JOÂO LUIZ – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Fri, 12 Jan 2024 14:36:49 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png JOÂO LUIZ – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 ACEITEI A PROPOSTA. ( 03 ) fatos reais, nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-03-fatos-reais-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-03-fatos-reais-nomes-trocados/#respond Fri, 12 Jan 2024 14:36:49 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53628 …. sequência do  01……. Quando voltei de viagem na outra sexta a noite, passei direto na casa da Jussara, conversamos muito, eu não sabia como entrar no assunto da proposta do Sergio, me enchi de coragem de depois de diversas voltas na conversa, fui no assunto, ” O Sergio me falou que esta a fim […]

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…. sequência do  01…….

Quando voltei de viagem na outra sexta a noite, passei direto na casa da Jussara, conversamos muito, eu não sabia como entrar no assunto da proposta do Sergio, me enchi de coragem de depois de diversas voltas na conversa, fui no assunto, ” O Sergio me falou que esta a fim de vc, disse inclusive que a Vera sabia e que provavelmente vc saberia também, ele quer amanhã a noite dar umas voltas, pelo clube depois shopping e nós quatros no motel, sou sincero, adoro vc, mas sou meio louco com essas coisas, esse tipo de troca me deixa muito louco, mas isso só pode rolar se vc concordar, e não concorde pra me agradar, pq dai vai dar errado, deve concordar se vc quer, tem essa vontade e não precisa me responder agora, amanhã a gente decide, vc não vai precisar justificar nada, aceito o que vc decidir.” Ela ficou calada por um instante com a cabeça no meio das mãos, levantou a cabeça, me olhou bem nos olhos, ” a gente tem tido dias maravilhosos, posso afirmar que eu já sabia da intenção do Sergio pq a Vera tinha me falado, a gente riu muito, pq definimos que ele é muito louco , não sei o que vou fazer, amanhã falamos sobre isso “.

Confesso que nem dormi muito bem naquela noite, apaguei com a cena no motel, imaginava a Jussara se recusando, a Vera tentando convencer ela. Mas adormeci. Sábado após o almoço, fui no apto do Sergio, “cara , olha só, aquilo que vc falou da gente ir no motel, juntos, tenho minha duvidas se a Jussara vai aceitar e vc não vai insistir se ela disser não, não insiste mesmo, ok ?? “, ele sorriu , “deixamos isso por conta da Vera, elas são mulheres e se entendem melhor, vamos fazer um café fica frio, tomamos o café , olhamos TV, ele veio outra vez com filmes pornográficos, só de cueca, irou o pauzão pra fora e se masturbava, rindo me provocando , ” vou comer ela “, falou……

a noite ele passou na minha casa, pegamos as duas que estava na casa da |Jussara, e fomos pro shopping, comer algo. Depois do lanche fomos para o clube, bastante gente lá, numa festona de casamento, as duas foram pro banheiro, fiquei com o Sergio na copa, esperando elas voltarem. Quando voltaram, olhei pra cara da Jussara e senti a maldade, ela tinha aceito a proposta, a Vera me olhando fixo, sorriu. Mais um tempinho ali, conversando, o Sergio me chamou pra ir no banheiro, e lá ,” cara, deu pra notar que elas toparam né, pode acreditar com todo respeito, vou arrombar tua namoradinha ” sorrindo… Saimos e minutos depois estamos indo pro motel na carro do Sergio.

Um suíte, as duas se trancaram no banheiro, conversavam muito mas a gente não entendia, saíram enroladas em toalhas, e foram sentar na cama, então nós dois entramos na banheiro,  antes de sair falei, “Sergio, por favos respeita a Jussara, vai com calma, vc sabe o que estou falando, não gostaria de brigar com vc, seja gentil”, ele sorriu não respondeu nada. Enrolados me toalhas, saímos a Vera veio ao nosso encontro, me puxou pela mão, me levou onde tinha uma pequena piscina e um sofá, fomos pro sofá. Curioso olhei e vi bem na hora que o Sergio tirava a toalha da Jussara, que parecia meio que encabulada, a Vera me virou o rosto, “olha pra mim , tá”, e pegando meu pau se ajoelhou e engoliu ele, sabia chupar.

Eu disfarçadamente olhava os dois, sempre que podia, a Jussara sentada na cama, o Sergio ajoelhado entra as pernas dela, com certeza, amaciando a ppk dela, com a boca. Jussara deitada eu não via o rosto dela, as pernas caídas para fora da came e ele ali ajoelhado entre elas. Vera outra vez chamou atenção pra ela, “vc quer ir lá olhar, vamos sem problema, só deixamos eles se acertarem melhor”. Voltou a se ajoelhar e chupar meu pau, que inclusive começava a amolecer. Logo voltou a ficar duro. a Vera levantou e e se ajoelhou no sofá, deixando a bunda a minha disposição, fui direto na ppk dela e tive minha primeira surpresas, ela com a mão pra trás, mudou a direção e encostou a cabeça do meu pau no cuzinho dela, que ele tinha melado com saliva dela.

Um pequeno empurrão e foi entrando, ela começou a gemer, empurrei até o fim o que eu tinha, ela gemia mais forte, comecei um vai e vem, naquele cuzinho super apertadinho, devagar e contínuo, ouvi um gemido da Jussara, parei, a Vera de mexeu e meu pau caiu fora, ficou de pé, me pegou na mão, “vem vamos olhar”, a Jussara de quatro na cama, o Sergio com o pauzão dele, fazendo um leve vai e vem, e estava no cuzinho dela, me apavorei a Vera, colocou a mão na minha boca, pra não falar. Vi que no lado deles, um tubo de Ky, lubrificante, logo me caiu a ficha, ele vai comer o cu dela, neste exato momento ele gritou outra vez.” para, para, ai não, não quero, vou levantar”, ele fez que nem ouviu, continuou no leve vai e vem, pegou o tubo de Ky, e com os  dedos foi no cuzinho dela, ela gemeu na hora que um dedo entro e depois outro, dois dedos alargando ela, A Vera abraçada em mim, por trás, mexia no meu pau, mole, tentando endurecer ele, sem resultado.

O Sergio tirou os dedos bem devagar, e untou a cabeça do pauzão com ky, a Jussara de quatro com a bunda pra cima e cabeça enterrada numa almofadas, quieta imóvel, ele foi encostou a cabeça toda melada, no cuzinho melado também, encostou e voltou ao vai e vem, mas dava pra ver que forçava mais, a Jussara começou a se mexer, ele estava empurrando mais forte, e começava alargar ela, e Sergio ainda empurrava o pau com o dedo, pq ele estava curvando, a Jussara começou a se agitar mais, gritou e a cabeça entrou, ele rápido segurou ele pela cintura, ela tentou cair pra frente pra fugir do pauzão mas ele seguro ela na posição, ele imóvel, ela se agitando, reclamando gemendo , quase chorando ” para, para, tira, vai tira, por favor, tá me machucando” e ele imóvel, segurando ele firme pela cintura, talvez um minuto depois ela meio que se acalmou, ele me olhou, sério, com cara de safado, e voltou a empurrar bem devagar, ela reclamando , gemendo de dor, e ele foi empurrando, quando a metade do pau estava dentro a Vera me puxou e fomos pro sofá outra vez, ela me masturbando e me fazendo carinhos , fez meu pau ressuscitar, pulo forte, apontando pro teto, ” vem põe na minha bucetinha, senta ali, deixa que vou sentar em cima, rápida e com pratica, se acomodou com tudo dentro numa sentadas só, cavalgava devagar e apertava muito meu pau, foi minutos pra eu gozar, ele me esperou, gozou comigo……Lá na cama os dois deitados, tinham terminado antes de nós… Fui direto pro banheiro me lavar, a Sergio entrou logo depois, “bah cara, foi cruel mas foi, foi super legal, gostei, gozei nu cuzinho dela ” (risos)…… Na saída do motel, a Jussara, falou pela primeira vez, ” Sergio, quero ir pra minha casa, me deixa primeiro lá”. Nem cheguei a descer, ela já estava entrando em casa, complicado nem boa noite.  O Sergio deixou a Vera em casa e me levou pra casa, ficamos minutos conversando na frente, ele só comentava que tinha arrombado ela, ele era assim sempre foi assim…………

… Dormi mais uma noite mal….. mas precisava enfrentar a namorada , no outro dia…….

….. segue no ( ACEITEI 04 )……

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ACEITEI A PROPOSTA. fatos reais. nomes trocados. | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-fatos-reais-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-fatos-reais-nomes-trocados/#respond Fri, 29 Dec 2023 23:36:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53409 Desde que nos conhecemos, Jussara sempre se mostrou muito aberta, atualizada. Eu tinha um amigão ( Sergio ) da adolescência, que havia mudado de cidade, e voltou a morar na nossa cidade, agora adulto, tinhamos a mesma idade, 24 anos. EU namorava a Jussara já a alguns meses, ele me surpreendeu aparecendo no clube, numa […]

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Desde que nos conhecemos, Jussara sempre se mostrou muito aberta, atualizada. Eu tinha um amigão ( Sergio ) da adolescência, que havia mudado de cidade, e voltou a morar na nossa cidade, agora adulto, tinhamos a mesma idade, 24 anos. EU namorava a Jussara já a alguns meses, ele me surpreendeu aparecendo no clube, numa tarde de sábado, fiquei feliz. Apresente Jussara a ele, que logo fez elogios e me piscou o olho, ela notou e ficou sem comentar. Sergio me disse que estava morando no antigo apartamento da família, então no primeiro dia que tive um folga, fui direto lá, logo depois do almoço, ele me recebeu enrolado em uma toalha, estava pra tomar banho.

Fiquei na porta do banheiro, ele largou a toalha e entro no box, bunda virada pra mim, ” JL, lembra dela ” , batendo nas nádegas, “lembro sim, muito bem”, respondi, ele não perdeu a mania ,” e do meu cuzinho lembra, olha só como ele tá”, abrindo as nádegas, ” tá diferente ” respondi (risos). Sempre se banhando de bunda virada pra mim, terminou de se lavar, evirou pra mim, estava com o pauzão dele meio que excitado, ele sempre sempre foi pauzudo, ambos nos definimos como bissexuais, desde nossa adolescia, pq nós fazíamos troca troca, foram muitas vezes, assim como algumas vezes conseguimos botar mais um ou outro amigo na época, na roda, foram diversos.

O Sergio nunca respeitou nenhuma das namoradinhas que teve ou que eu tinha, até aconteceu de ele conseguir comer uma menina (16) que eu estava namorando algum tempo e não conseguia comer, ele comeu. Me contou rindo, quando nos encontramos depois do que ele tinha acontecido, deu detalhes, me chamou de corno, mas o namoro já estava acabando mesmo. Eu estava como vendedor viajante,. saia nas segundas e voltava , ou sexta a tardinha ou no sábado. Num dos sábados quando voltei e fui ao encontro da Jussara, ela de cara me perguntou, quanto eu gostava do Sergio, respondi que muito que éramos amigos de verdade desde inicio da nossa adolescência.

