ANGELICA – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Thu, 11 Jan 2024 23:36:49 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png ANGELICA – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 MEU AVÔ PIROCUDO… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-avo-pirocudo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-avo-pirocudo/#respond Thu, 11 Jan 2024 23:36:49 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53833 Sempre fui muito namoradeira, e até certo ponto bastante putinha… Sempre gostei de ter uma piroca enfiada na minha buceta, e quando o cara não dava no couro eu dispensava e partia pra outro. Estava com meus 24 anos e acabei começando a namorar um sujeito mau elemento de nome Ulisses, mas quando descobri sua […]

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Sempre fui muito namoradeira, e até certo ponto bastante putinha… Sempre gostei de ter uma piroca enfiada na minha buceta, e quando o cara não dava no couro eu dispensava e partia pra outro. Estava com meus 24 anos e acabei começando a namorar um sujeito mau elemento de nome Ulisses, mas quando descobri sua fama de maconheiro tentei pular fora. Foi aí que o cara começou a me perseguir dizendo que se eu não fosse dele não seria de mais ninguém. Apavorada minha mãe sugeriu de passar um tempo com meu avô (viúvo), que morava num sítio nos arredores da cidade. Ele tinha sido policial e com certeza ia saber me dar conselhos. Meu avô, nos seus 64 anos era ainda um homem bastante forte. A primeira coisa foi me fazer contar sobre meu relacionamento com o sujeito, e acabei contando que ele me forçou a fumar um cigarro de maconha. Veio a pergunta bem direta.

– Você transava com ele?

– Foi só nesse dia e foi horrível!

– Ele chegou a te agredir?

– Sim! Me deu uns tapas porque eu não queria fumar!

Me disse que ia dar um jeito naquela situação. Mas apenas no terceiro dia, estava vendo TV enquanto meu avô tomava um banho, quando ouvi uma buzina de moto. Ao ver pela janela que era o Ulisses parado na entrada no sítio fiquei apavorada e corri até o banheiro gritando pro meu avô.

– Ele tá lá fora, vô! Ele me descobriu aqui!…

Meu avô abriu a porta do banheiro tentando amarrar uma toalha na cintura.

– O que foi?…

A toalha escorregou e pude ver a pica do meu avô que caída devia ter mais de 15cm.

– O Ulisse tá lá no portão, o que eu faço?

Faz um sinal pra ele esperar que vou me vestir e vou lá ter uma conversa com esse moleque. Com muito medo fiz o que ele me pediu e voltei até o quarto do meu avô vendo-o ainda nu vestindo uma bermuda e uma camiseta. Pegou algo no criado mudo e foi caminhando até a porteira… Fiquei da janela olhando pra ver o que ia acontecer. Vi, após alguma conversa entre os dois meu avô dar um sopapo na cara do Ulisses que caiu no chão vindo a moto cair sobre sua perna… Dava pra ouvir seus gritos de dor. Vi também quando meu avô apontou uma arma pra ele antes de ajudar a tirar a moto de sobre sua perna. Vi o Ulisses ligar a moto e ir embora. Meu vô voltou pra dentro de casa.

– Esse vai pensar duas vezes antes de tentar te procurar novamente.

Meu avô foi andando dizendo que ia terminar seu banho e eu fui caminhando atrás.

– Mas e se ele voltar?

Eu na porta do banheiro, meu avô simplesmente foi se despindo na minha frente me deixando ver novamente seu pinto balançando entre suas pernas.

– Vou pedir pro delegado meu amigo dar uma dura nele… Pode deixar que esse sujeito vai se arrepender de ter nascido.

– Mas ninguém vai matar ele não, né?

Fui vendo a piroca do vô crescendo na minha frente até ficar enorme.

– Não vai não… Só umas sacudidas pra ele aprender que não deve perseguir ninguém, e muito menos bater em uma mulher.

Me afastei do banheiro muito nervosa indo pro meu quarto onde deitada passei a lembrar do tamanho da piroca do vô. No dia seguinte dei todas as informações de onde podiam encontrar o Ulisses, e a tarde quando ele voltou pra casa fui atrás pra saber o que tinha acontecido; se tinham ido atrás do sujeito. No quarto, novamente meu avô foi tirando suas roupas enquanto falava que tinham até levado o Ulisses pra delegacia só pra deixá-lo assustado. Sei que não havia necessidade, mas ele foi conversando e ficando completamento pelado me deixando ver seu pau ir novamente crescendo. Ele parou segurando uma cueca na mão.

– Tem problema de ficar pelado na sua frente, Juliana?

– Não vô, não tem não! Estou achando até interessante!

Ele veio se aproximando sem vestir a cueca.

– Interessante, é? Por quê?…

– Nunca vi um desse tamanho!…

Ele pegando minha mão e fazendo segurar sua piroca.

– Você acha grande?…

– Muito grande vô!…

Eu acariciando sua piroca, ele levou a mão no meu peito por cima da blusa.

– Sabe que eu fico imaginando você peladinha?

– Que isso vô?…

– Também fico imaginando você transando com aquele sujeito mau-caráter.

– Me arrependi muito!…

– Ele não conseguiu te dar prazer?

– Nem um pouco vô… Aconteceu aquilo tudo logo na primeira vez!

Ele foi desabotoando minha blusa e fui deixando sem largar do seu pau.

Me deixando de peitos de fora me perguntou se eu gostaria de deitar na sua cama. Deitei e ele começou a puxar meu short junto com a calcinha. Sabendo o que ia acontecer e desejando aquele enorme pau, fui deixando e peladinha.

– Vem vô!… vem!…

Me mandou ficar de quatro, e assim que fiquei ele deu uma passada com os dedos na minha buceta que estava molhadinha e foi logo encostando seu pau.

– Não tem perigo não vô?…

Fui sentindo entrando e alargando minha xoxota.

– Não se preocupe que não vou gozar dentro, tá bom?

Chiei igual uma gatinha até enfiar tudo e começar a puxar pra trás e tornar a enfiar… Passei a gemer alto.

– Aaaah! Aaaahhh! Que delícia vô! Mete mais! Maaaiiissss!!!!!…

Ele socando e dando tapinhas de leve na minha bunda.

– Tá gostando, tá?…

– Muuuuito vô! Vai! Vaaaaiiiii! Tô quase! Aaaaahhhh! Aaaaahhhhh!…

Tive um delicioso orgasmo antes dele tirar e gozar sobre minha bunda esfregando seu pau. Me mandou ir me limpar e voltar pro seu quarto, dizendo que era pra continuar peladinha. Voltei e me deitei do seu lado, com ele me puxando pra cima do seu peito… Meus peitos ficaram achatados sobre seu corpo. Ele acariciando minhas costas chegou com a mão na minha bundinha e ficou apalpando e passando a ponta do dedo bem de leve sobre meu cuzinho. Nisso levei a mão no seu pau que estava inerte e mole.

– Ele é muito gostoso!…

– Sua bucetinha também é muito gostosa!…

– Vai ser sua sempre que você quiser, tá bom?

– Só a bucetinha?…

– Tudo vô… Sou toda sua se desejar!…

Ele me puxou pra cima e segurando meu rosto.

– Até essa boquinha linda?

– Também vô!…

Foi quando ele me puxou mais e praticamente me fez beijar sua boca. Depois de alguns minutos nos beijando, ele começou a mamar nos meus peitinhos e foi descendo até chegar com a boca na minha buceta, começando a lamber e a chupar meu grelinho… Um fogo foi tomando conta do meu corpo.

– Chuuuuupa vô! Chuuuuuupa! Enfia a língua! Iiiiisssssooooo!!!!!…

Ele cutucava a ponta da língua na minha buceta tão gostoso que tive meu segundo orgasmo. Vendo que ele estava com o pau a meia-bomba, sem nenhuma cerimônia abocanhei e comecei a chupar aquela enorme linguiça que rapidamente foi aprumando até chegar no seu tamanho máximo. Vendo aquela vara enorme aprumada, fiquei de pé sobre a cama e tratei de ir abaixando até colocar minha buceta encostada na ponta daquela gostosa piroca e ir descendo lentamente.

– Ooooooh vôôôôô…. Huuummmmm! Haaaaaaaaa! Haaaaa!!!!!

Ele alisando minhas coxas com as mãos.

– Isso safadinha, sendo na pica do vovô, senta!…

Consegui engolir tudo iniciando um sobe e desce frenético até que veio mais um orgasmo, me fazendo ficar sentada com tudo enfiado.

Ele sorrindo pra mim.

– É melhor você sair antes que eu goze dentro!…

Assim que saí, me mandou ficar de quatro.

– Vou botar na bundinha, tá bom?

Mesmo sendo muito grande, senti vontade de ter aquela tora enfiada na minha bunda.

– Tá vô… Mas vai devagar!…

Ele com seu pau todo lubrificado da minha buceta, encostou no meu cuzinho e foi empurrando me fazendo urrar feito uma cabrita.

– Uuuuuuiiiiiii! Uuuuiiiii!…

Era uma dor misturada com prazer, que arriei o corpo sobre a cama sentindo que ele tinha conseguido enfiar tudo encostando seus pentelhos na minha bunda. Foram mais alguns minutos com meu avô socando sua piroca em mim, que quando ele começou a gozar comecei a rebolar.

– Goza vô, enche minha bundinha de porra, enche!….

Fiquei mais três dias morando com meu avô, que voltei pra casa com minha buceta bastante ardida de tanto levar pirocada, e também com minha bunda dolorida de dando dar o cuzinho pra ele. Hoje, livre do maconheiro que desapareceu da minha vida, pelo menos uma vez na semana vou pro sítio pra ser fodido pelo meu voozinho.

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MEU CORNINHO ME LIBERA PRO SEU AMIGO | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-corninho-me-libera-pro-seu-amigo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-corninho-me-libera-pro-seu-amigo/#comments Mon, 25 Dec 2023 20:29:46 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53428 Me chamo Simone, somente com 18 anos fui perder minha virgindade com meu noivo Claudio, já com nosso casamento marcado para mais ou menos um ano depois. Jairo, o melhor amigo de Claudio ficou estudando nos Estados Unidos por 5 anos, e quando voltou fez questão de convidar Claudio pra trabalhar com ele; na área […]

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Me chamo Simone, somente com 18 anos fui perder minha virgindade com meu noivo Claudio, já com nosso casamento marcado para mais ou menos um ano depois. Jairo, o melhor amigo de Claudio ficou estudando nos Estados Unidos por 5 anos, e quando voltou fez questão de convidar Claudio pra trabalhar com ele; na área de contabilidade, em uma das fábricas de manilhas de cimento que herdou do pai.  Claudio um dia comentou que o gerente da fábrica sede estava pra se aposentar e que pensava em pedir o cargo pro seu amigo Jairo. Houve uma festa de confraternização de final de ano na fábrica em um grande restaurante, e Jairo nos chamou pra nos sentarmos do seu lado na mesa. Papo vai e papo vem, de repente senti uma mão apalpando minha coxa e fui ficando tensa, pois claramente era a mão do Jairo que estava do meu lado. Me levantei pra ir ao toalhete, e na volta dei de cara com o Jairo no corredor que me segurou pelo braço.

– Me perdoe Simone, é que não consegui resistir tanta beleza do meu lado.

–  Estamos em um lugar público, o que você fez foi muito perigoso alguém perceber.

– Prometo que não vou repetir, ok? Mas me liga amanhã pra falarmos sobre uma coisa que o Claudio me pediu.

Me entregou um cartão e me deixou ir na frente pra mesa aparecendo instantes depois. Guardei o cartão na minha bolsa, e durante toda festa fiquei tentando imaginar o que aquele homem queria comigo. Somente no dia seguinte é que resolvi contar pro meu noivo sobre o pedido de ligação que o Jairo me pediu… Só não falei sobre a mão na minha coxa. Claudio sorriu e falando que deveria ser sobre o cargo de gerente, me pediu pra ligar naquele momento que ele ficaria do meu lado. Peguei meu celular e liguei pro celular do Jairo que rapidamente atendeu. Logo percebi as intenções de Jairo, que disse que precisava se encontrar particularmente comigo. Como Claudio ouvia a conversa, tapei o fone e olhando pra ele que rapidamente sussurrou que eu deveria aceitar o convite. Perguntei onde, e Jairo deu um endereço de um restaurante chiquérrimo dizendo o horário que estaria me esperando, no dia seguinte (sábado) a noite. Desliguei e olhando pro meu noivo.

– Não tem cabimento isso Claudio… Tá na cara as intenções desse seu amigo.

– Não vai acontecer nada meu amor… Só tente convencê-lo que eu posso ser o gerente na fábrica.

Claudio ficou tentando me convencer que seria ótimo pro nosso casamento ele conseguir o cargo pois ele teria um ótimo salário. Conseguiu me convencer falando que poderíamos ter uma ótima casa, carro e até fazer viagens internacionais nas férias. Já imaginando, me produzi toda no dia seguinte e peguei um taxi até o restaurante onde Jairo já me aguardava em uma mesa isolada das demais. Olhei pra aquele belo homem, alto e forte, e pensando comigo que ia precisar de coragem pra ir pra cama com ele, se ele pedisse. Mesmo antes de chegar nossos pedidos, Jairo já foi falando sobre o pedido que Claudio tinha feito à ele, mas que seu pai tinha dado uma sugestão de colocar uma pessoa que já trabalhava a muitos anos na fábrica… Já imaginando, apenas sorri.

– E não tem jeito do Claudio ocupar o cargo?

– Bem, até tem! Mas vou contrariar meu pai, entende?

Quase nem toquei na comida, e olhando direto nos seus olhos.

– E você conseguiria contrariar seu pai?

Ele colocando a mão sobre a minha.

– Tudo depende de você!…

Fingindo total ignorância.

