joel. Expedito nunca soube que era o meu amante. Eles cuidaram de mim e comecei a fazer um curso de esteticista pra trabalhar com as dançarinas do Shagger-La Naturel. Nunca mais voltei ao apartamento e só disse ao Diogo que queria me livrar do Dito e começar uma vida nova. Fizemos planos para nos encontrarmos. Uma semana depois recebi os papéis de divórcio.

Nesse ínterim, a funcionária que passou o tal serviço pro Dito, se envolveu com ele. Ela se chamava Lucinda e era explorada sexualmente pelo seu chefe, por quem ela era apaixonada. Expedito, meu ex, a convenceu a ir morar com ele. A autoestima dela começou a melhorar, pois com Dito não havia mais as promessas não cumpridas e as humilhações a que o patrão a submetia.

Três meses se passaram e Joel me avisou que Dito e a noiva vinham passar o final de semana no resort e trazendo a certidão de divórcio. Provavelmente, Expedito queria mostrar que estava feliz ou me fazer ciúmes.
– Voce está bem? Ele não vai causar nenhum problema, né!?
– Acho que não! Só quer provocar ciuminho!

Passei os braços em volta do pescoço dele e o beijei sensualmente, enquanto Gusmão saía do banheiro se enxugando.

Lucinda era bem atraente e tinha um belo corpo. O que a deixava sem graça era o coque de cabelos aloirados e os óculos. Sempre se vestia com saia ou vestido até a metade dos joelhos e blusa bem folgada abotoada de modo que lhe escondia os seios medianos mais firmes.

Notei que ele ficou deslumbrada com todo aquele glamour e luxo. Levei-a ao Spa e ela parecia relaxar e estar gostando de minha companhia. Dito quase não falava comigo.

Me surpreendeu quando depois de uma garrafa de vinho que ela bebeu quase toda ainda estava sóbria, mas com a língua solta. Me contou tudo o que ela tinha passado com o homem da vida dela. Mas, agora se sentia bem com Dito.
– E voce? Quem foi o homem que te virou a cabeça?
– Bom… já que voce me confidenciou teu passado… e posso te chantagear, vou te contar quem são!

Disse isso rindo e esperando pela reação dela.
– Não brinca!! Voce trepa com mais de um!?
– Dois, na verdade! E eles são amigos! De vez em quando peço pra me levaram pra suruba que acontece lá no Shagger-La Naturel!
– Caralho!! Eu era submetida a isso tudo contra a minha vontade e voce faz isso com alegria!!
– O Dito sabe dos detalhes a que voce era submetida?
– Oh não! Claro que não!
– Caralho! Agora digo eu!! E aí? Como voce se resolve?! Nós duas conhecemos o Dito, né!? A passividade dele basta?
– Aaaah, Sil… não quero… não quero ser ingrata… mas…
– Muito bem! Voce vai me fazer um favor e também a si mesma! Sabe o teu vizinho, o Diogo?
– É Diogo o nome dele? O que é que tem! Ele é bem sem graça, né?
– Voce aceita ser um presente!?
– Não… não entendi!!

Uma semana depois, Expedito está tomando uma cervejinha com um leve sorriso nos lábios, encostado na pia da cozinha escutando, do outro lado parede, Lucinda rebolar freneticamente como uma passista de escola de samba com quase toda a colossal rola de Diogo alojada no cusinho dela.

Há quilômetros dali, Silmara limpa o esperma em volta da boca e em seguida olha a mensagem no celular.
“ – Obrigado pelo presente! “

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Sem saber meu marido escutava eu sendo enrabada – 2 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sem-saber-meu-marido-escutava-eu-sendo-enrabada-2/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sem-saber-meu-marido-escutava-eu-sendo-enrabada-2/#respond Sun, 26 Nov 2023 21:18:48 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52958 Me chamo Silmara e estou casada há três anos. Eu estou sendo abraçada fortemente por trás, me segurando firmemente no suporte da cabeceira da cama enquanto Diogo lentamente entra e sai do meu cusinho dando cusparadas de esperma, segundos após eu ter gozado loucamente gritando e soluçando sem conseguir pronunciar qualquer palavra que seja. Do […]

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Me chamo Silmara e estou casada há três anos. Eu estou sendo abraçada fortemente por trás, me segurando firmemente no suporte da cabeceira da cama enquanto Diogo lentamente entra e sai do meu cusinho dando cusparadas de esperma, segundos após eu ter gozado loucamente gritando e soluçando sem conseguir pronunciar qualquer palavra que seja.

Do outro lado da parede onde a cama está encostada, é a cozinha do meu apartamento onde meu marido tem um sorrisinho nos lábios e se acaricia por cima das calças.

Dez minutos depois entro esbaforida, toda suada e com esperma escorrendo do meu cusinho deixando uma mancha mais escura no meu colant de ginástica. Meu marido Expedito, mais conhecido por Dito vem se aproximando de mim.
– Oooh, amorzinho! Estou toda suada! Estou louca por um banho!
– Sei, sei querida! Mas vem aqui um minuto! Vem!

Me pegando pela mão, chegamos à cozinha. Logo estou me escutando soltando gritos e soluços abafados do outro lado da parede. O maluco do Diogo gravou um áudio de nossas tardes de trepação, fazendo crer que estava com outra mulher. Eu, ali na presença do meu maridinho, estava sendo absolvida de qualquer suspeita se por acaso houvesse.
– Como trepa esse nosso vizinho, num é!? Pelo menos umas três vezes por semana e quase sempre nesse horário! Hoje eles demoraram um pouco mais!
– Vou tomar banho. Voce vem, amor?
– Deixa eu acabar essa cervejinha!

Tomei o banho e já estava me enxugando quando Dito entrou no banheiro e foi direto para o vaso sanitário.
– Parece que eles pararam agora! Aah, antes que eu me esqueça! Fomos convidados pra passar o final de semana no resort de um de nossos principais clientes!
– Ah, que bom! Onde é?
– Lá na divisa do Rio. Se chama Shagger-La Resort.
– Já ouvi falar! É bastante exclusivo! Só vai magnata! Caramba! Que cliente é esse que teu escritório descobriu?
– Ah ah ah! É uma longa história! Ganhamos um caso pro grupo empresarial dele. E só eu e mais três outros fomos convidados com as respectivas famílias. Viajamos amanhã, sexta!

Quando Dito entrou no banho, liguei pro Diogo contando a novidade. Ele me disse que ficaria de segunda a sexta fora num congresso organizado por uma indústria farmacêutica. Diogo é um médico ortopedista. É vinte anos mais velho que eu, mulato, não muito alto e andava engordando antes de me conhecer.

À primeira vista não é um homem interessante. Mas, basta ele tirar a roupa, que eu enlouqueço com a visão da fabulosa rola dele. Um fenômeno.
Foi feita pra penetrar em qualquer orifício humano sem causar dores excruciantes.

A glande é bem rosada e do tamanho normal até dois centímetros da base. Depois vai engrossando e se alongando por vinte e oito centímetros (eu medi!) e da grossura de uma lata de cerveja.
Os vasos sanguíneos são tão grossos que eu sinto a palpitação do sangue correndo conforme as batidas de seu coração vai acelerando e ele ejacula em minha boca e no meu cusinho. Nunca deixei ele gozar na minha xaninha. Não quero engravidar ainda, estou só com vinte três anos!

Ele já vem me saciando da minha compulsão de ser sodomizada há três meses. Normalmente damos um tempo de dois dias pra meu cusinho se recuperar da dilatação que a jiboia dele me faz. Mas todo dia, sem falta, fazemos sexo oral.

Por volta das nove e meia, Dito cochilava no sofá em frente a televisão. Já com saudade, telefonei pro Diogo. Dois minutos depois estava com a boca colada na dele, no corredor do meu apartamento, com os olhos na sala. Mais especificamente na nuca do Dito.
– Que loucura é essa Silmara?!!
– Só vou te ver na sexta-feira que vem! Me dá essa rola pra eu mamar!

