Oi Machos! Tudo teso?
Para quem não leu o meu conto anterior (Comido por 3 Machos no Trabalho – Parte I), sugiro que o faça para poder seguir este conto verídico por completo 😉
Ainda me estava a recompor depois do Nando ter saído quando olho para o telemóvel e vejo que tenho uma mensagem de um amigo colorido, o João, que às vezes ia ter à casa dele na hora de almoço para fazer umas brincadeiras. Na verdade, o almoço dele era eu!
O João é o típico homem que qualquer passivo submisso adora. Não é muito alto (talvez 1.75m ou menos), mas tem um ar de macho dominador, com um rosto bastante masculino, cabelo, olhos e barba preto, com um ar de mauzão e uma pequena cicatriz na sobrancelha que o deixa ainda mais misterioso, irresistível e apetecível. O pau dele não é tão grande como o do Nando, porém é bem mais grosso, o que a mim me deixa ainda mais sedento de sentir cada centímetro daquela piroca dentro de mim. Amo sentir-me preenchido por aquele pedaço de mau caminho e para além disso, ele trata-me mesmo como se eu fosse uma puta submissa e adora zombar de mim com nomes femininos.
Na mensagem dizia que adorava estar comigo, mas que naquele dia, não ia estar sozinho em casa, porque tinha os primos de visita e se eu tinha alguma sugestão. Eu, com o cuzinho cheio de leitinho do meu brasuca gostoso e com o buraquinho bem largo, ainda tinha vontade de mais aventura e disse-lhe com o maior tesão e vontade de foder, que ia estar sozinho na empresa e por isso podia me vir comer à vontade. Logo de imediato respondeu “Ótimo cadelinha 😈”.
Fui fazer a minha higiene como um bom passivo guloso que sou e evacuar todo o esperma que tinha da aventura anterior, mas tinha que ser rápido, porque o João podia chegar a qualquer momento. Uns 5 minutos depois, recebo outra mensagem a dizer que já estava lá fora e disse que podia entrar e fechar a porta. Como estava no computador, lembrei-me de descer um pouco a cadeira para ficar ao nível do pau dele, para que quando ele chegasse ao pé de mim, eu pudesse estar na perspectiva certa. Mal ouvi a porta a fechar, o meu cuzinho começou logo a piscar feito doido e cheio de vontade de ser rasgado por aquele caralho gordo e saboroso. Ele aproximou-se de mim, virou a cadeira para eu ficar de frente para ele, debruçou-se e pregou-me um beijo no pescoço suave, úmido e quente como só ele sabia fazer. Na hora revirei os olhos do misto de sensações que estavam a brotar de dentro de mim. Subiu até ao meu ouvido e com aquele voz de macho grave e rouco, sussurrou:
– Quem é a minha cadelinha preferida?
Eu completamente sem jeito e já completamente rendido àquele garanhão respondi numa voz trémula e meio que em gemidos:
– Sou eu meu Joãozão. (era assim que ele gostava que eu o chamasse)
Naquele momento ele levantou-se, amarrou a minha cabeça e esmagou o meu rosto conta o grande volume que saia das suas calças. Aquele Alfa já estava pronto para devorar a presa sem dó nem piedade. Enquanto lambia o caralhão do meu Joãozão por cima das calças, sentia o seu leve odor viciante e cativante que me levava ao delírio por completo. Afastou o meu rosto, puxando o meu cabelo para trás, abriu o zip das calças e pôs o seu grosso e imponente membro para fora, forçando-me a mamar. Era praticamente impossível colocar aquela delícia na boca. Nem a metade conseguia chegar de tão grosso que é, porém adoro meter aquele pau na boca e ser sufocado. Isso deixa-me completamente rendido, submisso e faz-me sentir uma verdadeira puta insaciável de piroca. Fodia a minha boca com o seu bastão mágico e tirava para cuspir dentro, enquanto dava uns tapas na minha cara.