– De mim? Não estou entendendo!…

– Você é uma mulher lindíssima, e qualquer homem faria de tudo pra ficar com você!

– Mas eu vou me casar com o Claudio!…

– Tudo bem, mas eu não teria nenhuma chance de ter algumas horas a sós com você?

– Você é um homem muito interessante, e se prometer que vai ser somente hoje, eu aceito.

Rapidamente ele pagou a conta e em poucos minutos estávamos entrando num maravilhoso motel. Meu coração estava disparado, mas não tinha como voltar atrás. Entramos no quarto e ele foi me abraçando, me beijando na boca e abrindo o zíper do meu vestido que ficava nas costas fazendo cair aos meus pés me deixando apenas de calcinha pois não estava usando sutiã. Me fez deitar, e antes de tirar suas roupas voltou a me beijar na boca, chupar meus peitos e rapidamente puxar minha calcinha. Sentia minha buceta, que só conhecia o pau do Claudio latejar e ficar úmida com aquele homem passando seus dedos. Jairo ficou em pé ao lado da cama e foi tirando suas roupas até ficar completamente nu, me mostrando um cacete maior do de Claudio, e mais grosso. Fiquei tão impressionada que até esqueci da camisinha e deixei aquele homem socar tudo na minha buceta. E quando ele começou a fazer movimentos firmes de vai e volta, fui ficando mais liberada.

– Oooooh! Ooooohhhh! Mete! Meeeeete! Hhhhhaaaaa! Hhhhhaaaa!…

Jairo me fodeu com tanta violência que acabei tendo dois orgasmos seguidos antes de sentir gozando dentro de mim. Só saímos do motel no dia seguinte, quase horário do almoço, com minha buceta ardida de tanto que aquele homem meteu em mim… Foram cinco trepadas que jamais imaginaria ser feita por um só homem. No dia fui comprar na farmácia a “pílula do dia seguinte” e liguei pro Claudio e ele me pegou de carro me levando pra fazer um lanche. Falei que o Jairo tinha prometido lhe dar a gerência e pretendia contar o que tinha acontecido, mas Claudio colocando dois dedos sobre minha boca, abrindo um enorme sorriso.

– Obrigada meu amor… Sabia que você ia conseguir convencer o Jairo.

Claudio nitidamente fingia ou não queria saber que tinha lhe colocado chifre… Só pensava no seu cargo de gerência. Meses depois nos casamos e Jairo nos deu de presente uma viagem de lua de mel para Cancúm México. Realmente, com o salário de gerente do Claudio passamos a ter uma vida de casados tranquila. Jairo, como o combinado, fingia que nada tinha acontecido entre a gente. Mas a presença daquele homem mexia comigo me fazendo lembrar da noite que tive o melhor sexo da minha vida, e por mais que gostasse do Claudio vivia imaginando deitada novamente com aquele homem. Um final de semana, Jairo ligou pro meu celular dizendo que estava tentando falar com Claudio, mas que ele não estava atendendo o celular. Expliquei que ele devia estar jogando bola com os amigos e que devia estar longe do celular. Antes de desligar, resolvi perguntar sobre sua namorada, e Jairo me dizendo que tinham terminado.

– Que pena Jairo… Ela parecia ser uma ótima pessoa!

– Pois é, mas infelizmente não deu certo!

– Espero que você encontre a pessoa certa!…

– A pessoa certa pra mim, seria você!…

– Que isso Jairo; você sabe que eu amo meu marido!…

– Mas me contentaria ter você pelo menos por algumas horas.

– Não sei… Não gostaria de ficar enganando o Claudio.

Resumindo: – Jairo passou a me ligar mais vezes pedindo pra encontrarmos a sós. Lógico que minha vontade era aceitar, mas acabava dando as mesmas desculpas. Certo dia resolvi testar o Claudio e acabei falando que o Jairo depois do final de semana que ele estava jogando futebol com seus amigos, passou a me ligar mais vezes. Ele apenas sorriu.

– Ah é? Que legal meu amor!

– Você não quer saber o que a gente conversa?

– Bem, se você quiser me contar!…

– Ele normalmente diz que gostaria de sair novamente comigo.

Claudio me abraçou, me beijou e olhando diretamente pros meus olhos.

– Jamais vou ter ciúmes do Jairo… É só tomar cuidado para não serem vistos juntos, entende?

Resolvi abrir o jogo.

– Mesmo sabendo que ele quer transar comigo?

Claudio novamente me olhando diretamente nos olhos.

– Eu sei que vocês já transaram antes da gente se casar!

– É????? Mas fiz pra você conseguir ser gerente!…

Ele me beijando carinhosamente.

– Eu sei e lhe sou grato por isso. Mas você tem vontade der transar com ele novamente?

– Nunca duvide do meu amor por você, mas pra ser sincera tenho vontade sim!

Novamente me beijando.

– Só quero que você seja feliz, ok?

Retribui o beijo achando estranho dele saber que já foi corno e me autorizava a lhe colocar mais chifres. No sábado resolvi ligar pro Jairo perguntando se ele gostaria de me levar naquele mesmo motel. Combinamos e falei claramente pro meu corninho que ia pro motel com o Jairo e que voltaria somente no domingo pra casa. Voltei as 9h encontrando Claudio na cozinha preparando um lanche. Ele sorriu me perguntando se gostaria que me preparasse um lanche pra mim.

– Só vou tomar um café, tá bom?

Sentados e tomando café, ele resolveu me perguntar se tinha sido bom.

– Muito bom… Jairo é um ótimo amante.

Quando levantou da cadeira percebi que seu short do pijama tinha um volume grande. Ele chegou do meu lado e baixou o short me mostrando seu pau duro. Segurei seu pau e fazendo apenas carinho.

– Sabe que o Jairo gosta quando eu chupo seu pau?

– Ah é? Mas você nunca chupou o meu!

Comecei a punhetar levemente e olhando pra ele.

– É que eu não sabia chupar e você nunca pediu!

Ali mesmo comecei a mamar a piroca do meu marido pela primeira vez. Ele segurando minha cabeça com as duas mãos.

– Vai sua cachorra, chupa meu pau, chupa!…

Dele me chamar de cachorra foi crescendo meu tesão… parei de chupar.

– Minha buceta ainda está quentinha de tanto dar pro seu amigo!

Ele me fazendo levantar da cadeira e me empurrando pra ficar encostada na mesa, foi levantando meu vestido descobrindo que eu estava sem calcinha. Fui me debruçando sobre a mesa e ele passando a mão na minha bunda.

– Você é muito safada meu amor… vou acabar com essa sua buceta!

– Iiiiisssso! Mete! Mete tudo na putinha da sua esposa!…

Claudio começou a meter com bastante violência. E com a pica toda enfiada passou a dar tapinhas na minha bunda… Em poucos minutos estávamos gozando ao mesmo tempo. Fui tomar um banho e depois fui pro quarto descansar um pouco devido a noite intensa que passei no motel. Passava do meio-dia, quando acordei com meu corninho levantando minha camisola e puxando minha calcinha. Sem falar nada caiu de boca na minha buceta e me deu uma chupada que urrei de prazer até ter um delicioso orgasmo. Depois me fez ficar de bruços pra ficar alisando e beijando minha bunda… Notei que ele parou e abrindo meu rego com as mãos olhava pra meu orifício anal que devia se encontrar um pouco dilatado devido a pica grossa do Jairo.

– Você deu a bunda pra ele, deu?

– Dei sim e adorei!…

Ele dando mais tapinhas na minha bunda enquanto me fazia ficar de quatro.

– Sua vagabunda, nunca deixou seu marido meter na sua bunda, né?

Dei uma bela rebolada.

– Mas agora vou deixar você meter sempre que quiser, tá bom?

E ele socou no meu cu e meteu até ficar com tudo atolado e urrando feito um lobo passou a gozar dentro. Claudio permitiu que eu passasse pelo menos um ou dois finais de semana no mês na casa do Jairo. E quando voltava pra casa ele me possuía feito um animal tarado.

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MEU IRMÃO USAVA MINHA CALCINHA PRA SE MASTURBAR | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-irmao-usava-minha-calcinha-pra-se-masturbar/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-irmao-usava-minha-calcinha-pra-se-masturbar/#respond Wed, 06 Dec 2023 21:40:23 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53134 Com 30 anos resolvi escrever este conto, contando alguns fatos que aconteceram a 15 anos atrás. Não vou dizer nome nem a profissão do meu pai, mas vou tentar contar exatamente tudo relacionado com minha família. Meu irmão Nelson de 18 anos estava fazendo faculdade de direito, e eu estudava em um colégio de freiras, […]

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Com 30 anos resolvi escrever este conto, contando alguns fatos que aconteceram a 15 anos atrás. Não vou dizer nome nem a profissão do meu pai, mas vou tentar contar exatamente tudo relacionado com minha família. Meu irmão Nelson de 18 anos estava fazendo faculdade de direito, e eu estudava em um colégio de freiras, só pra meninas. Estudava na parte da manhã, e a tarde duas vezes por semana estudava balé, e outros dois dias fazia curso de inglês. Praticamente quando saia de casa era com minha mãe, e pouquíssimas vezes me deixavam me encontrar com minhas colegas no shopping… Mesmo assim com minha mãe me levando e buscando. No colégio formamos um grupinho de 4 amigas, que aos poucos fui descobrindo que elas gostavam de brincar de uma namorar a outra, beijando na boca, chupando peitinho e até colocando a mão por baixo da saia fazendo a outra até virar os olhos, principalmente quando íamos fazer algum trabalho na casa de uma delas, em que os pais trabalhavam e acabava ficávamos sozinhas. Foi com elas que vi como era um pênis de homem, quando uma levou um consolo de borracha… Ninguém usou o consolo, mas me explicaram como funcionava. Demorei, mas acabei deixando uma delas chupar meus peitinhos e passar a mão na minha perereca… Só não quis é deixar beijar na minha boca. Meus pais fizeram uma viagem para EUA onde iam ficar por quase um mês, mas em casa sempre tinha duas empregadas que trabalhavam de segunda até sexta-feira. Foi nessa época que, num sábado, sai pro colégio e lá chegando tive que voltar pra casa devido o início de uma grave de professores. Entrei em casa, e ao me aproximar do banheiro levei um susto dando de frente com meu irmão peladão, que também se assustou deixando cair de sua mão algo, que enquanto ele corria pro seu quarto acabei descobrindo que era uma das minhas calcinhas que ele deixou cair. Fui pro meu quarto, e não demorou pra ele bater e entrar sentando na cama.

– Desculpa Kamila… Não imaginava que você podia voltar mais cedo do colégio.

Foi quando mostrei minha calcinha pra ele.

– Por que você estava com minha calcinha?

– Ia colocar na cesta de roupas sujas lá da área.

– E o que é isso nela?

Tinha uma gosma impregnada no tecido.

Nelson pediu pra sentar do seu lado e acabou confessando que tinha usado minha calcinha pra se masturbar, me pedindo pelo amor de Deus pra não contar pra nossa mãe. Ainda bobinha pedi pra ele me explicar e ele contou que enrolava minha calcinha no seu pinto e tocava uma punheta (fiquei sabendo o que era) até gozar. Tentando colocar minhas ideias em ordem, Nelson explicou que fazia aquilo porque ele muitas vezes ficava excitado dentro de casa me vendo de shortinhos justos. Custei entender que meu irmão tinha tesão por mim olhando pra minha bundinha e até pra minha xoxota marcada no tecido do short, dizendo ainda que ficava me imaginando peladinha na sua frente. Depois pela primeira vez me deu um beijo no rosto me perguntando se eu ia guardar aquele segredo. Disse que sim e fiquei pensativa vendo-o sair do quarto. Domingo cedo tomamos café juntos e novamente me deu um beijo no rosto dizendo que ia sair, mas que voltaria pra gente preparar nosso almoço que a empregada sempre deixava congelada. Ele chegou, e quando disse que ia tomar primeiro um banho resolvi perguntar.

– Você vai se masturbar no banho?

Ele me olhou, sorriu e me perguntou.

– Tem alguma calcinha sua no banheiro?

– Não tem não… Quer que eu lhe empreste uma?

Como ele disse que queria, corri até meu quarto trazendo uma e lhe entregando. Acho que ele percebeu minha total inocência e acabou se aproveitando disso.

– Você quer ver tocando punheta com a sua calcinha?

– Aham? Mas aí vou ter que te ver pelado!

– Se você jurar que não conta pra ninguém eu deixo você entrar no banheiro.

Disse que jurava e ele pediu pra esperar alguns minutos antes de entrar no banheiro. Assim que entrei ele abriu a porta do Box me deixando vê-lo totalmente pelado com seu pinto duro apontando na minha direção. Curiosa me aproximei vendo-o pegar minha calcinha, enrolá-la no seu pinto movimentando sua mão lentamente.

– Tá vendo? É assim que toco punheta com sua calcinha.

Vendo minha curiosidade olhando fixamente pro seu pinto, ele parou e tirando minha calcinha.

– Quer colocar a mão nele?

Segurei e ele foi me pedindo pra movimentar minha mão, me ensinando eu a lhe tocar a punheta sem usar minha calcinha.

– Ooooh Kamila… Oooohhhhh… que mãozinha macia que você tem!

Uns dois minutos ele me fez parar e ele mesmo segurando seu pinto começou a soltar todo seu gozo dentro do Box. Saí do banheiro e fiquei esperando na cozinha ele entrar trajando somente um short. Colocou as vasilhas com almoço no micro-ondas e sentando na cadeira me chamou pra sentar no seu colo. Rapidamente sentei e ele me abraçando e passando a mão na minha coxa (estava de vestido).

– Sabe que você é uma menina muito linda?

Apenas sorri, e ele segurando meu rosto.

