Olá, a todos. Meu nome é lauro e eu sou um homem de 55 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Sou um homem discreto, casado com mulher, mas gosto muito de chupar piru, dar o cu e beber leite de macho direto da fonte.
Essa história que passo a contar agora aconteceu em julho deste ano (2022) e eu tive a sorte de conseguir num mesmo dia duas rolas diferentes, que pude apreciar também em momentos diferentes.
Conheci os dois machos por meio de um anúncio que postei numa página de encontros na internet. Nesse anúncio eu me oferecia para ser usado como objeto sexual de homens ativos e para que eles me enchessem de porra. Dos vários homens que me mandaram um zap eu selecionei 2 para encontrar naquele dia, por ser meu dia de folga.
No caso, eu combinei de chupar a piroca de Ernesto no seu carro, às 9 horas da manhã, e depois me encontraria com Walter, às 10:30 horas, para irmos até a sua casa pra ele me comer.
Ernesto tem 37 anos, é moreno, noivo, tem 1,80m, 80kg, cabelos e cavanhaque escuros. Já Walter é um senhor de 62 anos, casado, branco, 1,75m, 90kg, um pouco acima do peso, com aquela barriguinha de shop, cabelos grisalhos e barba por fazer.
Pois bem, cheio de vontade de chupar piru e vestindo camisa polo listrada, calça jeans, cueca branca, meia e tênis pretos, peguei um Uber até um ponto de ônibus onde Ernesto ia me pegar. Na hora marcada ele chegou com seu carro, um Chevrolet Ônix cinza, com vidros bem escurecidos, eu entrei no mesmo e partimos.
Após um rápido cumprimento eu já fui logo perguntando ao macho:
– Posso já ir pegando no seu pau ou você prefere esperar e encontrar um local discreto para pararmos?
– Pode ir pegando já! – Respondeu ele.
Sendo assim, coloquei a minha mão esquerda sobre o seu pau, ainda dentro da sua bermuda e comecei a acaricia-lo, sem parar de conversar com ele. Nem bem comecei as carícias ele abriu o zíper da bermuda e a baixou um pouco, o que me possibilitou pegar direto na sua pica e ficar punhetando ela. Enquanto eu punhetava a sua rola começou a crescer na minha mão e confesso que fiquei admirado com o instrumento que eu estava manuseando.
Era uma pica morena escura, tamanho normal, cabeça toda para fora, bem bonita. A medida que íamos conversando, Ernesto contornou o quarteirão onde estávamos procurando um local discreto para parar o carro e passou a rodar em baixa velocidade numa rua bem pouco movimentada que fica ao lado do muro da estação de trem aqui do bairro. Nisso eu perguntei para ele:
– Posso já ir mamando com você dirigindo ou você prefere parar antes em algum local?
– Pode, pode já ir mamando sim. Fica a à vontade! – Respondeu ele.
Feliz com sua resposta eu me posicionei de lado no banco do carona e me agachei em direção a sua pica. Apesar de ser bem alto eu já adquiri experiência o suficiente para chupar até em carros pequenos e num Ônix, que tem um bom espaço interno, não tive dificuldade.
Quando abaixei Ernesto levantou o braço direito para eu poder chegar até seu instrumento de prazer e depois voltou a segurar o volante, ao mesmo tempo que eu abocanhava a cabecinha da rola dele e começava um gostoso boquete no seu pau.
Fiquei ali sugando e chupando a piroca do macho por alguns minutos enquanto ele dirigia pelo bairro até que ele encontrou um lugar tranquilo e discreto onde resolveu parar. Quanto parou eu levantei levemente a cabeça e vi um terreno baldio do nosso lado direito e a estrada e o muro da estação a esquerda.
Vendo que realmente o local era tranquilo voltei a abocanhar aquela piroca deliciosa e fiquei percorrendo toda a sua extensão com meus lábios, ao mesmo tempo que punhetava a rola. Quando passava algum carro ele me avisava e colocava a mão na minha cabeça, me mantendo o mais abaixado possível no seu colo. Eu então aproveitava e engolia toda a sua pica.
Não demorou muito e ele anunciou que iria gozar. Nisso eu intensifiquei o sobe e desce da minha boca na sua rola, apertei um pouco mais os lábios (sem tocar a pica com os dentes, é claro), ao mesmo tempo que punhetava com mais vontade o pau do macho. Imediatamente Ernesto soltou um gostoso gemido de prazer e gozou na minha boca.
Fiquei muito feliz ao sentir o leite dele enchendo a minha BOCA-DE-CHUPAR-PIRU e continuei os movimentos com meus lábios e mão direita até que o macho gozou tudo. Deixei então o seu pau escapulir, já mole, da minha boca sem, contudo, deixar escorrer nenhuma gota da porra dele do meu DEPÓSITO-DE-ESPORRA-DE-MACHO. E ainda fui buscar com a língua a gotinha que tinha ficado na pontinha da cabecinha do pau, na entradinha.
