Sou casado há vários anos, um casamento feliz em todos os sentidos, eu e minha esposa sempre nos entendemos muito bem, e sempre fui uma pessoa caseira, recatada e muito discreta, do tipo da pessoa que mora a muito tempo num local e nem conhece o vizinho do lado.
Tudo começou a mudar quando conheci Débora, uma moça muito bonita de 20 anos, cabelos pretos, lisos e longos, rosto angelical, seios médios, nem magra, nem gorda, na medida, recém-casada, evangélica, tímida e meiga e para completar descobri que havia se mudado para um apartamento que ficava dois andares abaixo do meu, moro no 6º andar.
Desde que a vi, quando subimos juntos o elevador, não a tirei mais da cabeça, era incrível como aquela mulher mexeu comigo, e nós nem fomos apresentados, foi só de vê-la, para depois aos poucos e com muito jeito ir conseguindo informações sobre ela e sua vida.
Soube por exemplo, que ela e o marido moravam sós no apartamento, ainda não tinham filhos, eram muito reservados, não tinham amizade com quase ninguém no prédio. Fiquei imaginando uma maneira de me aproximar dos dois, de fazer amizade, ganhar confiança, essas coisas.
Por também ser muito caladão e na minha, comecei a achar que o caminho até uma possível aproximação seria longo. Até que o destino começou a me ajudar.
Um dia, eu estava chegando do trabalho, havia estacionado o carro na minha vaga na garagem e me dirigia ao elevador, quando notei uma mulher que saia do carro e estava toda enrolada para segurar vários pacotes de supermercado, me aproximo com o intuito de ajudar e para minha surpresa e satisfação era Débora, que toda desajeitada, tentava fechar o carro e equilibrar os pacotes, me aproximei e perguntei se poderia ajudá-la, ela se virou para mim e com um sorriso agradeceu.
Peguei dois pacotes e nos dirigimos para o elevador, entramos e sem trocarmos uma só palavra Débora apertou o botão para o quarto andar. Rapidamente chegamos e então nos dirigimos para a porta do seu apê.
Ela abriu a porta, pediu que eu entrasse e que colocasse os pacotes em cima da mesa da sala. Logo depois ela se aproximou de mim e com um sorriso se apresentou me estendendo sua mão macia, eu também me apresentei lhe dizendo que me chamo Alex, e que sou seu vizinho do 6o. andar.
Ela muito gentil e agradecida, perguntou se não aceitaria um cafezinho que ela tinha feito antes de ir ao supermercado, eu prontamente aceitei e ela me convidou para sentar no sofá da sala enquanto ela iria até a cozinha buscar o café.
Enquanto tomávamos o café com uns biscoitinhos, começamos a conversar, foi então que ela me disse que estava morando a pouco no prédio, que era casada a pouco mais de dois anos, que seu marido era missionário e estudava para se tornar pastor, que resolveram não ter filhos por enquanto e essas coisas.
Passados uns dois dias, resolvi criar coragem e ir até o apartamento de Débora. Lá chegando ainda hesitei em tocar a campainha, afinal o que eu diria, nós mal nos conhecíamos. Resolvi arriscar.
Passados alguns segundos, Débora surgiu, linda como sempre, com uma no joelho, com sempre usava e uma blusa muito discreta que nada deixava à mostra, quando me viu, entre espantada e ansiosa, perguntou se não queria entrar.
Sabia que era educação, mas aceitei, pois estava determinado a provocá-la me ofereceu um outro café com biscoitos, o que aceitei prontamente,
Tinha que fazer ela querer outras coisas, cheguei perto dela e deixei meu pau roçar naquela bunda gostosa, fazendo ela sentir todo volume, mais em seguida disfarcei que poderia ajudar ela …e se queria alguma coisa.. com as bochechas rosadas disse que estava td bem… Mais agora enquanto terminava tudo ali às vezes dava uma olhada pro volume no shorts,,,
Era tudo que queria, mexer com a libido dela,, a vontade e os desejos…
Sabia que não seria fácil, mas tinha que arriscar e o olhar dela já dava sinais de fraqueza…
Decidi dar mais uma investida, perguntei se era o primeiro marido, e se sempre foi certinha assim…
Para minha surpresa ela respondeu que não era tão certinha assim, mais que por causa dele ficou mais comportada.. rs rs
Era tudo que precisava saber,,
“Humm, interessante, me conta mais,,””
“Não Alex…Já foi demais, mudar de assunto,,, esse tipo de conversa nunca acaba bem” Mais ao mesmo tempo ainda olhava para o volume no shorts..