– Posso beijar na sua boca?

Nunca tinha beijado, mas via como minhas amigas beijavam uma a outra e resolvi experimentar justamente com meu irmão, que era lindo, alto e forte. Consentindo ele encostou sua boca na minha, e quanto senti sua língua nos meus lábios abri a boca chupando sua língua, achando que era o jeito de se beijar. Quando senti sua mão entrando por baixo do vestido encostando-a na calcinha, travei as pernas.

– O que vai fazer?…

– Só tirar sua calcinha e fazer carinho na sua xoxota, não quer?

Novamente lembrei da minha colega passando o dedo na minha bucetinha virgem.

– Só não pode enfiar o dedo nela, tá bom?

Puta que pariu; meu irmão mexendo na minha xoxota era mil vezes mais gostoso que minha colega, ainda mais que voltou a me beijar na boca enquanto passava seu dedo. Mesmo quando minha colega brincava na minha bucetinha, nunca tinha tido um orgasmo, mas com meu irmão acabei tendo um orgasmo tremendo todo meu corpo que ele teve que me segurar no seu colo pra não cair. Tivemos que parar pra almoçarmos, e depois cada um foi pro seu quarto. Mais ou menos duas horas depois resolvi ir até o quarto do meu irmão, que pra minha surpresa estava deitado na cama completamente sem roupas e com seu pinto já duro.

– Vem cá Kamila… Estava pensando justamente em você!

Ao me aproximar ele me perguntou se eu gostaria de ficar pelada pra deitar com ele. Um medo tomou conta da minha mente, mas a vontade de experimentar novas situações me fez tirar meu vestido e só de calcinha (não usava sutiã) subi na cama me deitando do seu lado. Nelson voltou a beijar minha boca, depois chupar meus peitinhos antes de ir fazer algo que só tinha ouvido falar com minhas amigas… Ele tirou minha calcinha e começou a passar a língua na minha xoxota me fazendo arregalar os olhos sentindo algo tão gostoso que rapidamente tive um orgasmo. Foi quando ele me pediu pra ficar de quatro molhando seu pinto com sua saliva.

– Não… Não… Ainda sou virgem!…

– Na bundinha não tem perigo!…

Também tinha ouvido com minhas amigas sobre sexo anal e novamente achei que deixar meu irmão não ia ter nenhum problema. Ele também passou seu dedo molhado com saliva sobre meu cuzinho antes de encostar seu pinto e começar a empurrar. Senti uma forte fisgada na bunda, mas sentindo o pau duro do meu irmão me penetrando fui sentindo um gostoso prazer.

– Aaaaiii… Aaaaiiii Nelson; isso dói!…

Ele já tinha enfiado tudo, e parando fazendo carinho nas minhas nádegas.

– Calma Kamila… Calma que já entrou!…

Sentia meu cuzinho latejando em torno do seu pinto, e quanto ele começou a puxar e socar fui rebolando pra facilitar ele meter… Foram várias bombadas, pra novamente ele parar com tudo enfiado me fazendo sentir todo seu gozo sendo despejado dentro da minha bundinha. Antes dos nossos pais voltarem da viagem, além de ficar dando a bundinha pro meu irmão, já estava chupando seu pinto e deixando gozar na minha boca… Nelson também chupou muito minha bucetinha me fazendo lambuzar sua cara com meu líquido vaginal. Com minha mãe de volta e colada no meu pé querendo me acompanhar pra tudo quanto é lugar me levando e buscando, passei a sentir falta de ficar com meu irmão. Raramente, a gente dava uma rapidinha na bunda, alguns beijinhos na boca ou apenas uma mamada no seu pau, quando minha mãe ia tomar banho e sempre demorava um pouco. Mas foi quando minha mãe resolveu trazer nossa avó materna pra morar com a gente, ficou combinado que eu ia ficar dormindo no quarto do meu irmão até meu pai arrumar outra casa com mais quartos. Achei graça quando minha mãe falou pro meu irmão, que ele como homem devia respeitar minhas intimidades por eu ser uma menina… Mal sabia ela o que já tínhamos feitos juntos. Como nunca proibiram da gente trancar o quarto a chave, passamos a aproveitar pra namorarmos um pouco todos os dias antes da gente dormir, fazendo novamente tudo como antes: beijinhos na boca, bundinha, e mamadas um no outro. Minha mãe, por ter que acompanhar minha avó muitas vezes ao médico, passou a me deixar mais livre, tanto pra sair com minhas amigas; e lógico, ficar mais tempo com meu irmão. Um dia, minha mãe saiu dizendo que ia levar minha avó até a casa de uma das minhas tias, e com meu pai viajando, resolvemos ficar trancados no quarto peladinhos na cama. Estava de quatro pra deixar meu irmão enfiar na minha bunda, quando resolvi.

– Põe na minha buceta, põe!…

– Mas Kamila, você é virgem!…

– E daí? Um dia vou ter que deixar de ser virgem, não é?

Ele já esfregava seu pau na minha xoxota que estava bastante molhadinha.

– Mas um dia você vai começar a namorar alguém!…

– Você é que é meu namorado!…

– É, mas ninguém pode ficar sabendo!…

– Eu sei… mas ninguém vai ficar sabendo que foi você quem tirou minha virgindade… prometo!…

Travei os dentes sentindo meu irmão forçando seu pau na minha bucetinha, que rapidamente começou a entrar me fazendo sentir uma forte fisgada… Era minha virgindade que estava sendo rompida. Tratei de colocar rapidamente uma toalha embaixo do meu corpo.

– Vai… vaiii… meeete tuuuudo!!!!

Quando senti os pentelhos do meu irmão encostando na minha bunda, sabia que ele tinha conseguido enfiar tudo.

– Tira antes de gozar, tá bom?

– Tá bom, pode deixar!…

E ele socou com bastante força que rapidamente veio meu orgasmo.

– Cuidado… cuidado… não goza!…

Nelson rapidamente tirou da minha buceta e socou no meu cuzinho, dando mais algumas socadas antes de também gozar uivando como um lobo. Nelson passou a me foder usando camisinha… Mas na bundinha era sem camisinha e eu adorava sentir ele gozando dentro. Crescemos, meu irmão se formou e trabalhando passou a me levar de carro e me foder gostoso dentro de algum motel. Depois de vários anos, Nelson foi trabalhar em outro Estado e se casou, e eu também acabei me casando. Passei a ser uma esposa fiel, mas sentia falta do meu irmão, principalmente ele metendo na minha bundinha, coisa que meu marido não fazia. Depois de mais de 5 anos de casada é que fui novamente num motel quando meu irmão veio visitar a família, e a primeira coisa que pedi foi enfiar no meu cuzinho.

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MEU PAI É UM DOS MEUS AMANTES… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-pai-e-um-dos-meus-amantes/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-pai-e-um-dos-meus-amantes/#respond Wed, 29 Nov 2023 21:45:28 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52984 Tenho 27 anos, a 3 casada, viciada em sexo, e como meu marido não andava dando conta de me satisfazer arrumei dois amantes. Um deles acho até que meu marido desconfia, que é o seu sócio no escritório de advocacia… Parece até que ele gosta de ser corno. Mas o outro não deixo ninguém nem […]

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Tenho 27 anos, a 3 casada, viciada em sexo, e como meu marido não andava dando conta de me satisfazer arrumei dois amantes. Um deles acho até que meu marido desconfia, que é o seu sócio no escritório de advocacia… Parece até que ele gosta de ser corno. Mas o outro não deixo ninguém nem desconfiar; que é meu próprio pai. Muito nova e sendo criada apenas pelo meu pai, fui nutrindo por ele um amor incondicional. Estudava na parte da manhã, e depois em casa ficava sendo cuidada por uma empregada de nome Maria que tinha mais de 50 anos. Quando meu pai chegava do serviço era algo muito especial pra mim, pois ele me levantava no seu colo, me beijava muito me chamando de sua princesa. Nessa época meu pai estava com 40 anos, político, viajava de vez em quando pra Brasília pedindo pra Maria até dormir na nossa casa ou me deixava na casa da minha tia, que era sua irmã. Sabia até que ele sempre levava uma mulher que era sua assessora de campanha (bonitona e casada) nas suas viagens. Quando ficávamos sozinhos, ao ir tomar banho nem me preocupava em trancar a porta do banheiro e meu pai muitas vezes entrava me vendo peladinha. Ele me ensinou que não se podia ficar sem roupas na frente de outras pessoas, e que por ele ser meu pai não tinha nenhum problema. Mas ele mesmo não me deixava entrar quando tomava seu banho. No colégio, uma colega um dia apareceu com uma revista americana de homens pelados, e escondidas com mais duas fomos olhar as fotos. Foi quando comecei a imaginar que meu pai devia ter um pinto parecido com algum daqueles e resolvi tentar descobrir. E não demorou muito pra surgir a oportunidade que estava esperando, vendo-o saindo do banho apressadamente enrolado em uma toalha e entrando no seu quarto notei a porta semiaberta. Me aproximei e olhando pela fresta vi pelo reflexo dele no espelho do seu armário que ele estava totalmente pelado, só que de costas, abrindo uma gaveta. Resolvi entrar de supetão fazendo-o levar um susto, virar de frente pra mim e cobrir seu pênis com a mão.

– O que foi Naty?

– Nada pai!…

– Então sai do quarto que preciso me vestir.

Sentei na cama.

– Deixa eu ficar aqui, pai!…

– Ok! Mas vire o rosto pro outro lado… Hoje vou precisar de deixar na casa da sua tia; tá bom?

Eu que estava olhando pro outro lado, virei o rosto de repente vendo meu pai pegando uma cueca na gaveta… Notei que ele tinha um pênis bonito, igual aqueles homens na revista, e ele olhando e sorrindo pra mim foi vestindo sem nenhuma pressa.

– Safadinha hein? Acabou me vendo pelado!…

Soltei uma risadinha.

– Foi sem querer pai!…

Ele se vestiu e foi pra cozinha preparar um lanche me pedindo pra preparar minha mochila que eu ia dormir na casa da tia apenas aquela noite. Ele mesmo, passou em algumas vezes ficar pelado no seu quarto depois do banho com a porta sempre aberta, me deixando entrar e ficar sentada vendo-o se vestir com ele ficando com seu pênis duro e reto. Novamente comparei visualmente com os homens na revista e parecia que meu pai tinha um membro maior do que o normal. Já entendendo muitas coisas em conversas com minhas colegas, tinha vontade de segurar o pinto do meu pai, mas ficava com medo dele zangar comigo. Ele continuava entrando no banheiro quando tomava meu banho, me via pelada, mas não demorava muito e saía rapidamente. Um sábado, íamos sair para um jantar de aniversário de uma pessoa conhecida que seria em um restaurante, quando meu pai entrou no meu quarto dizendo que eu estava muito atrasada em me arrumar… Já tinha separado as roupas que iria vestir.

– Me arrumo em dez minutos, pai!

Como ele sentou na minha cama pra esperar, rapidamente fiquei completamente pelada indo pegar a calcinha que estava sobre a cama bem do seu lado. Ele me segurou pelo braço me fazendo ficar na sua frente, e olhando pro meu corpo.

– Como você cresceu filha… Já está uma linda mocinha!

Já estava com meus peitinhos bem desenvolvidos. Ele pela primeira vez apalpou meus peitinhos rígidos e bicudos (tinha mamilos grandes e pontudos).

– São lindos seus peitinhos!

Adorando fiquei calada só sentindo suas mãos nos meus peitinhos, quando ele desceu a mão passando nos poucos pentelhos que tinha na minha xoxota.

– Caramba! Já tem até cabelos aqui…. Kkkkkkkkk!…

Ele me ajudou até a vestir a calcinha, e após ficar pronta e passar um batom fomos pro tal aniversário voltando muito tarde da noite. No domingo, acordei e após ir ao banheiro resolvi entrar no quarto do meu pai que estava deitado completamente pelado… Pela toalha do seu lado ele devia ter tomado banho. Soltando o chinelo subi na cama dando-lhe um beijo no rosto.

– Bom dia paizinho!…

Ele me puxando pra sobre seu peito.

– Bom dia minha princesa… Dormiu bem?

Respondi que sim, e ao me virar acabei vendo que ele tinha ficado com seu pênis duro… Estava enorme e apontando pra cima. Tão perto levei a mão segurando e analisando aquela coisa roliça, grossa, cheia de veias e com a ponta também grande. Mexi pra lá e pra cá sentindo até pulsando na minha mão. Como estava de camisola, enquanto eu brincava com seu pênis ele levou a mão por baixo da camisola e foi puxando minha calcinha. Sem calcinha senti ele passando a mão na minha bunda e posteriormente deslisar a mão passando o dedo na minha bucetinha… Senti algo gostoso percorrer todo meu corpo.

– Ui! Ui! Kkkkkkk… Que isso pai?

– Quer que eu pare?

– Não! Não! Está gostoso!…

– Quer ficar peladinha também?

Rapidamente me livrei da camisola, e ele me fazendo deitar de costas foi abrindo minhas pernas dizendo que ia brincar um pouco com a minha PEPEKA. Quando ele passou a língua fui tentando fechar as pernas, mas ele segurando as duas continuou lambendo e dando mordidinhas nos meus lábios vaginais… Fiquei me debatendo na cama até sentir o meu primeiro orgasmo com meu pai. Ele voltando a deitar, me pediu e segurando novamente seu pênis comecei a passar a língua, e com ele me ensinando coloquei a ponta grossa na minha boca e comecei a sugar. Sugava e passava a língua até ele segurar minha cabeça com seu pinto enfiado na minha boca e começar a soltar seu gozo.

– Bebe filha! Pode beber tudo, ok?

