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Casei com meu amante e meu marido de testemunha

Publicado em janeiro 16, 2024 por Helga Shagger
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Me chamo Irina, vinte e quatro anos, casada há quatro, tenho 1,65 alt. Peso 60k, meu corpo é bem feito tenho cintura fina, seios médios para grande e minhas nádegas são um pouco avantajadas.

Meu marido, vinte e oito anos, não fazia muita questão de sexo, ele comia minha buceta de papai e mamãe e dormia, eu ficava com vontade de “quero mais” e nada.

O que chama atenção no meu corpo é o meu Monte de Vênus que é volumoso para fora, fazendo parecer que minha boceta é inchada. Sempre que uso uma roupa mais justa, fica aparecendo à testa dela como um capô de fusca. Não só os homens se excitam quando olham minha bocetinha, algumas mulheres também.
Minha bunda é igual de mulata sambista. Grande e redonda Por todos esses motivos, inclusive devido a apatia do meu marido na época, eu não evitava em usar roupas apertadas.

Como já disse, sabendo que meu corpo despertava a luxuria de homens e mulheres, morria de vontade de fazer sexo até desfalecer. Meu marido apenas satisfazia sua necessidade e me deixava na mão. Enquanto ele dormia, acariciava minha buceta e assim gozava, sem nenhuma graça.

Fui criada para ser apenas esposa e mulher honesta, nunca pensei em procurar sexo com outras pessoas era fiel ao meu marido.
Uma noite reclamei com ele que queria gozar também. Ele retrucou.
– Se vc não está satisfeita porque não procura outros homens para completar seu tesão e depois me conta! Ah ah ah ah!

Eu fiquei pensando que ele estava brincando, mas nas outras noites sempre voltava a falar.
– E ai, já arrumou macho para me colocar chifres?
– Se vc quer mesmo eu arrumo e gozo bem gostoso! Me indique um que vou atrás!!

Ele sorria e mudava de assunto, mas comecei a ficar com tesão com as insinuações dele e imaginava um homem me beijando, chupando meus seios, minha buceta e me comendo com tesão, esperando eu gozar para gozar depois de mim. Dormia acariciando minha buceta.

Uma noite meu marido começou a me possuir e comentou sobre o sr. Dário do mercadinho.
– Eu fui usar o banheiro do mercado e ele também estava mijando lá. Vi seu pau! Voce não imagina que foi o maior pau que já vi na vida! O meu é metade do tamanho do dele! Quando duro, acredito que tenha uns 28 cm! Imagina um pau daqueles em voce! Vais gozar feita louca!
– Vou dar para ele e depois te conto!

Pensei que agora ele ia ficar bravo. Ele devia estar brincando.
– Sim amor, vai de calça bem justa e dá atenção a ele, acho que vc vai amar ser fodida por um pau daqueles, vai amanhã, amor! Com esta bunda deliciosa e estas tetas durinhas, ele não vai resistir se é que já não bateu punhetas se lembrando de quando voce vai fazer compras!

Disse isso e me deu um beijo, pedindo que contasse tudo depois, e dormiu.

Passei a noite toda pensando nas insinuações do Beto, meu marido. Achei que devia ser brincadeira dele sobre o membro do sr. Dário.
Fiquei curiosa e me produzi especialmente para ir as compras, imaginando se ele me olharia. Vesti um short bem apertado que tenho todo branco bem curto e lingerie preta por baixo, de modo que aparecia a calcinha devido o tecido do short ser bem fino, e soutiam também preto com uma blusa de alcinhas bem decotada aparecendo o início de meus seios.

Me olhei no espelho e pensei que estava pronta para deixar os homens loucos de tesão. A testa da minha buceta ficou bem visível no short, eu fiquei excitada, imaginando os machos me desejando pra fazerem mil depravações. No caminho eles viravam a cabeça para ver meu corpo, senti minha autoestima ir ao céu por saber que eu era uma mulher desejada

Ao chegar no mercado, o Sr. Dário assim que entrei, deixando outros clientes com seus funcionários, veio me atender todo gentil,
– Dona Irina!! No que posso lhe ajudar!?

