Aventura de Márcia – chuva e sexo em casa abandonada
Oi me chamo Márcia, continuando o relatado em meu último conto na sexta-feira fui trabalhar em meu horário normal, pois no feriado recebi uma mensagem de meu chefe que não haveria serão na sexta, não explicando o motivo, ao chegar no prédio da empresa notei que os seguranças eram outros não os de costume, achei que era troca de escala, ao chegar na empresa o pessoal começou a me questionar porque estava naquele horário na empresa.
Normalmente chegava na sexta após o almoço, pois era dia de plantão noturno, cogitaram se tinha dado formiga na cama ou outras piadas, levei na esportiva, logo após chegar em meu setor de trabalho um amigo veio me falar de um evento ocorrido na quarta a noite, quase gelei, achei terem descoberto o que havia acontecido, lembrei que os seguranças não eram o de costume, imaginei logo tô fudida, no que o relato foi sendo descrito que houve um assalto na loja de celular no andar térreo do prédio possivelmente no horário da noite, me surpreendi, meu amigo informou que bandidos entraram na loja e roubaram muitos celulares e computadores, os vigilantes não viram nada, mais o mais estranho é que as câmeras de segurança não gravaram nada, fiquei aliviada.
Com a descarado disse:
– que pena.
Fiquei aliviada, pensei nos seguranças, perguntei sobre os mesmos, e soube que foram retirados deste prédio, no que fomos interrompidos pelo gerente da empresa se já sabia do roubo ocorrido, me perguntou se repare algo no dia de meu plantão, disse que processei os pedidos, imprimi as encomendas realizadas no site, coloquei o lixo fora e desliguei a cafeteira fui embora as 09:00 Hs (mentira fui as 11:00 Hs), comprimentei os seguranças na portaria, que me foi confirmado pelo gerente que ao saber do ocorrido voltou no feriado para ver se acontecer algo na empresa e conversou com o pessoal da segurança confirmando minha saída no horário de costume do plantão.
Voltei a minha rotina seguida pelo gerente que me explicou o motivo da interrupção do plantão, que neste sábado (amanhã), seria feito um dia de expedição e preparo das encomendas não processadas durante a semana, perguntou se gostaria de continuar com a tarefa, no que aceitei prontamente, sendo informado que ganharia praticamente quase a mesma remuneração, um pouco a mais, gostei, pois estava pensando em voltar para academia, principalmente depois das dores na orgia.
Voltei a rotina e fiquei pensando se ia dar rolo a orgia de quarta.
Toquei minha vida, à noite sai com o pessoal da empresa para tomar uns drinks, fiquei até tarde e o papo que mais rolou foi o assalto e logo em seguida azaração e namoro, papo vem papo vai começar a reparar que dois casais tinha se formado na empresa, e eu na seca (digo quase), houve umas indiretas, me fiz de santa (do pau oco), lá pelas tantas falei que ia embora, pois estava ameaçando chover, e o que não falta é rua que alaga no rio e meu bairro não foge a regra, morava na zona norte, mencionei que a noite evitava sair sem destino em virtude da violência.
Me despedi peguei uma condução, pois onde estávamos passava um busum que me deixaria no meu bairro, o que não demorou, como tudo que é bom dura pouco, ao descer do busum para meu azar ninguém desceu no meu ponto, tinha que andar um bom pedaço até rua, estava tarde as ruas vazias quase sem movimento, em uma rua qualquer reparei algumas casas abandonadas outras vazias, quando nada está tão ruim que não possa piorar, começa a chover primeiro uma chuva fina logo em seguida aperta com vento não era bom ficar molhada muito tempo, buscando abrigo vi uma casa antiga reparei que uma das portas estava entre abertas, porta antiga de duas bandas, a rua começou a alagar, devagar fui adentrando chamei para saber se tinha alguém, não havendo resposta peguei meu celular e iluminei, vi que o imóvel estava vazio com alguns móveis velho e algumas goteiras, meu vestido estava encharcado, verifiquei os conodos e havia um que tinha uma cama velha com um colchão a luz entrava pela janela, quando a luz do bairro acabou, novidade, como estava ali resolvi tirar as minhas roupas e pendurar fiquei completamente nua, deitei na cama enquanto o céu desabava liguei para minha mãe para tranquilizar, avisei estar com uma amiga (mentira) e estava bem que estava protegida da chuva, assim que melhorar chegaria em casa, sentei com o cansaço do trabalho, bebidas e transporte acabei deitando, cochilei não sei quanto tempo mais acordei com vozes ainda estava chovendo a luz havia voltado, estava deitada de bruços nua, ao virar a cabeça vejo dois homens, moradores de rua pelas roupas surradas ele ficaram boquiabertos em ver uma mulher pelada deitada na cama com uma bunda carnuda para o alto, minha reação de espanto foi de levantar meio tonta para pegar minhas roupas, no que foi interpelada pelos moradores.
– Ei o que você faz aqui e nossa casa neste estado, nua.
— calma posso explicar, estava me protegendo da chuva e reparei que a rua estava enchendo, a porta estava entreaberta, chamei e me abriguei.
– Quer dizer que neste caso você tira a roupa em casa de estranhos.
• Estava encharcada minhas roupas estavam molhadas ainda pode ver.
Tentando tampar minhas partes íntimas mais não adiantavam eles foram logo me pegão pelo braço me jogam de novo na cama e caem obre mim me dizendo que nem mesmo a calcinha eu estava vestindo, você vai gostar do que vai acontecer agora, faz muito tempo que eles não faziam sexo, fiquei sem reação, não falando mais nada, a chuva apertou de novo e a luz apagou de novo, eles se deliciaram com uma mulher como eu, fui fudida por eles pela frente por trás sem camisinha, no início não sentia nada mais com o sexo rolando forte pelos dois eu fui me sotando e aos poucos fui sentindo prazer, talvez por já estar sentido o gosto por orgia de sexo com mais de um homem, pode ser que esteja sentindo a sensação que as periguetes, prostitutas e demais garotas de programas sintam nestes casos.
Meus buracos foram preenchidos por eles cheguei a apanhar em minha bunda de quatro, até enfaram na frente e atrás ao mesmo tempo, quando um deles deu a ideia de fuder na chuva, a rua estava deserta, ele me levantou eme levou para a frente do imóvel tinha um muro baixo me debruçou no muro e meteu por trás com força, estacadas eram dadas sentia prazer cada vez mais intenso as estocadas, minha sorte é que não havia luz e nada passava naquela rua, logo em seguida o outro cara deu a ideia de fazer um sanduíche na chuva, fedendo cada vez mais bruto eu comecei a gemer o que fez eles mandaram eu ficar de quatro no meio da rua que iam me fuder no cú e na boca, ficaria literalmente empalada.
Todos gozaram levantamos, fomos para dentro da casa deitamos na cama e dormimos juntos, já estava clareando quando levantei pus minha roupas e fui para casa, com era sábado não iria trabalhar, logo que cheguei fui tomar um banho quente e fui dormir.
No que o me celular toca um número desconhecido, ao atender era o vigilante márcio para minha surpresa, queria marcar comigo para conversar, marquei para tarde em um Shopping,
Que será contado no próximo relato, beijos até o próximo…..
bjs
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