Meio que engasgando consegui engolir tudo o que ele soltou. Fomos ao banheiro pra lavar nossas bocas sujas dos nossos gozos e voltamos pra cama. Ele me dando vários beijos na boca.

– Ninguém pode saber do que aconteceu entre nós dois, tá bom?

– Eu sei pai! Não se preocupe que não vou contar pra ninguém.

Ele me beijou muito na boca e chupou bastante meus peitinhos. Ficando novamente com seu pênis duro, me ensinou a ficar com minhas duas mãos movimentando pra baixo e pra cima, até pedir pra parar e comigo deitada ficou esfregando na minha xaninha até soltar todo seu gozo sobre minha barriga. Passei constantemente a ir deitar peladinha com meu pai, que também ficava pelado e passava a me beijar muito, chupar meus peitinhos e minha xoxota, pra depois de me fazer gozar, chupar seu pinto e ele gozar tudo na minha boca… Adorava quando ele ficava esfregando seu pinto na minha pepeka até gozar sobre meu corpo. Quando fui tomando mais conhecimento sobre sexo em conversas com minhas amigas, passei a ter vontade do meu pai penetrar na minha bucetinha.

– Poe ele dentro dela pai!…

– Não Naty, isso não posso fazer!

Dias depois, ele mesmo me fez ficar de quatro e depois de passar um tipo de creme no seu pinto e em volta do meu ânus, começou a forçar até que começou a entrar. Soltei um grito, e ele parando já com alguns centímetros dentro de mim.

– Calma! Calma que já vai passar!…

Sentia meu ânus latejando em torno do seu pinto, e apesar da dorzinha sabia que tinha que aguentar já imaginando ele também querendo enfiar na minha xoxota. Depois de um minuto ele voltou a empurrar e travando os dentes fui sentindo aquilo tudo entrando na minha bundinha. Depois de alguns minutos ele socando lentamente fazendo até seu saco bater na minha bunda, fui sentindo gozando dentro de mim. Passei eu mesma, quando ele ficava deitado de pau duro, esfregar minha xoxota na ponta dando algumas forçadas pra baixo tentando fazer entrar em mim mesma.

– Cuidado filha, não faça isso que é perigoso!

– Mas e quero pai, quero sentir ele dentro de mim.

Ele continuava negando tirar minha virgindade, até um dia que implorei pra ele dizendo que não ia deixar ninguém, que ia esperar até ele decidir ser ele o primeiro. Ele todo carinhoso me beijou muito, e olhando dentro dos meus olhos, por cima do meu corpo, fui encostando seu pinto na minha pepeka.

– Vai pai, enfia! Enfia! Aaaaahhhhh! Aaaaaahhhhh! Aaaaaiiiiiiii! Aaaaiiiii!…

Ele numa estocada tinha enfiado na minha bucetinha que estava bastante úmida facilitando a penetração. Senti apenas uma pequena ardência, e toda feliz sorri.

– Vai pai, mete! Mete na minha bucetinha, mete!…

Não sei como, mas minha pequena bucetinha aguentou tudo, e comecei logo a sentir um prazer tão grande com meu pai socando cada vez mais rápido.

– Oooooh! Ooooohhhhh fiiiilha!….

– Maaiiiisss! Maaaaaiiisss! Meeeete pai! Meeeeete!!!!!…

Tive um orgasmo violento que parecia que minha bucetinha ia explodir… Ele deu mais algumas socadas antes de tirar e gozar esfregando seu pinto um pouco acima da minha xoxota. Depois desse dia, constantemente estava na cama com meu pai, com ele me chupando, eu chupando seu pinto, e ele metendo na minha bundinha ou na minha xoxota me fazendo urrar de prazer. Comecei a namorar, mas apesar de brincar com meus namoradinhos, o que eu gostava mesmo era ser a mulher do meu pai, peladinha com ele na cama. Tive vários namorados, e mesmo quando fiquei noiva, dois dias antes do meu casamento estava trepando gostoso com meu pai. Depois até que tentei ser fiel, mas em poucos meses meu marido já não fazia tanto sexo como fazíamos antes de nos casarmos. Voltei a frequentar a casa do meu pai e sua cama, deixando ele fazer tudo o que meu marido não fazia. Não demorou muito pra me simpatizar com o sócio do meu marido, e logo na primeira cantada já fui pro motel com ele… TENHO CERTEZA QUE MEU MARIDO SABE QUE É CORNO.

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PROBLEMAS COM MEU PAI… | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/problemas-com-meu-pai/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/problemas-com-meu-pai/#respond Sun, 29 Oct 2023 18:53:46 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=52398 Minha vida daria pra fazer uma novela Mexicana. Com o passar do tempo, aos poucos, em conversa com meu pai, minha avó e tia, fui montando o quebra-cabeça que era minha vida. Fiquei sabendo que minha avó materna foi uma prostituta e morava em um prostíbulo (puteiro), e quando minha mãe fez 18 anos sendo […]

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Minha vida daria pra fazer uma novela Mexicana. Com o passar do tempo, aos poucos, em conversa com meu pai, minha avó e tia, fui montando o quebra-cabeça que era minha vida. Fiquei sabendo que minha avó materna foi uma prostituta e morava em um prostíbulo (puteiro), e quando minha mãe fez 18 anos sendo criada por parentes, minha avó a levou pro prostíbulo pra ela iniciar sua vida de puta. Meu pai que era frequentador assíduo na Zona; ele trabalhava de mestre-de-obras, conheceu minha mãe e a levou pra morar com ele e logo se casaram. Mas depois de 11 anos; eu estava com 10, minha mãe abandonou meu pai pra ir ficar com sua mãe no puteiro, onde ela (minha avó) passou a ser a cafetina gerente.

Sem entender nada do que estava acontecendo passei a ser criada com a ajuda da minha avó paterna, ficando com meu pai apenas nos finais de semana. Indo mal no colégio, tendo repetido de ano duas vezes, muito rebelde e aprontando horrores fazia minha avó ser chamada na diretoria do colégio onde eram relatados todas minhas estrepolias. Depois ela contava pro meu pai e ele me dava broncas sempre me ameaçando dar-me uma surra, mas nunca me encostava nem um dedo. Minha mãe aparecia de vez em quando pra me ver, mas sem me contar nada de como ela vivia. Passei a namorar um sujeito de nome Edson que era viciado em Motos, e um dia de carona com ele fomos parados em uma blitz e levados para a delegacia; pois a moto era roubada e com Edson foram encontrado uma boa quantidade de maconha. Edson ficou preso por roubo, e meu pai teve que ir me buscar na delegacia, me levando pra sua casa pois minha avó disse que não tinha mais condições de que eu continuasse morando com ela.

Meu pai me colocou de castigo ficando proibida até de sair de casa por um bom tempo, nem pra ir pro colégio, pois com notas ruins ia acabar repetindo de ano novamente. Com raiva por não pode sair de casa, comecei a discutir e ser malcriada com meu pai que um dia resolveu me contar um pouco sobre minha mãe, explicando que ela tinha virado uma prostituta e que morava em um bordel recebendo vários homens na cama. Dias depois, em uma nova discussão com me pai, disse que queria ir morar com minha mãe.

– Ah é, mesmo sabendo onde ela mora?

Fazendo pirraça.

– Mesmo assim, vou morar com ela!

– Você vai é acabar virando uma puta igual a ela.

– É isso mesmo, quero ser uma puta igual a ela.

Vi meu pai se transformando, vindo pra cima de mim e quase me dando um tapa na cara.

– Ah é, que ser puta? Então vou te mostrar como é a vida de uma puta!

E eu encarando meu pai com meu nariz empinado.

– Vou ser puta sim!…

Ele me agarrando pelo braço, me levou até meu quarto e gritando me mandou tirar minhas roupas. Me recusei a lhe obedecer e ele me segurando foi tirando minha blusa me deixando seminua com meus braços cruzados sobre meus peitos.

– Quer ser puta, então vou querer ser o seu primeiro cliente.

Ele parecia estar cheio de ódio, que me empurrou me fazendo deitar e em poucos segundos arrancou meu short e minha calcinha me deixando completamente nua tentando esconder meus peitos e cobrir minha xoxota ao mesmo tempo. Gritou me mandando ficar sentada na cama, e começou a abrir a calça e tirar seu pinto que rapidamente ficou duro apontado na minha direção. Esfregou seu pinto na minha cara e gritou pra chupar. Sabendo exatamente o que ele estava fazendo comigo e eu não querendo lhe dar o gostinho de me ver apavorada e chorando abocanhei aquele enorme cacete de 20 cm e grosso e comecei a chupar.

– Iiiiissso putinha, chupa! Chuuuuupa!…

Dois minutos mandou parar e ficar de quatro sobre a cama. Naquele momento eu já estava achando até que eu estava merecendo aquele castigo, e obedecendo fiquei de quatro com minha bunda virada pra ele. Ele me dando tapinhas na bunda… Lógico que não tinha idade ainda pra virar puta de zona.

– Bonitinha e ordinária desse jeito, na zona todo homem vai querer te comer.

Sem dó nem piedade ele encostou e numa só estocada enterrou todo seu cacete na minha pequena bucetinha que cheguei a ver estrelas. E quando ele começou a movimentar num rápido e forte vai-e-vem fui sentindo meu corpo estremecer num orgasmo silencioso… Estava evitando gemer. Mas ele continuou socando forte, que quando comecei a ter meu segundo orgasmo passei a gemer.

– Aaaahhh! Aaaaahhh! Mete! Mete! Hhhuuunmmnmnnnn!!!!!

Mas só quando terminei de ter meu terceiro orgasmo que ele tirou na minha buceta e gozou muito esfregando seu pau na minha bunda. Pegou sua calça no chão, tirou algumas notas de dinheiro e deixando sobre o criado mudo.

– Aqui tá o seu pagamento!…

E antes der sair do quarto me falou pra sempre deixar minhas roupas prontas pra que quando minha mãe aparecesse eu ir embora com ela. Naquela noite nem consegui dormir, e quando acordei ele tinha deixado meu café pronto. Só consegui tirar um cochilo na parte da tarde, e quando ele chegou do serviço e foi tomar banho disse-lhe que eu ia preparar um lanche pra nós dois. Sempre calado e sério, lanchou e foi ficar na sala lingando a TV. Com jeitinho fui chegando perto e sentando ao seu lado.

– Não quero ir morar com minha mãe na zona não!

– Mas do jeito que você anda aprontando com todo mundo, é melhor mesmo você ir ficar junto dela.

– Perdão pai, prometo que vou mudar e ser uma boa filha!

De repente ele me puxou e abraçando.

– É o que eu mais quero filha; ver você sendo uma pessoa obediente e estudiosa pra ser alguém na vida.

Dei-lhe um beijo no rosto (o primeiro na minha vida) e ele em seguida me pediu pra perdoá-lo por ter feito aquilo comigo no dia anterior, que ele tinha perdido a cabeça. Dei-lhe mais um beijo no rosto.

– Eu é que sou culpada pai… Mas prometo que vou melhorar!

E passei a ficar abraçadinha com ele sempre que ele chegava do serviço, lanchava e ia pro sofá ver TV. Até que chegou um dia, recostada no seu peito, olhei e notei o lado que seu pinto estava dentro da bermuda. Dei um jeito e me deitei sobre seu colo colocando meu rosto bem sobre onde estava seu pinto. Ele passou a fazer carinho nos meus cabelos enquanto fui sentindo aquela coisa roliça embaixo do meu rosto pulsando e ficando dura. Nada aconteceu, e quando me levantei pude ser o volume enorme que tinha formado na sua bermuda. No dia seguinte fiz a mesma coisa, mas só no terceiro dia é que tomei coragem e levei a mão naquele volume fazendo carinho por cima do tecido. Logo ele enfiou a mão por baixo da camiseta que eu usava e foi direto no meu peitinho apalpando e massageando-o levemente. Sem olhar pra ele.

– Quer que eu chupe ele, pai?…

– Não filha… Não precisa!…

Apertei seu pau por cima do tecido.

– Se quiser é só pedir, tá bom?

– Mas Laura, aquilo que fiz com você naquele dia, já me arrependi!…

– Mas você pode fazer de novo pai… Não paro de me lembrar daquele dia!

– Também não consigo esquecer!…

Levantei o corpo pra lhe dar mais um beijo no rosto.

– Nunca vou querer ser uma puta igual minha mãe…, mas gostei daquele dia!

– E ser putinha só pra mim, você quer?…

Eu voltando a colocar a mão onde estava seu pau duro.

– Quero pai… Quero que você faça tudo aquilo comigo de novo!

Ele foi abrindo a bermuda e tirando sua linda e grande piroca pra fora.

– Quer chupar mesmo, quer?

Mamei gostoso a piroca do meu pai, que depois de vários minutos deslisando meus lábios em torno do seu pau ele começou a despejar tudo na minha boca me fazendo engolir. Mandou-me ficar pelada, subir em pé sobre o sofá e chegar minha buceta na sua cara. Fiz o que me pediu, e ele me puxando pela bunda socou a boca na minha buceta e começou a lamber.

– Uuuuiiii! Uuuuiiiii! Que gostoso pai! Chuuupa! Chuuupa!…

O mais gostoso ainda, era que além de me chupar ele ficava passando a ponta do dedo sobre meu cuzinho aumentando ainda mais meu tesão. Mas antes de ter um orgasmo, ele me mandou ficar de quatro e socou novamente aquela pirocona na minha bucetinha me fazendo urrar de prazer e ter um violento orgasmo.

– Maaaaaiiiissss! Maaaiiissss! Meeete tudo pai! Tuuuuudo!!!!