Passo a Alisar enquanto ela olha..
“Me interessou pq isso não acaba bem?” Era td ou nada,,, e dessa vez decidi ir com tudo…
“Algo me diz que você gostou do volume,, e eu tbm fiquei louco desde que te vi,, e vc me chamou de novo para entrar.. então”””
“Chamei por educação,, mais melhor parar e vc ir para casa,,, isso não está legal,,, olhei sim.. mais isso é coisa do passado””
Humm não é que ela tinha uma fraqueza…
Já tinha deixado o lado tímido de lado mesmo,, puxei o pau para fora do shorts, e passei a punhetar na frente dela..
Com misto de susto e horror, mais ao mesmo tempo tesão vi que a princípio olhou vidrada e com desejo..
“Você está louco, que isso,, guarda isso e vai embora já”
“Teu olhar está dizendo que você gostou o que viu..”
“Gostei sim,, é grande e grosso, mas não posso mais fazer isso,,,tchau”
Então ela sabia o que tinha vontade, aquela bucetinha deveria estar molhada já..
Me levantei e fui até ela, segurei firme na mão dela e levei até meu pau… Ela tentou evitar e fez um pouco de força contraria… mais segurou ele e depois e meti a mão na bucetinha dela,, estava encharcada..
“Para por favor,,,não podemos fazer isso!!!”
Então mudei de posição segurei ela por trás fazendo ela sentir meu volume e todo meu desejo, fazendo ela sentir que não teria como se livrar daquilo..
Foi quando minha mão que acariciava seus peitinhos atingiu o biquinho de um dos seis e resolvi apertá-lo com força ao mesmo tempo em que minha boca malhava sua nuca e seu pescoço, foi o suficiente para ela soltar um suspiro profundo. Apertei com mais força e um gemido quase me fez gozar ali mesmo de tão delicioso.
Senti que a estava dominando e que sua força começava a se esvair, para não perder o pique, puxei sua boca para perto da minha e beijei seus lábios que agora permaneciam cerrados, dei então um novo aperto no biquinho e ela suspirou de novo, enquanto minha boca colava na dela e minha língua a invadia vitoriosa, no mesmo momento minha mão agora livre de sua boca correu para o meio de suas pernas, que ela não último relance de resistência tentou fechar, dificultando minha ação.
Desci então a mão por baixo de sua saia e fui subindo até seu monte de vênus, que comecei a acariciar sobre a calcinha, enquanto o dedo médio fugia para entre suas pernas à procura do paraíso.
Notei logo que sua gruta já estava encharcada e comecei um vai e vem com meu dedo ainda sobre a calcinha, com a outra mão acariciava os dois seios quase ao mesmo tempo, e minha boca continuava a beijá-la, no que seguramente foi o beijo mais longo que já dei na vida, ela já sem reação correspondia ao beijo ao mesmo tempo que discretamente começava a acompanhar o vai e vem do meu dedo com os quadris enquanto eu esfregava mais e mais o pau na sua bunda.
Neste ritmo, sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante, entrecortada por gemidos e dali a pouco ela gozou de uma forma animalesca, selvagem, jogando seu corpo de encontro ao meu que quase cai com a força que ela fez.
A segurei com força para que não caísse. Peguei-a nos braços e a levei para o quarto, sem que ela esboçasse reação. A deitei na cama, tirei a camisa, a calça, a cueca e as meias, sempre olhando fixamente para ela, que deitada de olhos semicerrados, continuava sem reação.
