Era quarta feira, um dia comum depois do trabalho, e resolvi ir para a academia fazer meus exercícios rotineiros.
Sou um homem de 29 anos, 1,84 de altura e 84kg, branco dos cabelos pretos e lisos e barba cheia.
O trabalho tinha sido cansativo, como de costume e só queria fazer meus exercícios para esvaziar a mente.
Ao mesmo tempo, sentia um tesão que há muito não sentia, pois não saía com ninguém há um bom tempo para focar no trabalho e na carreira.
O preço que se paga por manter o foco por tanto tempo é sentir tesão no meio da rua por qualquer moça que passa na sua frente.
O caminho até a academia é longo, e coloquei meus fones de ouvido para ir caminhando e curtindo um som. No meio do caminho me passou uma gordinha que parei nela. Muito gostosa, baixinha, loirinha, as pernas grossas e um peito grande, daqueles que não cabe nem se tentar segurar com as duas mãos. Tinha uma barriguinha, mas nada absurdo, a famosa gordelícia. Era um pouco mais velha, devia ter uns 35 anos, do jeito q eu gosto.
Sou um pouco tímido, mas não consegui me conter, tive q falar com a moça.
– Oi – falei, morrendo de timidez como de costume.
Ela se virou, me olhou da cabeça aos pés, abriu um sorriso (um sinal que indica que me achou bonito, eu acho), e respondeu:
– Oi, tudo bem?
-Tudo bem… te vi passando e te achei linda demais. O que vc acha de tomar um sorvete comigo? – falei.
– Ai, adoraria, mas tenho que correr pra casa agora! Deixei a comida no fogão e só desci para comprar estas coisas – e me mostrou uma sacola – não quer vir comigo? podemos tomar um vinho.
– Vamos sim! Adoro vinho!
Enquanto andávamos em direção à sua casa, não parava de pensar na sorte e que tinha ganhado na loteria.
Chegando lá, de fato tinha comida no fogão. A moça morava sozinha e sentamos para conversar um pouco, enquanto ela abria um vinho e desligava o fogo.
– Te vi de longe e te achei um gato. Que bom que veio falar comigo pois não sabia como te abordar.
Me serviu um vinho e se sentou ao meu lado. Antes que eu pudesse responder, a gostosa me beijou.
O beijo era delicioso, ela sentiu minha boca inteira com a lingua e ficamos nos beijando por um bom tempo, que não sei nem dizer quanto pois me perdi no tempo. Só queria saber de curtir aquele momento.
Conforme o beijo ia esquentando, a pegação também seguiu o mesmo ritmo. Logo coloquei a mão naquele peito maravilhoso, não pude me conter. Coloquei um deles pra fora da roupa e comecei a chupá-lo, passando a língua pelo mamilo rosado enquanto ela gemia no meu ouvido. Nisso, a safada já tirou meu pau pra fora e começou a me punhetar enquanto sentia seu mamilo sendo chupado.
– Nossa! É grande e grosso! – falou;
A putinha não conseguia se conter e teve que me chupar ali mesmo. Colocou tudo na garganta de uma só vez, e começou um movimento de vai-e-vem (fazendo aquele barulho gostoso de quando a pica bate na garganta) que quase perco o controle e gozo ali mesmo.
Esperei ela se contentar em me chupar, mas ela não se satisfez rápido. Tirou a camisa, mostrando aquela barriguinha deliciosa e aqueles peitos enormes, e começou a fazer uma espanhola no meu pau, enquanto fazia uma cara de safada e me olhava. Quando eu estava quase gozando, ela resolveu parar para que pudéssemos fuder.
Eu estava sentado no sofá e ela veio por cima. Tirou a saia, e a puta já estava sem calcinha! Estava andando pela rua só com mini saia e sem calcinha. Sentou em cima do meu pau, que já estava todo molhado, e senti a sua buceta que estava encharcada. Desceu devagar, sentindo a rola preencher aquele buraquinho devagarzinho, fechou parcialmente o olho e a vir revirar o olho de prazer. Gemeu alto, pros vizinhos ouvirem a cadela que era.
Enquanto ela descia, puxei o cabelo dela com uma mão e segurei a cintura com a outra. Agora sim, a puta estava dominada. Começou a subir e descer sem que eu precisasse fazer nenhum esforço, gemendo e curtindo. Em menos de três minutos, ela começou a tremer toda, gemer alto e fazer movimentos para sair do meu pau. Segurei ela com força para que o meu pau ficasse inteiro dentro dela, e para mostrar q eu q mandava. Nisso ela gozou e encharcou minhas pernas e o sofá, gemendo e tremendo igual uma puta safada. Me empurrou com força e se deitou no sofá tremendo. Deixei ela curtir o momento enquanto observava e triplicava meu tesão.
Assim que ela começou a respirar normalmente, coloquei meu pau na portinha de sua buceta. Quando ia adentrar ela falou:
– Espera… coloca no meu cu – e se virou de 4.
A cena mais linda que vi… a bucetinha rosada toda arrombadinha, encharcada, com gozo pingando, e o cuzinho olhando pra mim brilhando.
Coloquei a cabecinha no cuzinho e fiz força para entrar, no que ele se abriu e deixou eu entrar sem fazer muita resistência. A puta curtia dar o cu.
Coloquei devagar para não machucar, até o final, e ela aguentou tudo. Comecei a bombar devagar e a puta foi gemendo e curtindo. Puxei o cabelo dela pra mostrar quem manda e comecei a comer com força, até o talo, e a safada gemendo pedindo por mais!
-Vai gostoso, me come inteira! Come essa puta!
Continuei metendo com força e comecei a sentir o cu da safada apertar e relaxar no meu pau, mostrando q ela estava quase gozando.
Não me controlei e enchi o cu da puta de porra, enquanto ela gozava e gemia alto.
Caímos no sofá, tremendo e curtindo o prazer daquela foda inesperada.
Peguei naquele peito maravilhoso mais uma vez, e perguntei:
– Qual seu nome, safada?
– Cláudia, e o seu?
– Fábio.
– Sempre que quiser me comer, pode vir, gostoso.
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