Novamente acabei tendo dois orgasmos antes dele tirar e gozar lambuzando minhas nádegas. No dia seguinte ele tomou banho e levando uma toalha sentou pelado no sofá me chamando. Me fez fazer um strip-tease pra ele ficar assistindo, e nua me mandou sentar no seu pau ficando de frente pra ele. Custei fazer uma bucetinha engolir toda aquela vara, e quando consegui sentar no seu colo com toda sua piroca dentro de mim.

– Oooooohhhh paaaaiiiii! Ooooohhhhhh!…

Antes de me fazer ficar quicando no seu pau, me puxou e me deu um longo beijo na boca, depois colocando as duas mãos sob minha bunda foi me forçando a subir e descer no seu pau até sentir meu corpo perdendo toda força e um maravilhoso orgasmo tomando conta da minha bucetinha. Ele me segurando pela cintura me levantou fazendo minha bucetinha soltar seu pau que logo começou a gozar, descendo pelo seu pau e sujando a toalha onde ele estava sentado. Fomos pra sua cama, e ainda com minha bucetinha toda enxarcada, voltou a me chupar até que tive mais um orgasmo com ele passando a língua e chupando meu pequeno grelinho. Quase todos os dias, normalmente começando no sofá da sala, a gente começava a se pegar e acabava na cama onde ele além de me beijar muito, chupar meus peitinhos e minha xoxota, ficava por vários minutos socando seu pau com violência me fazendo gritar e gozar ao mesmo tempo. Foi num domingo, depois de fazermos bastante sacanagem, acabamos tirando um cochilo pelados, acordei com ele beijando minha bunda e passando o dedo no meu cuzinho que já tinha levado pica algumas vezes quando namorava o Edson. Quando senti ele salivando sobre meu cuzinho, já sabendo o que ele queria fui ficando de quatro e fiquei aguardando encostar seu pau e começar a empurrar até que fui sentindo meu cuzinho sendo alargado. Apesar de um pouco de dor, adorei ter meu pai socando seu pau no meu rabo e gozar muito lá no fundo da minha bundinha. Voltei a estudar, a cuidar da casa e do meu paizinho que adora foder sua filhinha, até hoje.

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MUITA INTIMIDADE COM MEU GENRO | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/muita-intimidade-com-meu-genro/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/muita-intimidade-com-meu-genro/#comments Thu, 05 Oct 2023 22:40:03 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39959 Vou usar o nome de Kátia ao escrever este conto. 42 anos, e ainda com um corpo de chamar a atenção de alguns homens: seios fartos e firmes, coxas grossas e bumbum avantajado também ainda bem durinho. Isso aconteceu nesse ano, mês de fevereiro, quando resolvemos passar alguns dias em nossa casa em Angra dos […]

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Vou usar o nome de Kátia ao escrever este conto. 42 anos, e ainda com um corpo de chamar a atenção de alguns homens: seios fartos e firmes, coxas grossas e bumbum avantajado também ainda bem durinho. Isso aconteceu nesse ano, mês de fevereiro, quando resolvemos passar alguns dias em nossa casa em Angra dos Reis (Mangaratiba). Meu marido e minha filha resolveram ir na frente, pois meu genro Júlio, marido da minha filha teve que esperar dois dias pra resolver pendências na firma onde trabalhava. Deixei pra ir junto com ele, pois resolvi comprar algumas roupas pra levar pra praia; principalmente biquinis.

Mas despachei no carro do meu marido uma das minhas malas, deixando outras duas menores levar comigo. No terceiro dia na parte da tarde saímos de casa com a previsão de chegarmos no máximo em 3 horas. Em menos de 2 horas de viagem nos deparamos com o trânsito praticamente parado. Com muita dificuldade conseguimos chegar em um posto de gasolina onde ficaram sabendo; via rádio, que tinha caído uma barreira na estrada, com interdição total nos dois sentidos e com previsão de liberação somente no dia seguinte a tarde. Tínhamos duas opções: voltamos pra trás ou esperar até a liberação da estrada, pois no posto tinha quartos que alugavam para caminhoneiros.

Por sorte conseguimos um quarto com duas camas de solteiro. Só que ao entrarmos no quarto é que fomos notar a precariedade das instalações. O banheiro praticamente não tinha porta; apenas uma cortinha de plástico e mesmo assim bastante rasgada… Mas pelo menos os lençóis nas camas pareciam limpos. Consegui ligar pro meu marido explicando o ocorrido, e que deveríamos sair só no dia seguinte… Só não contei que ia ficar sozinha em um quarto com nosso genro. Mas Júlio pra mim era como um filho, e a gente sempre se deu muito bem. Como minhas roupas intimas tinham ido na mala que meu marido levou, resolvi tomar um banho e colocar um dos biquinis. Eu que só tive intimidades com meu marido, estava achando interessante ter aqueles momentos sozinha com meu genro, tendo que tomar banho naquele banheiro improvisado que praticamente não tinha porta…

Só não imaginava o que viria acontecer. Nua, fui abrir o chuveiro quando vi nitidamente um pequeno sapo que estava sobre o chuveiro pular sobre meu ombro e grudar na minha pele. Quando me dei conta estava do lado de fora do banheiro gritando pro meu genro me ajudar – “tira esse bicho de mim! Tira! Tira!”. Júlio praticamente me abraçou me pedindo calma, e eu continuava – “nas minhas costas! Nas minhas costas!”. Ele olhou pro meu traseiro.

– Não tem nada nas suas costas!…

Com as pernas bambas sentei na cama com Júlio puxando o lençol pra cobrir meu corpo nu. Expliquei que tinha visto um bicho pular do chuveiro em mim. Júlio entrou no banheiro, explicando que tinha sido um pequeno sapo, mas que ele já o tinha jogado fora pela janela do basculante. Quando disse que estava com medo de tomar banho, meu genro sentou do meu lado e todo carinhoso disse que eu podia ir sem medo, que qualquer coisa era só chamá-lo. Mais calma, olhei pra ele.

– Que vergonha, fiquei nua na sua frente!

– Qual o problema? Somos dois adultos, e ninguém precisa ficar sabendo disso, ok?

– É mesmo né? Então você fica comigo; tenho medo do sapo voltar!

– Por mim não tem problema nenhum!…

Nem eu estava acreditando naquele meu comportamento, de querer que meu genro ficasse dentro do banheiro comigo… Fui percebendo que estava gostando de ter outro homem além do meu marido me olhando pelada. Respirei fundo, me livrei do lençol e completamente nua fui caminhando pro banheiro… Júlio ficou parado atrás da cortinha. Abri o chuveiro, e molhando meu corpo.

– Se quiser pode entrar Júlio!…

Ele passou pela cortina, e eu sorrindo pra ele.

– Isso tem que ficar só entre a gente, combinado?

– Claro minha sogra, pode confiar em mim!

Ao olhar vendo o volume na frente da sua bermuda fui sentindo um fogo subir pelas minhas pernas até minha xoxota… Sempre tive vontade de transar com outro homem, mas nunca tive coragem em trair meu marido. Júlio e minha filha eram apaixonados um pelo outro, mas naquele momento eu o via como um macho que estava me deixando excitada. Novamente não sei de onde tirei coragem pra convidá-lo a entrar comigo debaixo do chuveiro. Notei que ele ficou um pouco indeciso, mas logo foi tirando a camisa, e quando arriou a bermuda junto com a cueca vi algo duro e pungente apontando pra mim. Júlio entrou também molhando o corpo, e eu fui logo segurando seu pau duro.

– Caramba Júlio, por que está assim?

– Não tenho como evitar vendo uma mulher tão linda como você desse jeito.

Apertei seu pau na minha mão.

– Você me acha só linda?

– Linda é muito apetitosa!…

– Kkkkkkk… Apetitosa, é?

Ele levou as duas mãos nos meus peitos, apalpando-os carinhosamente.

– É uma pena que você é minha sogra.

– Ué, como já disse, é só ficar entre a gente!

Ele me abraçou, me deu um beijo no rosto deslisando suas mãos até minha bunda.

– Você sabe que eu adoro sua filha, né?

– Sei sim, ela nunca vai ficar sabendo!

Ele chupou meu peito, beijou minha boca e colocou a mão na minha buceta.

– Nooossa, você está me deixando com as pernas bambas.

– Quer ir pra cama?

Nos enxugamos rapidamente, e logo estávamos na cama com ele novamente me beijando na boca e eu procurando seu pau pra segurar.

– Vem meu genro, vem! Vem comer sua sogrinha, vem!…

Ele veio por cima de mim, e segurando seu pau duro deu algumas pinceladas na minha buceta e logo estava enfiando aquele pau que era bem mais grosso do que do meu marido, que atualmente raramente me procurava na cama. Meu corpo todo vibrava com meu genro socando forte na minha buceta.

– Haaaammmm! Haaammmmm! Mete! Mete! Acaba comigo meu genro!…

E ele aumentou a violência das socadas, que rapidamente comecei a ter um orgasmo me debatendo debaixo do seu corpo.

– Haaahhh! Haaahhhh! Não para; nãããooooo para! Tá vinnnnndo!!!!!!…

Ele me beijando e diminuindo as estocadas.

– Oooohhhhh! Também vou gozar!…

Travei umas pernas na sua cintura.

– Então goza, goza dentro de mim!…

Ele voltou a socar e em menos de 2 minutos fui sentindo despejando todo seu gozo. Voltamos pro banho, juntamos as duas camas e nos deitamos pelados ficando abraçadinhos. Passamos a não precisar de falar mais nada, apenas aproveitar aquele momento nos abraçando, nos beijando e explorando o corpo um do outro com as mãos. Meu genro ainda me fodeu mais duas vezes me deixando bastante esgotada que logo dormi profundamente, só acordando no dia seguinte ainda nua do lado do meu genro também peladão. Vestimos roupas pra descermos pra tomar café, e sabendo que a estrada estava parcialmente liberada, mas com o trânsito ainda lento, sugeri de deixamos pra sair somente na parte da tarde. Voltamos pro quarto, sentando na cama fiz que meu genro se aproximasse e fui abrindo sua bermuda até conseguir puxar seu pinto pra fora que rapidamente foi ficando duro. Acabei fazendo algo que nunca tive coragem de fazer com meu marido, alisei a piroca do meu genro, dei alguns beijinhos e sem maiores explicações coloquei na boca e comecei a chupar. Notei ele um pouco assustado, mas rapidamente foi entrando no clima e segurando minha cabeça.

– Oooooooh! Ooooohhhh! Vai! Vai! Chuuuupa!…

Quando recebi um jato de porra na minha boca; que acabei engolindo, tirei e deixei ele gozar sobre meus peitos lambuzando toda minha blusa. Fui me limpar, e voltando sem a blusa, ele me agarrou me fazendo deitar chupando meus peitos antes de tirar o resto das minhas roupas e caindo de boca na minha buceta, chupando e me fazendo urrar de prazer até ter um orgasmo violento que lambuzei todo seu rosto com meu líquido vaginal. Antes de sairmos, ainda demos mais uma trepada com ele enchendo minha buceta de porra enquanto fui tendo mais um delicioso orgasmo. Ainda demoramos mais de uma hora pra chegarmos no destino. Passamos quase duas semanas aproveitando a praia e passeando pelos arredores, comigo dando toda a atenção ao meu marido e Júlio todo cheio de chamego com minha filha. Eu e Júlio não deixamos transparecer nada sobre nosso recente relacionamento. Mas ao voltarmos pra nossa rotina e sempre tomando cuidado pra não sermos descobertos, eu e meu genro ainda damos algumas trepadas, principalmente quando meu marido viaja a negócios me deixando sozinha por 3 e até 5 dias… Hoje deixo até meu genro meter na minha bunda, que ele vive elogiando.

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NA BANHEIRA COM PAPAI | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/na-banheira-com-papai/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/na-banheira-com-papai/#respond Sun, 24 Sep 2023 18:10:36 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39817 Depois da separação dos meus pais, ficou combinado entre eles que eu passaria um final de semana no mês com meu pai. Eu adorava, pois era quando ele me levava pra passear no horto florestal, me levava ao cinema e principalmente no shopping onde além de deliciosos lanches ele sempre me comprava algum presente. Passei […]

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Depois da separação dos meus pais, ficou combinado entre eles que eu passaria um final de semana no mês com meu pai. Eu adorava, pois era quando ele me levava pra passear no horto florestal, me levava ao cinema e principalmente no shopping onde além de deliciosos lanches ele sempre me comprava algum presente. Passei até a ter um quarto rosa no apartamento do meu pai, todo decorado e cheio de ursinhos de pelúcia.

Mas também, por gostar de ficar no quarto suíte dele a noite assistindo TV, acabava dormindo e ele tendo que me levar no colo até meu quarto. As vezes até fingia adormecer só pra me sentir sendo elevada no seu colo. Chegou um dia, acordei e entrando no quarto do meu pai percebi que ele estava tomando banho e que a porta do banheiro estava aberta. Curiosa, me aproximei e ficando do lado da porta fui silenciosamente colocando só meu rosto pra ver se conseguia ver alguma coisa. Naquele dia meu pai estava tomando banho de banheira, parecendo que ele estava até dormindo com sua cabeça recostada com os olhos fechados.  Mas de repente ele olhou pra porta:

– Belinha?

Resolvi me expor:

– Sim papai!…

– Algum problema?

– Não, nada! Só queria ficar um pouco com você!

– Já estou terminando… Pode ligar a TV enquanto me espera.

Como dei uns 2 passos pra dentro do banheiro:

– Não chegue perto, tá bom?

– Por quê?

– Ué, porque estou pelado, né?

– E eu não posso ver?

– Claro que não!

Mesmo assim dei mais alguns passos, parando do lado e vendo ele colocar as duas mãos no seu colo… sabia que era pra esconder seu pinto.

– Menina, você não pode ver seu pai pelado!

– Não vou contar pra ninguém não papai!…

Foi quando ele sorriu.