Com toda a esporra do macho na boca eu me levantei, me sentei normalmente no banco e, antes de engolir, mostrei para ele o produto do seu prazer dentro da minha boca. Só depois que ele viu eu engoli.
Ernesto se mostrou bastante satisfeito com meu desempenho e me elogiou muito enquanto guardava a rola na bermuda e partia com o carro. Contornamos, então, novamente o quarteirão conversando, fazendo planos para repetirmos a dose em breve e, até mesmo, irmos a um motel, já que eu fiquei com muita vontade de dar o cu pra ele.
Um pouco mais a frente Ernesto me deixou no mesmo ponto de ônibus onde me pegou e, depois que ele partiu, eu peguei outro Uber até o shopping onde me encontrei com Walter. Depois dos cumprimentos saímos do local para irmos até a sua casa. Para tanto, fomos até uma rua próxima, onde estava estacionado o carro dele, um Ford Fiesta prata, com vidros escurecidos. Assim que entramos no carro ele já foi dando partida e me dizendo:
– Minha casa é perto daqui!
– Legal, assim a gente não perde tempo! – Falei.
– É, mas se você quiser aproveitar melhor o tempo pode ir me chupando até a gente chegar lá! – Sugeriu ele.
– Tá, boa ideia! – Respondi.
– Então espera só um pouco. Quando a gente pegar o retão da avenida XXX (aqui ele disse o nome da mesma) eu tiro o pau pra fora, você se ajeita aí no banco e me chupa!
– Ok!
Assim que chegamos na tal avenida Walter botou o pau pra fora da bermuda e me disse:
– Pronto, aqui é tranquilo. Pode chupar!
– Tá! – Me limitei a responder, ao mesmo tempo que tirava o cinto de segurança, me ajeitava no banco do carona e me debruçava sobre o colo dele.
Para que eu chegasse até o seu membro Walter levantou rapidamente o braço direito, soltando o volante, e eu pude, assim, cair de boca na sua rola de 15 cm.
– Aaaaaaah! – Ele gemeu, assim que eu abocanhei a cabeça da sua pica.
Daí pra frente eu fiquei subindo e descendo com meus lábios por toda a extensão daquela piroca linda e cheirosa, arrancando mais gemidos do macho:
– Aaaaaah, que boca gostosa você tem… Isso, chupa meu pau, chupa… Assim… Que delícia…!
Ficamos assim por algum tempo até que ele me interrompeu dizendo que estávamos chegando perto da rua onde ele morava. Com cuidado eu me levantei, sentei direito no banco e recoloquei o cinto de segurança, enquanto Walter guardava a rola na bermuda.
Um pouco mais a diante paramos em frente a um portão branco, ele acionou um controle remoto, o portão abriu e entramos com o carro no quintal da casa.
Após estacionar o carro e entrarmos em sua casa, fomos até a sala, onde me sentei em um dos 2 sofás de 3 lugares que havia ali. Walter havia me dito em nossa conversa pelo zap que sua esposa trabalhava fora e só voltava pra casa no final da tarde. Mesmo assim, fiz questão de me certificar de que era realmente seguro dar pra ele em sua casa…
– Tem certeza que não vai chegar ninguém? Não tem risco de sua esposa chegar em casa mais cedo?
– Não vai chegar ninguém, não se preocupe. Mesmo que ela saísse mais cedo do trabalho não teria risco porque ela me ligaria pra eu ir pegá-la de carro na estação! – Respondeu ele.
– Joia. Fico mais tranquilo em saber!
Nem bem eu havia terminado de falar e Walter, posicionado em pé na minha frente, colocou o pau pra fora da bermuda e me ofereceu, dizendo:
– Então chupa aqui meu pau, chupa!
– Tá! – Respondi, ao mesmo tampo que me inclinava para a frente e caía de boca na piroca dele, abocanhando a cabecinha.
– Isso, viado, chupa meu pau, chupa… Assim… Aaaaahh! – Gemeu ele.
Querendo ter o controle do meu boquete, Walter segurou a minha cabeça e passou a fuder a minha boca no seu ritmo.
Depois de um bom tempo assim ele me falou, com a voz embargada de desejo:
– Eu tô quase gozando, lauro. Posso gozar na sua boca?
– Pode, mas você vai conseguir comer o meu cu depois? Eu estou com muita vontade de dar o cu! – Falei, interrompendo o boquete.
– Sim, é só eu descansar um pouco que eu como o seu cu! – Respondeu ele.
– Então tudo bem, pode gozar sim!
Obtido o meu consentimento Walter, ainda segurando a minha cabeça, passou a meter com mais vontade a sua rola na minha boca até que, pouco depois, urrando de prazer, gozou.
– AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU… CARALHO… AAAAAAAAH!
Após despejar todo o seu leite seu pau amoleceu e escapuliu de minha boca.
– Nossa, você gozou bastante! – Falei e mostrei para ele o produto do seu prazer na minha boca.