Eu pedia, mas na verdade era eu quem já se abaixava, arriando a bermuda dele. E aquele colosso pulou fora já endurecido e me tapeando o rosto. Não pude conter um soluço de tesão. E antes que eu soltasse outro soluço, Diogo me encheu a boca com a rola e passei a murmurar com a boca cheia!
– Sil…Silmara, sei que estás ainda com o cusinho ardido! Mas… mas, deixa eu… eu te comer mais…um pouquinho!?
– E… e se eu…gritar!? Não… goza na minha boca enquanto eu toco uma siririca!
– Então va…vamos inverter! Deixa eu… te chupar… enquanto toco uma punheta!

E antes que percebesse, Diogo me levantou e me encostou na parede. Agachou-se, pegou uma de minhas coxas e colocou em cima de seu ombro. Minha xaninha polpuda a mercê da sua boca gulosa. Ele deu minha calcinha pra eu abafar a boca.
Isto era outra coisa fascinante naquele homem sem graça. Ele sabia fazer evoluir o orgasmo bem devagar, me deixando toda febril, tremendo com cada mini orgasmo que ia acontecendo até chegar ao clímax.

A calcinha me abafava a boca e eu respirava com dificuldade pelo nariz. Mas, não queria parar. Esse sufocamento e a boca de Diogo valiam mais do que minha própria vida.
O clímax já estava tomando conta do meu corpo quando fui virada e meu rosto encostou-se à parede. Senti minhas gorduchas nádegas serem separadas pelas mãos de Diogo e sua língua saracoteando o meu cusinho.
Não me aguentei mais. Sem sair do lugar, levei uma das mãos pro alto cabeça dele e segurei o que pude do cabelo crespo e tentei puxá-lo pra levantar-se. Diogo entendeu e logo me abraçava com a imensa rola sumida entre o rego da minha bunda. Ele iniciou um sobe e desce. Mas ainda era pouco pra mim.
– Me enraba, seu cachorrão! Me enraba com tudo que tens, negão safado!

Em poucos minutos, eu estava desfalecida com a cabeça jogada pra trás amparada num dos ombros dele. Diogo me amparava com os braços passados por baixo de minhas axilas e as mãos escorregando pela parede conforme íamos se abaixando com ele soltando mangueiradas de gozo dentro de meu fiofó.

Um hidroavião nos levou direto para uma das ilhas que formavam o Shagger-La. Fui apresentada ao Joel, um dos donos do resort. Fiquei sabendo que ele queria me conhecer quando me viu numa das vezes que fui me encontrar com o Dito no escritório. Descansamos e a partir do entardecer fomos para o coquetel de confraternização.

Não sei como, logo Dito foi afastado de mim. Vi que ele estava entretido numa roda de pessoas. O ambiente era glamouroso e tudo em volta era de bom gosto. Os garçons e garçonetes pareciam não existir até o momento que seu copo estivesse vazio. Nunca tinha bebido champanhe de tal sabor. Me viciei. Quando minha taça acabou, uma garrafa logo a encheu de novo.
– Notei que a senhora gostou desse champanhe! Se seu marido permitir posso lhe enviar uma caixa todo mês!
– Ooh, senhor Joel!! Me assustou! Sim, o senhor tem que perguntar ao Dito se ele autoriza!

Lhe disse isso em tom irônico, esperando desconcerta-lo. Mas a resposta dele foi mais desconcertante ainda.
– Se a senhora me permitir prefiro perguntar se ele deixa a senhora passar outros finais de semana também! E, por favor, me trate por Joel ou outro nome que queira! Mas nunca por senhor!

Eu tinha que deixa-lo sem jeito. Joel era belo como um super-modelo. Alto, grisalho e de olhos azuis turquesa.
– Ok, Joel! Continue me tratando por senhora! E pra me “comer” tem que pedir permissão de meu marido! Tens coragem?

Eu quase não parava de rir vendo a cara de espanto que ele fez.
– Me…me desculpe… eu não quis ofender! Mas… eu me insinuei demais, não foi?

Fiquei calada bebericando meu champanhe. Mas começava a me sentir febril e excitada só de pensar em estar trepando com aquele belo macho vendo meu marido há poucos metros de mim.
– Por que voce quis me conhecer? Foi esse o único motivo que nos convidou a todos!?
– Foi!!

Dessa vez fui eu quem ficou sem jeito e com a xaninha úmida. Me lembrei de Diogo e meu esfíncter se contraiu por dois segundos e relaxou depois.
– Deixa eu te falar uma coisa… eu já tenho um amante! Não há lugar pra mais um! Nem tempo!
– Voce não é mulher pra um homem só, Silmara! O amante aconteceu por negligencia do maridão ou maus tratos?
– Nenhum dos dois! Por pura atração física! Minha tesão incontrolável!
– Minha tesão incontrolável??
– É!! Mas isso nunca revelarei!
– Nem com duas caixas de champanhe!?
– Depois de me tornar alcoólatra, sim!
– Silmara, voce é fascinante! Voce deve ser inteligente acima da média! E que corpo!! A inteligência vestida de femea!

Eu tentava não me excitar mais. Mas, Joel me deixava molhadinha e pensando em Diogo, meu controle se esvaía. E aí apareceu Gusmão. Mais baixo que Joel, um pouco mais troncudo, cabelos castanhos claros, bronzeado de sol quase da cor de Diogo e cintilantes olhos verdes.
– Joel! Tava te procurando! Que dia hoje!! Estou doido por uma bebida!

Então ele me viu lhe encarando como uma fã embasbacada. Minhas defesas foram pro cacete!
– Oi! Olá!
– Essa é a Silmara! A que te falei!
– Sim! Sou a Silmara! A gostosona que ele te falou!!

Ambos arregalaram os olhos. E eu fiquei com cara de tola e de boca aberta sem acreditar no que tinha dito. Tentei me virar pra sair de perto dos dois quando vi meu marido se afastando e indo sentar-se numa mesa perto de uma mureta, observando fixamente o telefone. Por trás da mureta passava uma carreira de arbusto. E então uma ideia louca se apoderou de mim. Tentando controlar a tremedeira da tesão incontrolável, pedi perdão a Diogo em pensamento.

Fui até meu marido e perguntei o que ele estava fazendo de tão compenetrado.
– Recebi este e-mail de outro escritório pedindo que eu faça uma análise desse processo e que eles querem dar entrada logo segunda-feira. Vão me pagar dois mil euros! Vou lá pro bangalô pra me compenetrar melhor!
– Hãããm… maridinho fica aqui mais meia hora! Depois vamos embora junto! Pode ser !?

Em seguida fui até onde Joel e Gusmão, meu novo objeto de desejo, estavam. As feições deles já adivinhavam o que viria acontecer. Me coloquei no meio dos dois, cada um ao meu lado. Eu vestia um vestido leve e estava de calcinha e sutiã. Atrás de nós três não havia ninguém. Levantei pela bainha a parte de trás do vestido e minhas polpudas nádegas se descobriram cobertas por uma minúscula calcinha.
– Tirem a minha calcinha!!

Joel tentou abaixá-la como se fosse me despir. Mas foi Gusmão que a arrancou com um puxão, deixando pendurada entre minhas coxas. Tirei-a de lá e entreguei pro meu futuro belo macho.
– O que eu faço com meu amante, não farei com vocês! O resto tudo é permitido!!

Gusmão num ímpeto me tomou nos braços e me beijou apaixonadamente. Surpreso, Joel se pos na frente para que as outras pessoas não nos vissem. Se meu marido virasse por instante a cabeça nos daria o maior flagra.
– Eu… eu quero que vocês… completem minha fantasia! Estão vendo meu marido ali? Me esperem atrás do arbusto!

Me abracei como uma namorada adolescente ao Gusmão e ele me beijou com um enamorado impetuoso. Joel se conformou em ser coadjuvante, me alisando as nádegas. Incentivei que ele me abraçasse por trás. Gurjão me tirou o vestido. Fiquei só com sandálias e sutiã entre os dois homens. Meus seios estavam expostos, mas pressionados pelo sutiã enrolado por baixo deles.
Por um momento afastei a folhagem e a branca nuca de Dito me encarou como um compreensivo marido.