– Quer entrar aqui comigo?

– Kkkkkkk… Eu não!…

Vi quando ele tirou as mãos liberando seu pinto que passou a aparecer a cabeça por cima do nível da água (estava duro). Fiquei ali com os olhos arregalados comparando com o pintinho do primo Joel… Era mais de três vezes mais grosso. Levei um susto enorme quando ele pegando pelo meu braço me puxou me fazendo cair dentro da banheira de camisola e ainda com chinelo nos pés.

– Nãããoooo! Meu Deus papai!!!!!!

Eu me debatia, quando ele me puxou me abraçando de encontro ao seu peito fazendo minha perna ficar praticamente sobre seu pinto.

– Calma! É só um banho filha!…

Fui recuperando meu fôlego devido ao susto. Quando ele segurando minha roupa.

– Deixa tirar sua camisola!…

Ainda assustada só consegui dizer:

– Mas a calcinha não, tá?

Foi a vez de ele rir:

– Tá bom… Não vou tirar a calcinha!

Ele tirando a camisola fui aos poucos ficando mais calma e passando a gostar daquele contato de pele com meu pai, deixando meu corpo ficar sobre seu peito. Ele fazendo carinho na minha coxa que justamente estava encostando no seu pinto.

– Tá gostando?

– Sim papai!

– Você disse que não vai contar pra ninguém, né?

– Não vou não papai!…

Ele começou a apalpar meu pequeno peitinho e brincar de apertar o biquinho.

– Você está ficando uma linda mocinha!

Realmente tinha noção dos meus atributos físicos apesar da idade: peitinhos pequenos, cintura fina, coxas grossas e um bumbum bastante cheinho e bem redondinho. Fui ficando tão a vontade com ele, que sem nenhum constrangimento botei a mão no seu pinto duro:

– Caramba papai, ele é muito grande!…

– Não é não filha!…

– Você deixa ensaboar seu corpo?

– Deixo!…

Fiquei de joelhos dentro da banheira pra ele pegar a bucha e o sabonete e começar a passar pelas minhas costas, peitinhos e barriga. Me mandou ficar em pé pra passar nas minhas pernas.

– Deixa lavar sua bundinha?

Disse que deixava e ao me virar de costas pra ele foi puxando minha calcinha pra baixo.

– Papai??????

– Pra lavar tenho que tirar né?

Fiquei calada deixando passar a bucha nas minhas nádegas, mas logo senti suas mãos apalpando direto minha bundinha até ele usar as mãos pra separar minhas nádegas, olhar meu cuzinho e até passar a ponta do dele sobre ele me fazendo retesar todo meu corpo. E quando ele me perguntou se eu gostaria de me virar de frente, com o coração batendo mais forte fui me virando deixando ele passar a mão com o sabonete direto na minha bucetinha. Depois ele resolveu abrir o chuveiro pra tirar todo o sabonete do meu corpo voltando a passar a mão inclusive na minha bundinha e na minha bucetinha. Quando senti seu dedo passando bem entre os lábios vaginais.

– Uuuuuiiii! Uuuuuiiiii!…

Ele saiu primeiro da banheira pra ficar se enxugando, enquanto eu ficava admirando todo seu corpo e principalmente seu enorme pinto grosso que permanecia duro. Me fez sair de dentro da banheira e usando sua própria toalha me enxugou toda, e dando um tapinha na minha bunda me mandou ir pro meu quarto vestir uma roupa que íamos sair e tomar café no centro da cidade. Minutos depois voltei encontrando-o já pronto pra sairmos. A noite quando ele me deixou na porta da casa da mamãe, me deu um beijo confirmando que eu tinha que manter tudo em segredo.  No mês seguinte ele viajou e nem pude ficar com ele.

Nos dois meses seguintes como nada acontecia, acabei deixando-o me ver nua ao entrar no meu quarto. Ele apenas deu novamente um tapinha na minha bunda, sentando na minha cama ficando olhando me vestir pra sairmos. Até que um dia (ainda no sábado) resolvi ser mais direta pedindo pra ele me deixar tomar banho na sua banheira. Ele preparou a banheira e me chamou em seguida. Entrei, e deixando a porta aberta me despi entrando na banheira. Resolvi chamar por ele que entrou no banheiro.

– Passa sabonete em mim?

Ele sentou na beirada da banheira, e eu em pé fui deixando ele passar a bucha por todo meu corpo, e quando ele passou na minha xaninha.

– Passa sem a bucha papai!…

E ele passou tão gostoso seus dedos na minha bucetinha, que quanto ele parou cheguei meus peitinhos no seu rosto pedindo pra ele beijar. E ele chupou e voltou com a mão na minha bucetinha. Quando senti ele enfiando o dedo nem pensei nas consequências de me expor que já não era mais virgem:

– Ui! Ui! Uuuuiiiii papai! Enfia! Enfia!…

Ele passou a socar forte seu dedo na minha bucetinha, e tirando a boca dos meus peitinhos começou a beijar minha boca. Fiquei um pouco assustada, mas logo comecei a gostar daquele beijo quente. Ele parou com tudo, tirou todo o sabonete do meu corpo ligando o chuveiro, me secando e me pegando no colo me levou até sua cama me colocando deitada.

Abriu minhas pernas e foi direto chupar minha bucetinha me levando a urrar feito uma cadelinha no cio. Quando terminei de ter um delicioso orgasmo fiquei olhando-o abrindo, tirando sua bermuda e ficando nu da cintura pra baixo. Me fez ficar de quatro e pincelando seu pau duro achou a portinha da minha bucetinha e foi empurrando lentamente. Sentindo minha buceta se alargando comecei a rebolar pra facilitar a penetração. Ele não falava uma palavra, só também gemia, e com quase todo seu pau dentro de mim começou a puxar e socar novamente fazendo meu corpo balançar sobre a cama.

– Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Que delícia papai… Mete! Mete mais forte!….

Tive mais um orgasmo, e ele após dar mais algumas socadas tirou seu pau e gozou lambuzando minhas costas. Corri de volta pro banheiro, e voltando pro quarto ele estava deitado ainda pelado da cintura pra baixo com seu pau caído sobre sua coxa. Subi na cama e chegando eu mesma dei-lhe um beijo na boca. Ele passando a mão na minha bundinha.

– Caramba Belinha… Não imaginava que você já sabia fazer essas coisas!

Dei-lhe mais um beijo na boca, e sorrindo.

– Você também vai guardar esse meu segredinho, né!

Ele me fazendo virar na cama e vindo ele por cima de mim, e antes de começar a chupar novamente meus peitinhos.

– Sua safadinha, hein?

Segurei seu pinto que começava a ficar duro novamente.

– Você também é muito safado papai! Foi você que começou me puxando pra dentro da banheira, se lembra?

– Claro que me lembro, e adorei ver você peladinha pela primeira vez.

Dei-lhe mais um beijo.

– Safado!

– Safadinha!…

Ele com seu pau duríssimo, abriu minhas pernas e segurando-as no ar me fez pegar seu pinto e eu mesma colocá-lo na entrada na minha bucetinha.

– Vai papai, vai! Enfia! Enfia tudo na minha bucetinha!…

Fui sentindo me penetrando, e quando começou a fazer o vai-e-vem comecei a urrar novamente… Nem me preocupava dele não estar usando camisinha. Foram mais de 5 minutos com ele socando, e mesmo após eu ter mais um orgasmo ele ainda ficou metendo por mais alguns minutos antes de tirar e novamente me dar um banho de porra. No domingo, acordei, passei pelo banheiro social, e ao chegar na cozinha ele estava preparando o café trajando apenas uma cueca, onde dava pra ver o contorno do seu pinto mesmo ele estando mole. Ele ligando a cafeteira, virou pra mim já sentada, reclinando me lascou um beijo na boca. Ao se aplumar, olhei vendo o volume enorme na sua cueca.

– Nossa papai, o que é isso?

– Você sabe muito bem o que é, quer que eu lhe mostre?

Disse que sim, e ele abaixou a cueca liberando seu enorme pinto.

– Você gosta dele filha?

Eu já estava com a mão no seu pinto.

– Muito papai!…

Foi quando ele passou a bater levemente seu pinto nas laterais do meu rosto.

– Quer chupar ele um pouquinho?

– Nunca fiz isso não papai!

Menti só pra ele não descobrir que eu era muito mais safadinha do que ele pensava. Mas quando ele pediu pra abrir a boca, abri e deixei colocar aquele cabeça roliça que mal cabia na minha boca. Ele nem precisou explicar, pra começar a lamber e chupar sua piroca com bastante vontade, com ele segurando minha cabeça.

– Quer beber um pouquinho do leite do papai?

Normalmente quando eu chupava o primo Joel, ele sempre acabava gozando um pouquinho dentro da minha boca, antes de eu soltar fazendo ele terminar de gozar no chão. Mas com ele foi bastante diferente, só conseguia mexer os olhos, quando senti papai começando a soltar seu gozo. Tentei tirar a boca, mas ele continuou segurando minha cabeça.

– Bebe filha, bebe todo leitinho do papai!

Engasguei-me um pouquinho, mas acabei engolindo até a última gota. Fui ao banheiro pra lavar minha boca, e voltando ele praticamente me levantou do chão nos seus braços me dando mais beijos na boca.

– Você já deu a bundinha também Betinha?

– Papai?????

– Kkkkkkkk… Só estou perguntando!…

– Tá! Tá bom! Já sim… Mas oh! O pintinho dele era desse tamanhinho!

– Dele quem?…

– Segredinho… Você não precisa ficar sabendo, tá bom? Kkkkkkk!…

Terminamos de lanchar, quando ele disse que ia preparar a banheira pra tomarmos banho juntos. Meia hora depois entrei no banheiro do seu quarto vendo que ele já estava mergulhado na banheira me esperando. Praticamente fiz um strip-tease na frente do papai, e entrando na banheira fui logo segurando seu pinto duro e ele me beijando e depois chupando meus peitinhos. Me fez ficar em pé pra enfiar a cara no meio das minhas pernas e lamber minha xoxota que rapidamente começou a babar de tanto tesão. Eu doidinha pra ele enfiar aquela coisa dura na minha bucetinha, quando ele me dando um prolongado beijo na boca.

– Deixa botar na sua bundinha, deixa?

– Mas o seu é muito grande papai, vai doer muito!

Foi quando ele esticou a mão pegando uma bisnaga e me mostrando.

– Passando essa pomada aqui, não vai doer nada!…

Acreditando, deixei e ficando de quatro dentro da banheira ele primeiro passou no meu cuzinho chegando até a introduzir a ponta do dedo, depois lambuzou toda sua piroca e veio encostando no meu buraquinho que parecia já estar anestesiado do efeito da pomada. Não senti nenhuma dor, apenas a sensação de algo entrando pelo meu corpo me dando um prazer tão grande quando sentia enfiando na minha bucetinha. Foram vários minutos com ele metendo no meu cuzinho, que senti quando ele ficou parado gozando e enchendo meu rabo com seu leitinho. Terminamos nosso banho usando o chuveiro, e como eu sentia minha bucetinha pegando fogo por ainda não ter gozado, segurei seu bilau que estava mole naquele momento.

– Preciso dele na minha bucetinha papai!…

Nos enxugamos rapidamente e fomos logo pra cama, onde papai chupou minha bucetinha me fazendo ter um orgasmo maravilhoso. Mas quando vi ele se posicionando entre minhas pernas com seu pau novamente duro.

– Vem papai, vem! Vem meter na sua filhinha, vem!…

E ele ficou praticamente uns 10 minutos socando na minha bucetinha, que tive mais um gostoso orgasmo antes dele tirar e me fazendo sentar na cama chegou com seu pinto perto do meu rosto.

– Chupa filha… Papai quer te dar mais um pouco de leitinho!

Chupei e engolindo tudo e ainda fiquei lambendo sua piroca sentindo um gosto da minha própria xoxota.

Hoje estou com meus 18 anos, namoro bastante, mas ainda continuo indo pra cama com meu delicioso paizinho, onde viro uma verdadeira putinha.

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FUI MORAR COM MEU PAI | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/fui-morar-com-meu-pai/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/fui-morar-com-meu-pai/#respond Sat, 16 Sep 2023 18:37:21 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39672 Após a separação meu pai tentou ficar com a minha guarda definitiva, mas a justiça me fez ficar com minha mãe. Meu pai mesmo sendo obrigado a dar pensão, sempre me dava presentes e até dinheiro. Um ano após a separação dos dois minha mãe começou a vender roupas abrindo uma pequena loja no nosso […]

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Após a separação meu pai tentou ficar com a minha guarda definitiva, mas a justiça me fez ficar com minha mãe. Meu pai mesmo sendo obrigado a dar pensão, sempre me dava presentes e até dinheiro. Um ano após a separação dos dois minha mãe começou a vender roupas abrindo uma pequena loja no nosso bairro, e periodicamente viajava até Petrópolis para fazer compras. Sempre quando ela viajava meu namoradinho de apenas 14 anos ia pra minha casa onde a gente aproveitava pra ficar namorando bem mais a vontade… Adorava ficar peladinha na frente dele. Provavelmente alguma vizinha fofoqueira contou pra minha mãe o que eu andava fazendo quando ela viajava.

Só sei que, estava peladinha mamando na piroquinha do meu namorado, quando a porta do quarto abriu de repente aparecendo minha mãe totalmente furiosa já com um cinto de couro na mão. Enquanto meu namorado correu levando sua bermuda na mão, ela me encurralou num canto sobre a cama e passou a me dar cintadas por todo meu corpo. Provavelmente foram mais de 50 cintadas que deixou minhas pernas, minha bunda, minhas costas e meus braços todos marcados e feridos que acabei desmaiando de tanta dor. Só sei que acordei no hospital completamente nua, com um médico e uma enfermeira tratando dos meus ferimentos.