Achei estranha a pergunta e então perguntei, ” pq desta pergunta”. Ela me contou que por diversas vezes durante a semana havia encontrado o Sergio, sorridente e que vinha cumprimentar e dava um beijo na face dela, logo me caiu a ficha, todas as poucas namoradinhas que tive ele fazia isso, todas. Desconversei, ela insistiu, então dei uma geral do comportamento dele, superficial, mas deixando claro que ele sempre fez isso com minha namoradas e conseguia alguma coisa e que ele na nossa turma era muito falado pelo pintão que ele tinha e que muitas amigas nossa, tinham curiosidade de conhecer, e ele nunca perdeu uma oportunidade.

No domingo almocei com a Jussara no clube, e pronto, logo ele apareceu, e com uma meninas que eu conhecia, mas não era da nossa turma de clube. Apresentou ele ( Vera ), as duas ficaram conversando se conhecendo ele me convidou pra ir no banheiro. No banheiro, “cara conhecia a Vera ?, gatinha né, gostou ? te empresto ela e vc me empresta a Jussara “, risos. Voltamos saímos dali e fomos ao shopping, cinema. Filme uma porcaria, mas o bom é que fomos pra apertar as meninas. Depois da luzes apagadas, poucos minutos depois o Sergio já estava amassando a Vera, eu sentado ao lado dele, ele muito safado, botava a mão pra tras e pegava meu pau por sobre a calça, eu disfarçava pra Jussara não notar, e me dedicava a ela, seios, pernas, mão na coxas até a calcinha, que já estava úmida. Quando parei um pouco, olhei pro casal do lado, tava escuro mas dava pra ver os movimentos, o Sergio de pau para. fora da calça e e Vera masturbando ele. Não me contive, chamei atenção da Jussara e fiz um sinal pra ela olhar, ele entendeu olhou, sorriu…….., aproveitei e puxei a mão dele e coloquei no meu pau por cima da calça, ele deixou um tempinho e lego apertou.

Terminou, saímos passamos no café, Sergio nos convidou ir no apartamento dele, fomos. Entramos o apartamento dele era muito bom, eu ja conhecia , eles puxou as duas e mostrou a apartamento pra elas. Deixou as duas na sala comigo, “já volto” e se foi pro quarto dele, safado voltou com uma bermuda, colada no corpo até parecia um numero menor, e sem cueca, dava pra ver muito bem o volume dele grudado na perna. As duas se olharam , acharam engraçado. Ele veio, pegou uma fita de vídeo, “olhem só esse vídeo, uma maravilha”, botou a fita a rodar e foi pra cozinha, eu estava com a Jussara em um dos sofás, o filme começou, era um filme pornográfico, dois casais em um quarto, transando, duas lindas mulheres, os caras , daqueles especialmente pauzudos. Minutos depois ele voltou pra sala e se sentou ao lado da Vera no outro sofá, ele tinha apagado a luz, a sala era uma penumbra.

O filme foi correndo e logo ele começou a abraçar a Vera, beijava ela no rosto, na boca, no pescoço, puxou a mão dele e colocou em cima do pau dele, ela apertava. Jussara , olhava disfarçadamente, falou no meu ouvido, “caraca, ele tá loco”, respondi “logo aquele pau vai sair da bermuda, quer apostar?”, mas foram poucos minutos o Sergio se levantou e puxou a bermuda pra baixo até as coxas dele, só mesmo pra liberar o pauzão, que ele adorava mostrar, nós vendo o filme a Jussara me pediu ” me abraça”…. ” olha só o pauzão dele, que loucura ” comentou, foi bem no memento que o Sergio levantou, tirou a bermuda das pernas, nu da cintura pra baixo, aquela coisona sendo apresentada, puxou a Vera pela mão, e levou ela pro quarto. Minutos depois Jussara estava meio agitada, sugeri ir espiar os dois, já que a porta do quarto estava aberta, fomos e a cena.., Vera cavalgando no pauzão do Sergio.

Olhei e fui sair a Jussara me segurou um pouco ali, dai eu puxei ela, que estava bem agitada, as mãos geladas, fomos pra sala, ainda passando o filme, ficamos de pé olhando, ele me abraçou, logo as mão dele estava no meu pau, ela apertando, ela abriu meu zipper e puxou meu pau pra fora, começando a masturbar, falei, “deixar eu comer essa bucetinha agora”,  “não, sem camisinha nem pensar. vem esfrega aqui, mas só esfrega”, se ajoelhou no sofá, rápido baixei a calcinha dela e comecei a esfregar o pau no cuzinho dela, ” não entra, não faz”, ela mesma colocou a mão pra trás, pegou meu pau e encostou no cuzinho, “só uns empurrãozinho, vou segurar”, comecei um vai e vem bem curtinho, ele segurava meu pau, a cabeça, começava entrar ele puxava de volta, começava abrir o cuzinho dele e ela segurava não deixava entrar.

Não aguentei , gozei…. melei todo o cuzinho e as nádegas dela. Corri pro banheiro peguei papel, pra limpar ela, mas ela já tinha se limpado com a própria calcinha….Dias depois fui outra vez apto do Sergio, falei pra ele que o que ele tinha feito tinha sido muito agressivo, muito baixo nível. Mas ele é assim, riu muito, gozou da minha cara, ” cara quero comer tua namorada, vou alargar a Jussara e a Vera já me deu um toc que ele esta meio afim já, tarada no pauzão do paizão aqui, vamos fazer um acordo, no próximo final de semana vamos vir aqui e fizemos uma troca de namoradas, a Vera já concordou ficar com vc “………….

…. segue em ACEITEI A PROPOSTA 2 ……..

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AMOR E O TESÃO, DEIXAM A GENTE CEGO – 02 – Fatos reais – Nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/amor-e-o-tesao-deixam-a-gente-cego-02-fatos-reais-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/amor-e-o-tesao-deixam-a-gente-cego-02-fatos-reais-nomes-trocados/#respond Tue, 19 Dec 2023 19:10:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53348 ….. então a primeira namoradinha, inaugurou minha cabeça, fui corno. Reconheço. Terminei o primeiro namoro, e meio que ressabiado, não quis namorar sério por algum tempo. Só mesmo ficando. Então foi em um baile de carnaval, conheci no clube a Dalva, uma Manauara, que havia mudado pra cidade a poucos meses. Uma morena jambo, cabelos […]

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….. então a primeira namoradinha, inaugurou minha cabeça, fui corno. Reconheço.

Terminei o primeiro namoro, e meio que ressabiado, não quis namorar sério por algum tempo. Só mesmo ficando.

Então foi em um baile de carnaval, conheci no clube a Dalva, uma Manauara, que havia mudado pra cidade a poucos meses. Uma morena jambo, cabelos pretos, linda , pai militar mudaram pra cidade pq o pai foi transferido. Notei ela logo que cheguei no salão, acompanhei com olhares e notei que ela trocou diversos parceiros no salão, não ficava com nenhum, ele respondia meus olhares. Quando ela se dirigiu a mesa onde estava com um casal de namorados, ataquei ela e convidei pra pular no salão, ela sorriu, aceitou.

Ficamos até madrugada juntos, o casal amigos dela, falaram que estavam indo embora, ela me olho, olhos negros, vc me acompanha depois até em casa, concordei e ele então liberou o casal de namorados. Já era madrugada quando combinamos ir embora, Dalva 17 anos, eu já com 20. Ela me indicou a direção não era longe e fomos caminhando, conversando, contando piadas, felizes, no meio do caminho notei que ela, me deixava abraçar, então num local meio escurinho, abracei ela e beijei, de pau duro puxei o corpo dela , ela aceitou, alí mesmo apertei um seio dela, ele ficou paralisada, corpo enrijeceu. Encostei ela na parede, ninguém naquela hora na rua, presei ele com meu corpo e então com as duas mãos nos seios, duros, duros, ela respirava fundo, segundos depois ela me empurrou, pegou minha mão e saímos caminhando em direção a casa dela. Até lá diversas vezes nos abraçamos, com longos beijos.

A casa onde ela morava era uma casa alugada pelo exercito. Afastada da calçada, alguns metros atrás de um muro baixo. Bem escuro ali, pelas arvores que tinha. Subimos uma escada com poucos degraus, ela procurando a chave para entrar, abracei ela por trás, esfregando meu pau duro nas nádegas dela, senti que ele se curvou um pouquinho, fui adiante, levantei a saia que ela usava como fantasia, curta, e com o pau pra fora, tentei baixar a calcinha dela, mas ela segurou minha mão, então o pau foi no meio das pernas, ela rápida se virou e pegou meu pau, apertando e começo a masturbar, não consegui segurar  meu gozo, ela quando sentiu que eu ia gozar, desviou meu jato contra a parede. Nos abraçamos , beijamos demoradamente. Então ela outra vez me empurrou pra me afastar, combinamos nos encontra no outro dia. Ela entrou em casa no maior silêncio.

A tarde no outro dia, nos encontramos no clube outra vez, ela estava linda. Fomos direto a uma mesa, e ficamos conversando, ela então me contou que o pai dela, tinha arrumado um namoradinho pra ela, militar também, soldado raso, bem moreno, o pai dela era negro. O pai fazia de tudo para os dois firmassem um namoro. Ela contou que o pai incentivava ela e ficar com o soldado, então ele tinha 16 anos. Semanas depois que tinham começado namorar, namora de sala e sofá, ela pela primeira vez viu o que um homem tinha entre as pernas. Na casa dela, sozinhos, ele começou a apalpar ela e tirou o pauzão pra fora, preto comprido, como ela disse, de assustar. Que o namoradinho, soldado passou a ensinar as coisas para ela, que não sabia nada, fez pegar, masturbar, boquete, até que esfregando por fora na ppk dela, tentou entrar, empurrou mas ela caiu fora. Essa história se repetia sempre que se encontravam, ela sempre caindo fora, até que um dia ela não rejeitou, deixou. Deu detalhes, que sentiu dor e ardência, aquela coisa entrando, ele foi até o fim, com tudo e que num momento puxou rápido pra fora, estava gozando, chegou a gozar um pouco dentro dela e saiu ainda cuspindo. Ela então, contou pra madrinha, uma tia, que aconselhou ela ir a ginecologista, no outro dia mesmo, que fez ela tomar um remédio. A ginecologista deu diversos conselhos, ter cuidado, camisinha, etc,etc. Ela disse que o namoro estava legal, então o pai foi transferido pra nossa cidade. Terminou dizendo que contou tudo aquilo pq não queria esconder nada. Fiquei admirado com a sinceridade dela e só fui entender a sinceridade depois de um tempo. A intenção dela era dizer que não era mais virgem.

No fundo gostei da confissão, sabia então que ia conseguir, logo, logo.

