Nos relatos anteriores descrevi como eu costumava fazer, de forma discreta e segura, para descobrir se poderia fazer sacanagem com algum novo amigo, recém conhecido. Era um sistema gradual e demorado, onde durante dias eu ia sondando as possibilidades, ficando cada vez mais atrevido e abrindo mais o jogo conforme ia conhecendo e notando o grau de reciprocidade do meu possível parceiro. Foi o sistema que inventei para poder selecionar corretamente com quem eu podia curtir uma sacanagem sem muito perigo, eliminando aqueles que poderiam criar problemas, seja por bobeira, indiscrição, ou propositalmente. Bom, um destes garotos que passou pela minha seleção foi um rapaz alguns anos mais velho que eu, chamado Roberto. Ele tinha quase idade para o serviço militar.
Ele se mudou para a minha rua e, obviamente, não buscou se enturmar com um bando de garotos mais jovens. A gente acabou se conhecendo pq ele costumava colocar um aparelho de som portátil na porta da sua casa e ouvia fitas cassete com gravações das bandas de rock da época. Como eu gostava do mesmo tipo de música, eu sentava na beira da calçada pra ouvir, e começamos a bater papo sobre música.
Por muito tempo eu nem sequer pensei em fazer algo com ele. Ele não parecia se enquadrar no tipo que curtia sacanagem entre garotos, porém a rotina diária dele era praticamente igual a dos outros garotos da rua. Ele estudava pela manhã e ficava sozinho em casa à tarde, então, as coisas não eram tão diferentes, só a idade mesmo.
Assim, sem pretensões, acabamos virando amigos por causa do gosto musical. Ele só tinha o toca-fitas portátil e normalmente escutávamos as músicas na calçada, ao final das tardes. Eu só tinha toca-discos, sem gravador. Eu tinha vontade de mostrar minha coleção, mas não havia como levar meu aparelho de som pra rua, então sempre ouvíamos as músicas dele. Um certo dia, a tarde estava monótona como sempre, eu decidi sair pra rua pra ver se encontrava algum dos meus amigos. Ao longe eu vi o Beto sentado na porta de casa. Era o único na rua, naquela hora. Fui lá conversar um pouco e tive a idéia de convidá-lo para ir na minha casa, para que eu finalmente pudesse mostrar minha coleção de discos e apresentar minhas músicas favoritas à ele. Fomos então para minha casa, meu aparelho de som ficava na sala, logo na entrada da casa, em uma estante junto com os discos, livros e a TV. Ele sentou-se numa poltrona peguei um disco e pus pra rodar. Ouvimos algumas músicas enquanto ele explorava a coleção de discos. Foi então que, olhando algumas capas de discos dos anos 70, ele notou que em várias capas haviam fotos bastante sensuais, de mulheres semi-nuas ou com roupas transparentes. Ele disse, rindo, que não gostava daquelas músicas, estilo “discoteca”, mas adorava as capas! E me perguntou, pra minha surpresa, se eu batia punheta olhando aquelas capas. Eu fiquei meio sem jeito, pq a pergunta me pegou de surpresa! Ele perguntou de novo: “Bate ou não bate? Eu bateria uma!” Disse ele.
Pensei comigo mesmo: Será que é só mais um cara grande querendo se aproveitar de um menorzinho, pra depois espalhar pra todo mundo, contando vantagem?
Já estava pronto pra cortar o papo e a amizade, mas a curiosidade era maior. Ainda não era tesão, só curiosidade. Então eu disse: Com as capas de disco? Não. Eu bato é olhando as minhas revistinhas porno!
Ele arregalou os olhos e disse: Sério? Tens aí? Posso ver?
Eu disse: Sim, tudo bem. Eu escondo elas num lugar secreto, no meu quarto. Ele disse: “Então me mostra! Eu tb tenho, várias!” (É claro que ele tinha, todo mundo tinha!)
Então eu fui no quarto, peguei algumas revistas suecas e trouxe pra sala. Ele folheou e foi ficando de pau duro, dava pra ver o volume através da bermuda. Foi aí que a coisa começou a ficar séria, pq ele começou a mexer no próprio pau por cima da roupa, e deu pra ter ideia do comprimento. Aí a coisa começou a me excitar…
Ele me perguntou se podia levar emprestada as revistas, eu disse que não. Eu poderia trocar as revistas emprestado, se ele me emprestasse 3 revistas, eu emprestava 3 revistas pra ele. Assim já fui dando uma dica, que as coisas tinham que ser recíprocas, na mesma medida. A partir disso, ou a coisa toda ia ser mais demorada, ou, como já havia acontecido comigo antes, ele iria tentar me pegar, forçando a barra. O meu receio era que eu não teria como me livrar, pq ele era maior e mais forte que eu. Com os garotos da minha mesma idade, eu dava conta, mas com aquele rapaz, poderia ser impossível. Porém, como eu já estava excitado, resolvi arriscar. O bom é que tudo foi mais simples que imaginava! Tive sorte.
No momento em que disse que não ia emprestar as revistinhas pornô, ele disse: “Tudo bem, eu trago as minhas outro dia e a gente troca! Posso ver as tuas outras revistas?”