Só depois que fiquei sabendo que o próprio hospital chamou a polícia através do que contou a vizinha que tinha ido junto com minha mãe, e sabendo do ocorrido levou as duas pra delegacia pra depoimento enquanto providenciavam contato com meu pai. Resumindo: Só sai do hospital no dia seguinte com meu pai me levando direto pro seu apartamento, contratando uma enfermeira pra cuidar de mim por alguns dias… Fui com o roupão do hospital, pois meu vestido tinha sido descartado devido estar muito sujo de sangue. Meu pai chegou a tarde do serviço e entrou no quarto justamente na hora que a enfermeira passava pomada nas minhas costas e bumbum, comigo peladinha.

A enfermeira ao invés de me cobrir logo com o lençol continuou passando a pomada enquanto meu pai se aproximou me perguntando se eu estava me sentindo melhor. Recuperando-me do susto por estar pelada, resolvi não me importar dele estar me vendo naquela situação. Acho que a enfermeira se deu conta.

– Quer deixar pra passar na frente depois, Sandra?

Meu pai:

– Já vou sair… Não se preocupe!…

Provavelmente ele estava olhando pra minha bundinha toda marcada do cinto. A enfermeira terminou; cobriu-me com o lençol e foi embora. Minutos depois meu pai voltou a entrar no quarto e quis saber o que realmente tinha acontecido pra minha mãe me dar àquela surra.

– É verdade que ela encontrou você pelada junto com seu namorado?

– Sim!…

– E o que vocês estavam fazendo?

Provavelmente minha mãe tinha contado tudo pra ele.

– Bem… É… Eu… É… Estava… Chupando o pinto dele.

– Ah tá! Mas e sexo, vocês estão tomando cuidado?

Novamente me vi encurralada e com a cara pegando fogo, com ele completando se a gente estava usando camisinha.

– Não, ele tem medo de ir até a farmácia pra comprar.

– Mas filha, assim você pode acabar ficando grávida.

Tremendo igual vara-verde, puxei o lençol cobrindo meu rosto e quase sussurrando.

– Só deixo fazer atrás pai.

– Entendi… Então você ainda é virgem?

– É… É… Não sei pai!

– Como assim?

Resolvi encarar meu pai e descobrindo meu rosto.

– Só deixei uma vez, e foi muito rápido!

Lógico que eu sabia que não era mais virgem, pois notei um pequeno sangramento no dia. Ele fazendo carinho no meu rosto que não tinha levado nenhuma cintada, disse que ia me arrumar algumas camisinhas pra eu andar sempre prevenida. Disse que no dia seguinte iria buscar algumas roupas na casa da minha mãe, me dando uma camisa social dele pra vestir. Deu-me um beijo e saiu do quarto. No dia seguinte, antes dele ir trabalhar a enfermeira chegou e entraram no quarto com meu pai me sacudindo pra acordar. Abri os olhos um pouco assustada com meu pai tentando me cobrir com o lençol, pois meu corpo nu estava todo exposto. Deu-me um beijo e foi trabalhar. Depois do terceiro dia já não tinha mais a necessidade da enfermeira, e eu já estava com minhas roupas que meu pai buscou. Ele passou a trazer meu almoço voltando em seguida pro trabalho. Como fiquei com algumas marcas no corpo, levou-me em uma dermatologista que passou um creme restaurador pra ficar passando até sumir as marcas… Só que essas marcas estavam: uma nas costas, duas na coxa e uma mais profunda no bumbum. Assim que chegamos em casa começou o dilema de como eu mesma ia passar principalmente nas minhas costas. Disse que ia chamar novamente a enfermeira, mas eu disse que não precisava.

– Você deixa passar pra você?…

– Mas e no bumbum pai?

– Posso passar também; tudo depende de você.

Pedi pra ele sair do quarto que eu ia tirar a roupa. Chamei-o ficando de bruços deixando o lençol cobrindo minha bundinha e minhas pernas. Ele passou nas costas.

– Posso descer o lençol?

No fundo estava adorando ter aquela intimidade com meu pai.

– Pode!…

Ele deixou meu bumbum aparecendo e começou a passar o creme… Que delicia sentir a mão do meu pai na minha bundinha. Depois pediu pra ficar naquela posição por pelo menos meia hora pra pele absorver o medicamento. Quando ele retornou eu estava na mesma posição.

– Quer virar de frente pra passar na sua perna também?

Na perna eu mesma poderia passar, mas resolvi me virar cobrindo minha xoxota com as duas mãos. Ele foi passando e olhando pros meus peitinhos que foram ficando com os biquinhos rígidos. Depois de passar, me deu um beijo no rosto e um beijinho em cada um dos meus peitinhos, levantando pra sair.

– Fica mais um pouco comigo pai!…

No mesmo instante fui tirando a mão de sobre minha xoxota, deixando ver minha bucetinha que tinha ralos pentelhos. Ele me dando outro beijo no rosto.

– Só um pouquinho tá?…

Eu colocando a mão no meu peitinho.

– Beija aqui também pai!…

E ele reclinou, beijando meus peitinhos e também chupando colocando-os alternadamente todo dentro da sua boca.

– Huuummmm! Huuummmm! Que gostoso pai!…

Foi quando ele levou a mão alisando minha xoxota antes de sair dizendo que ia preparar alguma coisa pra gente comer. No dia seguinte tomei banho e fiquei esperando ele chegar. Ele chegou me pegando sob o lençol, me dando um beijo.

– Já está sem roupa?

– Já sim!…

Ele foi tirando o lençol de sobre meu corpo.

– Safadinha hein? Quer mais beijinhos aqui?

Ele tinha colocado a mão no meu peitinho.

– Quero sim!…

E ele passou a chupar com vontade meus peitinhos e a passar a mão e os dedos na minha xoxota. Fez-me virar de bruços pra ficar apalpando minha bundinha, beijar minhas nádegas e encostar a ponta da língua sobre meu cuzinho.

– Noooossa pai! Que loucuuuuura!!!!

Me pediu pra continuar virada com meu rosto pro outro lado, mas quando ele me pediu pra ficar de quatro e eu olhei vi que ele tinha tirado a calça e estava com seu bilau grande e duro… Era um bilau quase três vezes maior do que do meu namorado. Ele vendo que eu olhava meio assustada pro seu pinto.

– Está com medo?…

– Não pai!…

Ele salivou bem sobre meu cuzinho, e após passar saliva também no seu pinto veio encostando e empurrando fazendo meu buraquinho ir se abrindo pra aquela coisa enorme e dura começar a me penetrar. Ardeu um pouco, mas aguentei até ele enfiar praticamente tudo e começar a fazer movimentos de vai-e-vem.

– Ooooh Sandra, oooohhhhh, que cuzinho apertadinho!…

Depois de uns 5 minutos senti ele parado e gozando dentro. Tive que ir me lavar novamente antes dele passar o creme nas minhas costas e bumbum. Fiquei deitada por mais ou menos 1 hora até ele me chamar pra lanchar. Ele ficou olhando eu colocar apenas uma camisola sobre meu corpo. Depois do lanche ele foi pra sala e me chamou pra ficar com ele. Na sala ele tirou do bolso da bermuda algumas camisinhas dizendo pra que quando voltasse a namorar, não deixasse de usar caso fosse fazer sexo. Minha cabeça começou a trabalhar rapidamente, e sentada do seu lado.

– Acho que ele nem sabe como usar camisinha, pai!

– Ok! Posso te ensinar e você ensina pra ele!

Concordei e ele simplesmente foi abrindo a bermuda e puxando seu pau pra fora que começava a crescer. Pediu pra eu pegar uma das camisinhas e foi me ensinando a colocar na cabeça do seu pau e ir descendo fazendo cobrir apenas parte de seu pau, pois era de tamanho médio. Aproveitei e fiquei alisando sua piroca já vestida com a camisinha. Ele me levantando no colo foi andando até me colocar deitada sobre a mesa da sala, deixando minha bundinha bem na beirada da mesa e levantando uma das minhas pernas.

– Agora vou te ensinar como usa; ok?

Concordei apenas com a cabeça e logo senti encostando na minha bucetinha e forçando seu pau que logo começou a entrar alargando minha pequena valetinha. Sem enfiar tudo começou a puxar pra trás e enfiar novamente num vai-e-vem delicioso que rapidamente fui tendo um orgasmo longo e maravilhoso.

– Aaaaah! Aaaahhh! Vai pai! Mete! Meeeete!…

Ele já segurando minhas duas pernas no ar fazendo apenas movimentos com a cintura.

– Oooooh filha! Ooooohhhh! Vou gozar… gooooozarrrrrr!!!!

Mesmo com a camisinha fui sentindo seu pinto ficar pulsando enquanto ele gozava. Foi quando ele me deu um beijinho na boca.

– Ninguém pode ficar sabendo, ok?

Disse que sim e fui pro meu quarto com minhas pernas bambas, mas feliz da vida. No dia seguinte a noite, novamente na sala, eu mesma tomei a iniciativa de abrir sua bermuda e descer um pouco até conseguir tirar seu pau pra fora… Ele apenas ficava sorrindo e brincando com sua piroca já dura. Quando eu dei um beijinho da ponta, ele rapidamente me perguntou se eu queria dar uma chupadinha. Sem responder abri a boca e conseguindo apenas abocanhar um pedaço pra ficar sugando e lambendo.

– Iiiiissso filha! Chuuuupa! Chuuuupa! Huuuummmmm! Huuummmmm!…

Logo senti um forte jato bater na minha garganta, e continuei até sentir minha boca inundada de porra. Tirei a boca e enquanto engolia fui vendo o restante deslizar pelo seu pau sujando todo seu saco… Ele foi se lavar no banheiro e fui pro meu quarto. Não demorou pra ele entrar no meu quarto, e tirando minha camisola me deixando peladinha, me beijou mais na boca, chupou meus peitinhos e logo estava com a boca na minha buceta chupando e lambendo me fazendo ter mais um orgasmo bastante escandaloso.

– Aaaah! Aaaah! Chupa pai! Chuuupa! Enfia a língua! Aaaahhhh!…

Novamente ficando com o pau duro, socou gostoso no meu cuzinho até soltar bastante de porra dentro da minha bundinha. Aquele namorado já era, pois envergonhado não quis continuar a me namorar. Já estou no terceiro namoro após terminar com o primeiro, e conforme conselho do meu pai só deixo usando camisinha que sempre carrego na bolsa. Nunca mais voltei pra casa da minha mãe e vivo até hoje com meu pai, que também tem suas namoradinhas. Mas gostamos mesmo e de ficarmos na cama peladinhos fazendo de tudo um com o outro.

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UM SOGRO MUITO CARINHOSO | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/um-sogro-muito-carinhoso/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/um-sogro-muito-carinhoso/#respond Fri, 08 Sep 2023 23:21:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39572 Desde quando me casei fomos morar no mesmo terreno onde morava meu sogro Jorge de 50 anos. Ficamos na casa da frente e ele morando na casa dos fundos. Ele viúvo e aposentado, durante a semana enquanto meu marido Evaldo trabalhava e almoçava na fábrica, eu ia almoçar com meu sogro que tinha uma excelente […]

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Desde quando me casei fomos morar no mesmo terreno onde morava meu sogro Jorge de 50 anos. Ficamos na casa da frente e ele morando na casa dos fundos. Ele viúvo e aposentado, durante a semana enquanto meu marido Evaldo trabalhava e almoçava na fábrica, eu ia almoçar com meu sogro que tinha uma excelente empregada que cozinhava muito bem… Nos finais de semana eu compensava trazendo meu sogro pra almoçar na minha casa. Quando fiquei grávida, Jorge se preocupava mais comigo do que meu marido. Qualquer coisa ele já queria me levar ao médico. Passei a ter uma convivência praticamente diária com meu sogro Jorge.

Tudo corria normalmente, até que com 5 meses de gravidez, por estar demorando pra ir almoçar com meu sogro ele veio até minha casa me encontrando passando mal; com muita tontura. Ele ligou pro meu marido e disse que ia me levar até o hospital. Falei que precisava tomar um banho rápido e ele foi pegar a chave do seu carro e também colocar uma roupa. Minha intenção era só dar uma lavada nas partes íntimas e entrei no banheiro tirando minhas roupas e pegando o chuveirinho. Só que a tontura piorou e resolvi ir pro meu quarto pra me vestir, enrolando-me em uma toalha sem nem mesmo enxugar meu corpo. Sentei na cama pra vestir a calcinha e comecei a ver as paredes e o teto do meu quarto girar sem parar. Acabei me deitando, e acho que por sorte não tinha fechado a porta do quarto. Jorge entrou e me vendo naquela situação, pegou a toalha e foi passando rapidamente nas minhas pernas e na minha xoxota.

Vestiu-me a calcinha e pegando o vestido colocou-o sobre meu corpo, e abraçando-me pela cintura foi me levando até o carro me levando rapidamente até o hospital próximo. Tinha sido apenas uma queda de pressão, e ainda estava sendo medicada quando meu marido chegou todo apavorado. Mas o médico tranquilizou passando apenas um remédio pra se caso se voltasse o mal-estar. Depois de mais de uma hora e recebendo alta, pedi pro meu marido voltar pro seu trabalho e voltei pra casa com meu sogro, passando pela farmácia primeiro. Em casa, Jorge arrumou minha cama e com todo carinho me fez deitar dizendo que ia pedir pra sua empregada preparar uma sopa de legumes pra mim. Meia hora depois ele trouxe a sopa, e enquanto eu tomava a sopa resolvi conversar pedindo pra que ele não contasse o que tinha acontecido antes de me levar ao hospital.