Dalí do clube saímos, já estava escuro, passamos no shopping pra comer algo e fomos pra casa dela. Outra vez ninguém em casa, a mãe havia viajado para Manaus, problema de família, o pai de serviço no quartel.

No sofá, logo começamos nos apalpar, sabendo o que eu já sabia, fui direto com a mãe entre as pernas dela, senti a calcinha molhada, os dedos afastaram a calcinha e logo um depois dois dedos, estava massageando a bucetinha dela, que parecia ter desmaiado, olhos fechado, respiração ofegante e gemidos disfarçados,. Tirei a calça e a cueca, fiz ele levantar, pensando…vou comer, consegui colocar o pau entre as pernas dela, e com a mão afastei uma das pernas, fui direto com o pau na bucetinha dela, quando começou entrar, ela caiu fora,” assim não, tenho medo de engravidar”, logo pegou meu pau e começou a masturbar, gozei em segundos. Nos arrumamos, e ficamos vendo TV um tempão. Depois em casa, cabeça fria e analisando tudo que ela me contou e depois fizemos na casa dela, fiquei com uma duvida, quando entrei como os dedos, senti que entrou fácil, uma mulher com 17 anos, como ela disse, semi virgem, pelas experiências que eu já tinha tido, com semi virgens, todas era bem mais apertadinhas. Mas estava gostando muito da franqueza dela, pq isso me deixava mais a vontade.

Um dia, que eu estava mais folgado, fui esperar ela na saída do colégio, estava com o carro emprestado do meu irmão. Ví ela saindo com outras meninas, e logo parou e um cara foi ao encontro dela, abraço e beijinhos. Deixaram as amigas indo mais a frente e passaram por mim se me ver dentro do carro, ela passava a mão no cabelo dela. Fiquei louco, cheio de duvidas, ela estava a pouco tempo na cidade, não conhecia quase ninguém. Deixei passar, conversamos outro dia pelo telefone, nada comentei. Ester assunto ficou dormindo por um bom tempo, pq aquele cara sumiu, nunca mais ví ele na cidade. O namoro então continuou, ela continuava linda, querida e eu com muita tesão.

Chegamos a dezembro, semana de natal, ela então me convidou para então junto com uma turminha de amigas, algumas com namorados, alugariam uma casa na praia pra passar, a noite de natal, e , o resto do ano na praia. Mas eu tinha compromisso com minha mãe, que fazia exames médicos e não tinha como cair fora deste compromisso. A turminha toda se foi pra praia. Dois dias depois, o médico da mãe cancelou os exames que deveriam ser feitos, então fiquei liberado, e pensei em ir pra praia sem nada avisar, fazer uma surpresa para a Dalva. De ônibus, cheguei, já anoitecia, cheguei n casa , quase ninguém da turma, mas uma delas me disse que a Dalva deveria estar num dos quartos de cima, ela estava cansada, não quis ir para o centro com o resto da turma e ia dormir um pouco, um colchão no chão. , Subi sem fazer barulho, a porta do quarto fechada, abri com maior cuidado para não acordar a querida. No escuro, corri a mão pela parede e encontrei o interruptor da luz. Então a surpresa que eu quis fazer, foi uma surpresa muito desagradável pra mim, ela deitada de lado e de conchinha com um cara, os dois nus, o cara com tudo dentro dela. Numa reação automática, apaguei a luz e sai, tudo isso em segundos. Fiquei na cozinha em baixo, sem nada falar para a única amiga que estava na casa. Logo o cara desceu, sem olhar pros lados, saiu da casa. Perguntei a amiga dela, que era o cara, ela não soube responder, disse que não sabia.

Depois daquilo,  mesmo tendo sido muito doloroso pra mim, pq realmente gostava muito dela, logo terminei com nosso namoro, eu até estava disposto a esquecer, mas as reações dela me convenceram que ela ia continuar……

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NAMORADINHA SAFADA Real – Nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/namoradinha-safada-real-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/namoradinha-safada-real-nomes-trocados/#respond Sun, 17 Dec 2023 20:33:52 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53328 Morgana, minha primeira namoradinha, mesma idade minha 16 anos. Começamos a nos aproximar em uma festa de aniversário de uma prima dela. Esta prima, linda linda, e eu já havia, ficado com ela, só mesmo, amasso, mão naquilo, aquilo na mão, eu morria de tesão por ela, mas me engracei na prima, também muito bonita. […]

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Morgana, minha primeira namoradinha, mesma idade minha 16 anos. Começamos a nos aproximar em uma festa de aniversário de uma prima dela. Esta prima, linda linda, e eu já havia, ficado com ela, só mesmo, amasso, mão naquilo, aquilo na mão, eu morria de tesão por ela, mas me engracei na prima, também muito bonita. Morgana, logo soube que já havia tido um namorado, quase um ano, eu conhecia ele, mas não tinhamos amizade, um amigão dele (Jorge), esse sim era meu amigo. Eu sabia do ex namorado, só mesmo aqui que o Jorge me contava, única coisa que ele sempre fazia contar de alguma “aprontadas ” deles, e que o amigo dele ex da Morgana, era bem dotado, mas Jorge me garantiu que ela era  virgem que nunca tinha rolado nada entre os dois.

Custei  algumas semanas pra começar entrar na casa da Morgana, a mãe dela uma chata e o pai alcoólatra. Claro que na sala, sozinhos az mão boba avançou, seios durinhos, puxei a mão dela e coloquei no meu pau, sobre a calça, ela logo puxou a mão. Namoro as quartas, ´sábados e domingos, muitas vezes a gente marcava num destes locais pra se encontrar. Na sala no  sofá, fui conseguindo avançar, ela já deixava a mão sobre meu pau duro, chegando a dar leves apertões, eu com a mão conseguia ir até a calcinha dela, e, o que me chamou atenção a primeira vez que conseguir chegar na calcinha, foi que ela bem disfarçadamente gemeu, bem baixinho e notei que as pernas dela chegaram a tremer por um segundo.

Um dia sem que estivesse programado, encontrei com a priminha dela (Carol), no shopping, e convidei pra um café, nós tinhamos tido alguma intimidade, meses antes, tinha conseguido gozar nas pernas dela e colocar um dedo na ppk dela. Carol com cara de safada, começou perguntar do meu  namoro com a Morgana, enrolei, enrolei, mas ela insistiu dando entender que sabia em que estágio estava meu namoro com a prima dela, abrindo o logo falando abertamente, me perguntou se eu já tinha conseguido pegar a prima, então contei que não e que eu acreditava que era virgem, ela com cara de safada, sorriu, “vc é um idiota, claro que não é mais”, fiquei muito confuso na hora, ela continuou, ” o ex desvirginou ela”, mais assustado ainda fiquei. A Carol com olhos de quem estava gostando de contar, “não sei se vc sabe, mas ele é super dotado, sangrou ” , logo depois o namoro terminou. “Ele é um louco, um tarado, na casa da praia onde fomos passar um final de semana, a Morgana estava dormindo a tarde, ele veio pra cima de mim, na cozinha, já com o pauzão pra fora da sunga, corri com ele, ameacei contar pra Morgana, só falei pra ela depois que brigaram.

Então as coisas mudaram muito, eu pensava errado. Eu gostava muito da Morgana, realmente estava a apaixonado.

Já no próximo final de semana, eu cheguei na casa dela com a intenção de passar tudo a limpo, só queria ter certeza, estava até imaginando que a prima poderia estar com maldade, querendo interferir no nosso namoro. No domingo  a tardinha pai e mãe, saíram para ir a igreja, era tradição nos domingos. Na sala TV ligada, logo começamos a nos tocar, fui pra cima como nunca antes tinha feito, e notei que ela gostou, pela respiração que acelerou, com a mão já na calcinha dele, afastei com os dedos e comecei esfregar nos lábios, que estavam super molhados e forcei um dedo para entrar, ele chegou a se contrair quando o dedo entrava bem devagar, fui entrando com ele sempre devagar, arrisquei outra vez, bem devagar tirei o dedo, até quase sair totalmente e voltei a empurrar, mas agora dois dedos, ela gemeu, beijando ela que respondia, tirei os dedos fiz ela levantar, abraçando ela empurrei ela pra se ajoelhar no sofá, ela aceitou, ela ajoelhada, rápido levantei a saia dela e baixei a calcinha até o meio das coxas, soltei minha calça que caiu aos pés, cueca baixada, fui rápido e acertei o pau na bucetinha dela, começando a entrar, ela foi com o corpo pra frente, a pau caiu fora, “sem camisinha não, faz atrás “, quase não creditei, mas ela com a mão para traz, endereçou o pau pro cuzinho dela, e voltou a recuar com a bundinha dela, forcei, não foi, ela gemeu e ficou na posição, encostei a cabeça doutra vez, e notei que ela veio com o corpo pra trás, lembrei do cuspe, recuei, untei a cabeça com cuspe e com o dedo o cuzinho dela, encostei outra vez, e forcei, forcei, não entrava então comecei a fazer um vai e vem, cada vez pressionando mais, senti que ela havia relaxado e a cabeça começava entrar, fui empurrando, ele reclamou “devagar, devagar, calma, calma”, pronto com a cabeça dentro foi só empurrar devagarinho e logo estava com tudo dentro, ela seguia reclamando, super apertado e quente, sentia as contrações dela, e movimentando num pequeno vai e vem, senti que meu gozo estava chegando, chegou, segurei ele puxada pra mim, com tudo dentro e gozei, ela reclamando a dor, gozei mesmo. Comecei a puxar pra fora, dava a impressão até que ela estava segurando, tive que puxar mesmo, quando a cabeça saiu, junto fezes dela e meu gozo, escorreu, inclusive no sofá. Ela sem falar nada, saiu rápida foi para o  banheiro de cima, eu segurando as calças, fui ao lavabo, lavar meu pau.