Instintivamente olhei para o volume enorme dentro da calça larga. Que monumento! Meu marido disse a verdade.
Sorri para o sr. Dário e disse que ia escolher algumas coisas e ele disse pra eu ficar à vontade. Senti seu olhar no meu corpo e percebi o que seu pau se mexeu quando passei perto, me encostando nele, pois era um lugar apertado.

Comecei a encher a sacola de compras e ele então veio e ficou atrás de mim, segurando gentilmente a sacola para eu escolher as demais compras. Eu sorri e agradeci. Ele tinha os olhos fixos em minhas tetas.
Olhando pra baixo, vi o seu pau duro como uma rocha, forçando a calça, parecendo uma tenda.

Fui ao caixa e o sr. Dário foi quem me atendeu. Fiz o pagamento, e lhe perguntei toda sensual.
– Vou à loja ao lado. Tem como entregar as compras em casa mais tarde? Chego lá daqui há meia-hora!
– Eu irei levar se a senhora assim quiser, dona Irina!!
Eu sorri e agradeci, e olhei novamente para ele e para o pauzão, estava completamente excitado. “Deve ser delicioso como meu marido falou!” Pensei comigo e fiquei molhada na hora.

Quando cheguei a casa fui ao banheiro e acariciei minha boceta até gozar, pensando nele. Coloquei um vestido bem curto com um decote ousado e escutei a campainha tocar. Quando me viu, ficou parado fixando, mas timidamente, o olhar nos meus seios. Eu ficava cada vez mais excitada. Afinal, um macho estava me cortejando.

Convidei para entrar e ofereci algo pra beber, ele aceitou água. Quando dei o copo, ele segurou meus dedos junto.
– Como à senhora é linda, dona Irina! Com todo o respeito, é a mulher mais linda desse lugar!

Por puro extinto fui ao seu encontro e entrei em seus braços, surpreso, me enlaçou e apertou meu corpo contra o dele. Senti o pau esperneando um pouco acima de meu monte de Vênus. O pau era tão grosso que aparecia em toda sua pujança dentro da calça.

Meus seios saindo do soutiens eram amassados pelo seu peito peludo. Eu gemi de prazer, senti que ficou louco de tesão e procurou minha boca beijando-a com satisfação e me entreguei a aquele beijo delicioso, sentindo sua língua dentro de minha boca. Depois o afastei e ele ficou me olhando interrogativamente.
– Chega sr. Dário! Paguei pelo trabalho do senhor trazer minhas compras! Vou…vou querer sempre que seja o senhor que faça isso para mim, ok!?

Ele ficou como um bobo me olhando.
– Sempre dona Irina!
– Me chama apenas de Irina! E voce será, em particular, meu Dário!!

E o beijei novamente sendo correspondida, levando-o até a porta, sem parar de beijá-lo.
Pensei, “estou louca! Como fui fazer isso!? Vou contar ao Beto somente para ver a reação dele! Mas, não vou mencionar nada dos beijos!”

A noite na cama eu falei pro Beto.
– Preciso te contar o que houve hoje. Fui ao armazém e dei bola para o senhor Dário. Ele veio trazer as compras e ficou louco por mim!

Na hora o pau do Beto deu um pulo ficando duro como nunca vi. Pediu que eu contasse “com detalhes”. Contei e até aumentei um pouco. Ele gozou apenas acariciando seu pau, depois chupou meus seios e minha bocetinha. Eu gozei satisfatoriamente, ele nunca fez isso antes.
– Amanhã traz ele novamente e deixa acontecer e depois me conta, querida!

Cheguei à conclusão que meu marido é um corno convicto.
No outro dia fui às compras num horário quase sem movimento. Dário estava me esperando ansioso. Escolhi do que necessitava e lhe disse.
– Se for para levar as compras… não pode ter pressa de voltar!

