Acho que de tanto as pessoas me confundirem com uma menina, acabou que muito cedo comecei a me comportar como ser do sexo feminino. Tinha corpo bem magro; sem nenhum musculo aparente, e uma bundinha saliente e bem redondinha. Minha mãe achou engraçado quando me pegou vestido com roupas da minha irmã mais velha que eu dois anos, e ela mesma passou a me incentivar a me vestir de menina. Meu pai no início não gostou, mas acabou aceitando me ver crescendo me comportando e vestindo roupas femininas. Quando dei meu primeiro beijo na boca com um menino que era nosso vizinho, não demorou muito pra dar também minha bundinha pra ele.
Adorei tanto que sempre as escondidas, quando seus pais saiam pra trabalhar ia pra casa dele pra dar a bundinha. Meu pai foi o primeiro a desconfiar, e um dia me perguntou se eu estava namorando com o Gabriel. Fiquei todo sem jeito, e sem confirmar apenas disse que “gostava dele”. Passou a ser normal me vestir de menina e sair até na rua; normalmente junto com minha mãe ou minha irmã. Éramos uma família normal, até que meu pai resolveu construir no quintal uma pequena sauna a vapor pra no máximo 4 pessoas. Era normal ficarmos juntos na piscina, e passou a ser normal também ficarmos juntos na sauna; claro que todos com roupas de banho.
Minha mãe e minha irmã eram belas mulheres e muitas vezes notei um certo volume na sunga do meu pai, onde dava pra ver o desenho do seu pinto marcado no tecido… Estranho que minha mãe e minha irmã também notavam e agiam normalmente. Nas férias escolares, minha mãe viajou pra Minas Gerais junto com minha irmã pra ficarem alguns dias na casa dos meus avós. Logo no primeiro final de semana, sábado a tarde, estava sozinho na piscina quanto meu pai chegou e logo apareceu de sunga; preparando a sauna e entrando na piscina. Eu usava shortinho bem colante que deixava um bom pedaço da polpa da bunda aparecendo. Dez minutos depois ele saiu e foi pra sauna. Mais dez minutos resolvi também ir à sauna, e assim que entrei me deparei com meu pai completamente pelado embaixo da ducha fria. Fiquei um pouco assustado, e ele sorrindo pra mim.
– Tô aproveitando que as mulheres não estão em casa pra ficar na sauna desse jeito; tem problema pra você?
Eu olhando pra piroca do meu pai, que pra mim era bem grande.
– Não… Não tem não!…
– Se quiser pode ficar pelado também; Gabriel.
Não respondi e entrei pra sauna, pra logo meu pai entrar sentando do meu lado. Fiquei alguns minutos, sempre olhando discretamente pra piroca do meu pai que parecia ter crescido um pouco, até levantar e ir pra ducha. Me molhava quando meu pai também saiu ficando na minha frente puxando conversa, e fui vendo seu pinto crescer muito até ficar completamente reto. Saí de lado pra ele também se molhar sempre olhando pro seu pau duro. Ele pegando minha mão foi me fazendo entrar com ele novamente na sauna. Sentou no banco de madeira me perguntando se gostaria de sentar no seu colo. Fiquei um pouco na dúvida, mas acabei sentando com seu pau ficando encostando na minha coxa que ele passou a alisar, voltando a me perguntar se eu não gostaria de ficar pelado dentro da sauna. Disse que tinha vergonha, e ele me fazendo ficar em pé segurou meu short e foi puxando lentamente.
– Nada de ter vergonha do seu pai, ok?
Sempre que eu dava a bundinha pro meu vizinho ficava com meu pintinho duro. Mas ali com meu pai, assim que ele tirou meu short fui ficando excitado. Ele balançando meu pintinho.
– Tá vendo, você também ficou com o seu durinho, né?
Somente sorri e ele me perguntou se gostaria de também colocar a mão no dele. Novamente fiquei indeciso e ele mesmo pegou minha mão me fazendo segurar. Fiquei segurando firme e ele me dando vários beijos no rosto, passei a movimentar minha mão igual quando tocava punheta do meu amigo vizinho. De repente ele me fez sair do seu colo e foi me levando pra ducha, onde praticamente entramos juntos embaixo do jato d’água. Me abraçou alisando minha bundinha e apalpando várias vezes.
– Quer dar a bundinha pro papai, quer?
– Não sei pai… o seu é muito grande!
– Quer tentar? Se doer muito eu paro; combinado?
Eu olhando pra aquela enorme rola, acabei concordando com ele me fazendo ficar com as mãos apoiadas no pequeno banco de cimento. Vi ele pegando um shampoo neutro da minha irmã que sempre ficava ali na ducha e foi passando na ponta do seu pinto. Arrebitei minha bundinha com ele também passando um pouco no meu cuzinho. Meio que de quatro, mas em pé com minhas pernas abertas fui sentindo encostar e começar a forçar. Seu pau logo foi arregaçando meu cuzinho me fazendo sentir uma ardência um pouco incômoda, mas mesmo gemendo muito resolvi aguentar.
– Aaaaah! Aaaahhhh! Ooooooohhhhh!!!!!
Quando senti seus pentelhos encostando na minha bunda cheguei ficar por alguns segundos um pouco tonto, mas rapidamente fui passando a curtir aquela pirocona na minha bunda começando a fazer um vai-e-vem firme e cada vez mais rápido.
– Ooooh que bundinha gostosa!…
Pela primeira vez consegui ter um orgasmo tomando na bunda, assim que senti meu pai gozando dentro… Simplesmente tinha sido maravilhoso dar a bundinha pro meu pai. Ele tirou do meu cu e sem falar uma palavra colocou a sunga e foi pra piscina. Também vesti meu short e também entrei na piscina onde ele estava de braços abertos me esperando chegar até ele. Praticamente me levantou na água em um abraço forte.
– Tá tudo bem?
– Tá sim pai!…
– A gente tem que manter isso em segredo, tá bom?
– Eu sei, não se preocupe!
Ele logo saiu dizendo pra ir até seu quarto quando saísse da piscina. Curioso, não demorei pra sair, me enxugar e ir direto pro quarto do meu pai, encontrando-o deitado pelado.
– Vem cá, vem!…
Como meu short estava ainda molhado, não pensei duas vezes pra tirá-lo e subir na cama sempre olhando pra piroca do meu pai que começou novamente a crescer até ficar reto apontando pra cima. Quando ele me puxou pra cima do seu peito e me deu um forte beijo da boca, fiquei bastante surpreso e lembrei de quando meu vizinho também me beijava. Batei a mão naquela pica dura e também lembrei quando meu vizinho me fazia chupar sua piroquinha. Achando que seria normal, fui me posicionando e logo abocanhei aquele membro e mesmo com dificuldade de colocá-lo na boca comecei a chupar.
– Ooooohhhh me amor, issssoooo! Chuuuupa! Chuuupa!…
Depois de chupar por alguns minutos, novamente ele pediu pra ficar de quatro socando tudo no meu cuzinho, metendo bastante até gozar. Em 10 dias, meu pai me beijou muito na boca, me fez chupar várias vezes sua piroca e também socou muito gostoso no meu cuzinho. Cresci e sempre escondido dava a bundinha pra algum coleguinha, e também pro meu pai sempre que a gente tinha oportunidade de ficarmos sozinhos. Hoje adulto sou proprietário de uma loja de roupas femininas e praticamente casado com um belo sujeito que me completa plenamente.
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