Na outra semana na sexta feira, me ligou a prima Carol, pedindo que eu fosse até a casa dela para conversar, que queria me contar alguma coisa sobre a Morgana, mesmo estranhando o pedido dela, fui , claro, sempre com má intenção. Fui a noite, toquei a campainha, Carol abriu a porta, me fez entrar, “não tem ninguém em casa foram pra ´raia, fica aqui um pouco, já volto”, minutos depois voltou, tinha trocado de roupa, sentou no sofá ao meu lado, logo pegou minha mão, “deixa eu te dizer uma coisa, vc sabe que gosto de vc e não posso ficar calada, a Morgana esta te traindo, com o ex dela, sou testemunha disso, eu vi, ninguém me contou, ela sentada aqui neste sofá, no colo dele, ela sabe que eu ví, por que quando entrei na sala, ela se assustou e levantou, só que por segundos deu pra ver o pauzão dele todo melado, entendeu?”.  Fiquei mudo sem nada falar, então a mão dela veio direto no meu pau, apertando, em segundos ele estava duro e ela apertando, sem oferecendo pra ser beijada, beijei, abracei, soltei o cinto da calça e deixei ela cair  no chão, logo fiz o mesmo com a cueca. No sofá e de pau duro apontando pro teto, não foi preciso falar nada, Carol, levantou rápida tirou a calcinha jogou longe, com a saia levantada, veio de costa e sentou encima, enterrando tudo de uma só vez, direto, entrou direto, ela então suspirando ficou segundo sentada, sem se mexer, logo começou levantar e descer bem devagar, quando estava com tudo dentro, ficava segundos imóvel e depois voltava a se movimentar, ele logo começou a fazer mais rápido, cavalgando rápido, começou a gemer, acelerou ainda mais, sentou com tudo dentro e senti as contrações do gozo dela, gozando junto. Bem devagar levantou, se virou pra mim e recebi um demorado beijo de língua. Foi até o meio da sala, pegou a calcinha e vestiu, “vc gozou em mim, preciso me levar “, saiu para o banheiro. Voltou , sentou ao  meu lado, ” já que vc não come a bucetinha da minha prima , eu dou pra vc”. Sorri, e não consegui me segurar, “Carol, eu só como o cuzinho dela, (risos), ela me olhou com cara de safada, “a é , tá bom , eu dou o meu pra vc também”. Ficamos ainda conversando um bom tempo, com carinhos de ambos os lados. Saí feliz…..

Meu namoro com Morgana, ainda durou por quatro meses. Nunca consegui comer a bucetinha dela, terminamos numa boa, sem traumas.

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CONFESSO AGORA (01) fatos verídicos – Nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/confesso-agora-01-fatos-veridicos-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/confesso-agora-01-fatos-veridicos-nomes-trocados/#respond Mon, 11 Dec 2023 23:49:21 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53199 Confesso, sempre sempre tive isso guardado em mim, nunca falei nada pra ninguém, melhor dito, anos depois senti necessidade e confessei a um padre, mas dai só piorou. Mas deixo isso para um segundo capítulo. …então…, Eu tinha 14 anos (hoje 59), ainda estudava, colégio publico, algumas vezes estudava com um coleguinha um ano mais […]

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Confesso, sempre sempre tive isso guardado em mim, nunca falei nada pra ninguém, melhor dito, anos depois senti necessidade e confessei a um padre, mas dai só piorou. Mas deixo isso para um segundo capítulo.

…então…, Eu tinha 14 anos (hoje 59), ainda estudava, colégio publico, algumas vezes estudava com um coleguinha um ano mais que eu, com 15, quase 16. A gente fazia os temos da casa juntos, na casa dele ou na minha.

Tudo começou na tarde em que a gente se reuniu na casa dele, pai e mãe trabalhando, ninguém em casa. Ele me levou na sala da casa , e colocou uma fita de vídeo na TV, três travestis transando, comendo um garoto jovem, branquinho, todas a três bem dotadas, se trocaram, todas comeram garoto. Ele com certeza já estava acostumado. Aquilo me marcou, eram com se fossem mulheres com pau, lindas lindas. Logo depois disso, Ubirajara (Bira), me puxou e subimos para o quarto dele , quando então baixou a bermuda estava de  pau duro, pela primeira vez eu vi um pau que não era o meu, achei estranho pq ele era ruivo, cabelos meio vermelhos e o pau dele também puxando pra vermelho, comprido, frente ao  meu e ponta bem fina, cabeça fina. Insistiu pra mim tirara minha bermuda, também fui me mostrar, tirei minha bermuda. “Faz ele ficar duro ” ele falou enquanto se masturbava, comecei me masturbar, meu pau endureceu, eram diferentes, o dele  mais comprido, o meu mais curto. “JL, deixa eu ver o teu cuzinho, vai ali, na cama, fica de quatro que eu olho, quero ver como é, depois vc olha o meu”, só me debrucei sobre a cama, apoiado nos braços, e senti que ele abriu minhas nadegas e logo tocou meu cuzinho com o dedo, “fica assim ” falou, e senti que me tocava, eu pensando que era com o dedo, mas ele encostou a cabeça do pau dele no meu cuzinho, e empurrou. Pulei longe, quase por cima da cama, ele rindo muito, “cara vem cá, fica ali, depois vc faz em mim”, sempre se  masturbando. Eu fiquei, ouvi ele cuspindo, passou cuspe no me cuzinho, já forçando o dedo pra entrar, senti alguma coisa.

Logo veio a cabeça e a pressão pra entrar, mas deve ter entortado e não entrou, cara, relaxa, relaxa, fica tranquilo vou fazer devagar, relaxa”, e logo senti a cabeça outra vez sendo empurrada e veio aquela dor, horrível, reclamei mas foi dai mesmo que ele deu um empurrão e deve ter entrado um bom pedaço, ele me segurava forte na cintura puxando meu corpo pra ele, entrou com todo ele, fez alguns movimentos e respirando fundo, mas apertando ainda mais na cintura gozou. Logo puxando o pau pra fora, quando saiu escorreu nas minha perna inclusive o gozo dele e fezes minha.

“Vem agora vem, fica duro e me come, devagar, tá ?

Fiquei duro depois de me masturbar um pouco, mas não ficou bem duro, acho que meus nervosos e pq eu tava com meu cuzinho doendo, mas queria comer ele também. Mas não entrou, ele entortava e não entrou e dai foi amolecendo e não deu mais.

Voltamos a combinar de nos encontrar , lá na casa dele outra vez. Fomos direto pro quarto dele e começamos nos masturbar, ele mais malandro do que eu, abriu a gaveta ao lado da cama , e tinha uma bisnaga com gel, vem aqui, usa esse gel, “quero que vc me coma, nunca dei, quero saber como é”……, já se colocando na beira da cama, oferecendo o cuzinho. Ele mesmo já tinha colocado gel no cuzinho dele, estava todo melado. Passei na cabeça do pau, e fui, encostei e pressionei, ele resistiu um pouco mas logo senti que começava entrar, ele começando a reclamar, “devagar, devagar, doendo muito”, mas empurrei até o fundo. Maravilha, super apertadinho e quente, soquei poucas vezes e veio meu gozo, me contraindo todo. Ele saiu da cama, e usou uma toalha que tinha ali, pra se limpar, me passou ela também. O Pau dele realmente era bem estranho, ele era  meio curvado para baixo , avermelhado e cabeça bem pontuda. Trocamos de posição, ele passou gel no meu cuzinho, e enfiou o dedo dentro, logo voltei a sentir aquela sensação de que agora estava me arrombado, ele foi direto, encostou e empurrou, um horror, outra vez muita dor, ele entrou direto metendo tudo na primeira estocada, socou, socou, socou, gemeu e gozou. Fomos os dois pro banheiro nos lavar.

Esses encontros se repetiram, algumas vezes, crescemos, passamos a estudar em escolas diferentes, o Ubirajara, arrumou uma namoradinha e foi quando nos separamos, e nunca mais fizemos nada.

Assim foi minha iniciação. Por ser batizado católico, ia seguido a igreja, minha mãe me obrigava, um belo dia, até hoje não sei pq, decidi confessar pro padre o que tinha feito, bem na ocasião que começava namorar uma menina….

Mas isso, depois conto…… no relato 02

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O AMOR E O TESAO DEIXA A GENTE CEGO (01) fatos reais nomes fictícios | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-amor-e-o-tesao-deixa-a-gente-cego-01-fatos-reais-nomes-ficticios/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-amor-e-o-tesao-deixa-a-gente-cego-01-fatos-reais-nomes-ficticios/#comments Fri, 08 Dec 2023 19:58:48 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53162 Vera Lucia, (16) foi a minha namoradinha que realmente me apaixonei, querida, delicada, bem educada, tudo de bom. Baixinha, agitada e rebelde. Filha de família “nobre”, industriais da cidade e políticos. Conheci a Vera  ( eu 19 ela 16 ) no clube, ela participava mais de uma outra turma, e eu pouco ia no clube, […]

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Vera Lucia, (16) foi a minha namoradinha que realmente me apaixonei, querida, delicada, bem educada, tudo de bom. Baixinha, agitada e rebelde. Filha de família “nobre”, industriais da cidade e políticos.

Conheci a Vera  ( eu 19 ela 16 ) no clube, ela participava mais de uma outra turma, e eu pouco ia no clube, mas nos conhecemos e nos aproximamos lá. Já estávamos namorando , de sala e sofá, coisa de 3 meses. Ela se protegia não deixava eu avançar muito. Então em um dos nossos encontros ele me propôs a gente se confessar, contar coisas pessoais nossas, achei estranho concordei. Logo ela me perguntou de namoradas, amigas, contei algumas coisas, poucas, depois me dei conta que ela que queria contar. Quando terminei um rápido resumo, ela  ” só quero te falar uma coisa, fui abusada quando tinha 14 anos, amigo do primo, na casa da praia, gelei espantado, seguiu, que ele e com parte de ajuda do primo, pegou ela na casa da praia, não deu muitos detalhes e claro que nada perguntei.

Hoje sei, que ele tinha na cabeça a intensão de me dizer que não era mais virgem , só isso.

O namoro continuo, e sente que a partir daquela confissão, ela começou a aceitar mais minhas mãos. Logo conseguia entrar por baixo da blusa ou camiseta dela, tocar os seios, ele suspirava de olhos fechados. Depois entrando pela primeira vez com a mão por debaixo da saia dela, devagar, devagar cheguei na calcinha, senti que estava úmida, avancei, afastei entrando com um dedo por baixo e encontrei a ppk dela, molhada, ele chegou a recuar um pouco, mas deixou. Um dedo entrou na ppk dela, ele chegou a parrar de respirar, gemendo baixo, segurou minha mão com o dedo dentro, segurou por alguns segundos, senti que ele ainda deu uma forçada disfarçada pro dedo entrar mais, e puxou pra fora, em seguida me abraçando com a respiração bem agitada. Essa reação era novidade pra mim, mas adorei.

No outro final de semana, saímos fomos ao clube, dançamos, na nossa mesa veio um ex colega de escola dela, conversamos um pouco, ele me pediu licença, convidou ela pra dançar, concordei e os dois se foram, conversando. Aproveitei pra ir no banheiro, tempo depois quando voltei, eles não me viram  logo, sentados lado a lado, o ex colega, com a mão na perna dela, pouco acima do joelho , quando me aproximei vi que disfarçaram. Aquilo ficou gravado, achei estranho, fiquei na minha. Ele logo deu um tchau e sumiu. A Vera Lucia não demostrou nada e eu disfarcei pra não demonstrar. Levantamos fomos a dançar, eu sentia ela diferente, ao contrario do que sempre acontecia, ela estava se esfregando, me puxando e a respiração ficou ofegante outra vez. Como eu tinha um compromisso de família no domingo, deixei ela em casa cedo ainda, meio da tarde.

