Eu estava indo para São Paulo sabendo que seria um final semana com muita putaria, eu só não esperava que ela começasse tão cedo.
Peguei o ônibus de Brasília na tarde da sexta-feira. Meu assento era no último banco, sempre gostava de sentar lá, me sentia com mais privacidade. Sentei na janela e do meu lado se sentou um jovem rapaz de pele bem clara, cabelos castanho escuro, um pouco baixinho, mas parecia ser bem fofo, e eu meu tipo favorito são os fofos.
Cumprimentei ele com um belo sorriso no rosto, e logo que pegamos a estrada começamos a conversar. Seu nome era Bernardo, ele estava indo para Campinas, uma das paradas da viagem. Papo vai, papo vem, eu comecei a dar um pouco em cima dele. Sempre gostava de provocar pra cima dos homens que eu era afim. Mas percebi que ele me olhava de um jeito diferente. Normalmente os homens quando estão gostando de uma garota olham bastante para os seios. Os meus são bem grandes e chamam bastante atenção, principalmente por serem bem durinhos e empinados, mas ele não estava olhando tanto assim para eles. Em vez disso, seus olhos sempre desciam até os meus shorts, como se estivesse procurando algo lá. Acho que ele já desconfiou do meu “segredinho”.
Já estávamos mais de 5 horas na estrada, no meio da madruga. Eu estava sem sono, havia dormido o dia inteiro, então só ouvia música enquanto olhava a estrada passar na janela. Bernardo estava quieto no seu canto, até que ele me chamou.
– Posso lhe perguntar uma coisa? – disse Bernardo. Respondi que sim. – Não se sinta ofendida, mas por acaso você é… – ele abaixou o tom de voz, como se tivesse me perguntado um segredo. – …uma garota trans?
– Sou sim, porquê? – Respondi, sem nenhum pudor, não tinha isso, sempre me orgulhava de me declarar assim.
– Ah… Não é nada não. – Ele falou, mas claramente tinha alguma coisa, senão ele não me chamaria em plena madrugada pra me perguntar isso.
– Eu espero que isso não estrague a nossa longa amizade. – Disse em tom de deboche, mas parece que ele não pegou a brincadeira.
– Não, de jeito nenhum. Pra falar a verdade eu até gosto. – Ele disse isso e na hora ficou todo ruborizado. Achei bem fofo da parte dele, esse nervosismo, mas ao mesmo tempo a coragem pra falar isso.
– Ah, gosta é? – Disse genuinamente surpresa, e voltando ao tom galanteador, mordendo de leve omeu lábio enquanto ele me respondia em seguida.
– É… bem… Pra falar a verdade eu nunca fiquei… Mas eu tenho vontade.
– Tem é? Então hoje pode ser o seu dia de sorte.
Respondi, já passando a mão no seu peito e me aproximando dele. Ele colocou a mão na minha cintura e então me beijou. Nossa, que beijo gostoso aquele rapaz me deu. Por isso eu gosto tanto dos fofos, eles são mais atenciosos, mais românticos. Só o sabor dos seus lábios em minha boca já me deixou de pau duro. Passei minha mão pela bermuda de Bernado enquanto ele me beijava, sentindo o volume dentro de sua cueca. Em seguida, comecei a abrir sua bermuda. Estávamos no último banco do ônibus. Ao nosso lado só havia o banheiro, e a nossa frente não havia ninguém sentado nos bancos. Ou seja, estávamos na posição perfeita para não sermos incomodados.
Abrir o zíper, e vi a sua cueca branca, com o seu pau já rígido pulsando dentro dela. Beijei, sentindo toda a silhueta de seu pênis, antes de tirar a cueca e segura-lo em minhas mãos. Era grande, devia ter uns 19cm, bem veiudo e com a cabeça rosada. Me deu água na boca, e não hesitei de comecao a chupa-lo. Já de primeira eu enfiei ele inteiro na minha boca, fui até a sua base, sentindo encostar lá na parede da minha garganta. Gostava de começar assim com quem estava ainda meio indeciso sobre transar com uma trans, convecia todos na hora que eu melhor que qualquer outra vadiazinha de buceta que eles já comeram na vida.
Mamei bem gostoso naquela rola maravilhosa, enquanto Bernardo apertava o meu seio com sua mão. Dei com ele na minha própria cara, chupei suas bolas, fiz de tudo. Uns 15 minutos depois ele já tava explodindo, disse para ele avisar quando iria gozar, quando ele avisou, eu engoli o pau dele todinho, sentindo os jatos de porra lá fundo na minha garganta, enchendo minha boca com o seu delicioso e quente líquido. Engoli tudo, e depois ainda mostrei minha boca toda limpinha pra ele, como uma boa putinha.