As rolas dos rapazes eram quase idênticas. Imensas, grossonas. Mesmo assim Diogo ganhava deles.
Por mais que eu tentasse dar atenção a Joel, foi a rolona de Gusmão que abocanhei primeiro. Eu ficava alguns segundo mamando Joel, mas voltava com voracidade para a rolona de Gusmão querendo engoli-la até o fundo de minha garganta

Decidi que iria trai Diogo com Gusmão. Meu cusinho seria dele também. Era só um final de semana e meu macho vizinho nunca iria saber. Pensando assim, não esperava quando Gusmão gozou na minha boca.
Mas, foi com Joel que gozei enquanto dedilhava meu grelinho com o pirocão dele espirrando dentro de minha boca.

Joel e Gurjão me vestiram. Resolvi não voltar a falar com Dito e ir direto pro bangalô. Quando ele chegou, eu estava de banho tomado e deitada. Enquanto ele urinava no banheiro me disse.
– O Jorge me disse que umas pessoas viram uma mulher nua sendo fod…trepando com dois homens bem atrás de onde eu estava sentado! Meu deus! Eu perco cada coisa!

Isso foi tudo no primeiro dia. Digo, na primeira noite. Que surpresa terei amanhã?

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Sem saber meu marido escutava eu sendo enrabada – 1 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sem-saber-meu-marido-escutava-eu-sendo-enrabada-1/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sem-saber-meu-marido-escutava-eu-sendo-enrabada-1/#comments Sun, 19 Nov 2023 21:28:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52828 Por ocasião da minha festa de despedida de solteira, minhas amigas me obrigaram a ver filminhos pornô. Nós riamos e deslumbrávamos com as pirocas descomunais que as atrizes engoliam e eram fodidas. O que me fascinou e se tornou uma compulsão pra mim, foi as feições que as atrizes tinham do orgasmo ao serem sodomizadas. […]

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Por ocasião da minha festa de despedida de solteira, minhas amigas me obrigaram a ver filminhos pornô. Nós riamos e deslumbrávamos com as pirocas descomunais que as atrizes engoliam e eram fodidas. O que me fascinou e se tornou uma compulsão pra mim, foi as feições que as atrizes tinham do orgasmo ao serem sodomizadas.
É claro que todos sabemos que tudo aquilo era fingimento, exceto a dureza das pirocas

Após três anos de casada meu corpo e minha mente vinham despertando os desejos mais profundos, sentindo uma vontade imensa de ser sodomizada. Meu maior sonho sempre, era que meu maridinho se engajasse nessa minha compulsão, mesmo que eu viesse a me arrepender depois. Mas para uma esposa que ama seu marido, tudo valia a pena. Tinha que ser meu marido o primeiro e único sodomizador. O tempo passava eu ficava ainda mais alucinada, toda noite sempre oferecia minha bunda pra ele, eu mesma pegava na sua pica mediana encostava a cabecinha no meu cuzinho, após muitas tentativas da minha parte o meu marido desistia por não conseguir manter o enrijecimento.
Vivia com a calcinha encharcada gozando sozinha. Passei a me sentir só e frustrada por algum tempo. Mas, a compulsão voltou com mais força ainda, eu já estava louca de tesão implorando uma pica me atolando o cusinho. Mas não pensava em trair o meu marido, sou apaixonada por ele.

No outro dia uma ideia veio à minha mente e então comprei um brinquedinho, um pênis bom no porte e no calibre e um tubo médio de xampu. E assim fui controlando minha fixação de ser enrabada e ia sozinha me satisfazendo.

Um dia meu marido chegou mais cedo do trabalho entrou no quarto e me surpreendeu, penetrando o consolo no meu rabinho e com a minha mão esquerda eu batia uma siririca enfiando três dedos na minha boceta, estava gemendo com os olhos fechados bem gostoso com o meu tesão a mil.
Não sei o que meu marido pensou no momento. Ouvi a porta ser fechada. Eu estava deitada na cama de lado de costas para a porta. Sai do quarto depois de gozar gostoso e fui nua para o banheiro com a boceta bastante melada do meu gozo.
Quando fui falar com o Dito, percebi que ele tinha saído.
Um pouco abalada pelo flagrante dado por meu marido por tê-lo substituído por um tubo de xampu que entrava e saia do meu cusinho já acostumado com tal calibre, resolvi ir até pra casa da minha irmã.

Quando voltei a noite encontrei um bilhete do meu marido dizendo;
“Indo pra casa do papai, preciso de um tempo pra saber como lidar com a sua compulsão.”

Quase um mês depois, nós nos comunicávamos só por e-mail, cheguei em casa um pouco de pileque depois de uma festinha na casa de uma amiga, onde novamente vimos filmes pornográficos. Meu vizinho de apartamento me perguntou como eu estava.
– O que você acha?! Sozinha!!
– Um pecado, uma esposa linda e o teu marido te deixa só! Mas são coisas da vida! Deixa eu te ajudar!

Diogo é gente boa, divorciado, 43 anos, mulato, nem baixo nem alto, bem-educado. Nós sempre se cruzava, mas eu não via nada de interessante nele. Vendo que eu tentava abrir a porta, mas não estava conseguindo, ele me segurou pela cintura e abriu a porta para mim. Ele disse.
– Vamos tomar um banho que eu te ajudo, amanhã você está melhor!

Diogo me tirou o vestido, fiquei apenas de calcinha e sutiã deixando a água cair sobre o meu corpo, ele pegou o sabonete e veio me ensaboar, eu estava há muito tempo sem meter e com o contato das mãos dele em meu corpo me excitei e mordi os meus lábios, me virei de costas, e notei que a respiração dele acelerou.
– Po…posso tirar a minha roupa, estou me molhando todo!?

Eu dei sinal com a cabeça que sim, ele ficou apenas de cueca e voltou a me lavar. Meu tesão só aumentava e se manifestava, Ele me virou de frente, abaixou as alças do meu sutiã e lavou meus seios.
Afastou minha calcinha de lado e passou a mão esquerda para trás e lavou a minha bunda. Viu a minha boceta rosa e fez um elogio – É linda! Parece de uma bebê, os lábios ainda estão fixos!

Ele percebeu que eu não tirava o olhar da sua pica, que estava dura dentro da sua cueca. Estava louca de vontade de beijá-la, de engoli-la. Só eu e ele no meu apartamento, meu marido longe de mim, ninguém ficaria sabendo, não poderia perder essa chance, e ter o meu desejo realizado.
Novamente virei de costas e ofereci minha bunda pra ele, minha boceta já estava soltando o mel do amor. Diogo foi passando a ponta dos seus dedos no meu rego. Nossa! Me arrepiei toda quando parou no meu cuzinho, em seguida foi passando a ponta da língua, logo invadiu com pelo menos dois centímetros.

Me apoiei na parede e empinei minha bunda, minha boceta babava eu gemia alto, ele abriu com cuidado o meu cuzinho e enfiou sua língua até o fim eu fiquei com o meu cuzinho dentro da sua boca mágica…
Senti algo quente me tocando, mas não era mais sua boca mágica. Abri meus olhos e virei meu rosto pra trás e vi que era sua pica.

Nunca tinha visto algo igual. Era enorme e grossa e bem amarronzada. Diferente no formato, com a cabecinha longa e pequena e depois o início do pescoço fino, mas o corpo vai engrossando ficando enorme até as bolas. Tinha pelo menos vinte e cinco centímetros de comprimento, ou seja, especial pra inaugurar um rabinho virgem.

Aí eu pensei. O meu vizinho está fazendo a parte que o meu marido não soube realizar! Diogo enfiou a cabecinha da sua pica no meu cuzinho, entrou fácil até no pescoço fino, e parou na parte grossa. Senti arder um pouco e recuei. Embora acostumada com a grossura e o tamanho do tubo de xampu, a rolona dele era uma surpresa total da dilatação de meu cusinho.
Diogo respirou fundo e teve a idéia de passar bastante shampoo na sua rola descomunal. Ele também ficou “cheio de cuidados” comigo. Mas, como eu já estava usando um bom consolo fiquei calma e falei.
– Vem…vem querido, entra em mim e me enraba bem gostoso!