Em minha casa soube que o programa de domingo havia sido cancelado, então pequei amoto e fui pra casa dela outra vez, a surpresa, já estava anoitecendo, bem quando cheguei na esquina ela estava entrado em um carro. Parei, desligue a moto. Vi que eles conversavam pelos movimentos e o carro arrancou, então decidi seguir. Em minutos entraram no estacionamento de um prédio de apartamentos, perdi de vista.

Quase não dormi naquela noite. Então no domingo fui na casa dela, dizer que o meu programa de família tinha furado. Ela se demonstrou feliz, entrei, almocei com eles e fomos para sofá, chá,’ depois café´, uma sobremesa. Ele pediu licença, subiu e voltou logo depois havia trocado de roupa, agora uma saia e blusa. o pai e mãe saíram foram ao cinema, ficamos ali, e logo que eles saíram, comecei agarrar, eu estava querendo mesmo é saber como seria, ela correspondeu e pela primeira vez, começou apertar meu pau por sobre a calça. Em segundos ele estava pra fora, chegava a doer de duro, ela apertava, fiz ele levantar, virando ele de costas pra mim fiz ele se ajoelhar no sofá, saia levantada calcinha tirei, aquela rica bunda só pra mim, acertei o pau na ppk dela mas ela mexeu o corpo e a cabeça sai, nem chegou entrar direito. Com a mão, ela pegou meu pau e colocou na porta do cuzinho dela, fiquei louco, afastei e cuspindo na mão, passei na cabeça do pau, encostei, forcei, ele meio que entortou, cuspi outra vez, voltei e forçar, e depois de ficar meio que entortando, senti que ela facilitou, fez força pra fora , ele se abiu e a cabeça estava dentro, Ela pediu, “devagar, devagar, não faz forte, via devagar”, tudo dentro do cuzinho dele e ficava imóvel por alguns segundos sentia as contrações e o calor, um forninho, o gozo veio e instintivamente soquei forte uma vezes, ela reclamou, gritou. Gozei dentro dela. Quando puxei pra fora, veio junto com o gozo  sujeira dela, que chegou a escorrer pela perna. Rápida ela se levantou e foi pro banheiro, quando ela voltou eu já havia me lavado no lavabo da sala. Sentou, deitou a cabeça no meu ombro, mas acariciando com a mão no meu peito, silêncio total. Eu que estava pronto pra cobrar o que havia visto, de ela entrar no carro, deixei pra lá, fiquei na minha como se nada soubesse……

A namoro seguiu de boa… muitas coisas aconteceram….. conto a seguir no próximo…

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DO NAMORO AO NOIVADO E AO CASAMENTO 01c noivado | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/do-namoro-ao-noivado-e-ao-casamento-01c-noivado/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/do-namoro-ao-noivado-e-ao-casamento-01c-noivado/#respond Fri, 17 Nov 2023 22:13:09 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52734 …… Depois que noivamos, a Jussara abaixou a guarda, topava tudo, a Vera se tornou a melhor amiga dela. Como eu viajava durante todas semana, comecei a desconfiar de algumas coisas. O Paulo e a Vera estava tomando conta dela, tudo faziam juntos, saiam pro clube, pro chopping , até indo a outra cidade , […]

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…… Depois que noivamos, a Jussara abaixou a guarda, topava tudo, a Vera se tornou a melhor amiga dela. Como eu viajava durante todas semana, comecei a desconfiar de algumas coisas. O Paulo e a Vera estava tomando conta dela, tudo faziam juntos, saiam pro clube, pro chopping , até indo a outra cidade , no shopping lá.

Quando eu chegava no fim da semana, a Jussara sempre apresentava uma programação e sempre com o casal de amigos junto. Lembro que uma vez coloquei a Jussara na parde, lembrando que tudo que era combinado não era pecado, e perguntei direto se ela tinha feito algo com o Paulo, na minha ausencia. Ela depois de um silêncio de segundos, me contou que a Paulo ela e a Vera no apto dele, que o Paulo estava muito louco, e que começou agarrar a Vera, arrastou ela pra cama, só levantando a saia dela, já foi se acomodando por tras dela  ajoelhada na beira da cama, rindo muito, ele chamou a Jussara pra olhar, como era que acontecia, a Jussara confirmou que foi pertinho olhar e me disse que ficou impressionada com a cena, ela nunca tinha visto. Ele entrou na bucetinha da Vera, com tudo numa longa estocada, a Vera só gemeu, que ela achou uma coisa louca do Paulo se mostrar daquele jeito, saiu de perto foi pra cozinha. Só ouvia a Vera reclamando , pedindo pro Paulo se acalmar. Por qualquer razão o que aconteceu não me agradou, a Jussara vibrava contando, depois e falei pra ela, que ficou meia de cara torcida comigo. Reclamei, olhar de perto e ainda gostar……..não gostei nem um pouco do que ela me falou.

Eu então viajava a semana toda, saia segunda a voltava na sexta. Numa volta, já sábado a tarde fui na casa da Jussara, pra gente sair, ela me deixou no sofá foi se arrumar, meu celular estava terminando a carga da bateria, pequei o dela de cima da mesa, pra usar. Curiosidade mata…., fui olhar o album de fotos dela, e ví alí dois negrões, depois eles individualmente, em fotos, pelados, com aquela coisa enormes, eram destes senegaleses que ficam nas esquinas vendendo coisas, achei estranho aquilo no telefone dela. Fiquei na minha. No domingo, lá na casa dela também no sofá, lembrei da fotos falei pra ela que tinha usado o telefone dela, e perguntei, sobre os negrões, ela meio que travou, começou brigar comigo por ter olhado o telefone dela. Apertei e ela então me contou que tinha sido coisa da Vera. Elas foram durante um dia da semana,  em uma casa, na saída da cidade na BR, lá tinham esses caras que faziam programa por dinheiro. Que a Vera levou ela lá como companhia dela, pq ela não queria ficar sozinha, e tinha a fantasia de ficar com destes negrões. Quando entraram , a Vera escolheu um num album, e depois quando devolvia o album apontou um outro, acabou chamando dois. A ideia da Vera  era a Jussara ficar por perto, no quarto. So que dai entraram no quarto dois e a Vera disse que tinha escolhido também um para ela. Que os dois vieram pra cima delas, tiraram a toalha, só que dai  a Jussara não consegui explicar pq deu pra um deles. Eu fiquei muito louco, muito mesmo, logo depois  disse que queria ir embora, e me fui procurar o Paulo, pergunta se ele sabia, e pior, ele sabia sim, fiquei mais louco ainda. Não voltei naquele domingo na casa da Jussara, e sai de viagem na segunda, voltei na sexta e simplesmente não procurei a Jussara. Mas no domingo a noite o Paulo e a Vera, foram na minha casa, tentar arrumar a bagunça do meu noivado. Segunda cedo viajei outra vez, como era minha rotina, em resumo, já havia desistido do meu noivado.

Se passaram quase 3 meses, quando encontrei com a Jussara outra vez, eu estava com o Paulo no shopping, ela chegou com a Vera, desconfiei que o Paulo havia ligado informando que a gente estava lá. Naquele encontro alí, começamos reatar nosso noivado. Levei ela pra casa mais tarde, ficamos no sofá conversando, nos apalpamos um pouco, mas nada mais que isso.

No outro final de semana, procurei não encontrar com o Paulo e a Vera, eu tinha idéia de afastar a Vera da Jussara, a Vera estava muito solta, isso pq o Paulo não dava bola, ainda incentivava.

Aos poucos semanas depois a Jussara já começou a se soltar mais, eu também, ela chegou a comentar algumas coisas dos negrões, ficou entendido pra mim, que foi só uma aventura e voltamos a noivar. O Paulo vinha forçando nossos encontros até que voltamos de boa. A dança no clube voltou acontecer, casais trocados repetidas vezes, Paulo como sempre avançando sobre a Jussara, que eu sabia que gostava, acabamos no motel, como fazíamos antes. Casais trocados, mas então em apartamentos diferentes naquela primeira vez. Logo na próxima os dois casais na suíte novamente, como eu estava de olho no comportamento da Jussara, notei que ela estava bem mais solta, mais a vontade com meu amigo, dava pra ver que ela tinha passado meio a comandar o Paulo na cama. Estava por baixo dele, falou algo , e mudaram a posição, ela subia, segurando o pauzão dele pra cima, e sentou, com a bucetinha, baixando até o fim. Começou logo a cavalgar, estava no comendo. Puxei a Vera pela mão e fui pra beira da cama deles, ali do ladinho, vendo a Jussara com tudo dentro, ela subia e descia bem devagar. Visão do inferno, um pouco de ciúme com certeza. A Vera , no tapete no chão, de quatro, não perdi mais nenhum segundo, notei que a Jussara me olhou, enquanto cavalgava. Foi bom, reconheço,

No outro final de semana, tinha um feriadão, época de verão, loco a Vera com a Jussara, organizaram, passar dois dias inteiros na praia, alugando uma casa. Chegamos lá ainda na noite de quinta feira. Um rápido lanche, TV, não saímos, logo fomos dormir tranquilos.

Sexta pela manhã o Paulo foi o primeiro a levantar, já preparava o café quando entrei na cozinha, as madames dormindo ainda. ” cara acredita, estou com uma tesão incrível, vai ser muita foda ” , risos. Ele com uma sunga ridícula que ele sempre usava, o pauzão deitado lá dentro, ele fazia questão de mostrar. Logo as noivas desceram e logo fomos pra beira mar. Sai caminhando na beira com a Jussara, Paulo e Vera, ficaram lá , sentados nas toalhas. Jussara estava exuberante, estava alegre, feliz, mas eu tinha uma pergunta a fazer, mais adiante, perguntei, ” me conta, vc tem se encontrado com o Paulo sozinha ? ” jurou que não, que nunca tinha feiro isso, todas as vezes eu estava junto, eu sabia que era mentira, pq quando estávamos brigados ela sai com eles. Outra pergunta, vc alguma vez fez anal com ele ?”….. Enrolou, e disse que uma vez só e que eu estava junto, tinha sido numa vez no motel. Não convenceu. Mas eu já estava mesmo por conta, pensei deixar rolar, tínhamos nos transformado em um só casal com o Paulo e a Vera.

Eu com certeza um corno apaixonado…….. segue no …..01d

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DO NAMORO AO NOIVADO AO CASAMENTO 01b o noivado – HISTÓRIA REAL | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/do-namoro-ao-noivado-ao-casamento-01b-o-noivado-historia-real/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/do-namoro-ao-noivado-ao-casamento-01b-o-noivado-historia-real/#respond Fri, 17 Nov 2023 22:12:59 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52716 … a Jussara não esperava , quando mostrei as alianças ele ficou feliz. Os amigos Paulo e Vera já estavam noivos a quase dois meses. Colocamos as alianças e fomos para o  clube, nos apresentar aos amigos, ninguém sabia que íamos noivar. Quando o Paulo e a Vera chegaram foi uma festa. Paulo no meu […]

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… a Jussara não esperava , quando mostrei as alianças ele ficou feliz. Os amigos Paulo e Vera já estavam noivos a quase dois meses.

