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CLARA, DONA DE CASA: FÉRIAS E PRAIA – 01

Publicado em setembro 17, 2022 por Dom Matão
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A DESCOBERTA:

Clara é uma dona de casa de 40 e poucos anos, tem 3 filhos, dois meninos, um de 23, o caçula de 15 e uma menina com 18 anos. Sempre foi dedicada aos filhos e ao esposo. O marido trabalha fora, muito esforçado e atencioso, principalmente com os filhos. Seu relacionamento e vida sexual são satisfatórios, mas sem grandes aventuras ou ousadias.

Aproveitando as férias dos filhos, alugou uma casa para passar 10 dias com a família. Ela iria com o filho caçula; o mais velho, a filha e o pai iriam 4 dias depois, devido aos seus compromissos.

Ao chegarem no condomínio, perceberam o movimento nas casas ocupadas, estacionamento e piscina. O condomínio não era grande, tendo apenas 12 sobrados pequenos, uma piscina média para adultos, e uma para crianças, pequena e rasa. As casas eram estreitas e a escada era em caracol, o que a incomodou, mas, pelo preço que estavam pagando, estava ótimo.

Enquanto a mãe observava o ambiente, o filho ajudou a descarregar o carro e foi dar uma volta. Clara, organizou a casa, trocou-se e resolveu dar uma varrida e passar pano. Já havia limpado o piso superior, estava começando a limpar o térreo, quando olha pela janela, vê um garoto moreno depois do estacionamento, encostado na grade das piscinas, mexendo no celular. Continuou o trabalho.

Uns 30 minutos depois, numa olhadela pela janela, percebeu o garoto pegando rápido o celular. Intrigada torceu o pano, colocou-o no rodo e retomou o trabalho, agora, indo em sentido a janela, mas não de forma direta, não queria assustar seu observador, apenas queria entender o que um garoto de uns 18 anos estaria tão interessado na casa dela, ao ponto de tentar disfarçar. Percebeu que era um garoto bonito, e estava em traje de banho, com shorts, e nele havia uma ereção. Ela ficou sem jeito ao ver um jovem, ereto, não sabia se era pelos hormônios da idade ou alguma roupa que ela estivesse usando.

Intrigada, disfarçou e subiu ao seu quarto, olha no espelho fixado na porta do armário, o maior que havia na residência. Repara que estava vestindo um short justo, mas não muito curto, uma camiseta soltinha de manguinha e gola aberta… Num primeiro momento achou que era coisa de moleque, mas continuou a reparar em seu corpo, reconheceu que era gordinha, tinha seios fartos, coxas grossas, e um bumbum arredondado. Abaixou na frente do espelho e viu que o short, valorizava seu bumbum, e o decote era generoso e oferecia uma boa visualização de seus peitos. Olhou os pés e mãos, bem-feitos, atentou-se ao rosto, achando que veria uma bruxa, e percebeu que mesmo sem maquiagem, com os cabelos presos e as marcas da idade, tinha olhos bem delineados, castanhos, uma boca grande e lábios grossos, e nesse momento sorriu dessas bobeiras… e reparou na beleza de seu sorriso. Ela não lembrava a última vez que teve uma experiência tão intensa com ela mesma. Parecia uma redescoberta, a mulher que virou mãe, e agora tornar-se-á mulher novamente! Clara, despertou da estase e foi terminar a limpeza.

Após terminar a faxina, a mãe ligou para o filho e falou para ele vir à casa em torno de 30 minutos que ela pediria algo para almoçarem. Pediu a comida e foi tomar banho. Durante o banho aproveitou para se olhar e tocar seu corpo. Novamente observou seus seios, acariciando-os, sentindo seu comprimento, peso, auréolas e picos. Pela primeira vez na vida, sentiu que eles tinham uma beleza e uma sensualidade. Lembrou-se que quando jovem, os meninos viviam esbarrando neles, percebia que era intencionalmente, mas relevava, porque se sentia desejada. Lembrou-se do marido, seu primeiro e único namorado, como ele gostava e se esbaldava nessa parte do seu corpo, principalmente quando jovens. Clara desperta pelo grito de João: “Mãeeee, cheguei!”