Subi na cama e levantei sua saia, deixando sua calcinha branca a mostra, pude então ver seu monte de vênus ainda sob a calcinha, era lindo, , abri suas pernas ao máximo e aproximei minha boca de suas coxas, ela tentou fechar as pernas, mas com as mãos as mantive escancaradas, lambi suas coxas completamente, dando mordidinhas nas partes internas, fui subindo até chegar na xoxota, que passei a lamber por cima da calcinha, morder, chupar, engolir com minha boca, ela ficou inquieta num primeiro momento, mas logo estava gemendo baixinho.
Eu continuava como doido, explorando aquela xoxota maravilhosa ainda por cima da calcinha que já estava toda ensopada tanto por minha saliva quanto por seus sucos, ela começou a puxar minha cabeça com a mão, como que querendo que todo o meu rosto entrasse na sua buceta, arranquei sua calcinha com minha boca, puxando por suas pernas até tirar por seus pés, aproveitei para chupar seus dedos da perna, e fui subindo pelo tornozelo, coxas e voltei novamente a sua mata, e como era cabeluda, agora livre a calcinha passei a explorá-la com mais sofreguidão, levantei suas pernas ao máximo, deixando na posição de frango assado, completamente exposta, e chupei mais e mais sua buceta alternando com descidas até seus ânus que passou a ser explorado por minha boca, com a maior das intimidades. Nestas alturas a temperatura naquela cama já estava nos 50 graus.
Débora, completamente dominada, se entregava mais e mais, se contorcendo, gemendo e quase gritando de prazer, meu pau estava tão duro que parecia que as veias iriam saltar para fora. Me detive então no seu grelo, que estava super inchado e vermelho e praticamente o engolia entre chupadas e mordidas, não aguentando mais o tesão Débora explodiu num gozo maravilhoso, gemendo alto e falando palavras desconexas e se arreganhando inteira a minha sanha de macho, que continuava impassível a chupa-la, fazendo-a desmaiar entre espasmos e espasmos de gozo.
Tranquilamente enxuguei meu rosto com o lençol e me deitei ao lado de Débora, que começava a se recuperar, assim que abriu os olhos a beijei, enquanto a beijava pousei sua mão sobre o meu pau, ela tirou a mão e parou de me beijar, ficou me olhando com cara de incrédula, eu sem perda de tempo coloquei de novo sua mão em volta do meu pau e comecei a fazer um vai e vem com a mão dela, ela continuava a me olhar, então resolvi atacar outra vez.
Me ajoelhei com a rola dura perto do seu rosto e disse: “Faltou eu gozar meu amor. Bota esta boquinha aqui na minha rola e me chupa bem gostoso. ” Ela tentou argumentar que nunca havia feito aquilo, que não sabia como fazer e que não queria, era pecado e estas baboseiras todas, eu sem me abalar aproximei ainda mais o meu ferro de sua boquinha, peguei sua cabeça com as duas mãos, encostei a cabecinha do meu pau em seus lábios e disse bem sério: “Abre a boca cadela e chupa o meu pau como se fosse o mais gostoso dos sorvetes, lambe ele todinho, chupa as bolas e depois enterra ele nessa tua boca que eu quero foder ela bem gostoso, agora faz isto bem rápido porque eu já estou perdendo a paciência com você sua puta.”, e puxei a sua cabeça mais ainda enterrando seu rosto nos meus pentelhos, ela bem devagar passou a ponta da língua bem de leve nas minhas bolas, eu forçando mais ainda sua cabeça, depois passou a língua pelo corpo do meu pau e foi subindo até a glande, onde passou a pontinha da língua, voltando e dando lambidas até o chegar ao saco.
Eu ordenei: “Chupa as bolas, piranha! “.
Ela obedeceu, chupando uma e depois a outra, subiu de novo entre lambidas até a glande e então encostou os lábios na cabecinha da minha rola dando um leve beijinho. Eu então dono da situação dei nova ordem: “Bota todinho na boca, minha escrava. “. Mais uma vez Débora não reagiu, apenas abriu a boquinha o suficiente para ir engolindo a cabeça da minha rola que foi pouco a pouco sendo devorada por sua boquinha sedenta.