Depois de desfrutar do sabor do chourição do João, obrigou-me a por de quatro e começou a lamber o meu cuzinho, ao mesmo tempo que espancava as minhas nádegas empinadas e branquinhas, que logo ficaram vermelhas. Eu estava a enlouquecer com aquela língua dentro de mim e as palmadas, deixando-me a desejar aquela pauzão ainda mais.
– Gostas putinha? Perguntava ele
– Sim meu macho… mete logo esse piroco dentro de mim. Disse eu meio desajeitado e doido para levar com aquele caralho no meu cu.
– És tão puta. Todos fogem de mim quando vêm o meu caralho, mas tu queres sempre mais e mais. Disse ele com cara de machão safado, pronto a me devorar.
Quando me apercebi, estava ele de joelhos atrás de mim e deu início a umas pinceladas deliciosas com o seu mega pincel e lançou-se sobre mim, começando a forçar a entrada do caralho mais grosso que já tinha visto. Obviamente que estava assustado, porque já tinha levado várias vezes com ele, contudo, o desejo era mais forte e o medo quase que desaparecia. As minhas pregas começaram a dilatar, engolindo o pau dele com vontade. Sentia cada centímetro daquele homem a invadir-me e começava a sentir uma ligeira dor. Ainda coloquei as mãos na cintura do João, mas piorei a situação. De repente, colocou tudo dentro de mim de uma só vez. Antes que eu gritasse, que foi o que aconteceu, ele tapou logo a minha boca, continuando num vai e vem frenético como se já não comece ninguém há séculos.
– Para de querer fugir cadela. É isto que tu gostas e eu sei bem. Rosnou ele com ar de raiva. E continuava a humilhar-me.
– Esta cona deve levar piroca todos os dias… aposto.
A dor começou a dar lugar a um prazer intenso e já não me contorcia mais para tentar escapar. Já não queria que ele parasse e sim que continuasse a rasgar a minha rosquinha. Tirei a mão dele da minha boca e comecei a chupar os seus dedos. Agora era a minha vez de o atiçar:
– Iiiiiissooo meu cabrão, dá cabo de mim, rasga-me toda.
– Não te preocupes putinhas. Vais ficar bem aberta. Dizia ele, continuando a socar bem forte como um cavalo e enfiando os dedos de novo na minha boca.
Sentia-me nas nuvens nos braços daquele homem. Nesse momento, saiu de dentro de mim, levantou-me no colo e pôs-me em cima da minha secretária, de frente para ele e voltou a meter outra vez bruscamente.
Não queria que aquilo parecesse nunca mais. Sentia-me completamente preenchido e eis que ele me questiona num ar maléfico:
– Gostas do cheiro da minha piroca não gostas? E eu respondi por entre os gemidos afeminados que ele tanto gostava:
– mmmmhhhaaaa sim meu macho.
Nesse instante, pegou nos boxers dele, sem parar de meter e esfregou-os no meu rosto. Não estava a aguentar aquela loucura toda e, involuntariamente, comecei a revirar os olhos e a gemer com mais vigor e mais alto. Para abafar os meus gemidos, enfiou completamente os boxers dentro da minha boca e tapou-a. Não aguentei e do nada comecei a vir-me sem nem meter a mão no meu pau. O Joãozão também não se conseguiu controlar ao ver-me completamente fora de mim e começou a gemer feito um urso e sentir uma quantidade imensa de leitinho do meu boi a entrar dentro de mim. QUE DELICIAAAAAAA. Quando o leite parou de jorrar do que parecia der uma fonte, tirou os boxers da minha boca e beijou-me com uma vontade que nunca tinha mostrado para comigo.
– Nunca pensei que o odor do meu pau te deixasse nesse estado. falou ele com cara de malandro safado.
– Não imaginas o quanto me deixas fora de mim. Respondi com uma voz abafada e ofegante.
Limpamo-nos, despedimo-nos com mais uns quantos mega beijos e ele foi embora.
Continua…
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