Virei de costas, eu mesma abri minha bunda pra ele. Lentamente passou a cabecinha e chegou até a parte grossa.
Percebi no meu vizinho que ele tem as manhas pra traçar um rabinho, pois é carinhoso e calmo e tomando todo o cuidado pra não me machucar.
A cada avanço da sua pica no meu cuzinho ele me dava um beijo no meu pescoço, e com sua mão esquerda acariciava meu clitóris. Eu ficava ainda com mais tesão e aproveitei a sedução e pela terceira vez eu implorei.
– Vai, coroa safado!! Coloca tudo dentro de mim, e me realiza! Me satisfaz… e me faça uma nova mulher!

Diogo percebendo meu imenso tesão pra ser enrabada foi me invadindo com sua torona, sentindo meu cusinho se abrindo e ardendo um pouquinho. Já acomodada, fui rebolando e empurrando minha bunda ao encontro da virilha dele, a parte grossa ia deslizando gostoso dentro do meu cuzinho quentinho.
Nossa! Foi a melhor sensação que eu havia provado, era tudo que eu queria e sempre sonhei sendo enrabada por um macho, ainda tive a sorte dele ser bem-dotado.
Diogo foi fazendo um vai e vem com sua grossa pirocona, abrindo bem o meu cuzinho, mas sem me machucar, só me dando prazer. Aí ele segurou forte na minha cintura, e afundou o restinho que faltava, colando as bolas na minha bunda me dando o clímax da minha fixação sodomita!

Estava realizada, eu voltei a rebolar sentindo o prazer de ter uma pica dentro da minha bunda, ele encostou seu peito em minhas costas, sua boca em minha orelha e disse.
– Isso! Rebola na minha pica que um dia você sonhou ter! Minha rola no teu cusinho, Silmara querida!
– Você é o primeiro macho que está tirando a virgindade do meu cuzinho, coisa que o meu marido nunca fez!!

Parece que minha declaração o excitou mais ainda. Seus movimentos se tornaram mais rápido, bem como sua mão no meu grelinho. Não contive mais minha tesão. Passei a gritar e soluçar desvairadamente.
– Amor…amor! Estou gozando com meu cuzinho apertando tua pica!!

Logo Diogo gozou muito, enchendo o meu cuzinho de esperma.
– Queri…querida! Depois de quase dois anos que me separei, você é a primeira mulher que me deixou comer o cusinho, minha deusa!

Dei um beijo no rosto dele, agora bem abraçadinha nele, sem tirar o sutiã. Diogo me enxugou e me colocou na cama e foi embora. No outro dia fui ao lado do apartamento dele, tinha um bilhete na porta dizendo:
“Silmara, volto amanhã, estou de plantão no hospital”

No domingo ele me liga pra ir almoçar com ele no seu apartamento. Bati na porta, Diogo abriu e nos abraçamos com um selinho no rosto. Após o almoço fomos para a sala e ficamos assistindo um filme bem juntinhos.
Aos poucos me deitei com a cabeça no seu colo até que minha boca ficasse em cima da sua pica e passei a morder bem devagar por cima da bermuda.
Senti que ele estava sem cueca, não me contive: um calor invade meu corpo, sinto minha boceta já escorrendo o mel do amor que me fez tirar sua camiseta e a bermuda, deixando aquele macho nu em minha frente. Fico abismada, enlouquecida em ver sua linda torona cor de café com as veias como canais azuis em todo ao redor que já tinha me visitado… só que eu estava um pouco de pileque na ocasião da transa anterior.

Eu nem acreditava no que acontecia comigo, eu uma mulher casada e fiel, estava preste a mamar na pica de outro macho e ainda o dobro da rolinha do meu marido.
Sabendo que o Diogo estava dois anos sem meter até o dia que ele me enrabou, procurei satisfazer o desejo do meu amigo e o meu também, somente fiz um pedido
– Meu macho querido, não tira minha roupa! Sou casada e ainda não estou preparada pra ficar nua com você!

Ele sorriu pra mim. Em seguida me entreguei inteiramente a minha compulsão. Primeiro, beijei a cabecinha e no pescoço fino e fui passando a língua até onde começa o corpo grosso do vibrante cacetão e tomada por um frenesi de desejo enlouquecedor, esqueci toda a moral familiar e conjugal, me sentindo livre, deixando de ser a esposa fiel que sempre e fui me dedicando aquela grossura muscular com veias azuladas que vinha almejando desde quando casei.

O prazer do novo sabor e o porte longo diferente da rolinha do meu marido. A sensação de estar sentindo, com a ponta da língua, algo novo para mim já era o prêmio da conquista. Abri minha boca e consegui engolir sua pica até a metade, a saliva escorria pelos cantos da minha boca, Diogo pelos anos que não recebia uma mamada me agarra pelos cabelos e grita:
– Pri…prin…princesa! Faz o que você quiser com minha rola! Mas, deixa eu gozar dentro, Silmara! Deixa!! Deixa!

Eu sinto o meu corpo novamente implorando pra ele invadir a minha bunda.
Ele levanta a minha saia até a cintura e estapeia a minha bunda branca, mas eu, com a minha mão esquerda, abaixo de novo a minha saia, mas volto para o meu objeto de prazer no momento que a sua jeba começa a dar impulsos com as veias palpitando.
Fico de joelhos sobre o sofá e vou chupando igual uma devassa e logo peço.
– Di…Dio…Diogo, querido! Mete! Mete, mete na minha boca! Faz isso! Faz isso o que o Dito nunca fez em mim!

Diogo vai retirando a rolona até ficar só a cabeçorra alojada dentro da minha boca. Em seguida ele vai enfiando lentamente, ao mesmo tempo em que vou relaxando meus músculos do pescoço até sentir a glande se entalar no fundo da minha garganta
Ele começa tremer e gemer, logo sinto os primeiros jatos de porra inundarem todo o espaço da minha boca.
Vou engolindo tudo. Meu tesão é enorme vendo um macho encher a minha boca, sinto minha boceta queimar e gozo apertando minha coxa uma na outra. Fiquei com minha calcinha toda encharcada da minha umidade e continuei chupando mais forte sem deixar sua longa pica amolecer, louca pra ele me sodomizar imediatamente.

Me sentei no sofá, levantei minha saia até na cintura, afastei minha calcinha de lado e ofereci a minha boceta. Ele ajoelhou entre minhas pernas, sentindo como eu estava toda melecada e deu o primeiro beijo na minha boceta e aos poucos foi passando a língua pra cima e para baixo. Logo ele colocou toda a minha boceta dentro da boca com língua enfiada dentro.

Com sua língua entrando e saindo da minha boceta comecei a tremer com suspiros e gemidos cada vez mais intensos, ao mesmo tempo que ele ia explorando minha boceta, abria meu cuzinho com seus dedos.
Eu sentia que ia gozar. Com minhas coxas, segurei forte a cabeça dele e fui esfregando a minha boceta em seu rosto. Implorei que fosse mais rápido com seus dedos que entravam e saiam do meu cuzinho. Num instante atingi um intenso orgasmo.

Depois de um tempo, voltei a mamar na sua pica de cabecinha vermelhinha e pescoço fino, cheguei engolir a parte grossa do corpo que ficou imensa, até encostar no fundo da minha garganta. Diogo percebeu que eu já estava viciada e retirando sua pica da minha boca, passou a me bater na cara com aquela cobra lustrosa.
Que gostoso! Eu ficava cada vez mais feliz de saber que a minha boca pudesse dar esse imenso prazer para ele!

Meu tesão era enorme. Fui subindo pra cima do sofá e levantei a minha saia até a cintura e afastei a calcinha para o lado e abri três botões da minha blusa, soltei os bicos pontudos dos meus seios pra fora do sutiã, e implorei.
– Vem… vem querido, me pega de quatro por trás e me enraba novamente! Quero sentir esse pauzão invadindo toda a profundidade do meu desejo sodomita!

Debrucei o meu corpo sobre o sofá e empinei a minha bunda, no momento não tinha gel, ele já tinha pegado a latinha de manteiga e passou bastante na sua pica e depois enfiou dois dedos com manteiga no meu cuzinho, deixando tudo bem lubrificado.
Eu segurei na sua pica e encostei no meu cuzinho e sem hesitar comecei a empurrar a minha bunda para trás e a cabecinha e o pescocinho fino entrou fácil. Mas, quando chegou na parte grossa, ainda ardeu um pouquinho. Parei e olhei pra ele.
– Quero tudo dentro!