Clara terminou o banho e desceu. Almoçaram e conversaram sobre os novos amigos e do plano de irem à praia a tarde. Ela disse que tentaria ir mais tarde. Iria arrumar a cozinha e esperar abaixar um pouco o sol. Antes de João sair, alguns amigos apareceram na frente da casa. A mãe cumprimentou-os e um deles, ela identificou como seu observador, denominado Tom. Percebeu que ele olhou para ela de outro jeito, com certa admiração e timidez. Outros com certa surpresa. A turma se direcionou a praia.

Ela acompanhou com olhos os meninos em direção a portaria, e pensava o que tinha de diferente nela? Porque essa admiração e surpresa dos jovens; e agora que ela era uma mulher adulta, de mais que o dobro da idade deles e com filhos. Além disso, percebia que seu corpo não era o primor que fora em sua juventude. Óbvio que ela percebia alguns encantos, mas para atrair garotos? Pensou que deveria ser a experiencia… e sorriu refletindo, apenas um homem em 23 anos, não é tanta experiencia assim. Pensou em pesquisar na internet, mas achou melhor arrumar a cozinha primeiro.

Cozinha arrumada. Fez uma lista de coisas que precisava comprar no mercado. Vestiu um chinelo, short curto, e uma blusinha de alça. Ao transitar no mercado percebeu alguns olhares cobiçosos, inclusive de um moço com a esposa próxima. Tirando a prova desses olhares, abaixou-se de forma sensual, mas não vulgar, para pegar algo nas prateleiras inferiores e observou discretamente o homem. Pegou o que queria e saiu daquela fileira sorrindo para si. Em casa, pesquisou sobre o interesse de jovens em adultos, e encontrou algumas informações, mas o que chamou a atenção foi as ideias de mães suprimirem seu lado feminino e o exibicionismo. Sobre o primeiro, ela refletiu bastante, leu diversos depoimentos e se surpreendeu, por achar que se enquadrava completamente nessa situação. O outro termo, exibicionismo, ela achou interessante, pois se referia a pessoas que gostam de ser admirada, sendo expostas até um determinado ponto de excitação do outro, não necessariamente tendo relação sexual, mas provocando desejos. Insegura com a chuva de novidades, ela se perdeu no tempo e despertou com a chegada de seu filho.

Havia anoitecido, ela preparou uma janta rápida e conversaram sobre o dia dele, depois ligou e conversou com o marido e os outros filhos.

MANHÃ DE SURPRESAS: OUSADA.

Amanheceu, Clara despertou sedo, animada e pensativa. O filho estava dormindo, perguntou se ele queria ir para a praia, disse que preferia dormir, depois iria. A mãe, foi para o quarto pensando na roupa de banho que iria, viu que tinha apenas dois biquinis, ambos eram comedidos, vestiu o preto, uma canga, pegou a sacola de praia e foi ver o mar.

Na praia, se estabeleceu próximo de um quiosque. Depois foi mais perto do mar, estendeu a canga e deitou-se de frente para o sol. Observou dois amigos do filho na praia, um deles era o Tom. Ao vê-la, foram falar com ela. Quando se aproximaram dela, sentou-se na canga, dobrando as pernas para dentro, como se fosse meditar. O garoto mais novo se aproximou e perguntou: “Tia, o João vai vir?” Tom, deu um cutucão no amigo e perguntou: “Desculpa! Sabemos que não é nossa tia, qual seu nome?” Ela sorriu do jeito meio galanteador do garoto e respondeu: “Me chamo Clara, e não tem problema de me chamarem de tia. Aliás, tenho filhos da idade de vocês.” Tom ficou sem graça. Mas ela estendeu a mão num gesto de carinho e tocou seu rosto. Tentando amenizar qualquer percepção de grosseria. E respondeu: “O João ficou dormindo, estava cansado, me surpreende vocês tão agitados agora sedo? “Ahhh… Clara…” – disse o outro garoto – “só queríamos curtir e não tinha nada para fazer no condomínio, viemos dar uma volta aqui.”

O Tom ficava observando os seios dela coberto pelo biquini, o quadril largo, a cintura fina, com uma leve barriguinha que a deixava ainda mais gostosa. Clara apreciava ver o desejo estampado na cara do garoto enquanto conversava com o outro, que reparava nela, mais estava mais interessado em conversar.

