CLOTILDE, A EVANGÉLICA QUE VIROU PUTA DO FILHO

Dona Clotilde, 37 anos, depois que ficou viúva a 3 anos atrás, passou a ser mais religiosa ainda frequentando a igreja evangélica praticamente 3 vezes por semana. Clotilde tinha um filho; Daniel, de 16 anos que era o seu tesouro: bonito, estudioso, carinhoso e procurava ajudá-la em tudo dentro de casa. Clotilde era uma mulher ainda muito bonita, mas não se preocupava em destacar sua beleza. Sempre sem maquiagem, usava saias ou vestidos abaixo dos joelhos e blusas sem nenhum decote. Foi mulher de um homem só, e não aceitava conselhos de outras pessoas de que devia arrumar outro marido.

Ela que sempre praticou sexo só com o marido e apenas na posição papai-e-mamãe, provavelmente de tanto que as pessoas falarem passou a ter sonhos eroticos constantemente. Eram sonhos com homens sem rosto, mas com o membro sempre parecido com o do falecido marido. Ela sempre tão casta, sonhava fazendo sexo de todas as maneiras: – Até chupando um pênis e dando o traseiro ela sonhava muitas vezes que acordava com a calcinha encharcada. Clotilde ainda sem vontade de arrumar outro homem resolveu usar uma escova de cabelo que tinha um cabo de madeira roliço, começar a enfiar na buceta e ficar socando até ter um orgasmo…

Na primeira vez se sentiu suja, mas, logo acostumou-se a se masturbar sozinha usando o cabo da escova. Passou, pelo menos dentro de casa, deixar aquelas roupas compridas e usar vestidos que ela mesma customizou bem mais curtos, pelo menos batendo na metade das suas coxas que eram bem roliças, e alguns shorts que ela comprou que delineavam suas ancas largas e suas nádegas grandes. Passou a ver os olhos do filho para o seu corpo e passou a sentir-se uma nova mulher. Ela terminando um banho, olhou pra cima e teve a sensação de ver um vulto no basculante do banheiro, que logo desapareceu. Ficou na dúvida, e saindo do banho foi até a área vendo que uma mesinha de madeira estava um pouco fora do lugar, justamente embaixo do basculante. Foi pro seu quarto e ficou imaginando que seu filho devia tê-la espiada nua no banho, e ao invés de ficar com raiva foi ficando excitada que pegou a escova de cabelo e socou na buceta até gozar.

Outros banhos, ela passou a perceber meio de canto de olho, que estava sendo espiada e passou a gostar de saber que seu filho devia sentir algum desejo por ela, já que a espiava no banho quase todos os dias. Certo dia Clotilde resolveu botar tudo em “pratos limpos”, e no banho percebendo que novamente ele a estava espiando, mesmo com o corpo molhado saiu do box e foi ficar num canto onde ele provavelmente não a estava vendo, abriu rapidamente a porta do banheiro e correndo pela cozinha chegou na área vendo Daniel em pé sobre a mesa segurando seu pinto com o short caído ao seus pés.

– Bonito hein?…

Daniel vendo sua mãe ali totalmente nua ficou paralisado por alguns segundos deixando sua mãe ver seu pau duro. Ao tentar se recompor enroscou o pé na bermuda e levou um tombo se estatelando do chão sem conseguir guardar seu pinto, fazendo sua mãe correr pra acudi-lo.

– Se machucou filho?…

Ele deitado no chão pelado da cintura pra baixo; com o pinto mole devido ao susto, mas tentando escondê-lo com as mãos.

– Perdão mãe!…

Ela apalpando suas pernas.

– Tá doendo em algum lugar?

Ele olhando para os seios grandes tão pertos dele.

– Acho que não mãe!…

Ela colocou a mão no seu pinto.

– Não machucou ele não?

– N-N-Não!…

Sua mãe o ajudou a ficar de pé, e ela mesma pegando sua bermuda sobre a mesinha foi levando-o até seu quarto. Daniel estava abismado com a atitude de sua mãe que permanecia nua ao seu lado como se fosse normal. O fez sentar pelado na cama e sentando do seu lado.

– Você gosta de olhar sua mãe pelada?

Ele assustado permaneceu calado olhando de soslaio pro meio das pernas da mãe vendo que ela tinha a xoxota com os pentelhos bem aparados.  Ela insistiu na pergunta, dizendo que achava que ele já vinha espiando-a a vários dias. Novamente ele pediu perdão dizendo que era porque a achava uma mulher muito bonita.

– Então gosta de me ver nua?

– Gosto sim!…

Ela pegou sua mão colocando-a sobre seu seio.

-Quer fazer carinho na mamãe?…

Ele foi ficando mais relaxado e apalpou o seio da mãe, que sorrindo com a mão no meio das próprias pernas.

– Quer fazer carinho aqui também, quer?

– Posso mãe?…

– Claro que pode… É só ninguém ficar sabendo, ok?

Daniel rapidamente levou a mão na buceta da mãe, passando os dedos.

– Pode deixar mãe… Prometo não contar pra ninguém!

Ela vendo ele ficando com seu pau duro novamente, levou a mão segurando.

– Tá duro, tá?