Ele foi empurrando e parando e dando beijos no meu pescoço, logo sua pica longa estava todinha dentro do meu cuzinho.
– Diogo, meu amor, agora me deixa eu dar pra você!

Fiquei levando minha bunda pra frente e pra trás, já tinha pegado o jeito, comecei socar um pouco mais rápido a minha bunda na sua pica. Ele sentindo que sua potranca estava preste a gozar começou massagear meu clitóris com as pontas dos dedos.
Já fazia quase vinte minutos ele saboreando meus seios e com a rolona dele agasalhada em meu cusinho. Eu explodi.
– Aa…amor, estou… estou… gozando!

Arqueando o meu corpo pra trás, atolei ainda mais sua pica dentro do meu cuzinho. Meu corpo estava pegando fogo. Peguei sua mão direita e fiz ele massagear o bico dos meus seios. Ele não se suportando mais, gozou jatos e mais jatos de porra dentro do meu ex cuzinho virgem. É maravilhoso, mais uma vez ele me saciou da minha compulsão anal com muito ardor e macheza!

Depois me recompus, arrumei minha saia e ofereci o bico do meu seio pra ele mamar mais um pouquinho, logo guardei pra dentro do sutiã e abotoei minha blusa. Vendo sua lustrosa rola semiadormecida, não resisti. Dei um beijo bem molhado em cima da glande e agradeci pela foda que realizou meu sonho. Saí e fui para o meu apartamento ao lado, exausta, mas feliz.
Abro a porta e dou de cara com meu marido!
– Dito! Que surpresa! Por que não avisou que viria!?
– Eu preciso avisar que venho a minha própria casa?
– Claro que não! A sua casa e a sua esposinha estarão sempre te esperando!

Ele se aproximou e me deu um beijo apaixonado. Senti seu pau endurecido roçando minha barriga.
– Voce quer trepar? É isso né!?Precisou de um mês pra sentir tesão por sua esposinha?
– Bem… bem…É! É sim! Voce sentiu o mesmo não foi?
– Aah siiim, claro! Mas… estou um pouco indisposta… voce sabe, né? O período tá chegando!
– Uuuum que bom! Podemos ter um filho!

Fomos pro quarto. Ele se lubrificou e em menos de dez minutos estava toda melada com o esperma dele.
– Voce parou com aquela… aquela compulsão, né!?
– O quê? Ah sim! Eu não parei! Sumiu!

Dois dias depois, Diogo deitado, atolava sua picona em meu cusinho enquanto eu cavalgava. Por coincidência, meu marido Dito tinha chegado mais cedo do trabalho e eu não sabia. De novo, dei de cara com ele quando abri a porta do apartamento. Nos beijamos e disse que tinha ido ao dentista.
– Sil, voce sabe, esse vizinho aí do lado devia estar fazendo uma farra alguns minutos atrás!

Fiquei estática! Será que o Dito teria reconhecido minha voz? E como ele sabia?
– Voce escutou o que eles diziam?
– Não! Não dava! Só dava pra ouvir os urros e gritos!
– Mas como dava pra voce escutar? Nossos apartamentos são opostos!
– É que o apartamento do lado tem a forma de um “L”. A parede da nossa cozinha é a mesma que separa do quarto dele! Escutei quando fui tomar água…

“ Que tesão!!” – pensei comigo mesma. Eu e Diogo passamos a trepar um pouco mais tarde pra dar tempo do Dito nos escutar.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Trocando de mãezinha – 3 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/trocando-de-maezinha-3/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/trocando-de-maezinha-3/#respond Sun, 22 Oct 2023 20:03:02 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=40058 Clara sente seu telefone vibrar. Não atende de primeira pois está num restaurante com seu marido, seu filho e sua nora, comemorando os dois anos de casamento Artur e Tiana. Joubert, seu marido é um loiro francês. Clara é uma estonteante e bela mulata de olhos verdes cristalinos. Seu filho Artur e Tiana são exemplos […]

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Clara sente seu telefone vibrar. Não atende de primeira pois está num restaurante com seu marido, seu filho e sua nora, comemorando os dois anos de casamento Artur e Tiana.

Joubert, seu marido é um loiro francês. Clara é uma estonteante e bela mulata de olhos verdes cristalinos. Seu filho Artur e Tiana são exemplos de beleza negra.
Ele tem quase um metro e noventa e um belíssimo sorriso. Tiana já venceu alguns concursos de beleza. Seu curvilíneo corpo não passa despercebido em nenhum lugar.

Como o celular teima em vibrar, Clara atende e vê que é ema mensagem escrita: “ Me desculpa por me comunicar desse jeito. Eu sou aluno onde seu filho é o diretor. Eu já lhe vi algumas por lá e me apaixonei pela senhora! Podemos nos encontrar?”

Clara não responde e guarda o telefone. Artur lhe pergunta desconfiado o que era. Ela diz que foi engano. Meia hora depois, Clara e Tiana se levantam pra ir ao toilete.
Coincidentemente, sentada no vaso, o telefone volta a vibrar. E novamente uma mensagem quase igual a primeira. Ela resolve responder de forma drástica; – “Moleque. Se enxerga! Imbecil como voce só tem uma coisa na cabeça! Na verdade, nas duas cabeças! Só sexo! Vá se catar e arranja uma periguetes da tua idade! Tô com teu número aqui e se tu ligar de novo vou entregar pro meu filho!”

A resposta veio em seguida; – “Não faça isso! Por que a senhora não acredita na minha paixão? Eu fico sem respirar quando a vejo caminhando lá nos corredores! Por favor, me dê uma chance de conversar comigo! Eu posso lhe surpreender!”.
Com um sorriso irônico no rosto, Clara lhe responde determinada a acabar de vez aquele diálogo. – “O quê, guri? O quê um imbecil imberbe poderia oferecer a um mulherão como eu? Eu sou uma gostosona, não é mesmo? Voce vai ter o quê pra me proporcionar? Sexo de pipizinho molenga! Agora, chega! Se continuar… vou fazer o que disse que faria! Não liga mais!”

Quem ligou não se deu por vencido. Quando Clara olhou pra tela deu um grito de susto. Tiana, passando batom nos lábios a olhou interrogativamente. Clara lhe disse que era uma amiga lhe passando um meme de mau gosto.
De fato, era de mau gosto sim, pois o vídeo mostrava um imenso e grosso pênis balançando e logo em seguida uma mão do dono o segura pela base e coloca a outra mais acima. Ainda sobrava quase dez centímetros pra alcançar a glande, aí incluída.
Clara achou por bem ser hipócrita para que o rapaz não continuasse com a estupidez; – “Ok, rapaz! Voce já disse pra que veio. Espera que vou te ligar. Agora pára por hoje!”

Clara só queria se livrar daquele doido. Tencionava mudar o número do telefone. Mas a imagem de um jovem saído da adolescência e com uma piroca daquela, não saia de sua cabeça.

No dia seguinte os pais de sua nora Tiana vieram visita-los.
O pai de Tiana era bem alto e foi o primeiro negro a alcançar o almirantado. Seu nome era Nelson.
– Mamãe! Papai! Como me alegro de vocês estarem aqui! Mãe, voce e a dona Clara farão uma boa dupla cuidando da Milena enquanto eu levo papai comigo pra ele ver meu trabalho com o senhor Joubert!

Por volta de meio-dia todos se preparavam para almoçar e o sogro de Tiana os convidou pra irem juntos. Pai e filha declinaram, justificando que Nelson queria fazer umas compras.
– Putzz, paizinho! Foi difícil me controlar! Agora, vem aqui, vem! Me dá um beijo!

Nelson beija sua filha na boca como um amante ausente por muito tempo.
– Cacete, seu Nelson! Voce me deixou sem fôlego! Olha só! Até saliva escorreu de minha boca!
– Eu que o diga da saudade tesuda que eu tô sentindo dessa minha filhinha safada! Pra onde vamos?
– Eu não aguento, paizinho! Deixa eu dar uma mamadinha primeiro! Aqui mesmo… no estacionamento!