Colocamos as alianças e fomos para o  clube, nos apresentar aos amigos, ninguém sabia que íamos noivar. Quando o Paulo e a Vera chegaram foi uma festa. Paulo no meu ouvido “JL, cara agora vou comer tua noiva”, risos

Danças, bebidas, Paulo dançando coma Jussara eu dançando com a Vera, as vezes a gente devolvia a noiva do outro pra não chamar muita atenção. Paulo logo veio com a sugestão do motel, que a Jussara não aceitou, não fomos. Depois a noite na casa da Jussara, no sofá na sala todo mundo já na cama, alí era o lugar dos amassos, tinha um cantinho no sofá que ela se apoiava e eu comia o cuzinho dela, mas naquela noite foi diferente, com certeza o peso das alianças na relação. Ela mesma abriu a zipper da minha calça, puxando meu pau pra fora, era novidade deixei rolar, masturbou um pouco, levantou , subia a saia bem pra cima, baixou a calcinha e veio de ré, eu estava certo que era um cuzinho que eu ia comer, mas ela com a mão dirigiu pra bucetinha dela, numa sent6ada, foi tudo, ficou sentada em cima, começou levantar um pouquinho e descia tudo outra vez, primeira vez na bucetinha dela, até bem apertadinha super quente, parecia um forninho, subia, sentava, subia sentava, ” JL não goza, não seja louco” ela acabou de falar veio aquela vontade de gozar, avisei, “vou gozar” ela pulo rápida, meu pau cuspindo. Mele as calça, ela também me melou, ela disse “já venho ” e foi logo pro banheiro de baixo. Minutos depois voltou com uma toalha molhada pra limpar minha calça. Ela estava um amor, me beijava muito, ” agora vc precisa sempre ter camisinha, senão não deixo mais “, determinou.

O primeiro a saber pela minha boca foi o Paulo, ele vibrou, “cara finalmente né”…..claro que ele logo falou pra Vera. No outro final de semana como rotina a gente se encontrava, no shopping ou no clube, dai organizávamos o que fazer. No shopping decidimos ir pro clube, lá era super legal e tinha a reunião dançante, apelidada de reunião dançante do méla cueca. Dancei com a Jussara um bom tempo, voltei pra mesa fui ao banheiro, voltei ela estava dançando com um cara que eu não conhecia, logo que me viu trouxe ele pela mão, esse é o Jorge, meu amigo desde o primario, ok, tá bom tá legal, ela dispensou o cara, a Vera me olhando sorrindo, levantou “vamos dançar um pouco JL ?”, fomos quando cheguei na pista vi que o Paulo chegava na nossa mesa, a Jussara apontou pra nós. ” O Paulo vai convidar pro motel, o que vc acha ? eu quero…”…. logo voltamos pra mesa, muita conversar passou o temo e então veio a conversar do Paulo ,” o que vcs acham da gente ir pro motel “, olhei pr Jussara pq ele que me coordenava, ela demorou pra responder, mas concordou.  A Vera e o Paulo eu já tinha aprendido, estava sempre combinados. No motel outra vez a suíte, cama enorme, os quatros na cama, as duas só de calcinha, que logo foram pro chão, a Vera safada e como deveria estar combinada com o Paulo, veio pra cima de mim, me beijando me tocando, apertando meu pau, e claro a Jussara ficou a disposição do Paulo, eu notava que cada vez ele ficava mais a vontade com ele. O Paulo como sempre tinha que chamar atenção pra ele, ficou de pé na cama, aquele pauzão super duro, “quero que vcs observem bem, olham bem, puxou a Jussara pelo braço, e fez ela ficar de quatro , ela obedeceu bem direitinho, até parecia que sabia o que ele queria fazer. Ele já tinha comido o cuzinho dela mais de uma vez, ele se ajoelhou atras dele e se mostrando até com certa arrogancia, começou a pincelar com a cabeçona entre o cuzinho e a bucetinha, eu notei nitidamente, quando a Jussara , arrebitou a bunda pra cima, foi quando ele acertou a bucetinha dela e estocou, uáu, ele deu uma gemida e estava ali na nossa frente muito perto, a metade do pau dele dentro da bucetinha dela, não sei o que aconteceu mas a Vera não gostou muito não, pq levantou e me puxou pela mão lá pro sofá. Eu ouvia a Jussara gemendo, ela xingou o Paulo, que puxou o pau pra fora dela, debaixo  na mesinha de cabeceira tinha camisinhas, logo ele estava se esforçando pra botar uma, pulou de volta pra cama, e outra vez aquele gemido de uma certa dor com prazer. A Vera me puxou pelo queixo, outra vea ” JL, olha pra mim e fode minha bucetinha, pode gozar pq eu tomo injeção”, me sentei de pau duro pra cima ele veio me abraço, com a mão ajeitou meu pau e se abaixou devagarinho , entrou devagar direto, super quentinha. Ela parecia louca, nunca tinha feito assim começou cavalgar, falava coisas, num momento vi que ela chegou a babar pela boca, escorreu no meu ombro, ele gemendo super agitada, se acalmou, enterrava tudo, fazia uma contrações e subia, mas logo senti, avisei, vou gozar” ela então voltou a acelerar, quando comecei gozar, ele sentou com tudo dentro só contraindo. Meu olhar voltado pra cama , Paulo e Jussara, a Jussara deitada com as pernas erguidas ele em cima chegava a pular, e também logo os suspiros aumentaram e eles se acalmaram. Saímos dali o Paulo me deixou no meu carro e levei a Jussara pra casa, entramos, fomos pro sofá, ela estava um pouco diferente, perguntei… ” sabe acho que o Paulo me machucou, ele pulou muito fez forte, tenho medo que tenha me machucado, tá dolorido e ardido, vou precisar ir no banheiro”. Ela me levou até a porta, sem amassos desta vez, fui pra casa. No outro dia fui lá na casa dela a tarde. Logo perguntei como estava, ” ainda um pouco dolorido quando contraio, mas quase nem sinto mais nada”…. depois clube….Noivado seguiu normal, por um tempo ……

…… sigo com o noivado no (01c)

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…….. tinha 26 anos, quando conheci Jussara, baixinha linda, corpo formosos, seios esculturais.

Engatamos um namoro legal, ela já tinha tido 3 namorados. Ela no inicio do namoro freio de mão puxado, no máximo um abraço e um beijo, quando eu tentava avançar, apalpar ele segurava minha mão , “vamos devagar”, falava. Mas foi se liberando aos poucos, em conta gotas. Depois de poucos meses, eu já abraçava e apertava , esfregava o pau duro na ppk dela, sobre as roupas, ele deixava. Já tinha apresentado aos meus amigos e ela me apresentado para as amigas dela. Uma turminha bem agitada pelas idades. Jussara adorava dançar, eu nunca fui de dançar, então nas reuniões qua aconteciam, festinhas, etc, eu dançava um pouco e ia pra mesa, sempre sempre tinha algum amiguinho da turma dela que aparecia e pedia licença pra dançar com ela. O namoro foi avançando, ela me convidou pra passar uns dias na praia com a familia dela, tinham casa na praia. Foi então que eu vi ela pela primeira vez de traje de banho.  De mão indo pra beira do mar, vi que os mamilos dela estavam aparentes, uns seios a coisa mais linda. Tudo bem na beira do mar, a noite jantamos e fomos pra varanda da casa, semi escura, ambos de bermudas, arisquei levei a mão por baixo da camiseta dela, tocando na barriga, mas logo subi pros seios, ele tremeu mas deixou, como não tinha ninguém mais acordado na casa, levantei a camiseta e o soutien aqueas coisa lindas apareceram na minha frente, comecei beijar e fui nos mamilo e comecei chupar, ela parou de respirar, esta tensa, mas logo começou respirar ofegante, uma mão minha foi pra coxa dela subindo em direção a ppk, entrei com a mão por debaixo da bermuda, chegue ate a calcinha, quis afastar a calcinha ele segurou minha mão… ” vai com calma” falou. Recuei, abri o zipper da bermuda e tirei o pau pra fora, puxei a mão dela, ele agarrou deu um aperto e largou, eu estava louco, puxei a mão dela outra vez ela então ficou segurando apertado e começou a masturbar, de leve, devagar, sempre apertando e largando, em segundo me abracei nela, ” vou gozar”, e gozei, ela masturbando meu pau segurando ele pro lado pra não gozar nas roupas. Sentamos ali outra vez, ela então… ” quero te contar uma coisa “, e me contou que quando era bem jovenzinha, 16 anos, foi abusada por um amigo do irmão, colega de faculdade dele, o irmão trouxe o colega pra passar um final de semana na casa deles. Eles antes estavam no clube e esse  colega do irmão dançou bastante com ela e ela sentia o volume dele pq ele apertava ela. Começando a escurecer o irmão dele pedio pro colega levar ela pra casa, que ele ia fica no clube. Quando chegaram na casa tudo escuro, ela se deu conta que o pai e a mãe estavam na igreja, entraram pelos fundos, pela cozinha. Assim que entraram o cara abraço ela por tras e levou meio que no ar até a sala, lá apertando o pescoço dela por tras fez ele se debruçar no encosto do sofá, ela chegou a gritar uma vez só, pq ele apertou o pescoço dela de tal forma que ela ficou com medo, estava muito dolorido. Num momento ele largou o pescoço dela, pra baixar a calça, quando ele pensou que podia fugir outro vez bruto forte, pegou o pescoço. E que foi assim que ela foi abusada, tinha perdido a virgindade assim. O tarado no outro dis pela manhã cedo, com o irmão dela voltaram pra capital. Faculdade.

Ela falou pra tia que também era madrinha, a tia levou ela na ginecologista e decidiu abafar o caso. Então ele me contou que já não era mais virgem e que a trava dela era pelo acontecido.

O tempo todo eu insistia em pegar a ppk, dela, podia fazer de tudo, mas não ppk ela não deixava. Com isso ela me levou a mirar o cuzinho dela, foi muita insistência, até começar com um dedo e depois com dois, fazia uma massagem nela que ela se amolecia toda. Um dia deitado pra dormir na casa dela, ela entrou devagarinho no quarto super escuro, deitou me beijou e virou de costas pra mim ficou de conchinha, foi então que achei o cuzinho dela com os dedos e depois a cabeça do pau chegou la, Untei a cabeça com cuspe e o cuzinho também, encostei e comecei empurrar, tive que forçar mais ajudar com os dedos segurando o pau pq ele entortava e não entrava, pedi pra ele relaxar, não contrair, a cabeça começo entrar, ela quis cair fora segurei parei de empurrar, ela reclamava baixinho, mais um empurrão e dai sim, a cabeça toda dentro. Ela reclamando eu segurando o corpo dela imóvel, Muito muito apertado, sentia as contrações, quando as reclamações diminuíram, voltei a empurrar, mesmo ela reclamando entrei com tudo, mas quando terminei de empurrar já me veio aquela sensação de gozo, ela começou reclamar mais pq estava aumentando  a dor, mas eu sabia que era porque estava gozando. Segundos depois já amolecendo fui puxando devagar, até sair pra fora. Pior escorreu no lençol meu gozo com sujeira dela, ela busco uma toalha me deu. E no outro dia pela manhã, entrou no quarto pra limpar o lençol.