Lhe virei as costas e sai rebolando até ao caixa com ele atrás de mim. Ao pagar, debrucei no caixa e meus seios quase saltaram fora do sutiã. Estava molhada, minha calcinha pingava. Aquilo tudo me deixava febril de tesão. Conseguia aparentar calma devido a foda que o corno do Beto me deu na véspera.

Quando Dário chegou com as compras eu estava apenas de lingerie e com um roupão de seda que não escondia nada de meu corpo. Fui a seu encontro na sala de minha casa e o beijei com tesão. Ele tirou o roupão e fiquei apenas de lingerie.

Abri o zíper do jeans e abaixei a calça, pulou aquele pau enorme para fora, muito maior do que do meu corno. Brilhante e grosso como uma barra de ferro. Me ajoelhei e abrindo a boca o tanto pra caber a glande dentro e consegui engolir parte daquele maravilhoso fenômeno. Ele gemia de prazer.
– Vou…vou gozar, Irina querida!! Nã…não tô… tô aguentando mais! Voce é fantástica!

E ejaculou com força. Eu sorvi todo aquele esperma que chegava a escapar pelos cantos da minha boca. Dário estava ainda atordoado quando o levei para o quarto. Despi a lingerie e as roupas dele, deixando-o pelado.

Fiquei imaginando como um homem daquele estava solteiro. Ele então se deitou sobre mim abrindo minhas pernas, colocou o pau na porta da minha buceta, eu senti o calor e imaginei a dor que sentiria, mas naquele momento não tinha forças para recuar, queria demais aquele pau dentro de mim.
E o pau cumpriu seu papel. Eu gritei quando a cabeça passou e foi entrando abrindo caminho e eu gemendo e sentindo o calibre o pau todo dentro de minha buceta

Logo, e isso era inacreditável, estava com a buceta cheia de porra que até vazava pelos lados.
– Irina, você é a mulher que sempre sonhei! Vou te querer outras vezes. Se voce se divorciar eu caso contigo!

À noite meu marido chegou louco para saber se fui ao mercado e respondi que sim. Quis me possuir ali mesmo na sala.
– Conta amor! Conta tudo!
Eu resolvi dizer o que ele queria ouvir. Não estava afim de dividir aquele clima sentimental com um corno. Ainda mais que Dário praticamente me pediu em casamento.

Beto me chupava os seios, a boceta e parecia não se saciar pedindo que desse mais detalhes. E eu inventava tudo. Disse até que quase chupei a piroca do senhor Dário e que não tinha feito porque ele, Beto, não tinha dado autorização.

Até disse que queria experimentar sexo anal com aquela picona, pra ver se eu aguentaria.
Notei que Beto ficou estático. Levantando a cabeça de minha xaninha, exclamou.
– Não! Aí não! Tudo, menos isso! Pode chupar ele a vontade! Mas dar o cusinho, não! Nem pensar!

E o gozado foi que Beto passou a lamber meu cusinho, coisa que nunca tinha feito antes.
– Que delicia! Esse cusinho é só meu! Meu e meu! Ninguém vai possui-lo! Nem mesmo eu! Quero que voce preserve a santidade dessa virgindade!

Beto fora incompetente na cama. Depois que tinha certeza que era corno, se tornou todo viril.
No dia seguinte não tinha mais compras a fazer e entrei apenas para olhar e encostei-me ao Dário Lhe disse pra chegar às 14h. Na hora combinada, lhe abri a porta e ele me beijou apaixonadamente.

Disse que estava apaixonado por mim, queria me levar para ser sua mulher.
– Irina, eu não quero te dividir! Quero vc só para mim! Eu…
– Dário, meu querido! Tenho uma tremenda atração física por voce como nunca senti por nenhum homem antes! Mas, o Beto tem alguma coisa que me faz amá-lo! Talvez por esse desejo dele de me fazer feliz sendo possuída por outro homem! Não posso abandoná-lo! Amo com todo coração o corno manso do Beto por permitir toda esta felicidade de deixar eu trepar com voce! Considere que voce poderá ser sócio de meu marido corninho!
– Não sei se aguentaria saber que voce é também de outro homem! Não passa pela minha cabeça ele ter tudo igual ao que eu tenho!
– Hããhãmm! Aí que está a grande diferença! Voce será o primeiro a deflorar meu cusinho! Beto nunca o fez! E ele nunca ficará sabendo! Beto será o corno da esposinha sodomizada! Que tal!?

