Confesso, sempre sempre tive isso guardado em mim, nunca falei nada pra ninguém, melhor dito, anos depois senti necessidade e confessei a um padre, mas dai só piorou. Mas deixo isso para um segundo capítulo.
…então…, Eu tinha 14 anos (hoje 59), ainda estudava, colégio publico, algumas vezes estudava com um coleguinha um ano mais que eu, com 15, quase 16. A gente fazia os temos da casa juntos, na casa dele ou na minha.
Tudo começou na tarde em que a gente se reuniu na casa dele, pai e mãe trabalhando, ninguém em casa. Ele me levou na sala da casa , e colocou uma fita de vídeo na TV, três travestis transando, comendo um garoto jovem, branquinho, todas a três bem dotadas, se trocaram, todas comeram garoto. Ele com certeza já estava acostumado. Aquilo me marcou, eram com se fossem mulheres com pau, lindas lindas. Logo depois disso, Ubirajara (Bira), me puxou e subimos para o quarto dele , quando então baixou a bermuda estava de pau duro, pela primeira vez eu vi um pau que não era o meu, achei estranho pq ele era ruivo, cabelos meio vermelhos e o pau dele também puxando pra vermelho, comprido, frente ao meu e ponta bem fina, cabeça fina. Insistiu pra mim tirara minha bermuda, também fui me mostrar, tirei minha bermuda. “Faz ele ficar duro ” ele falou enquanto se masturbava, comecei me masturbar, meu pau endureceu, eram diferentes, o dele mais comprido, o meu mais curto. “JL, deixa eu ver o teu cuzinho, vai ali, na cama, fica de quatro que eu olho, quero ver como é, depois vc olha o meu”, só me debrucei sobre a cama, apoiado nos braços, e senti que ele abriu minhas nadegas e logo tocou meu cuzinho com o dedo, “fica assim ” falou, e senti que me tocava, eu pensando que era com o dedo, mas ele encostou a cabeça do pau dele no meu cuzinho, e empurrou. Pulei longe, quase por cima da cama, ele rindo muito, “cara vem cá, fica ali, depois vc faz em mim”, sempre se masturbando. Eu fiquei, ouvi ele cuspindo, passou cuspe no me cuzinho, já forçando o dedo pra entrar, senti alguma coisa.
Logo veio a cabeça e a pressão pra entrar, mas deve ter entortado e não entrou, cara, relaxa, relaxa, fica tranquilo vou fazer devagar, relaxa”, e logo senti a cabeça outra vez sendo empurrada e veio aquela dor, horrível, reclamei mas foi dai mesmo que ele deu um empurrão e deve ter entrado um bom pedaço, ele me segurava forte na cintura puxando meu corpo pra ele, entrou com todo ele, fez alguns movimentos e respirando fundo, mas apertando ainda mais na cintura gozou. Logo puxando o pau pra fora, quando saiu escorreu nas minha perna inclusive o gozo dele e fezes minha.
“Vem agora vem, fica duro e me come, devagar, tá ?
Fiquei duro depois de me masturbar um pouco, mas não ficou bem duro, acho que meus nervosos e pq eu tava com meu cuzinho doendo, mas queria comer ele também. Mas não entrou, ele entortava e não entrou e dai foi amolecendo e não deu mais.
Voltamos a combinar de nos encontrar , lá na casa dele outra vez. Fomos direto pro quarto dele e começamos nos masturbar, ele mais malandro do que eu, abriu a gaveta ao lado da cama , e tinha uma bisnaga com gel, vem aqui, usa esse gel, “quero que vc me coma, nunca dei, quero saber como é”……, já se colocando na beira da cama, oferecendo o cuzinho. Ele mesmo já tinha colocado gel no cuzinho dele, estava todo melado. Passei na cabeça do pau, e fui, encostei e pressionei, ele resistiu um pouco mas logo senti que começava entrar, ele começando a reclamar, “devagar, devagar, doendo muito”, mas empurrei até o fundo. Maravilha, super apertadinho e quente, soquei poucas vezes e veio meu gozo, me contraindo todo. Ele saiu da cama, e usou uma toalha que tinha ali, pra se limpar, me passou ela também. O Pau dele realmente era bem estranho, ele era meio curvado para baixo , avermelhado e cabeça bem pontuda. Trocamos de posição, ele passou gel no meu cuzinho, e enfiou o dedo dentro, logo voltei a sentir aquela sensação de que agora estava me arrombado, ele foi direto, encostou e empurrou, um horror, outra vez muita dor, ele entrou direto metendo tudo na primeira estocada, socou, socou, socou, gemeu e gozou. Fomos os dois pro banheiro nos lavar.
Esses encontros se repetiram, algumas vezes, crescemos, passamos a estudar em escolas diferentes, o Ubirajara, arrumou uma namoradinha e foi quando nos separamos, e nunca mais fizemos nada.
Assim foi minha iniciação. Por ser batizado católico, ia seguido a igreja, minha mãe me obrigava, um belo dia, até hoje não sei pq, decidi confessar pro padre o que tinha feito, bem na ocasião que começava namorar uma menina….
Mas isso, depois conto…… no relato 02
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