E antes que Nelson se movesse, sua filha voltou a beijá-lo ardorosamente enquanto agilmente punha a imensa torona pra fora das calças. Jogando a cabeça pra trás e arfando, Nelson sentiu o calor da boquinha de sua filhinha envolvendo toda a cabeçorra com saliva. Não demorou pra que ele jorrasse toda sua carga de semem acumulada desde a última vez que se viram.

Para que não ficasse com a boca e o queixo melados com o gozo, Tiana engoliu toda a varona até o fundo da garganta e deixou que o paizinho gozasse toda a sua saudade lá. Depois seguiram pro motel.

Clara, sentiu o celular vibrar. Pediu licença a mãe de Tiana que tinha a netinha no colo.
-“ Dona Clara, por favor! Venha se encontrar comigo! Eu não consigo me controlar! Vamos conversar!”

– “ Ok, guri! Sabe onde está meu filho agora? Deve estar no colégio, né? Pois bem, fica me esperando na esquina do prédio onde ele mora… voce deve saber onde é, né?”
– “Obrigado, dona Clara, obrigado! Já estou indo!”

Rodolfo sabia que naquele exato momento Artur estava em sua casa e nos braços de sua mãe Catarina. Pelo menos ficariam por lá por umas duas horas e depois ele voltaria para seus afazeres no colégio. Rudy exultava porque teria a tarde toda pra ficar com a mãe de Artur na casa dele.

A respiração de Clara se acelera quando vê o loiro rapagão se aproximando do carro.
– Aaah! Então é voce!? Menino insolente! Voce vai ver o que é bom pra tosse! Entra aí atrás e se agacha no piso! Só se levanta quando eu mandar!

Rudy ficou mais excitado quando olhou Clara mais de perto e com a expectativa de passar uma tarde maravilhosa fodendo de todas as maneiras que ela quisesse.
“ – Caralho! Como ela é linda! E que quadris! Ocupa todo o assento! Agradeço a minha mãe por ter feito eu prestar atenção nela!”

Rudy sentiu o carro parar. Então Clara falou pra ele se levantar se virando para encará-lo e tentar amedronta-lo um pouco mais. Assim, ela pensava. Mas o que aconteceu foi ser beijada na boca.
– Pára com isso, malcriado! Agora faz o seguinte; se agacha, abre a porta do carro. Não deixe que ela bata na parede! Sai engatinhando pelo corredor em frente e se esconde na escada à direita.

Clara foi estacionar o carro na vaga designada. Depois, chegando perto da escada, disse que ele subisse até o andar onde seu filho Artur morava.
E num ímpeto que Clara não soube explicar, agarrou Rudy pela camisa puxando-o pra si. O beijou tão vorazmente que deixou o guri sem folego. Antes que ele se recuperasse, Clara já seguia pro elevador.

Minutos depois, Rudy ainda estava maravilhado com a beleza escultural do corpo de Clara e de suas avantajadas nádegas. Ele amassava com os dedos os fartos seios dela com ambas as mãos, enquanto ela lhe segurava o topo da cabeça, esfregando sinuosamente sua xana no rosto do belo rapaz.

Quando ela gozou, estava com a respiração tão acelerada e satisfeita que lhe deu um desejo imenso de dormir. Assim, sonolenta, Clara nem percebeu quando Rudy a virou de bruços.
Mas em poucos segundos, os pelos de seu corpo se eriçaram quando a boca e a língua do garoto passaram a lhe acariciar por entre as coxas e subindo até a região que separa a xana do cusinho.
– Aah… qu´isso… qu’isso que voce tá… tá me fazendo!? Aaaaiimm! Meu deus! Deliciiiiaaa!!

Rudy faz uma espécie de ventosa ao redor do cusinho da bela senhora e empurra o máximo que pode sua língua lá, não deixando de serpentear em volta também.

“ – Meus santos, me acudam! Eu… eu vou ser sodomizada por um garoto trinta anos mais novo que eu! Que sensação estranha e sensacional! Ser enrabada por um guri e depois de tantos anos!”

Sem interromper a performance, Rodolfo habilmente envelopa com a camisinha seu imenso e grosso caralho.

Para a balança ficar equilibrada, num discreto hotel, a esposa de Artur está perto de ser sodomizada pelo próprio pai.
Sua mãe Clara, com as duas mãos escancara as próprias nádegas para dar mais acesso a língua de Rudy em seu cusinho.
E neste exato momento, Artur está agachado com o rosto enfiado por entre a bundona de Catarina, mãe de Rodolfo.

Tiana soluça de tanto prazer que o seu pai está lhe proporcionado ao lhe beijar toda a superfície das nádegas onde o amarronzado cusinho pisca pra ele.
– Não ag…aguento mais… paizinho! Me… me come… me come agora! Me enraba!! Vem! Vem…deita em… em cima… de mim! Da…da minha… minha bunda! Vem! Vem… fode meu cusinho que é todo teu!!

Catarina, a mãe de Rudy se segura numa barra de madeira fixada um pouco acima de sua cabeça. Por trás dela, sente a grossa rolona de Artur lhe dilatando o tubo do cusinho. Ele aperta seus seios com uma mão e com a outra lhe esfrega o grelinho, do jeito que ela gosta quando é sodomizada.

Clara sente todo o peso de Rudy quando a grossa piroca se agasalha por completo em seu tubo anal. Ela se comove com a gentileza dele em penetrá-la desde do início em que a glande lhe beijou a boquinha do anus até aquele momento, passando pelo lento vai-e-vem da invasão anal.

Todas as lembranças de sua juventude lhe voltaram a cabeça e uma das coisas que seria considerada como extravagância, era a sodomia. Por isso o pai biológico de Artur raramente a enrabava e era uma condição normal que a mulher não demonstrasse prazer.

Parece que essas lembranças induziram a Clara, livre agora daqueles depravados padrões masculinos, se sentisse livre pra se entregar inteiramente aos encantos da sodomia, ainda mais com um jovem tão belo e viril como Rodolfo.
– Mais! Mais! Mete mais, guri safado! Me deixa toda ardida! Toda arregaçada! Mas… mexe, mexe! Enfia! Ti…tira um…um pouco… só…um pouquinho! Assiiiimmm…assim! Agora enfia tudo! Tudinho!!

Quando os dois gozaram, Rudy quedou-se ao lado de Clara. A camisinha estava estufada de tanto semem que já escorria um pouco pra fora.
– Se voce for me foder de novo, vai ter de trocar de camisinha! Voce tem outra?
– Hããmm… não! Ah sim! Claro que eu quero te comer novamente! Voce quer!?
– Sem camisinha!? Na minha xaninha? Eu estou fértil! E ainda não estou na menopausa!
– Podemos continuar do jeito que estávamos…
– Bom… mas, eu queria tanto que voce me penetrasse na xoxota!
– Sabe… se eu gozasse mais uma vez… pela lógica, minha emissão de esperma seria quase nula!
– Voce conseguiria gozar três vezes seguidas!?
– Com voce… até mais!!
– Hãã~hãã! Que coisa louca! Podemos variar os modos que voce vai gozar!? Que tal com um boquete!
– E em seguida voce me deixa te enrabar de novo!?

Artur já está se vestindo pra voltar ao trabalho quando ouve Caty soltar uns gritinhos. Ao chegar perto, vê que ela tem os olhos fixos na telinha do celular. Com um inocento sorriso nos lábios e uma sobrancelha ironicamente levantada, ela passa o telefone pra ele.

“ – Sim… quero que isso seja registrado! Imagina! Nunca fiz uma garganta-profunda antes! Vamos lá!”

Artur vê sua mãezinha com os verdes olhos olhando para alguém acima. A poucos centímetros de sua boca aberta a cabeçorra de uma enorme piroca se aproxima toda babada da saliva dela. Logo os ovalados lábios se fixam atrás da glande e as bochechas se contraem conforme ela faz a sucção.
– Mantenha a respiração somente pelo nariz e vá engolindo devagar. Quando sentir que a cabeça roça sua garganta, voce para e tenta controlar e não dar uma golfada! Agora, vá! Engula mais um pouco!