De volta a minha cidade, ela tinha voltado com o cunhado dela, estava no colégio. Esperei a hora da saída e acompanhei ele até a casa da irmã, ela morava com a irmã, ela estava feliz, eu fiquei também, pq comer o cu dela tinha dado um bom resultado. Erradamente falei pra um dos meus melhores amigos, pq ele veio gargantear que tinha comido o cuzinho da namorado dele,  me contou tudo, que a namoradinha chorou e que ele ficou com medo de ter machucado ela, pauzudo que era. Depois disso, eu não notei logo, mas depois pelo comportamento dele, comecei a desconfiar que algo estava errado, ele pedia pra gente sair juntos, cinema, shopping, clube, fomos até a um passei de lancha. A Jussara chegou a me dar um toque da maneira que ele se comportava e a Regininha namoradinha dele, acompanhava as manobras dele. Tipo ela esta saindo do colégio na hora do almoço e se encontrarem casualmente (?). Então em um feriado prolongado, a Jussara me convidou pra ir na praia com a irmã e o cunhado, não sei como mas meu amigo e a namoradinha descobriram e se candidataram, não dava pra negar e eles foram juntos. A irmã e o cunhado da Jussara siam pela manhã, voltava alta madrugada, nunca em casa. A gente ficava até mais a vontade. o Casal de namorados amigos, era uma felicidade, eles viviam se agarrando se apalpando, sem olha pros lados. Ele sempre de sunga ridícula, uma cor clara , ficava aquela coisa deitada la dentro, e quando saia da aguar, aparecia muito mais, a sunga grudada no pau dele. A Jussara me olhada e com sorriso nos labios fazia um ou outro comentário. Uma hora cheguei a comentar com ela, “Ju para de olhar, não vê que eles estão se mostrando, querem que vc olhe”. Em casa depois do almoço a irmã avisou que ia para uma outra praia numa festa de aniversário e que era muito possível que não voltariam aquela noite, que era pra fechar bem a casa. E foi naquela noite que as coisa ficaram mais claras com a intenção do casal amigo. Buscamos a janta fora e decidimos ir pro centro da cidade, fomos caminhando pela praia, já na ida os dois amigos estavam amil, paravam de caminha de minuto em minuto pra se agarrar. Num momento ” pera ai vcs dois, olhem só vamos fazer uma coisa”, acreditem , ela se virou de costas pra ele, se dobrando o corpo quase encostando as mãos na areia, ela baixou a bermuda e aquele pauzão saltou, reto, ele masturbando, ” olhem só, só nas coxinhas” e entrou com o pau no meio das coxas dela, claro que achamos graça …..

Ficamos até bem tarde no centro em um barzinho9, o amigo bebeu muito com a namorada, segurei a Jussara pra não beber muito, mesmo assim ela se passou, ficou engraçadinha, o amigo contava uma piada sem graça nenhuma ela ria muito. O que bebi ainda me deixou controlado. Depois voltado pela praia pra nossa casa, escuro só a lua mesmo. Num momento o amigo, empurrou de leve a namoradinha dele, “não te quero mais, vc é muito chata, vc é uma puta, quero carne nova ! e foi em direção da Jussara e se abraçou nela, eu fui na guria levantar ela da chao pq o empurrão dele fez ela cair. Quando levantei ele, passando a mão na bermuda dele pra tirar a areia, ela me abraçou e pegou meu pau por sobre a bermuda, cheguei a me assustar, logo ele me deu um beijo na boca, a Jussara eu achei que nem tinha visto, estava lá cuidando do amigo bêbado. Trocamos de parceiros, a Jussara ficou levando ele que seguido ameaçava cair e eu a namoradinha dele. Demoramos pra chegar em casa, entramos pelos fundos da casa, a Jussara subiu com a Vera pra cima pros quartos e eu fiquei alí sentado com o Paulo, esperando passar o porre dele. ” cara vc tem que comer a Vera, fode o cu dela, ela adora”, tá bom… um bêbado falando. Logo subimos as duas já no quarto delas, fomos pro nosso, o Paulo estava muito bêbado, repetiu, ” como ela, come o cu dela, ela gosta”. Ajudei ele tirar a roupa largando ele na cama, outra vez, ele repetiu “cara vai lá come o cu dela “, “tá bom acho que vou comer o teu isso sim”, ridos, ele “pode comer, não tô nem ai, mas depois como o dela “, e se apagou. Eu desci pra sala, logo a Jussara desceu também, falamos de bebedeira deles, Jussara me falou, ” vc tem que saber, naquela hora que ficamos pra tras vc bem na frente com a Vera, ele me apalpou, botou o pauzão pra fora, queria que eu pegasse.” Disfarcei, “não da bola pra bêbado”. Logo no outro dias voltamos pra cidade. A vida segui normal. Surpresa minha foi uns dias depois encontrei eles não me viram, o Paulo conversando com a Jussara, muito de pertinho. Registrei na memoria, pensei em cobrar dela , mas nunca falei nada. Mas estava notando uma disfarçada aproximação da Jussara com o Paulo. Continuamos nos encontrando, muitas e muitas vezes saindo juntos, notava também que a Vera  estava muito minha amiga e muito amiga da Jussara, as duas passaram a falar baixinho e muito risos. Um sábado almoçamos juntos no shopping, num momento levante i e fui pro banheiro , logo o o Paulo atras de mim, antes de sair, “JL, tive uma ideia, vamos ver se vc topa, vamos levar as duas pro motel ?”. Fiquei sem palavras, segundos pra me recuperar, ele então , ” só precisa convencer a Jussara, mas a Vera já falo pra ela”, minha cabeça começou e girar, que ideia louca. Chagamos na mesa , as duas com certeza já combinadas, ficaram esperando uma reação minha, o Paulo me olhou “daí o que vc acha, topa”. Minutos depois no carro do Paulo em direção ao motel. Chegamos lá ele pediu uma suite, então logo entendi que íamos ficar juntos. Eu na hora decidi ver o que ia dar……., Entramos na suite, enorme, cama redonda gigante dois sofas enormes. A situação era tão inesperado e estranha que eu estava meio travado, Paulo já tirando a roupa, me olhou fez sinal pra eu tirara a minha, ele foi e se atirou na cama, nu, eu fui e fiquei sentado na beira da cama também nu, eu estava nervoso, meu pau havia encolhido muito, ele ja excitado, pau descansando sobre a barriga dele. Então as duas saíram do banheiro enroladas e toalhas. pararam encostadas na cama, o Paulo, logo sem dar tempo de nada, estendeu o braço e puxou a Jussara pra cama, a Vera veio em mim ficou parada de pé na minha frente, começando alisar meu cabelo. A Jussara já deitada ao lado do Paulo, que acariciava aquele lindos seios dela, a ppk dela depilada, aquele pequenos labios quase não se enxergava. a Vera alí quase encostado a ppk no meu rosto, labios maiores, apareciam, mais escuros. Fiquei tonto quando ví a Jussara pegando o Pauzão do Paulo, levantou ele e começou a masturbar, não aguentei, levantei e puxei a Vera pela mão fomos pra um dos sofas. Chegamos no sofa, olhei para os dois la na cama, a Jussara de quatro e o Paulo se chegando nela, e Vera me pegou o queixo e fez eu vira ao rosto pra ela. A cena era uma loucura minha namoradinha de quatro pro meu amigo tarado. Eu instintivamente olhava pra ele, e a Vera, me puxava de volta, mas deu pra notar, que quando o Paulo acertou, forçou pra entrar a Jussara meio que quis fugir, indo pra frente. No sofá, pinto duro a Vera, baixou a cabeça começou um boquete, lá na cama Jussara falava reclamava, dava uns gritos baixinhos, falava alguma coisa pra ele, ele se acalmava. A Vera parou e veio sentar em cima, pela primeira vez na ppk dela, sentou com tudo, já sabia muito bem como fazer cavalgando, lá na camo um aparente desacerto, Jussara reclamando. Mas em minutos tudo acabado, todo mundo satisfeito, exceto a Jussara, que depois me falou, reclamou do Paulo, “animal, grosseiro, cavalo”, , e ficou brava comigo quando eu retruquei que ela antes tinha visto como ele era e mesmo assim ficou de quatro pra ele.

Ainda namorados eu e a Jussara, conseguimos nos afastar um pouco do Paulo e da Vera, o Paulo, quando me encontrava reclamava do afastamento. No shopping encontrei em uma tarde com a Vera, eu estava esperando a Jussara, apareceu a Vera, ficamos alí conversando, logo apareceu a Jussara, conversando sem tocar no assuntos das sacanagens. A Vera num momento falou do Paulo, ” o Paulo sempre falando em vcs, tem saudade “, vamos nos encontrar, olhei pra Jussara, ele concordou com um gesto de cabeça. Combinamos então no sábado a tarde, no clube. O encontras aconteceu, ficamos a tarde toda no clube, conversando dançando, trocando de namoradas na dança, a Jussara adorava dançar e dançava muito bem. Voltamos a nos encontrar no domingo, almoçamos juntos, Paulo na maior cara de pau, ” bem que a gente podia dar uma espichada  lá no motel né ” ninguém respondeu nada, logo ele voltou, “gente, vamos lá, deixem de frescura a vida é curta, outra vez olhei pra Jussara ela acenou com a cabeça concordando. Conversamos mais um pouco, mas o safado do Paulo com muita pressa. Fomos no carro dele, outra vez a suite, a mesma.

