Eu a vi pela primeira vez enquanto passava com o meu carro por uma rua estreita. Que corpo perfeito! A desejei, mas jamais pensei que iria possuí-la.
Já era noite, eu voltava pela mesma rua, mal pude acreditar quando a vi de novo, parada ali, com um olhar de quem precisava de ajuda. Ela sinalizou com a mão. Eu parei.
Ela falou.
– Ei. Você pode me ajudar?
Eu logo respondi.
Claro. Sera um prazer!
Ela sorriu. Para mim o sorriso pareceu malicioso. Achava que era apenas impressão minha.
Ela continou.
– Meu salto quebrou e estou um pouco longe de casa. Poderia me da uma carona?
Não acreditei. O meu dia tinha sido ótimo só de ve-la passar. Agora a minha noite está prestes a se tornar espetacular.
Eu respondi sorrindo.
– Se você não teme ser sequestrada.
Ela sorri mais uma vez de forma maliciosa. E responde.
– É melhor do que andar descalça.
Ela entrou. Ela era mais linda ainda de perto.
Eu perguntei.
– Eai onde é sua casa?
Ela responde de novo com aquele sorriso.
– Eu ainda não confio em você para dizer.
O que ela pretendia? Flertando com um cara que ela nem mesmo perguntou nome.
Eu respondo sorrindo.
– E o que podemos fazer para mudar isso?
De novo aquele sorriso. Ela respondeu.
– Vamos dar uma volta e conversar, se eu sentir que você é de confiança, digo onde moro.
Eu respondo.
– De carona à um passeio e ainda tenho que conquistar a sua confiança. Espero que vale a pena.
Sorrindo ela responde.
– Tudo vai depender de você.
Eu não posso acreditar que isso esteja acontecendo. So de imaginar onde esse nosso joguinho poderia nos levar já estava me deixando duro.
Não sei se ela percebeu algo. Talvez o volume? Mas ela falou. Me olhando.
– Acho que ja começamos bem.
Eu liguei o carro e começamos a andar. Então perguntei.
– Então, o que uma mulher tão linda faz andando sozinha pela rua essa hora da noite? O namorado ou marido estava ocupado demais pra uma carona?
Sutilmente botando minhas cartas na mesa.
Ela responde surpreendentemente.
– Pra sua sorte não sou comprometida.
Sorrindo pergunto.
– Pra minha sorte é?
Ela responde.
– Sim. Ele não iria gostar nadinha de me ver em um carro com um estranho.
– Você prefere ficar solteira para entrar em carros de estranho? Eu pergunto.
Sorrindo ela responde.
– Talvez.
Esse jogo já estava me levando ao limite da excitação. Quando ela faz um pedido.
– Conhece o Bairro Praia Grande?
– Sim. É onde mora? Eu pergunto, mesmo sabendo a resposta. Esse é um Bairro humilde na cidade e com certeza ela não parecia morar lá. Para mim ela mais parece uma garota rica procurando por aventuras.
– Não mas gosto de frenquenta-lo. Ela respondeu.
Me peguei imaginando o que ela iria fazer lá e mais importante, o que nos iriamos fazer lá.
– Esse bairro é um pouco perigoso. Eu comento.
– Pouco? Ela responde com um sorriso
– E o que uma garota como você faria lá? Eu pergunto torcendo por uma resposta reveladora.
– Garota? Me olhando com um olhar provocante.
Chegando na entrada do Bairro vimos um carro saindo de uma estradinha sem iluminação. Eu pensei “Será? Não? Quais as chances?” Para minha surpresa:
– Entre ali. Ela disse. Quase como uma ordem.
Meu coração disparou. “Isso vai mesmo acontecer? Nem mesmo sabemos os nomes um do outro? Essa mulher existe? Estou sonhando?” Acordei do meu curto transe e sem dizer nada entrei na estrada.
Desliguei o carro. Tudo ficou escuro. A tensão da expectativa pelo que poderia acontecer estava me enlouquecendo.
De repente ouço gemidos. Olho para ela, mas estava muito escuro pra ver algo. Ouço outro gemido.
– Hmmmm
Desse vez deu pra ter certeza que não era ela. O gemido vinha de fora. Então não estavamos sozinhos.
