Mais uma vez quero agradecer a quem está acompanhando esses meus primeiros contos aqui no site, espero que estejam gostando, e tem muito mais pra sair ainda! Para quem está chegando aqui pela primeira vez, recomendo que leia os 2 primeiros capítulos: “” e “”. Quem quiser também pode ir lá no meu twitter, estou sempre por lá postando fotos e vídeos novos e quem quiser também, pode mandar uma dm que envio o meu Snapchat e mostro umas fotos desse meu primo por lá (não serão nudes dele). Tentarei também sempre que possível mandar fotos pelo snap, então só chegar lá no twitter () e pedir por DM! Bom, vamos lá para o terceiro capítulo.
Um dia depois da minha primeira leitada na boca e da minha primeira gozada, estava ansioso para voltar a casa de A, e dessa vez iria me preparar completamente para encarar aquela pica. Busquei vários vídeos e tutoriais na internet para que conseguisse dar o cu sem muitos problemas, e foi aí que aprendi a fazer a chuca pela primeira vez. Quando deu mais ou menos 15h, A me mandou uma mensagem no MSN, dizendo que estava sozinho em casa, obviamente fui direto para lá.
Assim que cheguei, fomos direto para o quarto dele e ele já foi tirando a roupa e ficando completamente pelado, eu segui seus passos e assim que acabei de tirar a roupa, A me surpreendeu se aproximando de mim, pegando no meu pau e me dando um beijo. Essa era a segunda vez que a gente se beijava, talvez devido a experiência do dia anterior ele tenha resolvido se soltar mais.
O beijo estava muito bom, eu sentia A enfiando a sua língua na minha boca enquanto sua mão descia pelo meu corpo até ele apertar a minha bunda, eu retribuía o seu beijo enquanto abraça e passava a mão por todo o seu corpo. Ficamos alguns minutos em pé nos beijando até ele me puxar pra cama, vindo por cima de mim, encaixando sua pica na bunda e ainda me beijando. Eu já estava no auge do tesão enquanto aquele garoto me beijava muito, até que ele inverteu a posição e encaixou a pica direto na minha boca e me surpreendendo ainda mais ao começar a me chupar sem que eu ao menos tivesse pedido. Ficamos alguns minutos naquele meia nove até que ele levantou e veio para perto de meu rosto, começando a fuder minha boca como se fosse um cuzinho. Aquilo estava muito gostoso e eu babava muito aquela pica que entrava fundo na minha garganta.
Nós não fazíamos muito barulho por medo dos vizinhos escutarem, mas dava pra notar como estávamos com tesão pelos gemidos baixos que emitíamos. Depois de mais de 20 minutos com A fudendo a minha boca, ele se abaixou e me beijou novamente, depois me colocou de quatro, cuspiu no meu cu e começou a enfiar o dedo em mim. Aí eu não aguentei e comecei a gemer um pouco mais alto. Pra me calar, ele puxou minha cabeça e começou a me beijar de novo enquanto dedava meu cu. Eu sentia seu dedo entrando em meu cu e rodando lá dentro e aquilo me dava um outro nível de tesão.
Com o tempo, A passou a enfiar dois dedos e depois três dedos. Eu já havia percebido que aquele seria o dia em que finalmente eu iria sentir uma pica entrando em meu cu e era tudo o que eu mais queria. Depois de um tempo com três dedos em meu cu, A voltou a cuspir em mim e na sua pica, encostando a cabeça na minha entradinha.
Ele tentou um pouco, mas como eu ainda era virgem, teve muita dificuldade para entrar. Resolvemos então procurar algo que ajudasse a lubrificar e ele encontrou um óleo corporal de sua mãe. Lambuzou sua pica e meu cu com aquele óleo e voltou a forçar, até que a cabeça entrou com força e eu senti uma das piores dores de minha vida. Tentei sair imediatamente, mas ele me segurou e começou a beijar meu pescoço e falar em meu ouvido pra eu relaxar, que provavelmente já ia parar de doer. Ele ainda ficou um pouco parado com a cabeça dentro de mim, até que a dor foi diminuindo e eu comecei a relaxar um pouco mais. Percebendo que estava relaxado, A começou a enfiar o resto de sua pica em mim, não era muito grande, mas eu podia sentir cada centímetro me invadindo, até que eu senti seu corpo encostando em minha bunda. Pronto, eu não era mais virgem e tinha uma pica inteira enfiada dentro de mim.
A ainda ficou alguns segundos parado dentro de mim enquanto beijava meu pescoço, até que eu pedi pra ele começar a socar e ele obedeceu imediatamente, primeiro lentamente, mas com o tempo foi aumentando a força e a velocidade até que ele estava metendo em mim com muita força e alternando entre beijos em meu pescoço e tapas na minha bunda. Eu não conseguia segurar e gemia muito com as estocadas e minha pica estava completamente dura enquanto ele me fudia.
Depois de mais de 30 minutos dando de 4, resolvemos mudar de posição, seguindo um vídeo que havíamos visto há alguns dias. Então fiquei na posição frango assado e A veio metendo com força a pica em mim. Eu continuava gemendo e pedindo pra ele meter ainda mais. A dor inicial já tinha se transformado num dos maiores prazeres de minha vida e eu estava decidido que era isso que eu queria fazer todos os dias, o tempo inteiro. Ainda ficamos mais um tempo com A me fudendo de frango assado até ele anunciar que queria gozar e mais uma vez eu queria beber aquele leite, então pedi pra ele gozar na minha boca.
A tirou a pica de meu cu e veio direto na direção de minha boca e eu comecei a chupar como um bezerro faminto, ele gemia de prazer até que senti seu corpo tremer e os jatos de leite começaram a encher minha boca. Eu engoli tudo e continuei chupando. A tirou a pica de minha boca e voltou a me posicionar de frango, metendo mais uma vez a pica em meu cu. Eu não aguentei mais e gozei, enchendo minha barriga de leite. Ele se surpreendeu pois não tinha visto que eu já gozava, e saiu muito leite. Então ele tirou a pica de meu cu e veio por cima de mim, misturando meu leite nas nossas barrigas enquanto ele me beijava.
– Hoje foi melhor do que ontem, – eu comentei rindo enquanto rolava para seu lado na cama – a gente deveria fazer mais isso!
Ele riu e concordou, levantando e me dando mais um beijo na boca enquanto me puxava para o banho. A partir desse dia, nossas fodas passaram a ser mais completas, com beijos, 69, e obviamente com A me comendo até me encher de leite. Passei a receber gozadas na boca, no cu, no peito. Ele adorava me ver com a cara cheia com seu leite.
Nossa relação como primos e amigos não mudou, continuamos como sempre estávamos, mas bastava ficar sozinhos que começávamos nossa putaria, que passou a ficar cada vez com mais atos de carinho. Ainda assim, nenhum dos dois pensava em namoro, queríamos apenas aproveitar nossa adolescência e fuder haha. Isso durou por mais de 10 anos e eventualmente irei contar outras de nossas aventuras, mas como não houve nada muito diferente, os próximos capítulos serão com outras pessoas, relatando minhas experiências além do meu primo. Ele ainda irá voltar aqui nos contos, mas seguindo a ordem cronológica dos eventos, no próximo conto irei contar a minha primeira vez com um homem (e por homem, me refiro a um adulto, a primeira pica de um homem formado que eu senti).
Se leram até aqui, não esqueçam de deixar um comentário, algumas estrelinhas ou de me seguir no twitter (), isso irá me estimular a continuar escrevendo, e acreditem: eu tenho MUITA coisa pra contar ainda! Beijos!!
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