Um pouco mais da metade já encostou nas amídalas de Clara. Ela dá uma golfada e saliva espirra pelas suas narinas. Ela aspira o ar com intensidade deixando a rolona escapar da boca.
– Voce está… está bem!? Eu… eu tô quase gozando só de ver voce me engolindo! Tenta de novo!
– Não sei… não sei! Vou engasgar direto! Vamos lá! Tenho que fazer voce gozar pela segunda vez!!
– Sim, sim dona Clara! Tô registrando tudo! Quando a senhora engolir mais da metade, olha pra câmara do telefone! Como lhe disse, ao sentir ânsia de vomito, pára e respira fundo pelo nariz e aos poucos vá forçando cada vez mais e devagar pela garganta a baixo! Sempre olhando pra câmera!!

E Artur vê embasbacado sua mãezinha ir golfando, parando, avançado e engolindo mais e mais pouco a pouco. Ele tinha reconhecido a voz de Rudy.

Por fim, o queixo encosta-se nos bagos de Rudy, com ela dando golfadas e golfadas, mas sem desistir, até aos poucos ir controlando as golfadas pela respiração nasal e se acostumando com a cabeçorra alojada uns dez centímetros no fundo sua garganta, pelo menos.
A sensação é de um arroto incomodo que não sai, mas que dá pra respirar normalmente.

Um sorriso se desenha nos lábios de Clara antes mesmo que a rolona de Rudy lhe saia da boca.
– Consegui! Consegui, moleque malvado! Agora goza na minha boca pra voce me enrabar de novo!

E bastou três engolidas, onde Clara ainda conseguia por a língua pra fora e acariciar os bagos de Rudy, para que jorrasse com intensidade garganta abaixo da bela e madura mulher.

Artur vê, envergonhado e revoltado, os músculos do pescoço de sua mãezinha tremerem e os verdes olhos se arregalarem ao sentir o impacto da ejaculação de Rudy.

– Foi voce que armou isso tudo, não foi!?
– Ora benzinho! Tá tudo em família! Agora voce já sabe do que sua mãe é capaz! Igual a mim e o Rudy! Voce nos chantageou e obrigou a mim e ao Rudy a nos tornarmos cada vez mais incestuosos.
Agora voce tem toda a oportunidade de se tornar um incestuoso também!
– Oh não! Não! O comportamento incestuoso só é possível quando há uma predisposição pra isso!
É assim a natureza! Eu jamais conseguiria! Tudo bem, estamos quites! Deixo o Rudy depravar minha mãe e cornear meu pai! Mas vamos manter isso em segredo entre nós três, ok!? Principalmente da minha mãe!
– Humhum! Por isso que te adoro! Deixa eu te chupar mais uma vez antes de ires embora!

Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Joubert está com os olhos semiabertos vendo extasiado os lábios da esposa de seu filho encostarem-se na base do seu caralho e lá ficarem por alguns segundos, tentando extrair até a última gota de semem que ele acabara de ejacular.

Por fim, Tiana, uma bela e exuberante negra, vai deixando a semirrígida rola de seu sogro ir escapando da sucção conforme vai levantando a cabeça.
– Que tal sogrinho!? Gostou da minha retribuição ao minete que você fez antes na minha xaninha?!
– Voce me enlouquece, Tiana! Em que nós estamos nos tornando?! Por que deixei você me seduzir?
– Vamos manter nosso pecado em segredo e… pronto! O problema comigo é esta compulsão de olhar pra um homem loiro e bonito e imaginar se ele tem uma piroca grande e rosada! O modo como vocês ficam corados quando se excitam… me enlouquece! Não posso evitar de no mínimo mamar essa rolona rosada até ela esguichar na minha garganta!

Joubert, um francês cinquentão, é presidente de uma ONG religiosa educativa que ampara jovens pobres, dando educação de alta qualidade gratuita num dos colégios mais conceituados e particular da grande cidade.
Seu filho Artur de trinta e dois anos e o diretor deste colégio. A mulher de Joubert, Clara, deu luz a ele quando tinha apenas dezesseis anos e praticamente estava abandonada numa favela quando a Ong de Joubert a acolheu. Joubert na época ainda era um eficiente coordenador.
Ele se apaixonou por Clara ao primeiro momento que a viu. Casaram-se. Os primeiros seis anos viveram na França.
Nesse meio tempo, Clara, uma mulata esguia de olhos esverdeados, estudou e tornou-se uma bailarina de performance regular pra boa.

Quando Joubert foi promovido a superintendente, voltaram pro Brasi, deixando o filho Artur aos cuidados da família até que ele terminasse o segundo grau.
– Eu poderia entender tudo isso como um elogio, mas você é a esposa de meu filho e eu poderia ser teu pai… talvez até teu avô! Seria normal essa compulsão por um jovem da tua idade! Não eu!!
– Pois é! Mas, que manda você ser tão bonito e… gostosão!

Ele não pode deixar de se sentir um favorecido e entregar-se novamente a fome sexual de sua nora.

Tiana chega à cobertura onde mora com Artur e abraça e beija carinhosamente Clara, sua sogra que lhe oferece uma taça de vinho branco.
– Acho que você está morrendo por um drinque, né? Essas reuniões dos coordenadores com o Joubert são desgastantes, não é? Tem vezes que não o vejo por 24 horas! E que bom que ele te liberou cedo!
– E só porque a Mirela precisa de meus cuidados! Como ela se comportou, sogrinha?
– Como criancinha adorável de um ano e meio! Está dormindo agora.

Algo passa pela cabeça de Clara que ela não atina na hora. Quando o marido veio apanhar Tiana para irem junto a reunião do conselho e ela ficaria com a bebê Mirela, sentiu Tian perfumada e agora que ela voltou parecia sentir o cheiro de sabonete.
De fato, Tiana e Joubert tomaram banho no motel.
– Ah, ia me esquecendo! Hoje vamos comemorar nossos dois anos de casamento!

Artur, era o diretor do colégio pertencente a ONG. Ele deixou orientações para seus funcionários diretos e saiu duas horas antes do expediente.
Ele mantinha um caso com a mãe de um dos alunos. Catarina uma loira de corpo escultural e um pouco supersize era a estrela do colégio todas as vezes que ela aparecia por lá e um pesadelo pro seu filho Rodolfo.

Aconteceu que certo dia, Catarina foi chamada por Artur pra falar sobre a solução que ele tinha dado ao bulling que Rodolfo tinha sido vítima recentemente.
Não se sabe porque, Catarina esqueceu o celular na escrivaninha de Artur quando foi embora. Por simples curiosidade ele começou a xeretar o aparelho e seu queixo caiu quando viu Catarina nua em poses lascivas.
Ele se envergonhou de si mesmo por estar violando a privacidade dela e já ia desligar o telefone quando na sequência das fotos havia diversos vídeos dela fazendo boquetes no filho Rodolfo.

Não passou muito tempo e Catarina percebeu que não estava com o celular. A conclusão que chegou foi que o tinha deixado no gabinete do diretor.
Pra encurtar a história, Artur passou a chantageá-la. No começo Caty cedia, mas sentia repugnância por ele.
Notando essa antipatia, ele achou por bem em deixa-la em paz. Ele apagou do próprio telefone tudo que tinha sobre o relacionamento incestuoso dela.
– Desculpa o quê, seu canalha!? Voce me violou! Me viu nua! Além de me foder, fazia engolir tua porra!
– Olha só, Caty! Confesso que nunca tive uma mulher tão sensual quanto você! Mas, não dava pra competir com teu desprezo por mim! Era muito racismo! E eu devo tratá-la com o mesmo desprezo!
– Aah ahah! Eu não sou racista, babacão! Trai meu marido pela primeira vez com um negão amigo dele! Bom que seja! Voce não vai perseguir meu filho, né!?
– Depois do que você me disse, ele será meu maior protegido!

E então, Rodolfo com toda sua virilidade de jovem vigoroso e Catarina com todo seu esplendor de mulher madura, vivendo naquela luxuria incestuosa, não se negou a se submeter a sodomia quando o filho lhe pediu.
Com os encantos do seu anus, Caty descobriu novos horizontes do poder de seu corpo e o orgasmo que lhe era proporcionado. Quando Rudy lhe disse que ia passar uma semana fora devido a um trabalho escolar. A ansiedade tomou conta de sua libido.