Logo acima passa uma rodovia, as vezes os faróis dos carros iluminam por um curto período de tempo o local. Então consegui ver de onde vinham os gemidos. Havia um carro mais para dentro da estrada e o que me deixou em êxtase, um casal fodendo encostados do lado de fora do carro.
Que loucura! Eu nunca havia assistido pessoas transando e muito menos com alguém do lado, mais louco ainda, uma mulher maravilhosa.
Que porra é essa? É a porra de uma pegadinha? Eu e meus pensamentos tentando entender o que estava acontecendo na minha frente.
Não demorou muito para que meu momento de reflexão fosse interrompido por uma cena ainda mais estonteante.
Quando mais uma vez as luzes dos faróis dos carros da rodovia iluminaram o local, pude ver a linda mulher sentada ao meu lado no banco do carona já sem as calças e com a calcinha de lado dando sutis dedadas em sua buceta.
O que já era inacreditável se tornou um enredo de um filme erótico. Ela notando que eu já não conseguia mais desfarçar a minha total excitação e euforia, diz:
– Junte – se a mim. Apenas se toque!
Ela meio que ordenando.
Eu que já estava com minha rola explodindo, já começando a doer por causa da pressão que ela fazia na cueca e na calça de tão dura, a tirei para fora.
Ela olha com aquele sorriso malicioso e comenta:
– É disso que estou falando. Eu sabia que não me arrependeria de ter entrado no seu carro, eu tenho fáro para homens que sabem como tratar bem uma mulher como eu.
Com ela me olhando, comecei o movimento de masturbação, ela me acompanhou. Os dois ali com a respiração ofegante. Eu não sabia se olhava para ela, aquela deusa pervertida quando a iluminação passageira dos carros me permitam ou para o casal fodendo bem ali na nossa frente ao ar livre. Então ela ordenou para tirar logo esse minha dúvida:
– Olhe para frente. Não perca um segundo dessa experiência.
Eu obedeci. O casal fodia cada vez mais intensamente, a mulher deitada no capô do carro com a bunda empinada e o homem metendo nela por trás, cada vez mais forte, eu sabia disso porque na falta de iluminação dava pra ouvir o barulho de peles se chocando.
De repente os gemidos da mulher ficaram mais altos, acho que dava pra sentir o que veria a acontecer, mas a mulher já deu a certeza para todos que poderiam ouvir. Com um grito ele disse:
– ESTOU GOZANDO!!!
Cara. Que loucura é essa? Eu sentia que também estava perto, a pressão do momento era muito grande, pelas respirações da minha parceira de maturbação ela também estava.
Nisso o cara diz:
– Ajoellhe sua puta! Eu vou te dá o que você veio buscar!
Eu só pensei na mulher ao meu lado se era o que ela também veio buscar.
Parecia até sincronizado, os três em uma onda de luxúria e prazer gozamos.
Ofegente eu apenas consegui dizer uma palavra:
– Que loucura!
Ela também ofegante e satisfeita perguntou:
– Gostou?
Ainda me recuperando eu apenas respondi:
– Sim!
Depois de alguns minutos de silêncio, talvez todos nós nos recuperando, absorvendo todo o prazer que aquela situação causou, o carro do casal é ligado e começa a se movimentar, ele teria que passar pelo nosso para sair, para minha surpresa ele pisca os faróis, mostrando saber que nós estávamos ali assistindo tudo, acho que não se importavam, talvez isso os davam ainda mais prazer, sabendo que estavam sendo assistidos enquanto fodiam como selvagens em um local público.
Não demorou muito pra minha parceira ordenar:
– Pronto! Já fizemos o que viemos fazer aqui. Agora Vamos!
O que nos viemos fazer? Eu não tinha noção do que essa mulher era capaz quando a vi hoje cedo. Com toda certeza as aparências enganam.
Sem conversarmos muito, apenas ela me guiando para onde íamos agora, percebi que estavamos indo exatamente para onde eu a peguei.
Eu falei:
– Então ainda não conquistei a sua confiança?
Ela respondeu com o sorriso de sempre:
– Quem sabe um outro dia.
Ela me deu um beijo no rosto, nem ao menos na boca, colocou os sapatos que nem mesmo estavam estragados realmente e foi embora, me deixando sem entender ao certo o que aconteceu essa noite.
Essa mulher realmente existe? Uma coisa é certa. Essa carona mudou a minha vida para sempre.
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