– Porra, você é bem safado, sabia? – Perguntou ele.
Sem responder a sua pergunta eu fiquei abrindo e fechando a boca, mostrando a ele toda a sua porra dentro dela. Depois eu engoli tudo e mostrei novamente a minha boca, só que vazia.
– Puta-que-pariu, você é bem viado mesmo… Do jeito que eu gosto… Caralho! – Concluiu o macho.
Depois disso nós fomos para o quarto dele, direto para a sua cama, onde, após tirarmos toda a roupa, ficamos conversando trivialidades enquanto eu alisava seu pau. Não demorou muito para que a piroca de Walter ficasse durona novamente e eu caí de boca nela outra vez. Para isso eu fiquei do lado direito de Walter, de 4 sobre a cama. Ele, aproveitando que meu burrão estava bem arrebitado, foi com sua mão direita em direção a ele e enfiou o dedo médio no meu cu. Foi como ter recebido uma descarga elétrica e eu passei a chupar com mais vontade ainda (adoro uma dedada no cu quando estou pagando boquete).
Vendo que sua rola já estava no ponto Walter me interrompeu e me pediu pra ficar de 4 na beirinha da cama. Ele então se levantou, se posicionou em pé atrás de mim e forçou meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao nível de sua piroca. Assim de 4 com minhas pernas abertas, meu bundão bem arrebitado e os cotovelos no colchão, esperei Walter lubrificar a rola e o meu cu para começar a penetração.
Tendo feito essas coisas ele levou a pica até a entrada do meu cu, me segurou forte pela cintura e começou a forçar a passagem. Aos poucos a cabecinha foi abrindo espaço e logo ela já estava dentro de mim, sendo envolvida pelo meu “anel de couro”. Com o primeiro obstáculo superado Walter continuou introduzindo seu pau dentro do meu burrão, continuando assim a sua expedição rumo ao centro do meu cu. Rapidinho sua rola estava todinha alojada dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
Após a penetração ele, ainda me segurando pela cintura, começou a foder o meu cu, entrando e saindo de dentro de mim de forma lenta e cadenciada que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo, sentindo com prazer o vai-e-vem e o entra-e-sai da sua rola de dentro do meu cu, enquanto me dizia:
– Ah, lauro, que cu gostoso você tem… Delícia de cu… Aaaaaahhh!
– Fode, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso… Assim, fode mais, fode… Come meu cu, come… Me dá piru, vai… Enche meu cu de rola… Come o cu do lauro, come… Assim… Piroca gostosa! – Ficava eu gemendo no pau do macho.
Daí para frente foi só pirocada. Ele enfiava toda sua rola em mim e depois retirava até quase escapulir para fora do meu cu. Walter me fodia de forma ritmada e constante, só parando de vez em quando, com seu pau todo enfiado em mim, para que eu rebolasse bem gostoso na sua piroca (adoro rebolar meu cu numa pica).
Animado com minhas reboladas, Walter resolveu mudar de posição e se sentou na beira da cama, me pedindo pra que eu sentasse no seu colo, de costas para ele, com meu cu espetado na sua pica. Assim que eu fiz o que ele pediu e seu pau estava todo alojado dentro de mim, ele me falou:
– Agora fica cavalgando e rebolando esse seu cu na minha pica!
– Tá! – Respondi, ao mesmo tempo que começava o sobe-e-desce com meu cu na vara do macho.
Ele então se recostou para trás com os cotovelos apoiados na cama e ficou apreciando o espetáculo. Com vontade eu subia e descia com meu burrão na rola dele e, quando cansava, ficava rebolando meu cu na sua vara.
Não demorou muito e ele me disse:
– Aaah, tô quase gozando. Quero gozar com você rebolando esse seu cu na minha pica, viado!
– Tá! – Respondi e, sentando e engolindo sua piroca toda com meu cu, passei a rebolar freneticamente com meu burrão da piroca do macho.
Não demorou muito e ele começou a gozar e a urrar de prazer:
– AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAH, VIADO EU TÔ GOZANDO… AAAAAAAAAH, FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAH, CARALHO… AAAAAAAAAAH…!
(Adoro ser xingado)
Quando terminou de esporar tudo seu pau amoleceu e eu me levantei do seu colo, me desatracando dele. Não demorou muito para que a sua porra começasse a escorrer do meu cu descendo pela minha perna.
Após isso nós nos fomos até o banheiro onde nos limpamos. Depois nos vestimos, conversamos um pouco mais e ele me levou de volta até o shopping, onde peguei um Uber para casa. No caminho trocamos mensagens pelo zap e combinamos de, em breve, repetirmos nossa agradável brincadeira.
E se você gostou desse conto e quer ser mamado no seu carro (ou no seu local) da mesma forma que eu mamei o Ernesto ou quer me comer como o Walter me comeu, me escreva: [email protected]
Eu adoro chupar piru e dar o cu e deixo gozar em mim já no primeiro encontro.
Um abraço a todos!
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