Comecei a apertar sua cabeça e a puxá-la fazendo com que ela ficasse indo e vindo ao meu comando, não vai e vem delicioso, Débora no início estranhou um pouco, mas aos poucos foi se acostumando com aquela nova forma -para ela- de invasão. Fiquei um tempão naquela massagem gostosa, de vez em quando esticava as mãos e apertava os peitinhos da minha amante, que gemia entrecortado pela rola implacável.
Depois de um bom tempo nesta gostosura, resolvi acelerar os movimentos e passei a entrar e sair daquela boquinha cada vez mais rápido até que não aguentando mais comecei a gozar em jatos fortes, que saiam em profusão, Débora tentou tirar a boca, mas eu não deixei apertando sua cabeça contra a minha rola com mais força e disse arfante: “Engole minha puta, engole o gozo do teu macho, deixa a minha rola bem limpinha até a última gota em quero na sua garganta. ” Débora então sem saída e até para se livrar mais rápido começou a engolir meu sêmen, até o fim.
Não aguentando mais, fiquei exausto ao seu lado. Ela largou o meu pau e também se deitou cansada. Dei um tempo e me aproximei outra vez do seu rosto, dando-lhe um beijo na face. Ela como que estivesse acordando de um sono profundo perguntou: “O que está acontecendo? ” Eu imediatamente respondi: “Você ainda não sabe? ”
E continuei: “Pois eu vou lhe dizer, você está sendo possuída, dominada e escravizada por um macho que a partir de hoje vai fazer tudo com você e cada vez com mais intensidade, você se tornou a partir de hoje minha puta, minha fêmea, minha escrava, que vai ser submissa a mim enquanto eu quiser. ” Enquanto falava estas coisas percebi meu pau dando sinal de vida e Débora ficando ruborizada e os bicos dos peitinhos ficando durinhos.
Então continuei: “Você descobriu a partir de hoje algo novo e nunca mais você vai se livrar deste tesão, minha cadela, onde você estiver vai ficar molhadinha quando se lembrar das loucuras que ainda vamos fazer, vais ser minha puta em todos os sentidos, em todas as posições e de todas as formas possíveis. ”
Enquanto falava, passei a sugar os seis do meu amor que ficaram inchados de tanto tesão, minha mão correu seu corpo parando na xoxota que mais uma vez passei a dedilhar, só que desta vez com vários dedos, e continuava com o falatório, num tom de voz mais baixo: “E não adianta você querer fugir desta sua nova realidade, porque vou lhe viciar em todos os sentidos do sexo, e você fará tudo como o seu amo mandar, ouviu minha escrava? ” E mordia seu biquinho eriçado e ela gemia.
E perguntava outra vez: “Você não ouviu cadela, responda a seu mestre, dono e senhor, quando ele perguntar? ” E já gozando completamente entregue, Débora entre gemidos disse: “Entendi meu feitor, eu sou sua, totalmente sua, me possua, que eu serei sua escrava para sempre. ” E gozou abundantemente.
Eu já não aguentando mais abri as pernas de minha amada me posicionei entre elas, coloquei a cabeça da rola na porta de sua xoxota totalmente entregue e fui enfiando até o fim de uma vez, quando senti seus pentelhos no meu, passei minha mão em volta de sua nuca e dirigi sua boca para minha e a beijei loucamente iniciando um delirante vai e vem, ela enlaçou as pernas nas minhas costas e se entregou totalmente, ficamos nos esfregando em idas e vindas intermináveis e até que um bom tempo depois gozei, gozei e gozei até urrar, urrei e logo em seguida ela também não resistiu e gozou me mordendo o pescoço com a vontade de uma louca.
Depois veio a paz e o silêncio na cama, durante longos minutos ficamos impassíveis nos recuperando, daquela que foi sem dúvida a melhor trepada da minha vida, passado este tempo, voltamos a nos encarar.
Ela sorriu e me disse: “Sou tua. Você é o homem que realmente me fez sentir mulher, tudo aquilo que você me disse é verdade. Agora tenho certeza que vou me viciar e vou querer sempre e cada vez mais loucamente, e quer saber, vou passar por cima de tudo, princípios, religião, fidelidade, mas jamais irei abrir mão de ter você perto de mim, você será o meu homem sempre. ”.