No mesmo momento ele disse que era melhor dividir do que não ter.
– E se ele chegar em casa e me encontrar, não vai achar ruim? De eu estar fodendo a esposa dele? – Não querido, quer apenas saber de tudo e goza me comendo após ouvir minha narrativa! Acho até que se nos ver ficaria ainda mais alegre! Ele entrou nessa neurose de ser corno e assim se sente feliz!!

Eu não queria deixar o Beto porque tínhamos um patrimônio e ele se tornara um amante espetacular que sabia me chupar como ninguém ouvindo minhas façanhas com Dário. E ainda permitia eu ser fodida por um macho viril, que é o sonho de toda mulher, um homem maduro insaciável e fiel. Dário era 23 anos mais velho que eu.

Me deixando nua, Dário chupou minha buceta enfiando a língua enorme até o fundo. Ele não fazia tão bem quanto o Beto, mas eu me acabava em orgasmos e mais orgasmos.
– E quando vai ser a defloração de seu cuzinho?
– Eu pensei que voce tinha se esquecido!

Imediatamente ele me virou de bruços e enfiou o rosto entre minhas volumosas nádegas, lambendo meu cusinho com uma voracidade tremenda. Dário estava enlouquecido com a visão do meu cusinho rosado entre meus polpudos glúteos.

Colocou a cabeça do seu pau na entrada e forçou. Eu gritei, não de dor, mas parecia que eu estava sendo cortada. Ele tentou me acalmar, mas lhe disse que estava muito tensa e pedi que me deixasse pensar como eu iria resolver esse assunto.
Afinal, a brincadeira só seria gostosa com a permissão de Beto sem ele saber que eu dava meu cusinho pro meu macho!

Quando Beto chegou a noitinha, quis logo saber como tinha sido o dia entre eu e Dário.
– Eu o chupei, como… como voce me autorizou!
– Chupou, é!? O que achou? Gostou? E depois deixou ele te comer?
– Até que não foi mal! Mas estou com a boca dolorida devido aquela jeba de jumento!
– Meus orixás!! Como eu… eu gostaria de ter visto isso! Ele gozou na tua boca? Gozou?
– Não… Ah, pára com isso, Beto! Hoje não quero falar…
– Ok. Com a boca dolorida, deve ser ruim mesmo!
– Se ele vai ser meu parceiro de trepada pra realizar tuas fantasias… acho que vocês dois tem que se acertarem! Seja o que vocês decidirem, eu só quero trepar com ele quando estiver com tesão, a qualquer hora e em qualquer lugar!
– Sim, sim! Claro! De preferência aqui nesta cama!
– E eu quero uma cerimônia de casamento com ele!
– O quê!? Não entendi! Casar com ele!?
– Sim, bobinho! Não oficialmente! Mas, numa igreja em outra cidade! Quero fazer dele um corninho também! Vocês serão cornos um do outro! O que achou da ideia!?
– Caralho, Irina! Cada vez tô te adorando mais e mais! Vem cá! Deixa eu te chupar!
– Sim, sim, meu amor! Uma das obrigações de um corno é limpar a xotinha da mulher com a língua!

Naquela mesma noite fomos falar com Dário. Notei que Beto ia formando sua fantasia agindo como um homem submisso. Dario percebeu isso e agiu conforme.
– Meu amigo Beto, agradeço por voce ter se submetido a vontade de Irina. Deixo ela continuar como tua esposa, mas passará a partir desta noite em diante a ser minha putinha!
-Mas…mas isso não é justo!! Irina é minha esposa de papel passado e na igreja! Voce pode…pode sa… satisfazê-la sexualmente de vez em quando, já que sou um traste na cama! Mas ela tem suas obrigações para comigo! Ela tem que continuar uma mulher honesta para os outros!
– Já chega! Vem busca-la amanhã quando ela te chamar! Agora vai embora!
– Dário, meu grande amor! Deixa eu acompanha-lo até o portão!
-Ok! Mas nada de abraço e beijinho de despedida!