– Tá sim!…

Daniel ficou ali assustado vendo sua mão mexendo no seu pinto duro, permitindo Clotilde comparar com o pinto do falecido marido. O tamanho era igual, mas o do filho incrivelmente era muito mais grosso. Clotilde fez um leve carinho, e novamente sorrindo pro filho.

– Acho melhor você ir se masturbar no banheiro, né?

Daniel correu pro banheiro e Clotilde foi rapidamente pro seu quarto onde novamente fez uso do cabo da escova imaginando ser o cacete grosso do seu filho, enquanto que ele tocou uma punheta no banheiro com a imagem da sua mãe nua. No dia seguinte agiram normalmente, e no banho Clotilde notou que o filho não foi espiá-la naquele dia. Uma semana e nenhum dia Daniel não foi espiar a mãe no banho… Ela passou sentir falta de ter seu corpo admirado e resolveu tomar uma atitude. Antes de sair do banho, olhando pela porta viu que o filho estava na cozinha lanchando, enrolou-se em uma toalha e foi até lá pegando o filho de surpresa.

– Você não gosta mais de me ver tomando banho?

– Tenho medo de você brigar comigo!

– Não vou brigar não! Você pode me ver pelada sempre que quiser!

– É mãe? Você deixa te ver pelada de novo?

Ela abriu a toalha chegando perto da cadeira onde o filho estava sentado, chegando a encostar a buceta no seu ombro.

– Quer ir lá no quarto ajudar a mamãe se vestir?

Daniel rapidamente aceitou o convite da mãe que pegando na sua mão foi levando-o completamente nua carregando a toalha na outra mão. Ele sentado na cama, ela sentou do seu lado ajudando-o abrir sua bermuda e tirar seu pinto duro pra fora. Daniel que sempre foi tarado pela mãe, mamou nos seios que ela o oferecia enquanto fazia carinho no seu pau, tomou coragem…

– Deixa colocar ele em você mãe?

Clotilde também desejava o filho, mas ficou na dúvida em se mostrar tão depravada, até sentir seu filho colocando a mão na sua buceta e enfiando o dedo.

– Hhuuummmm! Huuummmmmm! Mamãe vai deixar tá bom?

Clotilde preferiu ficar de quatro pra não ficar olhando pro rosto do filho enquanto cometiam o pecado do incesto. Daniel rapidamente foi pra trás do bundão da mãe e sem perder tempo foi enfiando na sua buceta.

– Aaaaiiii! Aaaiiii filho, mete! Meeeete na mamãe, meeeete!!!!

– Ooooooh maãããeeee! Que buceta gooooostosa!!!

Daniel que era treinado a ficar metendo no cuzinho de um amigo viadinho, passou a socar com força na buceta da sua mãe que gritando de prazer foi tendo o seu primeiro orgasmo com seu filho, que ainda ficou metendo por mais uns dois minutos, ficar parado com seu pau todo enfiado e gozando muito dentro da sua mãe. Depois, Clotilde sem olhar pro filho, pegou a toalha e correu pro banheiro pra tomar um novo banho, vendo escorrer uma quantidade enorme de porra pelas suas pernas. No dia seguinte, Clotilde ficou horas com a cabeça dando mil voltas pensando nas atitudes safadas que vinha tendo com o filho, chegando a deixa-lo fazer sexo com ela. Deitada na cama descansando quando Daniel chegou do colégio e veio direto ao seu quarto sentando do seu lado.

– O que foi filho?

– Hoje você deixa na bunda mãe, deixa?

– O quê? Quer fazer sexo anal comigo?

Clotilde começou a lembrar dos sonhos que tinha, onde além de fazer sexo anal também fazia sexo oral com vários homens ao mesmo tempo.

– Não sei filho, nunca fiz isso na minha vida!

Daniel imaginando a bunda grande da mãe em comparação com a bundinha magrinha do amigo viadinho acabou aceitando a negação da mãe. Clotilde entrou pra tomar banho deixando de propósito a porta do banheiro aberta. Debaixo do chuveiro e com a porta do box aberta viu o filho entrando.

– Quer entrar aqui comigo, quer?

Rapidamente Daniel se despiu entrando junto com a mãe que foi logo segurando seu pau duro.

– Ainda tá querendo meu bumbum, tá?

– Muito mãe… Você tem uma bunda muito gostosa.

– Vou deixar tá bom? Mas vai devagar que vai ser minha primeira vez.

Virou o bundão pro filho, reclinando o corpo apoiando as mãos na parede, logo sentindo o filho encostar seu pau e achando a entrada começou a forçar.

– Ai filho, ai! Isso dói!…

Daniel já acostumado, molhou o pau com bastante saliva, e depois de passar saliva também no cuzinho da mãe voltou a forçar fazendo seu pau ir arregaçando aquele virgem cuzinho.

Clotilde ainda sentindo dor e quase chorando, começou a rebolar no pau do filho que acabou entrando tudo iniciando um vai-e-vem bem ritmado começando a fazê-la sentir prazer apesar da dor. Daniel meteu no cuzinho da mãe por muitos minutos até dar a última socada, parar e gozar muito. Depois de gostar de dar a bunda pro filho, dias depois ela lembrando novamente dos seus sonhos resolveu chupar o filho que adorou gozar na boca da sua mãe… Clotilde foi se transformando em uma  mãe tão puta, que até na cozinha deitada sobre a mesa, deixava o filho chupar sua buceta antes de lhe dar uma coça de pica.

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