Você acaba de tirar sua calcinha roxa e está pronta para entrar no banho, está com um pouco de presa, abre o box do banheiro e logo em seguida liga o chuveiro, enquanto a água cai sobre seus cabelos e espalha pelo seu corpo, você pensa, pensa que não está muito animada pra sair, onde eu estava com a cabeça quando aceitei sair com o Maicon, ele é legal é tals mas você não está muito afim de se conectar com ele.
Enquanto se arrumava pensou em o que deveria escolher as roupas mais rápido, dessa vez você escolheu uma calcinha branca, (você se achou linda com ela e antes de se vestir tirou uma fotinho no espelho.) você marcou as 18 e já era 17:20, parecia muito tempo, mas levaria em média 20 minutos para chegar até o shopping onde vocês marcaram o encontro. Você chegou até que na hora certa, quem havia atrasado era ele, você estava cansada, a semana de trabalho tinha sido bem puxada, o desânimo estava tomando conta de você, era um sentimento que você não saberia explicar nem para você mesma, era uma frustração misturada com tristeza, mas frustração de que??
Você não sabia dizer. Aquele encontro era pra ser sua salvação, um sim desesperado para um encontro em um sábado à noite. Você cansada de esperar se levantou da cadeira em que havia sentado a 2 minutos, quando começou andar avistou Maicon chegando, ele aparentava estar nervoso, estava dando passos longos olhando para os lados e apertando as chaves de sua moto com força, quando ele se aproximou por completo você disse um oi meio desanimado, ele percebeu e logo pegou em sua mãe e disse “mas que oi mais triste, não te fiz esperar muito ne, para compensar os 5 minutos de espera vou te levar em um lugar bem especial para que você consiga tirar esse desânimo”.
O lugar especial era um restaurante, parecia ser bem chique e confortável por um estante você pensou que talvez não seria tão ruim assim aquela noite. Você estava a todo momento se perguntando o porquê de ele ter uma fama tão ruim assim, ele era engraçado e até que foi bem cavalheiro, puxou a cadeira e se ofereceu para levar sua bolsa. Chegando ao fim do jantar você começou a ficar mais ansiosa e mais tensa, você sabia que ele iria insistir para te levar para a casa dele, por mais que você estivesse precisando de uma noite dessas não era com ele que você queria, você começou a suar, o medo de acabar dizendo um sim despretensioso estava te matando, por mais que a noite tivera sido legal, você não queria ir pra cama com ele, aquele desânimo voltou aquela pressão. Você pediu licença pra ir ao banheiro, no caminho você foi pensando em maneiras de dar o fora nele é ir pra casa, ficar deitada vendo series era o que você mais queria naquele momento.
Você chegou no banheiro abaixou a tampa do vaso sanitário e se sentou colocando as mãos no rosto, se perguntou porque estava se colocando tanta pressão para conhece homens, de onde tinha vindo esses sentimentos, será que era pelo fato de você está em outra cidade, morando sozinha e trabalhando muito e queria conhecer pessoas novas ou era apenas sexo que você procurava? a verdade é que você estava atras de um romance, um romance de verdade com um homem extraordinário, com sexos absurdos de bom e aventuras de tirar o folego. (Mas você ainda não sabia disso, mas logo iria saber.) você se levantou e enquanto estava saindo se esbarrou com um homem, você mal conseguiu ver quem era, ele estava distraído com o celular, você já se preparou pra xinga-lo, mas quando olhou o no rosto seu folego sumiu, você paralisou, no momento em que seus dois corpos se encontraram por acidente ele apertou sua cintura, foi um esbarrão muito rápido, mas aquele cheiro aquela presença, aquela energia ficariam com você a noite toda.