Beto foi caminhando a minha frente de cabeça baixa como um homem vencido. Mas ao chegarmos ao portão se transformou no Beto meu marido, arrogante e corno.
– Caramba! Tô quase gozando só de imaginar o que voce vai dar pra ele agora! Mas, tô te avisando, nada de deixar ele te tocar o cusinho!!

Dez minutos depois, Dário tinha três dedos laceando meu cusinho e a boca cheia de minha bocetinha. Me sugava de um jeito que parecia querer tirar meu útero.
Eu não conseguia chupar o pau dele como devia porque gemia e gemia, sentindo espasmos de prazer em minha xaninha e um prazer diferente com os dedos dentro de meu cusinho.
– A…agora eu… eu quero voce, querida! Quero teu cusinho, Irina!
– Se deita, amor! Deixa eu fazer do meu jeito!

Me agachei na virilha, de costas pra ele. Levei uma mão por baixo de minha xana até alcançar aquela varona musculosa. Pelo tato ia pincelando minha boquinha do anus com a glande.
– Dá…Dário, escancara minha bunda! Isso! Mais! Iiisso, assim mesmo!

Eu gemi alto e Dário grunhiu quando a bolota ultrapassou a fronteira do meu anelzinho anal.
Eu tremia um pouco devido a posição de ter aquela torona entalada no anus. Me inclinei mais pra frente, apoiando uma mão no joelho dele.
A mão que eu segurava a pica dele foi parar na minha xaninha melada. Tentei me entalar mais um pouco, mas a rola se movia querendo escapar.
– Dário, segura firme tua piroca! Por mais que eu peça pra tirar, não me dê ouvidos! Segura firme!

Devagar e sempre, com leves empurrões dele, a rolona se acomodou todinha dentro do túnel anal, me deixando tensa, mas sentindo um prazer encantador conforme ela ia expandindo meu tubo anal até os pentelhos espanarem minha bunda. Daí em diante foi uma maravilha.

Resolvi não chamar o Beto. Já era dez horas e ele devia estar no trabalho. Mas ao chegar em casa, encontrei ele trabalhando no computador.
– Aaah, mulherzinha da minha vida! Como foi a noitada!? Me conta, me conta!
– Foi boa! Ele ficou a noite toda me chupando pra fazer eu gozar! Mas, eu estava muito tensa e só consegui me masturbando, como eu faço com voce. Além disso, voce como chupador de minha xana é mil vezes melhor que ele!
– Pensei que ele te satisfaria de todas as maneiras! Por que será que estou sentindo uma pontinha de antipatia por ele de tua parte! Estou certo?
– Olha, Beto! Eu nunca quis te trair. Foi voce que ficou encantado com a jeba dele e confesse que tem o prazer masoquista de submeter voce e a mim, pro teu prazer. Eu concordo com tudo isso, porque só quero te ver feliz!
– Cacete, Irina! Foi com esta mesma ideia que te ofereci pra ele!

Sentei no colo dele e lhe dei um amoroso beijo de esposa nada honesta.
– Deixa eu te chupar?

Ali mesmo, me levantei do colo e levantei a saia. Beto arfou de tesão quando me viu sem calcinha. Tirou o pau pra fora e começou a se punhetar.
Levantei uma perna e apoiei a coxa num ombro dele. Em seguida, segurando a cabeça com minhas mãos, esfreguei minha xana no rosto dele até ele gozar.

Eu não poderia deixar que ele me fuçasse toda se estivesse deitada. Beto acabaria descobrindo meu cusinho intumescido e avermelhado.

Duas semanas depois, nós três viajamos para Las Vegas. Na capela, Beto me ajudou a tirar o casaco comprido que ia até meus joelhos. Meu vestido de noiva era decotado em forma de coração até a metade de minha bunda. Um pastor celebrou meu casamento com Dário.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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