Eu dei uma olhadela na bermuda dele e o pau ainda estava duro, e eu ainda estava excitado com aquilo, então disse: “Pode, vamos ali no meu quarto…”
Quando cheguei no quarto eu abri meu armário e retirei mais umas revistas. Ele sentou na minha cama e começou a olhar as capas, escolheu uma “Anal Teen”, e tirou o pauzão pra fora!!! Nossa, era muito gostosa aquela piça! Muito peluda, mas bonita de se ver! Grande! Não muito grossa, mas comprida e com a cabeça bem destacada e sem pele! Ele era circuncidado! Eu fiquei embasbacado, olhando o pau dele de fora. Ele então ajeitou as bolas, pra fora da bermuda, deu uma cuspida na mão, e começou a acariciar a glande. Nesse tempo todo ele estava me observando atentamente, viu meu interesse e notou que eu tinha achado estranho a cuspida na mão, então ele me disse: “A cuspida é pra lubrificar o pau!” Claro, como ele não tinha prepúcio, precisava de lubrificante pra mão deslizar. Então veio mais uma surpresa, ele me disse: “Não vais me acompanhar? Bate uma comigo!”
E estava louco pra tirar tudo !!! Mas só tirei a minha piroquinha pra fora. E ele gostou que era pequena! Disse: “Nossa, que legal!”
Ficamos ali, alguns instantes, batendo punheta no meu quarto, enquanto ele olhava as fotos de meninas suecas loiras e lindas, dando o cu em diversas posições…
Ele então notou que eu tinha mais revistinhas no fundo do armário, foi lá rapidamente e pegou, sem que eu pudesse intervir. Junto vieram as minhas revistas de sexo homo. Eu fiquei receoso por um instante, mas excitado tb, esperando a reação dele quando visse as capas. Ele deixou as revistas hetero, separou e abriu justamente as de porno homo, deu outra cuspida na mão e se sentou na cama a punhetar, hora olhando as revistas, hora olhando meu pauzinho.
A essa altura eu já estava bem mais tranquilo e muito mais excitado. Se ele quisesse me pegar a força, eu com certeza teria deixado! Então, ele deu mais uma cuspida na mão, pra continuar a punheta. Nesse momento eu disse: “Espera, toma aqui ó, usa o meu creme lubrificante!” Era só um creme hidratante comum, mas a palavra “lubrificante” saiu sem querer, pois era pra isso que eu usava. Ele pegou o frasco, despejou na mão e espalhou bem devagar, propositalmente pra que eu me deleitasse com a visão, pq eu não conseguia tirar o olho daquele pau, e ele notava isso. Ele espalhou o creme pela cabeça, depois desceu pelo corpo rígido do penis, quando chegou à base ele espalhou pelo saco, massageando demoradamente as bolas, descendo os dedos pelo períneo até sumir entre os pelos da bunda… depois subiu de novo até a cabeça, onde fez alguns movimentos masturbatórios, e se parou a dedilhar a fendinha da cabeça, que não tardou a expelir uma gota translúcida que ele manteve intacta para que eu pudesse ver.
Eu batia punheta frenéticamente, enquanto olhava aquilo tudo. Subtamente, Beto me fez uma pergunta que me forçou a retornar à realidade: “Vc usa esse lubrificante no pau? Pra bater punheta como eu, ou usa em um lugar diferente?”
Ele prosseguiu: “Notei que tu tens a pelezinha no pau…”
“Tenho lubrificante em casa. Vaselina. Eu uso no pau pra poder bater punheta, senão não consigo, mas uso tb pra fazer outras brincadeiras…”
Com meu pau já pingando de tesão, eu perguntei: “Que tipo de brincadeira?”
Ele me respondeu com uma voz mais lânguida, olhando meio de lado: “Eu tenho um frasco de desodorante que é bem comprido, com a ponta bem redonda… Eu gosto de lubrificar ele de vez em quando…”
Nossa, como foi bom ouvir aquilo!
Eu disse então: “Eu tb gosto de brincar assim, de vez em quando… só que eu lubrifico esse pau aí, na guarda da minha cama!” Havia um detalhe, torneado, nas quatro pontas da guarda da minha cama de madeira, que eram no formato de gota invertida, com uns 3 ou 4 cm de diametro, na parte mais grossa, e uns 6 cm de altura. Era algo notavelmente fálico, e eu já vinha brincando de sentar o cu naquilo há muito tempo! Sempre que não tinha alternativa melhor.
Eu achei muito excitante se eu mostrasse pra ele como eu fazia, então disse: “Peraí…” Fui até o corredor e fechei a porta intermediária da casa, coisa que eu sempre fazia quando levava alguém pra fazer sacanagem. Voltei já tirando a roupa. Quando cheguei no quarto, já nu, O Beto estava em pé, com a boca aberta e com bermuda arriada até os joelhos, dizendo: “Tem problema de eu tirar a bermuda?” Eu, já pegando o creme lubrificante, disse: “Não, pode tirar tudo se quiser! Nunca chega ninguém aqui em casa nesta hora.”
Então, com o creme, eu lubrifiquei o pauzinho da guarda da cama, me posicionei com a bunda na reta, em cima da guarda da cama, botei um pé em cima do colchão e outro no chão e, antes de sentar, lubrifiquei meu cuzinho, enfiando os dedos, de modo que ele pudesse ver tudo. Então abaixei a bunda de encontro ao pau da cama. Encaixei o cuzinho e comecei a dar uma reboladinha pra coisa entrar. As reboladas faziam o cu abrir aos poucos e o creme fazia com que as sentadinhas fizessem um barulhinho molhado muito excitante!
Logo logo eu já estava com o pauzinho da guarda da cama bem socado no cu!
Beto havia se abaixado pra ver melhor a cena e disse: “Nossa, socou tudo né? Tá gostoso?”
Eu disse:”Hummm… tá sim…”
Beto então, ainda agaixado, se encostou em mim pelo lado, roçando o pau na minha perna, e com uma das mãos pegou no meu pauzinho e começou a bater punheta pra mim!
Ao mesmo tempo ele pediu: “Dá esse cuzinho pra mim?”
Continua no próximo relato.
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