Alguns minutos depois, eles se dispersaram e foram caminhar. Ela se deitou de frente para o sol e pôs o celular despertar quando fosse a hora dela trocar de lado. Quando o celular despertou, foi pegar água e viu Tom, não encontrou o outro garoto e o chamou. Enquanto ele se aproximava foi até a canga, sentou-se, vasculhou a sacola pelo protetor solar e quando ele chegou próximo, falou: “Tom. Estou precisando de uma ajuda, achei que o João já teria chegado na praia a essa hora, mas como não chegou, você pode me fazer um favor?” Respirou fundo, pensando na atitude que estava prestes a tomar. Hesitante e ousada disse: “Pode passar bronzeador em minhas costas?” Ela observou a reação do garoto de surpresa e excitação, percebeu nos olhos dele a realização de seus desejos e fantasias. Ela sabia que não havia maldade, mas para um garoto de 18 anos, tirar essa lasquinha seria muito simbólico e resolveu aproveitar o momento.

Clara se deitou de bruços. Ele se ajoelhou ao lado dela e olhou para sua bunda. Era a primeira vez que a via de biquini. Ele ficou atônito, deslumbrado, excitado, atrapalhado, ereto, era a primeira vez que ele se aproximava de uma mulher seminua, ainda mais muito bonita, gentil, cheirosa, gostosa e sensual, e o mais surpreendente, iria tocá-la. Tom espremeu a bisnaga, exagerando no protetor solar. “Humm, Tom… acho já está bom, terá de espalhar bem para não ficar branco.” Sem graça o garoto diz: “De… des… desculpa, Clara…” Ela apreciando o momento fala: “Que é isso, Tom. Quem nunca exagerou no protetor, é só espalhar bem nas minhas costas.” Nisso, Tom colocou a mão sobre as costas dela, e começou a espalhar o produto. “Humm… você pode pressionar um pouco a mão e os dedos… Isso, agora está perfeito, tô ganhando até uma massagem.” Olhou para o mar, desamarrou o sutiã do biquini, e olhou para frente, como se nada estivesse acontecendo.

Tom quando a viu tirar a parte de cima, ficou em choque, até parou por alguns segundos sua atividade. Mas logo voltou, sabia que não poderia perder a oportunidade. Minutos depois, ela olha para ele, e pede: “Passa aqui nas laterais da costela.” E apontou para as regiões próximas ao peito. Ele levou sua mão para lá, cada vez mais excitado e perplexo.

Depois, pediu para ele passar próximo a cintura, ela empurrou um pouco o biquini do quadril para baixo explicitando onde queria a massagem, ele muito obediente, ainda perplexo e excitado espalhou na região. Ela olhou para ele: “Humm… Tom… você está de parabéns, um ótimo massagista e passador de protetor solar.” E sorriu ajeitando o biquini. Tom inebriado, em estase balbucia: “haaaa… Nãoooo, não foi… nadaaaa, nada.” E saiu sem rumo, meio perdido. Caminhou alguns metros e se sentou olhando para o mar em transe, assimilando toda a situação.

Enquanto Tom se afastava, ela recobrava a consciência, com alguma culpa, mas excitadíssima. Pensava na sua ousadia, no transe do garoto junto com a incredulidade dele. Imaginava quantas vezes Tom lembraria dessa cena e se masturbaria. Se sentiu uma exibicionista, se sentiu desejada, sentia que tinha o controle da situação.

Algum tempo depois, o alarme do celular tocou, era 10:30, precisava voltar para casa para arrumar o almoço.

MANHÃ DE SURPRESAS: GOSADA

Quando chegou em casa seu filho estava acordando, a ajudou a preparar o almoço e ficaram conversando sobre os amigos, churrasco, festa e meninas. Depois do almoço, João se arrumou e foi para a praia com a turma.

A mãe arrumou a cozinha e subiu para o quarto, lembrou do período da manhã e pela primeira vez se viu com vontade de se tocar. Tocou sua buceta, estava melada e a cada lembrança do exibicionismo ao Tom, parecia que se intensificava. Ficou explorando sua vulva, conhecendo os meandros de seu corpo, sendo mais intensos em alguns momentos, se concentrou nesses pontos, e massageou com cuidado e precisão, arrancando alguns suspiros. Nesse momento, com certa hesitação, penetra dois dedos em sua vagina, explora a região, encontrando locais extremamente excitantes. De pernas abertas, olhos fechados, ofegante, tocando com as duas mãos, uma no clítoris e outra a penetrando, ela treme seguidas vezes, agiliza seus movimentos até atingir um orgasmo tão intenso, como nunca teve antes. O corpo se contraiu algumas vezes e começou a relaxar, parou os movimentos, se acomodou e dormiu, nua, gozada, hipersatisfeita, inclusive consigo mesma.