– Você quer ver o meu também?
Perguntei, meio que em tom de brincadeira. Mas ele aceitou. Enquanto ele colocava sua bermuda de novo, eu tirei a minha. Fiquei só de calcinha pra ele, a luz da estrada iluminava aquela cena, mostrando claramente o meu pau rígido quase rasgando aquela delicada calcinha azul bebê, que já estava um pouco molhada com o pré-gozo que soltara. Coloquei a calcinha pro lado e segurei em minha mão a minha rola, tinha uns 15cm, era fina e sem quase nenhuma veia exposta, mas estava rígido como uma pedra.
– É bem bonito. – Disse Bernardo, e então já colocou a mão em minha pika. Ele brincou um pouco, sentiu em sua mão, apreciou um pouco. Eu já sabia o que ele queria, mas ainda estava em dúvida, então eu dei um empurrãozinho. Peguei sua cabeça e fui empurrando, fazendo ele agachar o corpo até o seu rosto chegar em minha virilha. Ele ainda parou, sem saber o que fazer, e então olhou pra mim.
– Vai em frente, é só colocar na boca.
Eu falei. Ele então arrumou coragem, deu um beijo de leve na cabeça do meu pau, e começou a chupar só a cabeça. Depois, ele foi engolindo cada vez mais. Era bem gostoso sentir aquela boca me chupando, ainda mais sabendo que talvez era a primeira vez que aquela boca havia sentindo o sabor de uma rola. Ele aumentou a velocidade, começou a me chupar mais rápido, até finalmente eu gozar. Desde que eu comecei o tratamento hormonal, comecei a gozar pouco, sempre só algumas gotas, meio transparente, fazendo parecer que só foi o pré-gozo. Mesmo assim ele lambeu tudinho que escorria do meu pau.
Foi gostoso, mas ainda faltava. Queríamos fazer mais do que só um boquete no outro. Eu tava louca para dar pra ele. Mas isso já era muito arriscado. O barulho poderia acordar todo o ônibus. Até que, quase como um milagre, o ônibus fez uma parada. Ele estacionou em uma parada vazia no meio da madrugada, onde apenas alguns caminhões descansavam a noite por alí. Disse que ficariam 20 minutos alí. Tempo mais que o suficiente.
Saímos do ônibus e fomos procurar um lugar bem escondido. Encontramos nos fundos da parada, no canto de uma parede. Bernardo se encostou na parede e arriou a bermuda até o tornozelo. Eu me agachei no chão e chupei o seu pau até ele ficar bem rígido, e logo depois eu abaixei também a minha bermuda e minha calcinha do lado, e me virei para que ele pudesse comer o meu cuzinho. Precisávamos ser rápidos, tínhamos menos de 15 minutos para isso. Ele enfiou o seu pau dentro do meu apertado cuzinho sem cerimônias, e começou a foder bem forte, segurando hora na minha cintura, hora em meus peitos. Eu sentia o seu pau grosso me arregaçando, sentia o meu cu pulsar, pressionando ainda mais contra aquele mastro que me comia.
O sexo e a sensação de perigo ao fazer sexo em um local público (mesmo que tão tarde) me deixou excitadíssima. O pau de Bernardo entrava fundo no meu cu, me estimulando mais e mais. Até que gozei sem sequer estar com as mãos em meu pau, e dessa fez foi um gosso longo e espesso. 4 jatos que jorraram do meu pai enquanto ele me fodia, sujando o chão de terra batida daquele lugar. Nunca havia gozado tão gostoso assim desde quando eu comecei meu tratamento. Logo depois Bernardo me agarrou por trás, apertou os meus seios em suas mãos, tão forte que parecia que ele estouraria o meu silicone com as próprias mãos. Ele deu um grunido bem animalesco no pé do meu ouvido, que eu achei delicioso esse lado animal dele. E então eu senti seu pau encher o meu cuzinho com a sua porra quentinha. Quando ele tirou o seu pau de dentro, senti a sua porra escorrendo pelas minhas pernas, mas logo coloquei minha calcinha e short, precisávamos correr para o ônibus.
Quando voltamos, já exaustos, apaguei maravilhosamente na minha cadeira. Quando acordei, Bernardo já não tava mais lá, tinha saltado em Campinas durante a madrugada. Pode não ter sido o meu relacionamento mais duradouro, mas com certeza é uma história que eu adoro me recordar.
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