Um largo sorriso de belos dentes alvos e perfeitos apareceu no rosto de Artur quando Caty lhe mandou um filminho onde ela direcionava a rola do filho pro anelzinho do anus e se deixava ir sentando até engolir toda ela.
Dai em diante se tornaram amantes apaixonados, sem que Rodolfo soubesse.
– Hoje faz dois anos que casamos! Eu vou levar a Tiana e meus pais pra jantar fora! Que tomar conta da Mirela!? Aahahaha! Já pensou se voce e a Tiana fossem amigas?
– Deixa de cretinice negão! O meu tesão é dar pra um homem vigoroso, casado e simpaticamente canalha! Agora, vem aqui! Quero ser enrabada em pé!

Catarina está com as duas mãos segurando fortemente uma barra de madeira que serve de cabide. Seus cotovelos estão apoiados na parede e suas nádegas rebolam como as de uma sambista em parceria com uma funkeira.
Artur aspira o ar por entre os dentes e uma das mãos tapa em concha a xoxota da bela mãe do Rudy e a outra agarra um chumaço de cabelos enquanto dá vigorosos chupões na nuca e ombros dela.

A imensa tora achocolatada roça por toda a extensão da lábia vaginal por alguns segundo até um rebolado mais sinuoso de Caty que faz sua xaninha hospedeira de quase metade da virilidade dele.
Ela joga a cabeça mais para trás sendo prontamente beijada com intenso ardor.
Em seguida, Artur, ofegante, gagueja perto do ouvido dela.
– De…dei…deixa eu… eu meter na tua… tua rosquinha!? Deixa, deixa!!
– Pensei que não fosse pedir… e quisesse me engravidar!
– Como?! Assim… eu não estaria de camisinha!! Agora me dá, bunduda maravilhosa!!

Antes de começar a penetração, tanto Caty quanto Artur, se deliciam com ele pincelando a cabeça da torona ao redor da boquinha do anus. E novamente outro rebolado sinuoso de Caty faz o cusinho abocanhar por inteira a glande já cuspindo semem.
– Gostosa!! Engole mais! Mais! Faz, faz aquele reboladinho!! Assim, assiiiimmm! A…agora, engole tudo!
– Voce não…não quer fa…fazer esforço nenhum… né!? Mas, hoje eu…eu quero que…que voce vá…vá empurrando até… até minha… bunda encostar na…na tua… virilha! Negão pirocudo!

Caty fica sem respirar por alguns segundos durante todo o momento em que rolona dele lhe invadiu o cusinho. Aos poucos voltou a respirar quando Artur lentamente retirou metade do membro fora do rosado cusinho e lentamente empurrou pra dentro novamente. Caty soltou um longo soluço.
– MÃÃÂE! O…o quê… o quê… que´é isso!?

Artur sente o cusinho de Caty se contrair fortemente em volta de seu páu devido ao susto da repentina e não esperada chegada do filho. O corpo de Caty passa a tremer levemente e isso faz com que Artur tenha um prazer extra apesar da estranha situação que acontece ali.
– Filho!! Filho, eu…eu não sei como explicar! Espera Rudy! Espera! Volta aqui, menino! Volta aqui, já!

Rodolfo fica hesitante segurando a porta. Apesar de estar desapontado com a mãe, pois nunca imaginou que ela se entregasse a outro homem. O visual do esplendido corpo com a bunda esmagada pela virilha do diretor do colégio, pelo qual sua mãezinha demonstrava toda sua volúpia em ser possuída, despertou com força total seu tesão por ela.
– Venha aqui, querido! Venha… te explico tudo depois! Agora, venha aqui pra perto da mamãe, venha!

Obedientemente Rudy chega perto do casal temendo encarar Artur que também se sente estranho. Caty passa uma das mãos ao redor do pescoço do filho e o beija carinhosamente, ao mesmo tempo que o faz ficar a sua frente, encostado na parede.
A respiração de Rudy se acelera. Timidamente, ele passa os braços ao redor da cintura da mãe, mas ao encostar no corpo de Artur, ele as retira e talvez, por raiva, passa a acariciar brutalmente os enormes seios dela. O que é raiva pra Rudy é prazer pra Caty que dá um longo suspiro e lhe diz.
– Ru…Rudy! Tira o pipiu…pra… pra fora! Dá ele… pra mam..mamãe, dá!

Ao afastar o corpo para que o filho pusesse o pauzão pra fora, Caty acabou engolindo toda a rolona de Artur pelo cusinho. Ela permaneceu assim por um tempinho enquanto segurava a rolona do filho e a encaminhava para ficar entre suas coxas, logo abaixo da xoxota. E voltaram a se beijar com fervor.
– Meu… meus santos! Aaaarrr, que tesão! Que delícia… tua… tua piroquinha nas minhas coxas e… e… sssaarrrss… roçando na… na minha xana!
– E…e ele? O… o quê… ele tá… tá fazendo com… com vo…voce?
– Aaaarrrrss… não me… não me pede… não me pede pra dizer… pra descrever o… o que tô sentindo…
– O quê? O… quê voce tá… tá sentindo, mãezinha! Diz…diz! O… o que ele tá te fazendo?
– Não me… me faz… dizer, meu filhinho! Eu… eu tenho vergonha… de dizer!!
– Tem vergonha de…de dizer que…está gostando?
– Sim! Sim, filhinho! Confesso que… que tô…tô gostando de… de ser sodomizada! De ser enrabada com… com teu pauzão entre minhas coxas! E… e… ro…roçando embaixo de minha xoxota! Aaaaarr!

Caty gozou primeiro, apertando o anus em volta da piroca que logo explodiu dentro de seu cusinho. E então Artur sentiu a quentura dos tiros de esperma do filho dela em seu saco escrotal.

Os dois levaram Caty para a cama. Ela tinha um sorriso de felicidade nos lábios e parecia que estava dormindo. Rudy se despiu e deitou-se ao lado dela. Artur foi ao banheiro, se vestiu e saiu de mansinho.

Catarina abriu os olhos e sorriu pro filho. Ele retribuiu o sorriso e baixando a cabeça, a beijou como um homem apaixonado que perdoa tudo da mulher pela qual está apaixonado. E então perguntou.
– Por que voce fez isso! E logo com esse negão da escola!
– Me perdoa, filhinho, me perdoa! Foi uma tremenda bobeira minha! Numa das vezes que fui falar com ele por tua causa, esqueci o telefone na sala dele. Ele viu nossas fotos e os filminhos e passou a me chantagear. Não me pergunte por quê, mas quando voce me sodomizou pela primeira vez, o deleite que eu senti foi tão grande que algo despertou em mim uma compulsão incontrolável de ser novamente sodomizada. Não me pergunte também porque eu telefonei pra ele vir aqui e me entreguei completamente!
– Que horror, dona Catarina! Dando o cusinho prum negão!
– Aah, não fala assim! Eu fico tão envergonhada!
– Mas voce tava tão linda, mãezinha!? Acho que voce despertou o voiaeur em mim!!
– Voce não se importou! Outro homem me fodendo o cusinho?
– Claro que me incomodo! Mas, voce estava tão bonita sendo enrabada por ele! Mas, vai ser só com ele, ok!? E também, ele nunca mais vai te sodomizar sem a minha presença! Concorda!?
– Sim, sim, meu amorzinho! Putzz! A tua compreensão das minhas necessidades sexuais me deixou cheia de tesão agora! Vem! Vem me enrabar, filhinho! Vem enrabar tua mãezinha!
– E… que tal… do mesmo jeito que vocês estavam fazendo!!?

A barra de madeira quase se despregou da parede devido ao arroubo sexual e o rebolado de Caty.

Saciados e de banho tomado, os dois estavam esfomeados. Pensavam em pedir uma pizza.
– Sabe, guri! Voce, sim voce! Vai me levar pra jantar fora!
– Como marido e mulher!?
– Sim! Como macho e femea! Putinha e cafetão! Vou te passar a senha do cartão! Voce vai pagar tudo!
– Que massa, dona Catarina! Vou sair com minha mulher!
– Sim, meu querido! E vamos bolar tua vingança!
– O…o quê!? Vingança!? Que vingança!?
– Pô! O cara enraba tua mãezinha e vai deixar por isso mesmo!?

E Catarina e o filho foram pro mesmo restaurante onde Artur e família comemoravam os dois anos de casamento.

Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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