Nos beijamos, aquelas palavras só me fizeram ficar com mais tesão e apesar de tudo eu queria tê-la logo por completo para que meu domínio fosse total e irrefutável, então recomecei as carícias que agora ela aceitou e também participou massageando a minha rola com tesão.
Num gesto brusco a virei de bruços, levantei seus longos cabelos e passei a lamber, beijar e chupar sua nuca, seus ombros, suas costas e fui descendo até chegar ao meu objetivo maior, suas nádegas, que passei a morder e dar tapinhas, Débora imediatamente começou a gemer ofegante, abri suas nádegas e lambi, beijei e chupei seu ânus, Débora em transe começou a rebolar na minha cara, enquanto eu colocava ela de quatro.
Enfiei o dedo indicador no cuzinho de minha amada que começou a piscar, enquanto chupava suas nádegas como louco, Débora não parava de rebolar, então enfiei um segundo dedo, ela gemeu mais alto ainda, comecei a ir e vir com meus dedos bem fundos em seu cú, enquanto cobria o seu corpo com o meu e começava a chupar sua nuca, Débora já rebola desesperada, então resolvi que era o momento.
Tirei meus dedos de seu cuzinho, me posicionei bem atrás de sua bunda, mirei a cabeça da rola para seu cuzinho piscante e fui forçando bem devagar, para doer pouco. A cabeça foi entrando lentamente, quando chegava no meio eu voltava e depois repetia para que meu amor se acostumasse bem com a minha chapeleta.
Aproveitava para dar uns tapinhas nas nádegas de minha puta, ela gemia. Empurrei mais um pouco e a cabeça entrou. Ela gemeu mais alto. Resolvi enfiar o resto de uma vez, e foi o que fiz, enterrando, até sentir os meus pentelhos encostarem naquela bunda deliciosa, Débora, fungava e ufava.
Desci a mão para o meio de sua xoxota molhada e comecei a massagear seu grelinho, a outra foi direto para os peitinhos da minha pirainha, minha boca tomou conta de sua costa, nuca, ombros e pescoço e minha pica começou um potente vai e vem, que fiz questão durasse o máximo possível.
Débora, depois de uns momentos levando no cú, voltou a rebolar e jogar a bunda mais e mais para mim, eu a tendo completamente dominada, massageava cada vez com mais força seu grelo, seus peitos e mordia de deixar marcas, a nuca e as costas.
Nesse ritmo chegamos ao extremo do extremo do gozo não aguentando mais ambos nos derretemos em um orgasmo louco, inebriante, total. Gozei até a alma naquela bunda e minha Debi, gritou como uma cadela no cio até o último momento de sua lucidez.
Os dois caíram quase desmaiados, sem forças, sem escrúpulos. Continuamos nossas vidas de casados e de pessoas discretas, como se nada tivesse acontecido, continuo meu casamento feliz, com minha esposa perfeita que nada desconfia, e Débora continua devotada ao marido, evangélica ferrenha e recatada aos preceitos.
Isto para todo mundo, porém quando estamos a sós nos transformamos ela passa a ser minha escrava, submissa, amante disposta a tudo para agradar ao macho e eu sou seu amo, senhor e feitor, que a submeto aos meus caprichos, a domino e a possuo da forma e na hora que quero. Jamais pensamos em mudar nossas vidas pois somos muito felizes assim, e pretendemos continuar por muito tempo, pois isto é só o começo.
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Insta relatos.uber.safado1 (Se quiser pode mandar um direct, seguro e o melhor, ninguém fica sabendo) rs rs
Se quiser mais discrição uber.desejo.40 gmail (para as mais curiosas e tímidas ao mesmo tempo)
Com certeza todos nós temos nossos desejos e vontades…Nada melhor do que explorar eles.
Se gostou dê uma nota e leia os outros contos meus! Isso incentiva a continuar dividindo os relatos e experiências, transformando em belos contos!
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