O Paulo estava impossível, nu de pau duro, veio até mim, ” cara vou comer a bucetinha da Jussara, vou alargar ela” , risos. Não vai não pensei comigo, se eu não tinha conseguido ainda, claro que ela não ia deixar. Ela saíram do banheiro, Paulo já na cama decretou, “todo mundo aqui, bem pertinho”, eu só controlava as reações da Jussara, que estava concordando. Paulo mandando em todos nós. Chamou a Vera, ele já estava costumada, ficou ajoelhada na cama, ele se acomodou atras dele, e foi com tudo, ela chegou a gritar ” Paulo tá loco, te acalma cara, pode parar, pode parar, tá pensando que sou o que?”, ele puxou o pauzão pra fora da bucetinha dela , e se mostrou meio que encabulado, pela bronca dela. “Tá fica com teu amiguinho aqui, vem comigo Ju”, puxou ela da cama foram lá pro sofá. A Vera, deitada me puxou sobre ela, me beijando, respirava fundo parecia nervosa, já nos ajeiramos entrei no meio das pernas dela, direta na bucetinha dela, toda melada, meu pau ficou pequeno, ela estava muito lubrificada. Lá no sofa, eu sempre espiando, a Jussara ajoelhada, com a bunda a disposição do Paulo, ví que ele tinha um tubo de gel na mão, passou nela e depois no pau dele, eu concentrado nos dois, quando ele deu a primeira investida na Jussara, ela saltou pra frente, mas depois voltou, e já começou a falar algumas coisa, reclamando com certeza, eu estava bombando na Vera, mas esta meio sem graça, peso que ela se deu conta da minha atuação, me empurrou sai de dentro dela e ela ficou de quatro no meio da cama, me olhou, “agora vem aqui”. Direto no cuzinho dele, que já não era um cuzinho, era fácil entrar, obra do Paulo com certeza. Quando me anoite me despedi da Jussara na casa dela, perguntei direto, sobre o desempenho do Paulo, se ele tinha machucado ela, pq via que ele reclamava, ela desconversou, disse que não tinha tido problema, mas que ele era muito bruto, parecia que queria sempre machucar.

Esse encontros voltaram acontecer, até de correr tudo legal na mesma cama, ví de pertinho o pauzão do Paulo sumir, tanto na Vera como na Jussara, virou um quarteto legal…………..

…. Então veio o meu noivado……. segue no 02…

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TROCA DE NAMORADOS 01 acontecimento real – nomes fictícios | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/troca-de-namorados-01-acontecimento-real-nomes-ficticios/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/troca-de-namorados-01-acontecimento-real-nomes-ficticios/#respond Fri, 17 Nov 2023 22:12:35 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52692 Eu e meu amigão Paulo, chegou um momento que nós dois estávamos namorando, duas primas, uma filha de militar (Claudia), mudaram pra nossa cidade pouco tempo, a outra ( Renata) filha de um industrial da cidade. Conhecemos elas no shopping e pra alegria nossa, o pai da Renata, associado do nosso principal clube na cidade. […]

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Eu e meu amigão Paulo, chegou um momento que nós dois estávamos namorando, duas primas, uma filha de militar (Claudia), mudaram pra nossa cidade pouco tempo, a outra ( Renata) filha de um industrial da cidade. Conhecemos elas no shopping e pra alegria nossa, o pai da Renata, associado do nosso principal clube na cidade.

Foi numa das noite de carnaval, ambas novinhas ainda 18 anos mesmas idades, eu e o Paulo, eu 23,Paulo 24, éramos amigos desde nossa infância, muita coisa fizemos juntos.

Pulamos a noite toda com eles, depois de um pouco mais de bebida, comecei a pular com a Renata, fantasiada e havaiana, o Paulo com a Claudia, mesma fantasia, diversas vezes voltamos a nossa mesa pra descansar, e numa destas voltas o Paulo sugeriu que trocássemos de “amigas”, ela acharam interessante, comecei a pular com a  Claudia e o Paulo com a Renata. Pulando, perdemos os dois de vista, muita gente no salão, mas eu vi por cima do foliões o Paulo subindo pra parte de cima do clube com a Renata. Achei legal, já pensando em sacanagem. A Claudia que estava então comigo, bem soltinha, talvez por ter morado em cidade diferentes amizades diferente pq o pai militar foi transferido diversas vezes. Diversas culturas. Pulamos  bastante até cansar e voltamos a mesa, Paulo e Renata não apareciam. Falei pra Claudia, “ahh, eu acho que ví eles subindo lá pra cima, vamos procurar?”, subimos, la em cima ninguém, era salas de jogos mas tudo meio escuro, então estávamos querendo descer, ouvimos algo numa das salas, e fomos olhar, a visão…

Renata debruçada num do sofás que tinha alí, Paulo com a calça baixada, atras dela, vimos pela fresta da porta que abrimos, a Claudia me olhou com um sorriso nos lábios, fechamos a porta bem devagar, saímos sem fazer barulho, descemos e fomos pra nossa mesa. Na mesa a Claudia, “JL , aquilo que vi era real ?”, sorriu, “vamos deixar eles aproveitando” risos. Fomos pular outra vez e estranhamento tocaram uma musica lenta, musica de dançar , musica calma. Claudia se encostou de corpo inteiro, muitos casais estava assim, fiquei de pau duro então apertei ele mais puxei contra mim, ele veio. Se esfregava mesmo, ouvi num momento até um baixo  gemido, ele estava a mil eu também. Mudou o ritmo voltamos a pular. Lá na mesa o casalzinho havia voltado, estavam de boa conversando. Ficamos até quase o final do baile, cousa de quase 4 horas da manhã, ainda um pouco escuro, como a minha casa estava a poucos quarteirões da casa da Claudia, o Paulo nos deixou na frente da casa dela, segui pra levar a Renata pra casa dela. Na varanda na porta da casa da Claudia, log começamos nos abraçar beijar, apertar por tudo, coloquei as mão por debaixo da camiseta que ela estava usando, encontrei os seios super durinhos, os mamilos duros, quase querendo sair da blusa, enquanto beijava ela, levai a mão direto pra ppk dela, ela se retraiu mas em segundos relaxou, a calcinha estava molhadinha, afastei e consegui chegar com o dedo na ppk, meu dedo deslisou pelos lábios enxarcados , ele gemeu, se contraindo. Enquanto eu masturbava ela com a ponta do dedo, senti ele pegar meu pau, rápido tirei e dedo de onde estava, e abri o zipper da calça, botei o pau pra fora, ele pegou apertando forte e começou masturbar eu fui direto com o dedo na ppk dela e masturbando também, em segundos ela apertou ainda mais meu pau se contorceu e meio que tremendo o corpo todo, gozou, então eu estava com dois dedos, dentro dela. Ela acelerou a masturbação e foi minha vez de gozar, me segurei pra não gritar quando gozava. Assim que gozei ela, logo começou ajeitar a roupa dela, eu claro botei o pau pra dentro, ele me abraçou, ” podemos falar amanhã”, perguntou, ” claro , claro, sim venho procurar vc “. Confesso que demorei a pegar no sono.

No outro dia feriado de carnaval, fui direto na apto do Paulo, que ainda dormia.

Conversamos sobre a noite passada, perguntei de cara mesmo sabendo a resposta, “cara vc comeu a Renata ?”, ele confirmou, fez elogios, que aguentou bem, não parecia ia ser novidade pra ela. Ele me perguntou da Claudia, contei, rimos bastante. Comentei que no início eu estava pensando que eu ficaria com a Renata, ” mas vc pegou a Renata e não largou mais, kkk”. ” Jl eu acho que ainda podemos trocar “, risos.

Como combinado nos encontramos no shopping, naquela tarde no clube era baile infantil, os pequenos pulavam fantasiados. Mas fomos lá, assistir. Paulo me olhava com cara de safado, olhando muito pra Claudia, que notei que as vezes sorria. Minha atenção foi chamada logo que chegamos na mesa no clube, a Claudia sentou ao lado do Paulo e a Renata ao meu lado, elas deveriam ter combinado algo. Paulo sugeriu de a gente dar uma volta de carro pela cidade, topamos e ao entrar no carro a Claudia sorrindo entro na frente com o Paulo, então me convenci. As duas estavam felizes, piadinha bem explícitas, a Renata contou de um cara que conheceu, falou o nome eu conhecia ele, fomos conversando, quando ví o Paulo dobrou na esquina do principal motel da cidade. Acabamos indo os quatros pra uma suite enorme. As duas foram direto pro banheiro, o Paulo começou a tirar a roupa, fiz o mesmo, ele já meio excitado com aquela coisa enorme dele, em minutos as duas saíram, sem roupas, duas lindas corpos lindos, a Renata com sinais de bronzeado, depiladas, lindas lindas, o Paulo já se masturbando ficou super duro enorme, foi direto pra Claudia e se abraçaram, puxei a Renata pela mão, nos acomodamos no sofá que tinha alí, ela direto caiu de boca, num boquete sensacional, Claudia também fazia um boquete no Paulo. A Renata, parou, sentou ao meu lado “quero ver os dois “, a Claudia já se ajeitando na cama e o Paulo, se esfregando, ela deitou e se abriu toda, ele mesma pegou o pauzão do Paulo e acerto o caminho, assim que ele se movimentou, ela já fez uma careta, se mexendo tipo de ajeitando, ele ficou de joelhos e deu pra ver que ele colocou cuspe no pau, eu e a Renata, quase sem respirar olhando, a Renata apertava meu pau com a mão, masturbando bem devagar. A Claudia se ajeitou outra vez, Paulo entro no meio das pernas dela e foi fácil notar que tinha acertado, estava indo, ele fazia um vai e vem curtinho, devagar, foi daí que ele se mexeu e levantou as pernas ficando na posição de galinha assada, e então o corpo o Paulo foi baixando devagarinho, com certeza entrando legal, ela falava algumas coisa pra ele, mas não dava pra entender, mas ele estava com tudo dentro dela, minha parceira, quando a gente viu que o Paulo estava com tudo, ele subiu em mim, se ajeitou, botou pra dentro e começou cavalgar, estava agitada muito agitada. A Claudia falou mais alto e deu pra entender, ” não para, não para, segura, não goza, segura bastante “, gemendo alto, ele calmamente entrando e saindo, até que ela começou a tremer, gemendo bem mais alto, se contraindo bastante, estava gozando, a Renata cavalgando em mim, também pedia, “segura,segura, falava baixinho no meu ouvido, eu me desconcentrava olhado os dois na cama, ví o safado do Paulo, virando a Claudia e puxou ela pra ficar de quatro, ela até que ajudou, mas quando ele se aproximou, ela se deitou rápida, “tá loco, tá maluco” ele rindo muito, ele não tinha gozado, o pau dele parecia que a cabeça ia explodir, ela então outra vez foi pro boquete, dava pra ouvir o barulho da boca dela. Rápida tirou da boca e começou masturbar ele já cuspindo, se tremendo todo. Eu já não conseguia mais seguras, ela cavalgava muito bem, quando senti aquele calor úmido aumentar, e gozamos praticamente juntos, maravilha de gozada. Praticamente desmaiamos alí no sofá, na cama Paulo deitado de barriga pra cima e a Claudia acariciando o pau mole dele. Ficamos assim bons minutos, fomos até a cama , conversamos, o Paulo como sempre adorava se mostrar, pau inchado, mole. Depois de um temo a Claudia foi pro banheiro, logo a Renata atras, Paulo sorrindo, “cara, pensei que não ia conseguir, que apertadinha, vou ter que alargar mais,” risos.

Já anoitecia quando deixamos as duas na casa da Renata. Combinamos nos encontrar final de semana, no shopping…

Tudo acabou com essas duas belezas, quando o Paulo machucou a Claudia….. eu conto no próximo…. no 02.

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