– Claro Jandira… Não vejo a necessidade dele saber!

– Te agradeço por tudo!…

Ele colocando a mão sobre meu joelho fazendo um leve carinho.

– Você sabe que tenho um carinho muito grande por você; não é?

– Eu sei! Também tenho por você.

Ele subiu só um pouquinho a mão na minha coxa.

– O que você precisar de mim, é só falar!…

E levantou e me deu um beijo no rosto antes de sair do quarto, me deixando ali pensando naquele homem que me viu completamente nua e cuidou de mim. Tudo voltou ao normal, até um dia que estava na casa do meu sogro e comentei que andava tendo dores nas pernas, mas que devia ser devido a gravidez. Mesmo assim ele fez questão de novamente me levar para uma consulta na minha ginecologista, que receitou um creme para fazer massagem. Na volta pra casa ele se ofereceu fazer a massagem em mim e ainda dizendo que o Evaldo nem precisava ficar sabendo. No dia seguinte, após as três da tarde quando a empregada foi embora, fui até a casa do meu sogro pra ele começar a fazer a massagem nas minhas pernas. Deitada no quarto dele levantei o vestido liberando minhas pernas, mas procurando cobrir minha calcinha. Assim que ele começou a massagear minha coxa fazendo meu corpo balançar, o vestido foi deslocando e a calcinha aparecendo… Rapidamente puxei o vestido, e ele sorrindo pra mim.

– Não precisa ter vergonha Jandira!…

Fui deixando e rapidamente boa parte da minha calcinha estava aparecendo mostrando o volume da minha buceta. Ele esfregando as mãos começou a encostar na calcinha pressionando minha buceta. Novamente ele me olhando.

– Não acha melhor ficar sem a calcinha?

– Mas… Mas… Não sei… Você acha melhor?

Ele começou a puxar minha calcinha.

– Não se preocupe que ninguém vai ficar sabendo, combinado?

Mesmo ficando um pouco nervosa, no fundo estava gostando daquele contato com meu sogro que não escondia o volume que estava na sua bermuda. Voltou a passar o creme com as mãos que encostavam constantemente na minha buceta. Como não podia ficar de bruços, me fez ficar de lado e levantando bastante meu vestido passou creme até nas minhas nádegas, massageando-as. Terminando, voltei a ficar de barriga pra cima e ele passando os dedos na minha buceta que naquela altura estava bastante úmida.

– Gostou na massagem?

– Adorei; você tem mãos bastante habilidosas.

Ele enfiou o dedo e começou a fazer movimentos de vai-e-vem. Tentei segurar, mas logo estava fechando os olhos e gemendo.

– Huuummmmm! Hhhuuuummmm!…

Me pediu pra novamente ficar deitada de lado, e deitando atrás de mim logo senti esfregando seu pau duro na minha buceta.

– Tá tudo bem pra você Jandira?

– Tá sim! Vai! Continua!…

E ele enfiou sua piroca na minha buceta e começou a movimentar lentamente, pois estando grávida não podia fazer movimentos bruscos. Estava traindo meu marido pela primeira vez, e adorando comecei a me liberar.

– Mete Jorge, mete! Soca tudo! Vai! Vai! Tô quaaaase gooooozannnnnnnndo!!!!

Ele deu mais algumas socadas e também gozou enchendo minha buceta. Me ajudou a chegar no banheiro e ele mesmo lavou minha buceta usando o chuveirinho enquanto eu segurava o vestido pra cima.

– O que nós fizemos Jorge?…

Ele me abraçando e com o rosto bem próximo do meu.

– Está arrependida?

– Um pouco! Estou pensando no Evaldo.

Ele me beijou na boca.

– É só a gente tomar cuidado pra ele nunca saber e nem desconfiar de nada.

Fui me entregando naquele beijo, pra depois de um longo beijo ele novamente enxugou minha buceta. Voltei pra casa com um pouco de peso na consciência, e deitando na minha cama cheguei a conclusão que fazia tempo que não me sentia tão feliz após ter transado. No dia seguinte, depois que a empregada foi embora após as 15:00h e sabendo que Evaldo só chegava após as 18:00h. Fui pra nova sessão de massagem na casa do sogro. Assim que entrei, ele trancou a porta da sala e foi me beijando na boca.

– Hoje eu quero você peladinha na minha cama.

Fomos pro quarto e rapidamente estávamos pelados, e ele com todo carinho chupou meus peitos e após dar vários beijos na minha barriga de grávida, levei um susto quando desceu pro meio das minhas pernas e começou a chupar minha buceta.

– Que iiiiisssssoooooo!!!!…

E foram vários minutos ele passando a língua na minha buceta e chupando meu grelo que acabei tendo um orgasmo bastante escandaloso. Depois novamente me pegando por trás socou bastante na minha buceta até me inundar com muita porra. Só depois de tomar um banho que ele fez a massagem nas minhas pernas. Praticamente durante o restante da minha gravidez transei gostoso com meu delicioso sogrinho. Um mês após ter meu filho já voltei a trepar com meu sogro, e fui deixando ele enfiar até na minha bunda e me dar seu pau pra chupar me fazendo engolir todo seu gozo… Mas ele também adora chupar minha buceta.

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SÓ DE CALCINHA NA FRENTE DE PAPAI | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/so-de-calcinha-na-frente-de-papai/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/so-de-calcinha-na-frente-de-papai/#comments Wed, 30 Aug 2023 23:13:03 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39430 Tenho hoje 19 anos, sou sexualmente bastante ativa e mesmo gostando muito do meu atual namorado não consigo ser fiel. Lembrando de alguns anos atrás resolvi escrever este conto. Desde muito pequena fui me acostumando a ver meu pai andando só de cueca, e minha mãe só de calcinha com suas peitolas de fora; principalmente […]

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Tenho hoje 19 anos, sou sexualmente bastante ativa e mesmo gostando muito do meu atual namorado não consigo ser fiel. Lembrando de alguns anos atrás resolvi escrever este conto. Desde muito pequena fui me acostumando a ver meu pai andando só de cueca, e minha mãe só de calcinha com suas peitolas de fora; principalmente quando acordavam. E querendo imitar minha mãe também passei dormir e andar só de calcinha… Queria ter peitos grandes e firmes igual minha mãe, mas ainda só tinha dois caroços sensíveis que eu gostava de ficar apalpando fazendo-os ficarem durinhos. Quando chovia e relampeava muito, ficava com medo e acabava correndo pro quarto dos meus pais e me enfiava no meio dos dois passando a ser abraçada por eles que me enchiam de carinhos.

Fui crescendo e junto meus peitinhos também, que pareciam duas pequenas maçãs. E um dia na cama dos dois, minha mãe dormiu logo e meu pai ficou me abraçando de conchinha e levou a mão no meu peitinho e beijando meu pescoço. Passei a sentir algo tão gostoso que ao sentir algo duro na minha bundinha, mesmo sabendo que era algo proibido passei a gostar que até levantei a perna pra que ele colocasse aquela coisa bem no meio das minhas pernas roçando na minha calcinha. Procurando não fazer nenhum movimento brusco pra não acordar minha mãe levei a mão por trás da minha bunda e segurei aquela coisa dura e roliça… Sabia exatamente que era o pinto do papai.

No mesmo instante ele também levou a mão por dentro da minha calcinha passando a ponta do dedo na valetinha da minha xoxota. Poucos minutos depois ele lentamente foi saindo da cama e mesmo no escuro deu pra notar que ele estava com seu pinto pra fora da cueca. Com receio de a mamãe acordar e me ver sozinha com ela na cama e me fazer perguntas, resolvi também sair da cama com toda calma e ir pro meu quarto. Minutos depois papai entrou no meu quarto, e trancando a porta sentou do meu lado.

– Tá tudo bem Wanda?…

– Sim papai!…

– Tem que ser segredinho nosso aquilo que aconteceu; combinado?

– Claro papai… Pode deixar!…

Ele reclinou beijando e chupando meu peitinho.

– Você gosta disso?…

– Muito!…

Ele foi tirando minha calcinha.

– E a mamãe?…

– Ela tem sono muito pesado… Mas passei a chave na porta!

De repente ele enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a lamber minha xaninha, ficando por mais de 3 minutos deixando-a bastante molhadinha que senti um tremor delicioso tomar conta de todo meu corpo. Mas ele parou e sorrindo pra mim.

– Segredo?…

– Sim papai!…

Ele saiu do quarto me deixando ali peladinha. Coloquei a calcinha novamente e fui até o banheiro encontrando com ele saindo. Lavei minha bucetinha e fui dormir toda feliz pelo que tinha acontecido. Como não chovia forte passei a não ter desculpa pra ir pra cama dos dois… Mas o que eu queria mesmo era que papai fizesse mais carinho na minha xana. Mas poucos dias depois aconteceu algo que fez com que eu e papai passássemos um final de semana sozinhos em casa. Mamãe viajou junto pra São Paulo; em uma sexta-feira cedo, com uma tia, onde uma das irmãs delas tinha sido operada e precisava de alguém para ajuda-la por alguns dias.

Assim que papai chegou em casa após sair do trabalho, foi direto ao meu quarto onde já imaginando estava só de calcinha. Ele entrou sorrindo e sentando do meu lado foi logo me dando um beijinho no rosto e indo pros meus peitinhos chupando os dois ao mesmo tempo antes de novamente ir por meio das minhas pernas, tirar minha calcinha e chupar minha xana por vários minutos até ter aquele delicioso tremor por todo meu corpo. Em seguida levantou dizendo que precisava tomar banho, mas que não ia demorar me pedindo pra continuar peladinha. Quinze ou vinte minutos ele voltou enrolado em uma toalha envolta na cintura, deitou do meu lado e voltou a chupar meus peitinhos. Não demorou muito pra sentir encostando na minha coxa algo quente e duro. Levei a mão segurando seu pau e ele segurando meu rosto.

– Papai pode beijar sua boquinha?

– Pode!…

Fui aprendendo com papai como beijar na boca, com ele até chupando a ponta da minha língua e eu chupando a dele. Só depois dele me beijar é que pude ver o real tamanho da sua piroca… Uns 19/20 cm e um pouco grossa. Me fez virar de bruços pra apalpar minha bunda e dar muitos beijos, passando a ponta do dedo sobre meu cuzinho, forçando até que senti me penetrando.

– Uuuuuiiiii papai!…

– Deixa o papai botar ele na sua bundinha?

– Mas ele é muito grande!…

– Papai coloca com cuidado… Se doer muito eu paro!

Concordei e ele após soltar bastante saliva sobre meu cuzinho e passar também na ponta do seu pintão, me fez ficar de quatro na beirada da cama e ele em pé do lado de fora começou a passar seu pinto sobre meu buraquinho. Forçou até que senti meu buraquinho abrindo e seu pinto começando a entrar.

– Ai! Ai! Aaaiiii! Dooooiiiiii!…

Acho que ele enfiou só uns cinco centímetros e ficou parado esperando eu parar de gemer. Quando ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem meu cuzinho rapidamente foi acostumando com aquela trolha, e cada socada ele enfiava mais alguns centímetros. Mesmo sentindo um pouco de dor estava adorando sentir papai fodendo minha bundinha, e que delicia quando senti ele gozando dentro do meu rabo. No dia seguinte acordei cedo e ao chegar na cozinha papai estava preparando nosso café, ele como sempre só de cueca e eu cheguei só de calcinha. Perguntei e ele me respondeu que mamãe só voltaria na segunda-feira. Após ele ligar a máquina de café, virou pra onde eu estava sentada aguardando com um volume enorme aparecendo na cueca.

– Nossa papai; o que é isso?…

Ele rapidamente arriou um pouco a cueca me mostrando seu pau que estava duro chegando com ele próximo ao meu rosto.

– Gostou de ontem, ele na sua bundinha?

– Doeu um pouco, mas adorei papai!

Ele esfregando no meu peitinho.

– Quer brincar mais um pouco com o papai?

– Eu quero; você lambe minha xana de novo?

Ele rapidamente me levantou me colocando sentada sobre a mesa, tirou minha calcinha e começou a passar a língua na minha bucetinha que rapidamente ficou bastante molhadinha, fazendo tremer todo meu corpo… Descobri que aquilo gostoso era orgasmo que estava sentindo. Depois ficou esfregando seu pinto na minha xaninha, gemendo.

– Oooooooh! Oooooh! Que bucetinha linda!

– Quer enfiar nela, papai!…

– Não posso filha!…

– Ninguém vai ficar sabendo!…

– Mas assim você vai perder sua virgindade!

Sentia minha bucetinha latejando.

– Eu sei papai… Mas eu queria sentir como é!

Ele passou além de esfregar, também a dar leves cutucadas na portinha segurando minhas pernas pra cima.

– Vai! Vai! Enfia papai!…

– Não! Não!…

– Eu quero papai, eu quero!…

De repente ele deu uma socada mais forte que senti uma ardência na minha bucetinha e seu pau já dentro.

– Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Mais papai, maaaaiiissss!…

– Meu Deus filha… Não devia ter feito isso com você!

– Mas estou adorando papai… Tá gostoso! Tá gostoso!…

E ele resolveu continuar movimentando seu pinto dentro da minha bucetinha me fazendo ter mais um orgasmo, antes de tirar e gozar lambuzando minha barriga. Fui me lavar sentindo minha bucetinha bastante ardida e sangrando um pouquinho, mas feliz por ter sido com meu paizinho. A partir desse dia, sempre tomando cuidado pra não sermos descobertos, papai metia na minha bundinha ou na minha bucetinha. Adorava quando mamãe viajava e a gente ficava sozinhos com papai chupando minha bucetinha antes de socar seu pau me fazendo urrar de prazer. Estou atualmente namorando firme e adoro trepar com meu namorado, mas na bundinha só deixo o papai.

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