Ele te pediu desculpa “eu não vi que era o banheiro feminino, eu estava distraído com o celular.” Você apenas não conseguiu dizer nada, sua mente embaraçou, a única coisa que consegui fazer foi abanar a cabeça, ele então se virou e começou a se distanciar, quem era aquela cara, porque você se sentiu tão à vontade naquele pequeno momento, seu corpo estava em chamas, suas pernas estavam geladas, suas mãos suando, o que era isso você não conseguiu pensar muito, ele está indo em bora, ficando cada vez mais longe, vocês querem gritar ele, mas vai dizer o que? Você saber que ele pode sumir para sempre, aquele sotaque, ele nem deve ser dessa cidade, “hei!” Foi a única coisa que consegui gritar, ele parou, lentamente começou a se virar para você, suas pernas começaram a tremer, parecia que tinha uma bola de basquete na sua barriga, aquele nervosismo, “o que foi?” Ele disse. Como é seu nome? Você perguntou, Percival, “ah sim, desculpe, eu pensei que fosse alguém que eu conhecia” foi a única coisa que você conseguiu pensar naquele momento. “As pessoas costumam me confundir mesmo”. Você ficou se perguntando como alguém confundir ele, aquele homem era o mais incomum que você já viu, você perguntou de onde ele era, ele respondeu que era do Sul. Aquela voz era muito gostosa de ouvir, aquela calma em todos movimentos era muito gostosa de olhar, você estava em êxtase.
Você queria muito sentir aquele corpo. Sua boca seca suas mãos suando frio, seus pensamentos congestionados, você só queria saber exatamente o que dizer ali naquele momento, ele abaixou a máscara lentamente, deu um sorriso, você se derreteu por inteira com aquele sorriso, o que vem depois do sorriso, só isso que passava por seus pensamentos, enquanto você mordia com forma seus lábios o que te impedia de abaixar sua máscara para que pudesse recuperar o ar que vc perdeu. Por mais que em sua cabeça aquele momento estivesse durando uma eternidade, na real só durou alguns segundos, mas foi segundos eletrizantes, o que esse cara tem, você nunca sentiu isso por ninguém, não era apenas tesão, era muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo no seu corpo. Depois do sorriso ele começou a se aproximar de você, você também não é daqui ne, foi o que ele disse enquanto chegava perto, você apenas respondeu que não, e ficou um silêncio, para quebrar esse silêncio você perguntou como ele adivinhou, foi apenas um chute,
A gente podia… pum! pum! antes que ele pudesse dizer algo suou um alarmezinho nas caixas de som do shopping “por favor comparecer no estacionamento o dono do Ford focus branco, placa PIH6360” ele abaixou os ombros e levantou a cabeça, como se estivesse muito decepcionado, é seu carro ne? Você perguntou e ele respondeu com um olhar broxado, enfim ele se virou lentamente e foi embora.
Enquanto você voltava para a mesa ia pensando como fazia para acabar com a noite ali, estava decidida que não iria pra casa do Maicon, você deu uma espiada para a mesa e não vou nenhum rastro dele, olhou para a fila do caixa e não tinha ninguém, decidiu perguntar um garçom onde estava o seu acompanhante, “moça eu sinto muito mas ele foi embora, e disse que você iria pagar a conta, esse cara costuma fazer isso, não vamos mais deixar ele entrar nesse restaurante.” Você nem sabia o que estava sentindo naquela hora, mas o alívio foi maior, depois de pagar a conta com muito ódio no coração você correu para o estacionamento, na espera de melhorar sua noite, na estava na espera de achar o Percival de novo? Nem você mesmo sabia, você só queria ir e ver no que dá, você enfim achou um ford focus, você não lembrava muito bem da placa pois estava muito nervosa no momento em que ela foi descrita. Correndo até o carro você já não sabia o que ia fazer, foi a coisa mais emocionante que você fez a meses, seu coração estava quase saindo pela boca, o nervosismo misturado com adrenalina e outras mil sensações estava te fazendo sentir viva novamente, e você também queria sentir aquilo de novo aquela excitação, aquela sensação que você tinha sentido. Quando chegou no carro você não encontrou quem tanto desejava ao invés disso era uma senhora muito bem vestida, você achando que poderia ser a vó dele ou algo assim perguntou-a onde estava Percival. “Percival? O único Percival que conheci foi a 30 anos, e ele era um baita homem.” onde ele poderia estar então? Será que você errou o carro? O que você vai fazer?
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