Acordou umas 15hs, preferiu ir para a piscina, do que para a praia. Não havia muitas pessoas lá, entrou na água e começou a conversar com algumas mulheres que estava com seus filhos pequenos.

Os adolescentes chegaram no fim do dia, e foram para a piscina, algumas mães com filhos pequenos já tinham saído, tinha ficado ela, e mais duas mulheres. A turma de João, seus amigos e amigas invadiram a piscina e começaram a brincar. Primeiro vôlei, depois briga de cavalinho. Clara participou do vôlei, e viu que jogava bem, percebia que os garotos trombavam com ela e nesses momentos tiravam lasquinhas dela, como das outras meninas. Mas nada muito invasivo.

Tom e Caio, os mais velhos, atiçaram ela para participar da disputa de cavalinho, assim Clara topou. Contando com o suporte de Caio, subiu nas costas de Tom, nesse momento, ela sentiu as mãos de Caio pela bunda e cintura. Na disputa, no primeiro empurrão eles caíram, sentiu Tom se virar e rapidamente tentar segurá-la. As mãos dele de forma firme e decidida encostou em seu peito e deslizou pelas costas, puxando a para cima. Ao se levantar, sentiu uma encoxada na pélvis, percebendo a ereção do garoto e, seu constrangimento logo em seguida. Acanhado pediu desculpas para ela. Ela disfarçou, falando que essa brincadeira não era para ela, e encostou na borda da piscina. Caio se aproximou. Clara percebeu a ereção de Caio e começaram a conversar, enquanto Tom se aproximava, mas estava muito acanhado para algo mais. Porém ouviu: “Não deu muito certo a brincadeira, tia”. Disse Caio. “Imaginei que não ia dar, mas resolvi tentar, não tenho mais a idade de vocês.” Clara falou. “Que é isso, a senhora é muito bonita e…” E parou pensando qual outra palavra ele poderia falar e não a ofender, ao invés de gostosa. “A senhora faz academia.” Disse Tom, ainda tímido, mas sentindo que precisava entrar na conversa. Ela sorriu, e respondeu: “Não garotos, não faço academia…” Caio começou a dizer: “Nossa, mas você é…” – interrompeu sua fala pensando numa palavra mais apropriada para falar e emendou – “um mulherão.”

Ela sorriu novamente, entendendo o cortejo dos jovens e resolveu dar trela. “Acho que vocês estão querendo dizer que sou gostosa?” Os dois se acanharam, não esperavam essa fala dela. Se entreolharam e Tom comenta: “É… não queremos ofender…” Clara, altiva responde: “Relaxa, vindo de vocês me sinto mais que gostosa, dois jovens, bonitos e cheios de charme. De qualquer forma, obrigada. Agradeço a gentileza.” Ela se virou, impulsionou e apoiou um joelho, depois o outro e foi saindo da piscina. Os garotos ficaram olhando esta cena, a musa deles saindo ainda mais sexy da piscina, com sua bunda colada na cara deles.

Clara, se enxugou, deu tchau geral para o pessoal e foi para casa. Pensou nos garotos e suas ereções, pensou no tesão deles, no tesão dela. Na audácia do chaveco. No prazer de ver e sentir a excitação deles por ela. Nunca imaginaria vivenciar algo do tipo, muito menos se excitar com isso. Entrou no banheiro e se tocou novamente, agora um pouco mais sabida, um pouco mais experiente, sentiu seus dedos escorregando pela buceta, tocando os grandes lábios, o clitóris, os pequenos lábios, sentia que se tocava com mais precisão. Depois invadiu sua pepeca com dois dedos da outra mão, com mais ciência no ato e cadência, logo começou a tremer, arrepiar e gozar. Novamente uma intensa gozada, a deixando mole e satisfeita. Terminou de se lavar, se vestiu e foi preparar a janta.

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